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Prática em Conjunto
Prática em Conjunto
Bem, por isso, é importante que esteja claro para todos que terão
que investir muito, para que no futuro tenham retorno disso. Tendo as
pessoas para tocar, é importante escolher um dia da semana, (ou dois, ou
mais), para deixar marcado um ensaio regular. São nas reuniões e ensaios
que a identidade do grupo se consolida. Se os ensaios são apenas
esporádicos e curtos, o grupo levará muito mais tempo para ter sinergia,
para criar “a liga” que é percebida facilmente pelo público durante as
apresentações.
Segundo passo:
Investimento
Existem músicos populares que não sabem ler partituras, mas esse
conhecimento é indispensável em atividades como as do “arranjador,
regente, solista e músico de orquestras sinfônicas, de jazz ou bandas
militares”. Além disso, o músico costuma atuar em “grupos de vários
estilos, corais, como diretor musical, preparador vocal, produtor musical,
compondo ou selecionando trilhas sonoras para filmes e programas de
TV e, ainda, compondo jingles publicitários”, aponta Daher.
- É receber um salário digno pela sua arte e agradecer a Deus por poder
viver daquilo que mais ama!
- É sentir que algumas vezes você e o seu trabalho valem menos que um
arranjo de flores de altar de igreja ou cerimônias.
- É tocar com todo o seu amor e ter que se esforçar para não perder a
concentração diante das conversas e ruídos por parte de pessoas mal-
educadas da platéia.
- É saber que esse poder não é reconhecido por boa parte de gestores e
governantes insensíveis que consideram a música apenas um passatempo
e um lazer como qualquer outro.
- É ter que estabelecer um preço para algo que não tem preço.
- É compor aquilo que a sua alma não consegue expressar em palavras!
- É ser um eterno aprendiz e aceitar que SEMPRE haverá alguém para lhe
acrescentar algo novo na sua bagagem musical!
- É aquele que vê nas lágrimas e nos brilhos dos olhos dos ouvintes a sua
maior recompensa!