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7.1.
Compressibilidade do Material
7.1.1.
Amostras submersas
0,25
Ajuste logaritmico:
coeficiente de correlação
0,20
R² = 0,9914
∆ e / (1 + e o )
0,15
0,10
0,05
0,00
10 50 100 200 1000
Log σ n (kPa)
7.1.2.
Amostras Não-Saturadas
0,18
0,16 Tensão
0,14 normal
líquida
0,12
∆ e/(1 + e o )
50 kPa
0,10
100 kPa
0,08
0,00
10 100 1000
Log sucção mátrica (kPa)
0,18
0,16
0,14
0,12
∆ e/(1 + e o )
0,10
0,08
0,06
0,04
0,02
0,00
0,1 1,0 10,0
Log [sucção mátrica / (σ n − ua )] (kPa)
7.2.
Resistência ao Cisalhamento
7.2.1.
Critério de Definição de Ruptura Utilizado
α = cte ≠ 0
α=0
δh
7.2.2.
Resistência Submersa
Tensão normal
Ensaio τr (kPa) σr (kPa) τr/σr δh r (mm)
(kPa)
CD 1 50 35,99 53,72 0,67 6,74
CD 2 102 58,25 109,66 0,53 7,16
CD 3 150 82,58 158,18 0,52 5,29
CD 4 200 106,97 210,77 0,51 5,27
120
c’ = 10,25 kPa
100
φ’ = 24,5°
Tensão cisalhante (kPa)
80
R2= 0,998
60
40
20
0
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220
Tensão normal (kPa)
34
Ajuste logaritmico:
32 coeficiente de correlação
R² = 0,9989
30
Wfinal (%)
28
26
24
22
20
10 40 100 200 1000
Log τ r (kPa)
1,0
Ajuste logaritmico:
0,9 coeficiente de correlação
R² = 0,9978
e adensamento
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
10 40 100 200 1000
Log τ r (kPa)
Figura 69: Relação entre o índice de vazios após o adensamento e a tensão cisalhante
na ruptura.
124
7.2.3.
Resistência Não-Saturada
(u a − u w )
τ (u a − u w ) = τ o + (17)
[a + b.(u a − u w )]
onde:
Tensão
Sucção
normal τr (σ-ua)r δh r
Série Ensaio mátrica τr/(σ-ua)r
líquida (kPa) (kPa) (mm)
(kPa)
(kPa)
CDSC 1 50 25 173,06 71,91 2,41 4,80
CDSC 2 50 50 222,44 69,93 3,18 4,62
I CDSC 3 50 100 226,59 71,46 3,17 5,17
CDSC 4 50 150 247,49 68,10 3,63 4,63
CDSC 5 50 200 257,56 62,78 4,10 4,10
CDSC 6 100 25 193,62 116,91 1,66 4,01
CDSC 7 100 50 241,48 114,76 2,10 4,18
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0310984/CA
400
350
Tensão cisalhante (kPa)
Tensão
300
normal
250 líquida
200 50 kPa
100
200 kPa
50
0
0 50 100 150 200 250
Sucção mátrica (kPa)
Tensão normal
Série líquida (kPa)
expressão
90
80
70
60
50
φ (°)
b
40
30
20
10
0
0 50 100 150 200 250
3,5
3,0
2,5
2,0
φ /φ '
b
1,5
1,0
0,5
0,0
0 50 100 150 200 250
(u a − u w )
c = 10,25 + (18)
[(0,1104 + 0,0040.(u a − u w )]
(u a − u w )
τ = 10,25 + (σ − u a ).tg 24,9° + (19)
[(0,1104 + 0,0040.(u a − u w )]
129
400
350 Sucção
Tensão cisalhante (kPa)
300
mátrica
0 kPa
250
25 kPa
200
50 kPa
150
100 kPa
100 150 kPa
50 200 kPa
0
0 50 100 150 200 250
Tensão normal líquida (kPa)
Sucção mátrica
c (kPa) φ' (°) R²
(kPa)
0 10,25 24,5 0,998
25 138,92 25,2 1,000
50 188,99 25,0 0,999
100 190,92 25,0 0,993
150 218,64 24,6 0,993
200 230,22 24,8 0,997
130
300
250
coesão aparente (kPa)
200
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
Sucção mátrica (kPa)
350
300
250
250
200
200
150
150
100
100
50 50
7.2.4.
Influência da Velocidade de Cisalhamento no Ensaio de
Cisalhamento Direto com Sucção Controlada
350
300
Tensão cisalhante (kPa)
250
Série II
200 v=0,0122
mm/min
150
Série IV
v=0,00488
100 mm/min
50
0
0 50 100 150 200 250
Sucção mátrica (kPa)
Figura 76: Envoltórias de resistência com relação a sucção para as séries II e IV.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0310984/CA
7.3.
Resistência à Tração
eo Resistência à
Ensaio w (%) S (%)
tração (kPa)
1 0,959 23,74 22,89 65,28
2 0,936 2,70 29,00 84,75
3 0,933 3,29 28,30 83,01
4 0,938 5,30 25,78 75,20
5 0,958 23,84 22,91 65,41
6 0,993 25,05 22,39 61,70
7 0,966 36,47 19,62 55,57
8 0,965 54,99 15,39 43,63
9 0,977 58,45 16,18 45,32
10 0,926 63,21 15,93 47,06
11 0,945 51,93 14,21 41,15
12 0,939 65,13 14,96 43,62
13 0,963 7,05 26,16 74,29
14 0,950 7,78 24,81 71,46
134
70
60
50
σ t (kPa)
40
30
20
10
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Teor de umidade (%)
70
60
50
40
σ t (kPa)
30
20
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Grau de saturação (%)
70
60
Valor de entrada de
ar dos microporos
50
40
σ t (kPa)
30
20
Valor de entrada de
ar dos macroporos
10
0
0 1 10 100 1000 10000 100000
Sucção mátrica (kPa)
7.4.
Relação entre Resistência à Tração e Coesão Aparente
250
Ajuste linear:
coeficiente de correlação
200 Sucção
R² = 0,993
mátrica
c aparente = 11,855 σt
0 kPa
c aparente (kPa)
150
25 kPa
50 kPa
100 100 kPa
150 kPa
50 200 kPa
0
0 5 10 15 20 25
σ t (kPa)
7.5.
Comparação dos Resultados Obtidos com Estimativas Indiretas da
Resistência ao Cisalhamento Através de Formulações Simplificadas
⎡⎛ θ − θ r ⎞ ⎤
τ = c'+ (σ n − ua )tgφ '+(ua − u w ) ⎢⎜⎜ ⎟⎟tgφ '⎥ (23)
⎣⎝ θ s − θ r ⎠ ⎦
onde:
onde:
k = parâmetro de ajuste;
Figura 81: Relação entre o parâmetro de ajuste (k) e o índice de plasticidade (IP)
(adaptado de Vanapalli & Fredlund, 2000).
obtida através dos dados experimentais do ensaio com tensão normal liquida de
50kPa, e as envoltórias obtidas através dos quatro procedimentos descritos
anteriormente. A envoltória utilizando a proposta de Fredlund et al. (1996) foi
obtida considerando k = 2,6, determinado através da relação apresentada na figura
81.
300
(σ − ua) = 50 kPa
250
Tensão cisalhante (kPa)
200
150
100
50
0
0 50 100 150 200 250
7.6.
Comparação dos Resultados Obtidos do Colúvio com Outros
Materiais Encontrados na Literatura
Tabela 24: Resumos das características de granulometria e propriedades índice dos três
colúvios.
Dos três solos analisados, o colúvio PUC é aquele que se apresenta mais
denso, enquanto que o colúvio amarelo é o menos denso dos três, apesar dessa
diferença não ser tão significativa.
300
(σ − ua) = 50 kPa
250
Tensão cisalhante (kPa)
200 Coluvio
PUC
Coluvio
150 Amarelo
Coluvio
100 vermelho
50
0
0 50 100 150 200 250
Sucção mátrica (kPa)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0310984/CA
Figura 83: Envoltória de resistência com relação a sucção para os três colúvios.
90
80
70
60 Coluvio
PUC
φ (°)
50
Coluvio
b
40 Amarelo
30 Coluvio
vermelho
20
10
0
0 50 100 150 200 250
Sucção mátrica (kPa)
3,5
3,0
2,5
Coluvio
2,0 PUC
φ /φ '
b
Coluvio
1,5 Amarelo
1,0 Coluvio
vermelho
0,5
0,0
0 50 100 150 200 250
Sucção mátrica (kPa)