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Workshop

Certificação de Produtos
(portaria 371/09 INMETRO)

Álvaro Medeiros de Farias Theisen


alvaro@testtech.com.br
• Álvaro Medeiros de Farias Theisen
– Membro do CBAC
– Membro comissões do Cobei/ABNT
– Atuou como representante Brasil comissões da IEC
– Atuou como representante Brasil ISO
– Consultor Eletrobrás
– Mais de 40 projetos de P&D aprovados e desenvolvidos com FINEP, CNPq,
BIRD
– Desenvolvimento de vários programas de avaliação da conformidade junto
ao INMETRO (certificação e etiquetagem)
– Participante de comissões do Mercosul
– 24 anos gerente de laboratório acreditado INMETRO, DKD, UL, CB Scheme
– Autor de livros Metrologia / Avaliação da Conformidade
– Diretor da Testtech Laboratórios
Portaria 371 de 29 de dezembro de 2009

• Art. 3º Instituir, no âmbito do Sistema


Brasileiro de Avaliação da Conformidade –
SBAC, a certificação compulsória para
aparelhos eletrodomésticos e similares, a
qual deverá ser realizada por Organismo de
Certificação de Produto – OCP, acreditado pelo
Inmetro, consoante o estabelecido nos
Requisitos ora aprovados.
Objetivos
• Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da
Conformidade de Aparelhos Eletrodomésticos e Similares,
com foco nos requisitos de segurança, através do mecanismo
de Certificação, atendendo aos requisitos da norma ABNT
NBR NM 60335-1 ou IEC 60335-1 – Requisitos Gerais, e das
normas de requisitos particulares da série ABNT NBR NM
60335-2-X ou IEC 60335-2-X aplicáveis ao produto, visando
prevenir acidentes de consumo e proteger os consumidores
em relação aos riscos elétricos, mecânicos, térmicos, fogo e
radiação dos aparelhos, quando em utilização normal.
Estrutura da documentação
• Portaria
– Regulamento de Avaliação da Conformidade
(RAC)
• Normas Técnicas (IEC 60335)

Importante: O Regulamento se sobrepõe à Norma


Conceito
• Mecanismo da Certificação
- Modelo 7 – Lote

– Modelo n⁰ 5 do ISO CASCO


• Envolve:
– Ensaio de tipo
– Avaliação e Aprovação do Sistema da Qualidade do Fabricante
– Acompanhamento por meio de auditorias no fabricante
– Ensaios em amostras retiradas no comércio e no fabricante
Avaliação da Conformidade
• Modelos mais usados no Brasil (no âmbito do SBAC)

– Certificação RAC

– Etiquetagem (PBE)
Escopo da Portaria
• aparelhos eletrodomésticos e similares

– não abrangerão os aparelhos já contemplados por outros


Programas de Avaliação da Conformidade desenvolvidos
pelo Inmetro (os etiquetados, por exemplo)
aparelhos eletrodomésticos e similares
(escopo)

• O que são?

– A portaria 371 abrange os meus produtos?


aparelhos eletrodomésticos e similares
• O que são?
• Aparelhos cuja tensão nominal não seja superior a 250 V, para aparelhos monofásicos, e
480 V para outros aparelhos

• são todos aqueles que estão incluídos no escopo das normas ABNT NBR NM, NM ou IEC
da série 60335-2-x listadas no item 2.1, estando excluídos, entretanto, os produtos
objeto do PBE

• Aparelhos não destinados à utilização doméstica normal, mas que, não obstante,
possam constituir uma fonte de perigo para o público, tais como aparelhos destinados a
serem utilizados por pessoas leigas em lojas, em oficinas, na indústria leve ou em
fazendas, estão no âmbito deste RAC.
NOTA : Exemplos de tais aparelhos são equipamentos de cocção industrial, aparelhos de
limpeza para utilização industrial e comercial, equipamentos de jardinagem e aparelhos para
salões de beleza.
Estrutura da norma IEC 60335
• Norma Geral (parte 1)
– Aplicada em conjunto com a particular

• Norma Particular (parte 2 - X)


– Para cada tipo de aparelho em específico
Estrutura
A Parte 1 deve ser utilizada em conjunto com a
Parte 2 apropriada.

As partes 2 contém seções que complementam


ou modificam as seções da Parte 1, a fim de
estabelecer os requisitos pertinentes para
cada tipo de aparelho.

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Normas particulares – exemplos
(são 94 no total)
– IEC 60335-2-24 Particular requirements for refrigerating appliances, ice-
cream appliances and ice-makers
– IEC 60335-2-42 Particular requirements for commercial electric forced
convection oven, steam cookers and steam-convection ovens
– IEC 60335-2-48 Particular requirements for commercial electric grillers and
toasters
– IEC 60335-2-49 Particular requirements for commercial electric hot
cupboards
• Balcões com aquecimento elétrico de uso comercial, balcão aquecido,
balcão expositor aquecido, armário de secagem de louças, mesa aquecida
– IEC 60335-2-50 Particular requirements for commercial electric bains-marie
– IEC 60335-2-64 Particular requirements for commercial electric kitchen
machines
IEC 60335-2-24 Particular requirements for refrigerating
appliances, ice-cream appliances and ice-makers
IEC 60335-2-64 Particular requirements for
commercial electric kitchen machines
aparelhos eletrodomésticos e similares
• O que são?
• Aparelhos não destinados à utilização doméstica normal, mas que, não obstante,
possam constituir uma fonte de perigo para o público, tais como aparelhos destinados a
serem utilizados por pessoas leigas em lojas, em oficinas, na indústria leve ou em
fazendas, estão no âmbito deste RAC.
NOTA : Exemplos de tais aparelhos são equipamentos de cocção industrial, aparelhos de
limpeza para utilização industrial e comercial, equipamentos de jardinagem e aparelhos para
salões de beleza.

Máquinas elétricas de cozinha de uso comercial , misturador, fermentador, batedeira,


ralador, picador, descascador, abridor de lata, cortador de massa, misturador de grãos, moedor de
café, processador de alimentos
Prazos
• 1º de julho de 2011 a fabricação e a importação

• 1º de julho de 2012 comercializados por fabricantes


e importadores (estoque da fábrica e depósito)

• 1º de janeiro de 2013 a comercialização pelo varejo


– A determinação contida no caput deste artigo não é aplicável aos fabricantes e
importadores
Prazos

• Vendas pelo
• Produção Fabricantes Fabricante
• Produtos no comércio
1/7/11 • Importadores (Licença 1/7/12 • Vendas Importadores 1/1/13 • Varejo
Importação) produtos já
internalizados

Ainda restam:

nada 7 meses 13 meses


Cuidados com o cronograma !!!!

OCP Ações Corretivas


- Negociação comercial
Laboratório
- Formação Famílias - Sist. Qualidade
- Coleta de amostras
- Auditoria de fábrica - Ensaios - Produto

Típico: 1 a
1a5
3 meses
1 a 4 meses meses
Contextualização
• CBAC
– PBAC (Plano 2008 – 2011)
– Portaria foi a consulta pública em 2008

• Cenário internacional
– EUA
– Europa
– Argentina
Marca de Conformidade
Agentes do processo de certificação
Organismo de Certificação de Produtos acreditados
pelo INMETRO para este escopo

Laboratórios de Ensaios acreditados pelo INMETRO


para este escopo

- IEC 60335-2-64
Vantagens na mudança do cenário
• Competição com maior igualdade
• Atendimento a requisitos comuns e conhecidos
• Eliminação dos produtos de baixa qualidade
• Possibilidade de desenvolvimento dos produtos
do setor
• Maior segurança aos usuários
• Proteção contra demandas judiciais
Possível Cenário a ser encontrado
• Mais de 90% das amostras que forem submetidas
aos ensaios tem não conformidades
• Dificuldades em encontrar alguns fornecedores
para alguns componentes críticos
• Alguns modelos serão abandonados, mas surgirão
outros
• Haverá aumento do custo do produto
• Muitos irão deixar para a última hora e terão
dificuldades
Etapas do
Processo de
Certificação de
Produtos
Etapas – Primeira fase

Contratação OCP - Comercial

Montagem das famílias – Auditoria de fábrica

Coleta das amostras e envio ao laboratório


Etapas – Segunda fase
Ensaios Laboratoriais

Ações Corretivas

Ensaios laboratoriais (verificação da ação corretiva)

Emissão do certificado de conformidade pela OCP


Etapas – Terceira fase
(Após o primeiro ano)

Acompanhamento – Auditoria de fábrica

Coleta de amostras (fabrica ou varejo)

Ensaios laboratoriais
Fluxograma
• Site da Testtech Laboratórios há um fluxograma detalhado

www.testtech.com.br
Base Normativa

IEC 60335
Apresentação
Esta Norma reconhece o nível aceito
internacionalmente de proteção contra os riscos
elétricos, mecânicos, térmicos, fogo e radiação de
aparelhos, quando operam em utilização normal,
tendo em conta as instruções do fabricante. Ela
também abrange situações anormais que podem
ser esperadas na prática e leva em consideração a
forma como fenômenos eletromagnéticos podem
afetar a operação segura dos aparelhos.

Testtech Laboratórios 31
Aspectos cobertos pela IEC 60335
• Quando operados em condição normal
- proteção contra os riscos elétricos
- proteção contra riscos mecânicos,
- proteção contra riscos térmicos
- proteção contra fogo
- proteção contra radiação
• Quando operados em condição anormal
- existência de proteções adequadas
Auxilio na leitura da norma
Os seguintes caracteres são utilizados
- requisitos: em tipo romano
- métodos de ensaio: em tipo itálico
- notas : em tipo romano pequeno.
- modificações ou adições à norma IEC: em tipo arial
itálico e negrito;

Palavras em negrito no texto são definidas na Seção 3.


Quando uma definição se refere a um adjetivo, o
adjetivo e o substantivo associado estão
ambos em negrito.

Testtech Laboratórios 33
Restrição de aplicação:
Entretanto, esta Norma geralmente não leva em
consideração:
- pessoas (inclusive crianças) cujas
• capacidades físicas, sensoriais ou mentais;
ou
• falta de experiência e de conhecimento
impede-as de utilizar o aparelho com segurança, sem
supervisão ou instrução;

- a utilização de aparelhos por crianças como


brinquedos.
Testtech Laboratórios 34
Diferentes ensaios:
Ensaio de tipo
Todos os mencionados nesta norma.

Ensaio de Rotina
Os ensaios de rotina são previstos a serem realizados pelo fabricante em cada aparelho para
detectar variações de produção que possam afetar a segurança. Eles são normalmente
realizados no aparelho completo após a montagem, mas o fabricante pode realizar os ensaios
em um estágio apropriado durante a produção, desde que os processos de fabricação
posteriores não afetem os resultados.
Estes ensaios são considerados como o mínimo necessário para cobrir os aspectos essenciais de
segurança.

Testtech Laboratórios 35
Ensaios de Rotina
(feitos pelo fabricante)

• Ensaio de continuidade de aterramento


• Ensaio de tensão suportável
• Ensaio funcional

Testtech Laboratórios 36
Aspectos importantes
• Definição de como “funciona” o seu produto

- A norma estabelece o que é funcionamento


normal
Exemplo: Aspirador de pó
funcionamento normal: O aparelho é alimentado na tensão nominal e
operado continuamente com a entrada de ar ajustada para que resulte
uma potência absorvida Pm após 20 s. Três minutos mais tarde é efetuado
um ajuste final da entrada de ar, se necessário.
Funcionamento normal (2-45)
Pistola de solda e ferramentas para cortar plástico incorporando
um interruptor sem travamento são operados em ciclos de
acordo com as instruções para uso, mas eles são ligados por
pelo menos 12 s com períodos de descanso de pelo menos 48
s. Para Pistola de solda, o período ligado é tal que a
temperatura na ponta atinja 300 ºC no fim do primeiro
período ligado.
Funcionamento normal (2-64)

operation of the appliance under the following conditions:


The appliance is operated without load at rated voltage and with
controls intended to be adjusted by the user set at maximum until steady
conditions are established. The appliance is then loaded in appropriate
steps, the supply voltage being maintained at its original value. For
each step, steady conditions have to be established before increasing the
load. This operation is repeated until just before an overload release
operates, or until the steady condition with the highest temperature has
been attained.
Funcionamento normal
Principal problema na prática de enganar o
consumidor informando a potência nominal
superior à prevista em norma para um
funcionamento normal e seguro.

Exemplos:
- secador de cabelo
- cortadoras de grama
- liquidificador
Aspectos de segurança
cobertos pelas normas
Alguns conceitos
fundamentais
Tipos de Isolação
• Isolação básica
• Isolação suplementar
• Isolação dupla
• Isolação reforçada
• Isolação funcional

Testtech Laboratórios 43
Isolação básica

Isolação aplicada às partes vivas para assegurar o mínimo de proteção


contra choque elétrico.

Testtech Laboratórios 44
Isolação suplementar

Isolação independente utilizada em adição à isolação básica, destinada a


assegurar proteção contra choque elétrico no caso de falha da isolação
básica.

Testtech Laboratórios 45
Isolação dupla

Sistema de isolação composto por isolação básica e por isolação


suplementar.

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Classificação aparelhos quanto ao tipo de
proteção contra choque elétrico

• Aparelho classe 0
• Aparelho classe I
• Aparelho classe 0I
• Aparelho classe II

Testtech Laboratórios 47
Aparelho classe 0

aparelho no qual a proteção contra choque elétrico é assegurada


exclusivamente pela isolação básica, não sendo previstos meios para ligar
as partes acessíveis condutivas, se existentes, ao condutor de aterramento
da instalação elétrica; a proteção, no caso de uma falha da isolação
básica, fica na dependência das condições do ambiente.

NOTA:
Os aparelhos classe 0 têm uma carcaça de material isolante que pode constituir
uma parte ou toda a isolação básica, carcaça de material isolante admita o
aterramento de partes intou têm uma carcaça metálica separada das partes vivas
por uma isolação apropriada. Caso um aparelho com ernas, este aparelho é
considerado como aparelho classe I ou aparelho classe 0I.

Testtech Laboratórios 48
aparelho classe 0I

aparelho que tem pelo menos isolação básica em


todas as suas partes e é dotado de terminal de
aterramento, mas cujo cordão de alimentação não
tem condutor de aterramento e cujo plugue não
tem contato de aterramento.

Testtech Laboratórios 49
Prazo máximo 2014
Aparelho classe 0I
Aparelho que tem pelo menos isolação básica em todas as suas partes e
é dotado de terminal de aterramento, mas cujo cordão de alimentação não
tem condutor de aterramento e cujo plugue não tem contato de aterramento.

Testtech Laboratórios 50
aparelho classe I

aparelho no qual a proteção contra choque elétrico não é assegurada


somente por isolação básica, mas inclui uma precaução adicional de
segurança de modo que as partes acessíveis condutivas são ligadas ao
condutor de aterramento da fiação fixa da instalação de tal maneira que
essas partes acessíveis não possam tornar-se vivas no caso de uma falha
da isolação básica

NOTA : Esta prescrição inclui a previsão de um condutor de aterramento no


cordão de alimentação.

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aparelho classe II

aparelho no qual a proteção contra choque elétrico não é


assegurada somente por isolação básica, mas no qual são
previstas precauções adicionais de segurança, tais como uma
isolação dupla ou uma isolação reforçada, sem previsão para
aterramento ou outras precauções que dependam das
condições da instalação

Testtech Laboratórios 52
Tipos de aparelhos
• Aparelho portátil
– Aparelho manual

• Aparelho fixo
– Aparelho estacionário
– Aparelho embutido

Testtech Laboratórios 53
Classificação quanto à função
• Aparelho de aquecimento
• Aparelho operado a motor
• Aparelho composto

Testtech Laboratórios 54
parte não destacável

parte de um aparelho que só pode ser retirada ou


aberta com auxílio de ferramenta, ou uma
parte que atende na íntegra ao ensaio de 22.11

22.11 Partes não destacáveis que protegem contra o acesso a partes vivas, umidade ou contato com partes móveis devem ser
fixadas de uma maneira confiável e devem resistir a solicitações mecânicas que ocorrem em utilização normal. Dispositivos de
encaixe rápido utilizados para fixação destas partes devem ter uma posição evidente de travamento. As características de
fixação dos dispositivos de encaixe rápido, utilizados em partes que são prováveis de serem removidas durante a instalação ou
manutenção, devem ser confiáveis.
NOTA 1 Se, para efetuar a instalação, uma parte tiver que ser removida, esta parte não é considerada como destacável, mesmo que
as instruções de utilização determinem a sua remoção.
NOTA 2 Componentes que possam ser removidos sem a ajuda de uma ferramenta são considerados como partes destacáveis.

Testtech Laboratórios 55
parte acessível

parte ou superfície que pode ser tocada por


meio do calibrador de ensaio B da IEC 61032,
incluindo qualquer parte condutora ligada às
partes metálicas acessíveis

Testtech Laboratórios 56
parte viva

qualquer condutor ou parte condutora projetada para


ser energizada em utilização normal, incluindo o
condutor neutro mas, por convenção, não um
condutor PEN

NOTA 1 - Partes, acessíveis ou não, em conformidade com 8.1.4 (extra baixa tensão –
42,4 V) não são consideradas partes vivas.

NOTA 2 - Um condutor PEN é um condutor neutro de proteção aterrado, combinando


as funções de um condutor de proteção e de um condutor neutro.

Testtech Laboratórios 57
Requisitos técnicos da
norma IEC 60335
7 Marcações e Instruções
• Manual do fabricante

• Marcações sob o produto


Marcações incorretas

Símbolo aterramento Marcação para posição desligada

Testtech Laboratórios 60
Marcações que não resistiram o ensaios
Localização das marcações
As marcações especificadas em 7.1 a 7.5 devem ser aplicadas sobre a parte
principal do aparelho.
A marcação nos aparelhos deve ser claramente discernível do seu exterior, se
necessário, após a retirada de uma tampa. Para aparelhos portáteis, a
retirada ou abertura desta tampa não deve exigir a utilização de
ferramenta.

• Para aparelhos estacionários, pelo menos o nome ou marca comercial ou


marca de identificação do fabricante ou vendedor responsável e referência
do modelo ou tipo devem estar visíveis quando o aparelho é instalado
como em utilização normal.
• As indicações para chaves e controles devem ser colocadas sobre ou
próximas destes componentes. Elas não devem ser colocadas sobre partes
que podem ser posicionadas ou recolocadas de tal forma que as marcações
causem engano. (trocar de posição)
Item 7.8– Terminal sem indicação de aterramento.
Proteção contra o acesso às partes vivas
(Seção 8)
Item 8 Proteção contra o acesso às
partes vivas

O requisito de 8.1 aplica-se para


todas as posições do aparelho
quando este é operado como em
utilização normal, e após remover
as partes destacáveis. (item 8.1.1
da Norma)

Testtech Laboratórios 65
Acesso à isolação básica

Testtech Laboratórios 66
Item 8.1.1 – Acesso á partes vivas pela base do
aparelho.

Testtech Laboratórios 67
Item 8.2 – Acesso á isolação básica entre o
cesto e o invólucro do aparelho.
10 Potência e corrente absorvida
Se um aparelho é marcado com a potência nominal, a potência
absorvida na temperatura de operação normal não deve
diferir da potência nominal por mais do que os desvios
mostrados na Tabela 1.

Tipo de Aparelho Potencia Nominal Tolerância


W
Todos os aparelhos ≤ 25 + 20%
Aparelhos de > 25 e ≤ 200 ± 10 %
aquecimento e
compostos
> 200 + 5 % ou 20 W
- 10%
Lembre-se da definição de
funcionamento normal
Medição de potência
A conformidade é verificada por medição quando a potência absorvida estiver
estabilizada:
- todos os circuitos que possam operar simultaneamente devem estar em
operação;
- o aparelho é alimentado na tensão nominal;
- o aparelho é operado em funcionamento normal.

Se a potência absorvida variar durante o ciclo de operação, a potência


absorvida é determinada como sendo o valor médio da potência absorvida
medida durante um período representativo.
11 Aquecimento
Os aparelhos e o ambiente ao seu redor não devem atingir
temperaturas excessivas em utilização normal.

A conformidade é verificada pela determinação da elevação de


temperatura das várias partes nas condições especificadas
Condições do ensaio
• Os aparelhos de aquecimento são operados na condição de
funcionamento normal e em 1,15 vezes a potência nominal.
• Os aparelhos operados a motor são operados na condição de
funcionamento normal e alimentados na tensão mais desfavorável, entre
0,94 e 1,06 vezes a tensão nominal.
• Os aparelhos compostos são operados na condição de funcionamento
normal e alimentados na tensão mais desfavorável, entre 0,94 e 1,06
vezes a tensão nominal.
• O aparelho é operado por um período correspondente às condições mais
desfavoráveis de utilização normal.
NOTA A duração do ensaio pode compreender mais de um
ciclo de funcionamento.
11 Aquecimento - Avaliação resultado
• Durante o ensaio, as elevações de temperatura são monitoradas
continuamente e não podem ultrapassar os valores indicados na Tabela 3.

Conceito de elevação de temperatura - K

• Os dispositivos de proteção não devem atuar e a massa de vedação não


deve escoar. Entretanto, componentes com circuitos eletrônicos de
proteção são permitidos a operar desde que sejam ensaiados para o
número de ciclos de operação especificados em 24.1.4.
Elevações de temperaturas máximas
Partes Elevação de
temperatura (K)
Enrolamento classe 120 90
Pino do dispositivo de entrada de aparelhos 95
Ambiente de interruptores, termostatos (sem marcação T) 30
Cordão de alimentação (sem marcação T) 50
Porta-lâmpadas E27 (sem marcação T) 140
Superfícies externas de capacitores 50
Superfícies de empunhaduras, botões segurados por curto 60
período de tempo (polímeros)
13 Corrente de fuga e tensão suportável na
temperatura de operação
Definição: corrente que circula através do
condutor terra ou do circuito de proteção para
a terra.
Circuito de medição IEC 60990

A corrente de fuga é medida por meio do circuito descrito na Figura 4 da IEC


60990, entre qualquer pólo de alimentação e as partes metálicas
acessíveis ligadas à folha metálica, com uma área não excedendo 20 cm x
10 cm *, que está em contato com as superfícies acessíveis de materiais
isolantes.

Para aparelhos monofásicos, o circuito de medição é mostrado nas figuras


seguintes:
- se aparelhos classe II, Figura 1;
- se diferentes de classe II, Figura 2.

* A dissipação de calor do aparelho não deve ser afetada pela folha metálica.
Limites de aprovação
• Após o aparelho ter funcionado pelo período de duração conforme
especificado em 11.7, a corrente de fuga não deve exceder os seguintes
valores:
- para aparelhos classe II ...................... 0,25 mA
- para aparelhos classe 0, classe 0I e classe III ................... 0,5 mA
- para aparelhos portáteis classe I ......................... 0,75 mA
- para aparelhos estacionários operados a motor classe I ......... 3,5 mA
- para aparelhos estacionários de aquecimento classe I ........... 0,75 mA
ou 0,75 mA por kW de potência nominal do aparelho, o que for maior,
com um máximo de 5 mA.
Tensão suportável
O aparelho é desconectado da alimentação e a isolação é submetida
imediatamente a uma tensão com uma frequência de 50 Hz ou 60 Hz
durante 1 min, de acordo com a IEC 61180-1.

A tensão de ensaio é aplicada entre partes vivas e partes acessíveis. As


partes não metálicas devem ser cobertas com a folha metálica. Para
construções classe II com partes metálicas entre partes vivas e partes
acessíveis, a tensão é aplicada através da isolação básica e da isolação
suplementar.
Tensão suportável
Isolação Tensão nominal 127 V Tensão nominal 220 V
básica 1000 V 1000 V
suplementar 1250 V 1750 V
reforçada 2500 V 3000 V
15 Resistência à umidade
Ensaio 1
O invólucro do aparelho deve proporcionar o grau de proteção contra
umidade de acordo com a classificação do aparelho.

- ensaio de IP (conforme IEC 60529)


O aparelho deve então resistir ao ensaio de tensão suportável especificado
em 16.3 e a inspeção deve mostrar que não há traços de água na isolação
que possam resultar em uma redução dos valores das distâncias de
escoamento e distâncias de separação
15.1 – Umidade afetando a isolação

Testtech Laboratórios 83
15 Resistência à umidade
Ensaio 2
Os aparelhos sujeitos a transbordamento de líquido em utilização normal
devem ser construídos de modo que o transbordamento não afete sua
isolação elétrica.

O recipiente de líquidos do aparelho é completado com água,


contendo aproximadamente 1 % de NaCl e uma quantidade suplementar
igual a 15 % da capacidade do recipiente ou 0,25 l, prevalecendo a maior, é
despejada uniformemente durante um período de 1 min.

O aparelho deve então resistir ao ensaio de tensão suportável especificado em


16.3 e a inspeção deve mostrar que não há traços de água na isolação que
possam resultar em uma redução dos valores das distâncias de
escoamento e distâncias de separação
15 Resistência à umidade
Ensaio 3
Os aparelhos devem resistir às condições de umidade que possam ocorrer em
utilização normal.

• O ensaio de umidade é efetuado por 48 h em uma câmara úmida contendo


ar com umidade relativa de (93 ± 3) %. A temperatura do ar é mantida em
uma temperatura definida entre 20C e 30C.

O aparelho deve então resistir aos ensaios da Seção 16 (corrente de fuga e


tensão suportável)
16 Corrente de fuga e tensão
suportável
Os ensaios são realizados com o aparelho à temperatura ambiente, não ligado
à fonte de alimentação.

Ensaio 1 - Corrente de fuga


Uma tensão de ensaio em corrente alternada é aplicada entre as partes vivas e as
partes metálicas acessíveis que são ligadas utilizando a folha metálica de
dimensões não superiores a 20 cm x 10 cm em contato com as superfícies
acessíveis em material isolante.
A tensão de ensaio é: - 1,06 vezes a tensão nominal, para aparelhos monofásicos;

A corrente de fuga é medida dentro de 5 s após a aplicação da tensão de ensaio.


17 Proteção contra sobrecarga de
transformadores e circuitos associados
Os aparelhos que incorporam circuitos alimentados por um transformador
devem ser construídos de modo que, no caso de curto-circuitos que
podem ocorrer em utilização normal, não sobrevenham temperaturas
excessivas no transformador ou em circuitos associados com o
transformador.
18 Durabilidade
• NOTA Os requisitos e ensaios são indicados na Parte 2, quando necessário.

Exemplo:
- Porta do forno de microondas (25 mil vezes)
19 Funcionamento em condição anormal
Duração do ensaio:
Salvo especificação em contrário, os ensaios prosseguem até que um
protetor térmico não auto-religável opere, ou até que sejam estabelecidas
condições de regime.

Se a ruptura de um elemento de aquecimento ou de uma parte


intencionalmente fraca abre o circuito de forma permanente, o ensaio
correspondente é repetido sobre uma segunda amostra. Este segundo
ensaio deve ser terminado do mesmo modo, a menos que seja
satisfatoriamente concluído de outra maneira.
• Uma parte intencionalmente fraca é uma parte prevista para falhar nas condições de funcionamento
normal, de modo a impedir a ocorrência de uma condição que possa comprometer a conformidade com
esta Norma. Tal parte pode ser um componente substituível tal como um resistor ou um capacitor ou uma
parte de um componente a ser substituído, tal como um fusível térmico inacessível incorporado a um
motor.
Critério de avaliação:
• Durante os ensaios, o aparelho não deve emitir chamas, metal fundido,
gases tóxicos ou inflamáveis em quantidades perigosas e as elevações de
temperatura não devem ultrapassar os valores mostrados na Tabela 9.

• Após os ensaios, e quando o aparelho tiver esfriado, aproximadamente,


até a temperatura ambiente, a conformidade com a Seção 8 não deve
estar comprometida e o aparelho deve estar em conformidade com 20.2
(verificação de acesso com força de 5N) caso ainda possa funcionar.
• Nas normas particulares há adições:
Exemplo: 19.13
Add the following:
• Glass in oven doors shall not be damaged.
20 Estabilidade e riscos mecânicos
Estabilidade
Os aparelhos, com exclusão dos aparelhos fixos e dos aparelhos manuais,
destinados a serem utilizados sobre uma superfície tal como piso ou uma
mesa, devem ter estabilidade adequada.
O aparelho é colocado em qualquer posição normal de utilização
sobre um plano inclinado com um ângulo de 10° em relação ao plano
horizontal.
Aparelhos com portas são ensaiados com as portas abertas ou fechadas,
sendo adotada a alternativa que for mais desfavorável.
Os aparelhos destinados a serem preenchidos com líquido pelo usuário,
em utilização normal, são ensaiados vazios ou com a mais desfavorável
quantidade de água, dentro dos limites da capacidade indicada nas
instruções.

O aparelho não deve tombar.


Item 20.2 – Acesso á partes móveis pela base
do aparelho.

Testtech Laboratórios 92
Riscos mecânicos

• As partes móveis dos aparelhos devem, tanto quanto compatível com a


utilização e funcionamento do aparelho, ser dispostas ou protegidas de
modo a proporcionar, em utilização normal, proteção adequada contra
lesões pessoais.

NOTA 1 Para certos aparelhos, a proteção completa é impraticável, por


exemplo, máquinas de costuras, batedeiras e facas elétricas.

Os invólucros de proteção, grades e similares devem ser partes não


destacáveis e devem ter resistência mecânica adequada.
Item 20.101 (norma particular) – Abertura da tampa
durante o funcionamento, maior do que o permitido
pela Norma.

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Contato com a hélice do ventilador.
21 Resistência mecânica
A) Os aparelhos devem ter resistência mecânica suficiente e ser construídos
de modo a suportar as solicitações susceptíveis de ocorrerem em
utilização normal.
Martelo de impacto – 0,5 J - 3 impactos em cada ponto
presumivelmente fraco

• Após o ensaio, o aparelho não deve apresentar danos que possam comprometer a
conformidade com esta Norma e a conformidade com 8.1, 15.1 e 29 não deve ser
prejudicada.
22 Construção
• Existem 52 requisitos neste tópico
Ponto principais
• Aparelhos devem ser projetados de modo que em utilização normal não haja risco
de choque elétrico causado por capacitores carregados cuja capacitância nominal
seja superior a 0,1 μF, ao serem tocados os pinos do plugue.
Um segundo após o desligamento, a tensão entre os pinos do plugue não deve exceder 34 V

• Os aparelhos devem ser construídos de modo que sua isolação elétrica não seja
afetada pela água que possa se condensar sobre superfícies frias ou pelo líquido
que possa vazar de recipientes, mangueiras, acoplamentos e peças similares do
aparelho.
• Gotas de água colorida são aplicadas por meio de uma seringa naquelas partes dentro do aparelho onde
um vazamento de líquido possa ocorrer e afetar a isolação elétrica. Não pode resultar em diminuição da
distância de escoamento.
Ponto principais
• Para aparelhos que possuem compartimentos aos quais o acesso é
possível sem o auxílio de uma ferramenta e que possam ser limpos em
utilização normal, as ligações elétricas devem ser dispostas de modo a não
estarem sujeitas a tração, durante a limpeza.

• Partes não destacáveis que protegem contra o acesso a partes vivas,


umidade ou contato com partes móveis devem ser fixadas de uma
maneira confiável e devem resistir a solicitações mecânicas que ocorrem
em utilização normal.
• Dispositivos de encaixe rápido utilizados para fixação destas partes devem
ter uma posição evidente de travamento.
Uma força de 50N é aplicada por 10 s na direção mais desfavorável, sem
trancos, naquelas partes que são prováveis de serem fracas.
Ponto principais
• Empunhaduras, botões rotativos, manoplas, alavancas e peças similares
devem ser fixados de maneira confiável de modo a não se afrouxarem em
utilização normal, se esse afrouxamento puder resultar em perigo.
• Se estas partes são utilizados para indicar a posição de interruptores ou
componentes similares, não deve ser possível fixá-las incorretamente, se
isto puder resultar em perigo.
• Os aparelhos não devem ter arestas cortantes ou irregulares, que possam
vir a causar um risco para o usuário, em utilização normal ou durante a
manutenção pelo usuário, salvo aquelas necessárias à função do aparelho
ou do acessório.
• As extremidades pontiagudas expostas de parafusos auto-atarraxantes ou
outros elementos de fixação devem ser localizados de modo que sejam
improváveis de serem tocados pelo usuário em utilização normal ou
durante a manutenção pelo usuário.
• As tomadas em aparelhos, que são acessíveis ao usuário, devem estar em
conformidade com o sistema de tomadas utilizado no país onde o
aparelho é comercializado.
23 Fiação interna
• Os percursos da fiação interna devem ser lisos e livres de cantos
pontiagudos.
• A fiação deve ser protegida de modo a não entrar em contato com
rebarbas, aletas de resfriamento ou cantos similares, que possam causar
danos à sua isolação.
• Furos em metal através dos quais passam fios isolados devem ter
superfícies lisas, bem arredondadas ou serem providos de buchas.

• Buchas e isoladores cerâmicos similares sobre fios vivos devem ser fixados
ou suportados de modo que não possam mudar a sua posição;
Parafuso em contato com a isolação da fiação

Testtech Laboratórios 103


Item 23.1 – Fiação interna em
contato com partes móveis

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• Os condutores identificados pela combinação de cores verde-e-amarelo
somente devem ser utilizados para condutores de aterramento.

NC - Condutor verde usado para aterramento

Testtech Laboratórios 105


24 Componentes
• Os componentes devem estar em conformidade com os requisitos de
segurança especificados nas normas IEC pertinentes
– A conformidade com a norma IEC aplicável ao respectivo componente não assegura necessariamente a conformidade
com os requisitos desta Norma.
25 Ligação de alimentação e cordões
flexíveis externos
• Aparelhos, que não sejam destinados à ligação permanente à rede de
alimentação, devem ser dotados de um dos seguintes meios para ligação à
alimentação:
- cordão de alimentação com plugue;
- um dispositivo de entrada de aparelho tendo pelo menos o mesmo
grau de proteção contra umidade que o exigido para o aparelho;

• Os tipos de Cordões de alimentação estão definidos em 25.7


• Os condutores de cordões de alimentação devem ter uma seção nominal
não inferior àquela indicada na Tabela 11.

Corrente nominal do aparelho Seção nominal mm2


≤ 0,2 A Cordão tinsel *
< 0,2 A e ≤ 3 A 0,5 *
<3Ae≤6A 0,75
< 6 A e ≤ 10 A 1 (0,75 *)

* Esses cordões somente podem ser utilizados se o seu comprimento não ultrapassar 2 m, entre o ponto onde o
cordão ou a proteção do cordão entra no aparelho e a entrada no plugue.
Item 25.13.2 – Cordão de alimentação e de
aterramento não possui bucha na entrada do
aparelho.

Testtech Laboratórios 109


Itens 25.9 e 25.13 – Rebarbas que podem danificar os cordões de
alimentação do aparelho.

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26 Terminais para condutores externos
• Os aparelhos devem ser providos de terminais ou dispositivos igualmente
eficazes para a ligação dos condutores externos. Os terminais devem ser
somente acessíveis após a remoção de uma cobertura não destacável.
• Aparelhos com ligação tipo X, devem ser providos de terminais em que a
ligação é feita por meio de parafusos, porcas ou dispositivos similares, a
menos que as ligações sejam soldadas.
– Porcas e parafusos não devem ser utilizados para fixar qualquer outro componente, entretanto podem fixar
condutores internos, se estes são dispostos de modo a ser improvável seu deslocamento quando da instalação dos
condutores de alimentação.
27 Disposição para aterramento
• As partes metálicas acessíveis de aparelhos classe 0I e classe I, que
podem tornar-se vivas no caso de uma falha da isolação, devem ser
permanente e seguramente ligadas a um terminal de aterramento no
interior do aparelho, ou a um contato de aterramento do dispositivo de
entrada de aparelho.

• Os terminais de aterramento e contatos de aterramento não devem ser


ligados eletricamente ao terminal de neutro.
Item 27.3 – Cordão de aterramento somente na
cor verde

Testtech Laboratórios 113


Parafusos e ligações
• Define os diâmetros mínimos
29 Distâncias de escoamento, distâncias de
separação e isolação sólida
• Os aparelhos devem ser projetados de modo que as distâncias de
escoamento, distancias de separação e isolação sólida sejam adequadas
para resistir as solicitações elétricas as quais o aparelho é provável de ser
submetido.

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Distância entre partes vivas de potenciais
diferentes menor que a mínima permitida pela
norma.

Testtech Laboratórios 116


Item 29.1 - Enrolamento do motor encostando-
se à carcaça.

Testtech Laboratórios 117


30 Resistência ao calor e fogo
• Pressão de esfera
• Fio Incandescente
• Resistência ao trilhamento
• Chama de agulha
Partes ensaiadas no item 30
Conclusão
Principais desafios
• Projeto dos equipamentos não contemplaram
os itens de segurança da norma IEC 60335
• Realização do diagnóstico do que é preciso
alterar
• Implementação das alterações
• Prazo
Dicas importantes
• Formação da família de produtos
– Interação com a OCP
– Reduz a quantidade de ensaios
• Componentes certificados
– Reduz as não conformidades
• Versão da norma
– Terceira versus quarta
• Polímeros utilizados
– Cuidado com os aditivos antichama
Dicas importantes
• Ensaios de adequação em alguns modelos para
avaliar o nível do produto em relação aos
requisitos
– Certificadoras parceiras aceitam
• Escolha adequada da OCP pois é um casamento
- contrato de 2 anos
- depois que houve investimento na marca,
embalagens, matriz, ….
Muito Obrigado !!
Contatos:

Álvaro Medeiros de Farias Theisen


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51 3072 8883 – 3072 8884

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