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Relatorio TCC FUSION REV 1.2
Relatorio TCC FUSION REV 1.2
UNINOVE
UNINOVE
São Paulo
2015
ANDRÉ CLEMENTE DE LIRA
DIEGO JUSTINO DA SILVA
ELTON BRAGA DE SOUZA
LUIZ FERNANDO DE SOUZA AUGUSTO
UNINOVE
São Paulo
2015
GERAÇÃO DE ENERGIA ATRAVÉS DAS ONDAS MARÍTIMAS.
Mario Quintana
AGRADECIMENTOS
The interest in accomplish this project starts from the necessity of exploration in
segment of alternative and renewable energy sources, focusing in efficient systems for making
it, as the global electricity demand it is in expansion. It has chosen the energy generation
through the wave energy, being more specific the use of axial symmetric onshore technology.
For being an abundant resource on our planet, and it is a form of energy which has barely
explored, still in a process of viability and studies. This type of energy generation has been
studying since at the century of seventy by United Kingdom, Portugal, Norway, Japan and
France. There aren’t any projects in big commercial scale for supply the energy demand
necessary to support the humanity.
cm – Centímetros
g – Aceleração da gravidade
Kg – Kilograma
m – metros
mm - Milímetros
MW – Mega-watts
N – Força em Newton
s – Segundos
SUMÁRIO
RESUMO
ABSTRACT
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIMBOLOS
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 1
4 RESULTADOS .................................................................................................................... 14
6 REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 20
1
1 INTRODUÇÃO
A busca por novos horizontes tecnológicos vem sendo a cada dia um desafio para a
humanidade, seja na busca de abastecimento por demanda, na sustentabilidade, ou na eficiência
energética, a fim de se adquirir eficiência energética de melhor forma possível, sem prejudicar
o ecossistema, nem a nossa biomassa local.
Ao longo dos anos novas tecnologias para obtenção de energia vêm sendo exploradas
a fim de poder suprir os povos, como a energia solar, Eólica, do solo, termelétricas e das ondas,
sendo algumas muito exploradas e outras pouco, devido à viabilidade técnica científica atual.
1.2 JUSTIFICATIVA
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 HISTÓRIA
A tecnologia de gerar energia através da diferença entre maré baixa e alta é muito mais
antiga do que se parece. Em tempos remotos os Europeus utilizavam moinhos submarinos na
entrada das baias oceânicas.
Atualmente o mercado da energia por ondas a maré vem sofrendo oscilações, com
relação ao seu rendimento energético e eficiência tecnológica, levando a uma pesquisa de
melhoria contínua e processos de geração em demanda de potência instalada.
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O principal recurso que deve ser levado em consideração acima de tudo é a conexão
entre a orientação da linha costeira relativamente ao mar com a sua latitude, viabilizando a
tecnologia para fins comerciais.
Para obter uma energia explorável com uma finalidade economicamente viável, os
níveis de geração devem ser iguais a 15 KW/m, ou maiores que 20 KW/m. onde essa medida é
obtida pela média anual da energia por metro de largura de crista de onda paralela à linha
costeira.
A energia real do mar é medida de forma estatística, onde a mesa esta relacionada com
a altura da onda e período. A média de energia de determinado estado do mar é calculada pela
relação (1):
1
𝐸 = 8 𝑝𝑔𝐻𝑠 (1)
Onde “E” é a energia média gerada num intervalo de tempo específico, “p” é a
densidade da água do mar, “g” é a aceleração da gravidade e “Hs” é a altura significativa da
onda. O “Hs” é a altura média do terço mais elevado de ondas num tempo próximo de 30
minutos. Pelo Fato da energia gerada ser sazonal, o fator “p” também representa o valor médio
anual de todos os estados do mar. Na figura 2.2 é mostrado um exemplo de onda.
Área Mín.
Veloc. do Duração Altura Compr. Período
(milhas
Vento (nós) (horas) Média (m) Médio (m) Médio (s)
náuticas)
O ponto absorvedor possui um gerador de energia que em sua haste móvel consegue
efetuar a conversão de energia mecânica para força eletromotriz que depois de gerada é
acoplada nas linhas de transmissão que são responsáveis por abastecer áreas litorâneas e
pequenas cidades.
O conversor oscilante de onda possui enormes abas com dobradiças, presas ao fundo
do mar em águas rasas, onde a passagem das ondas é responsável pela geração.
Diferente do conversor oscilante de onda, que utiliza a crista da onda para gerar o
movimento, a energia por rotação utiliza o valor médio da onda em sua profundidade, o conceito
cinético é o mesmo que do conceito anterior (Figura 2.4), ou seja, movimentação horizontal.
O gerador utiliza um peso com um eixo fora do centro (excêntrico), preso dentro de
uma bóia ou casco de navio, que gira o movimento das ondas do mar.
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Consiste em um depósito de ar que aciona uma turbina para gerar eletricidade. Este
tipo de dispositivo é o mais conhecido, tecnicamente falando, em virtude do seu esforço.
Consiste em uma estrutura semi-submersa, que tem a sua coluna de água erguida através do
movimento das ondas.
O material mais crítico desta tecnologia é a turbina Wells que utiliza também o
conceito de escoamento de passagem de ar, para se obter energia, sendo mais voltado ao
segmento eólico.
O que faz girar a turbina elétrica deste gerador é a ação gravitacional do reservatório
que faz a água cair, de acordo com a condição marítima do oceano e da quantidade de água
contida.
Este gerador consiste de uma bóia flutuando na superfície do mar, interligada a uma
haste, submersa que a geração de energia neste sistema depende da altura da onda com relação
ao seu valor médio mensurado e o peso da bóia, que em conjunto com a haste interligada na
turbina no fundo do mar produz energia.
2.3.2.1 ATENUADOR
13
Este sistema depende das condições de instalação, pois esta ligada diretamente ao
recurso da onda. Cada máquina hidráulica consegue abastecer cerca de 500 casas durante um
ano.
3 METODOLOGIA
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Não foi utilizado água como método de simulação, pois mesmo em pequena escala, não
seria possível realizar uma demonstração satisfatória, necessitando ainda de um controle
minucioso de movimento na agua para atingir o modelo compatível de uma onda marítima,
sendo assim uma tarefa quase impossível ou de alto custo.
O protótipo foi projetado em uma escala de 2:3, em relação à altura de uma onda de 27
cm e período de 2,9 s e massa na boia de 1,5 Kg, com esses dados é possível calcular a potência
capaz de ser gerada, em função da massa da bóia.
Para cálculo de potência foi relacionado trabalho por unidade de tempo, onde o trabalho
é um movimento por unidade de força x deslocamento pelo tempo gasto.
Na relação (2) é mostrado o cálculo da potência fornecida pelo sistema tendo como base
a tabela 1.
𝑇𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙ℎ𝑜 [𝑁𝑚]
𝑃𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎 = ; (2)
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑠
Onde:
N = kg x g (Newton);
s = Tempo (segundos);
4 RESULTADOS
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A onda do mar tem a sua característica dependendo da área de sua formação, duração
contínua do vento e profundidade do mar, com essas características foi escolhido uma onda que
é formada com um vento de apenas 18,5 Km/h em 2 horas contínuas, tendo a área mínima de
formação de 18,5 Km, sendo que desta forma produz uma onda com altura de 27 cm e período
de 2,9 s tendo o comprimento de 8,5 m.
Com essas informações foi feito um mecanismo que produz o movimento dessa onda.
A figura 4.1 “a” e figura 4.1 “b” mostram o movimento mecânico, com o período e altura
compatível, para fazer subir e descer as duas cremalheiras (Figura 4.2), sendo estas que fazem
girar o eixo do gerador.
Na parte superior da bóia estão fixadas duas hastes com cremalheiras conforme Figura
4.2, na qual cada haste está posicionada em um lado do eixo, onde neste eixo, para cada
cremalheira existe uma catraca.
Quando a boia está subindo, aciona uma catraca, girando o eixo no sentido horário. Na
descida esta catraca desliza, acionando a uma segunda catraca, mantendo o mesmo sentido.
Assim sucessivamente, cria-se o giro constante e contínuo.
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4.2 GERADOR
4.4 CARGA
Para demonstração da geração de energia, foi montado uma placa padrão com diversos
leds de auto brilho de 5 mm, dispostos em 8 fileiras por 4 leds cada. A figura 2 mostra a vista
superior.
5 CONCLUSÃO
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Os geradores de baixa rotação são os mais caros no mercado devido a sua quantidade
de pólos e sua confecção que é proveniente de mão de obra especializada.
6 REFERÊNCIAS
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Centro de estudos do mar. Como se formam as ondas. São Paulo. Disponível em:
<http://www.cem.ufpr.br/praia/pagina/pagina.php?menu=ondas_formacao>. Acesso em 01 de
Setembro de 2015.
Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa. Energia das Ondas. São
Paulo. Disponível em: <https://sites.google.com/site/energiadasondas/>. Acesso em 01 de
Novembro de 2015.
Inovação Tecnológica. Energia das Ondas. São Paulo. Disponível em: <
http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=energia-das-
ondas#.Vk29rKRVikp>. Acesso em 08 de Novembro de 2015.