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CIDADE UNIVERSITÁRIA
Tucuruí, 2019
ARTHUR VILENA PETRONILIO
GABRIEL FARIAS
PAULO VICTOR GOMES DA SILVA
CIDADE UNIVERSITÁRIA
Tucuruí, 2019
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SUMÁRIO
1 ESTUDO DE CASO.............................................................................................. 5
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8.3 ÂMBITO MUNICIPAL ................................................................................... 18
12 REFERÊNCIAS .............................................................................................. 21
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1 ESTUDO DE CASO
Construção de uma cidade universitária de grande porte, com espaços de
sala de aula, laboratórios, biblioteca, auditório, refeitório, quadra de esportes,
ciclovia, alojamentos e hospital universitário. O local de construção apresenta
vegetação nativa.
O projeto possui um sistema de abastecimento de água com captação
subterrânea, sistema de drenagem de águas pluviais, e de tratamento dos efluentes.
Com a implantação deste empreendimento haverá no local uma maior geração de
tráfego e demanda por transporte público.
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Atividade: Especulação Imobiliária
Alteração
Direta Negativa Alta Permanente Imediato Irreversível Local
do solo
Medidas de controle:
Minimizar a movimentação de terra, além de outras medidas, como o reflorestamento duma porcentagem de área
afetada.
Eliminação
de Fauna
Direta Negativa Média Permanente Imediata Irreversível Local
e Flora
local
Medidas de controle:
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Atividade: Implantação do sistema viário
Medidas de controle:
Planejamento de áreas estratégicas para livre absorção, no caso as áreas verdes (provindas do reflorestamento)
Medidas de controle:
Circulação
econô- Indireta Positiva Baixa Permanente Imediato Irreversível Local
mica local
Medidas de controle:
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Atividade: Hospitalar
Vetor de
Direta Negativa Média Permanente Imediato Irreversível Local
doenças
Medidas de controle:
Medidas de controle:
Realizar programação das linhas de forma a bem atender os antigos beneficiados, e potencializar o bem-estar dos
alunos moradores da cidade
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3 ÓRGÃO AMBIENTAL COMPETENTE PARA O LICENCIAMENTO
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8 – Planta Baixa / Layout do Empreendimento (incluindo tratamento e disposição
final de esgoto).
09– Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV).
10 – Outorga ou Protocolo do Direito de Uso da Água (caso use captação superficial
ou subterrânea).
11 – Outorga ou Protocolo de lançamento de efluente (caso use recurso hídrico).
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11 - Teste de Bombeamento: Descrição da metodologia utilizada para realização do
teste; profundidade da bomba, características do equipamento de bombeamento
(tipo de bomba, número de estágios, potência do motor e altura manométrica);
interpretação dos resultados do teste através de Gráficos Monolog, apresentar
Equações Características do Poço, Cálculo dos Rebaixamentos, Eficiência do Poço
e sua Capacidade de Produção compreendendo cálculo da Vazão Máxima
Permissível, Vazão Máxima Possível e recomendação da Vazão de Explotação
(vazão ótima); o teste deverá ser realizado por um técnico capacitado;
12 - Estudos Hidrogeológicos: caracterizar o aqüífero envolvido (profundidade,
espessura, litologias associadas, geotecnia), caracterização físico-química das
águas (Estas informações podem ser extrapoladas, em função da disponibilidade de
informações), caracterização hidráulica do aquífero (nível estático, nível dinâmico,
condutividade hidráulica, coeficientes de armazenamento e transmissividade,
velocidade do fluxo subterrâneo), cálculo da reserva reguladora e permanente;
13 - Regime de bombeamento: vazão de explotação, nível dinâmico, número de
horas diárias de bombeamento (contínuo ou intermitente);
14 - Indicar a existência ou não de hidrômetro;
15 - Formulário B: Captação subterrânea.
7 RENOVAÇÃO DA LICENÇA
1 – Requerimento Padrão e DIA
2 – Documentos com Vencimento Anual (alvará de funcionamento, alvará da
vigilância sanitária, habite-se bombeiros).
3 – Relatório de Informações Ambientais Anual (RIAA), acompanhado de ART ou
documento similar.
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8 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO EMPREENDIMENTO
8.1 ÂMBITO FEDERAL
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Código Florestal, estabelece normas
gerais sobre a Proteção da Vegetação
Nativa, incluindo Áreas de Preservação
Permanente, de Reserva Legal e de
Uso Restrito; a exploração florestal, o
Lei n. 12.651/2012 suprimento de matéria-prima florestal, o
controle da origem dos produtos
florestais, o controle e prevenção dos
incêndios florestais, e a previsão de
instrumentos econômicos e financeiros
para o alcance de seus objetivos.
Dispõe a Política Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS), que procura organizar
a forma com que o país lida com o lixo e
Lei nº 12.305/2010 exigir dos setores públicos e privados
transparência no gerenciamento de
seus resíduos.
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Dispõe sobre o prazo de validade das
Decreto Estadual nº 1.120/08 Licenças Ambientais, sua renovação, e
dá outras providências.
Altera o Decreto n° 1.120, de 8 de julho
de 2008, que dispõe sobre o prazo de
Decreto Estadual nº 1.881/09
validade das licenças ambientais, sua
renovação e dá outras providências.
Dispõe sobre a Política Estadual do
Lei nº 5.887
Meio Ambiente.
Dispõe sobre as atividades de impacto
Resolução Coema nº 116/14 ambiental local de competência dos
municípios, e dá outras providências
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9 NECESSIDADE DA REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA
Conforme preconiza a Resolução CONAMA N° 009/87 abaixo:
Art. 1º - A Audiência Pública referida na RESOLUÇÃO/CONAMA/N.º
001/86, tem por finalidade expor aos interessados o conteúdo do produto
em análise e do seu referido RIMA, dirimindo dúvidas e recolhendo dos
presentes as críticas e sugestões a respeito. (BENJAMIN, AHV; MILARÉ, E.
2012)
Em situações em que o empreendimento tenha baixo potencial poluidor, não
há necessidade do EIA (Estudo de Impacto Ambiental), e, portanto, para o
licenciamento ambiental, não haverá necessidade de audiência pública, que é o
caso do empreendimento em questão.
Hospital Universitário
Porte Médio
Potencial Poluidor/Degradador II
Licença Prévia R$ 855,00
Licença de Instalação R$ 950,00
Licença de Operação R$ 1.045,00
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11 PREVISÃO DO CUSTO DA ART DO PROFISSIONAL PARA
ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS TÉCNICOS E ACOMPANHAMENTO DO
PROCEDIMENTO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL.
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12 REFERÊNCIAS
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