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SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação da aula e sumário 01
I – Lei de Interceptação das Comunicações 02
Telefônicas (Lei 9.296/96)
Questões para praticar 14
Questões comentadas 23
Gabarito 46
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Bons estudos!
Art. 5º (...)
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Não é ilícita a prova obtida mediante interceptação telefônica autorizada por Juízo
competente. O posterior reconhecimento da incompetência do Juízo que deferiu a
diligência não implica, necessariamente, a invalidação da prova legalmente produzida. A
não ser que “o motivo da incompetência declarada [fosse] contemporâneo da decisão
judicial de que se cuida” (HC 81.260, da relatoria do ministro Sepúlveda Pertence). 2.
Não há por que impedir que o resultado das diligências encetadas por autoridade
judiciária até então competente seja utilizado para auxiliar nas apurações que se
destinam a cumprir um poder-dever que decola diretamente da Constituição Federal
(incisos XXXIX, LIII e LIV do art. 5º, inciso I do art. 129 e art. 144 da CF). Isso, é claro,
com as ressalvas da jurisprudência do STF quanto aos limites da chamada prova
O art. 5º, por sua vez, estabelece que a decisão (que deferir ou
indeferir o pedido) deverá ser fundamentada (em respeito ao art. 93, IX
da Constituição Federal):
(...)
transcrições respectivas.
(...)
(HC 245.108/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA,
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(HC 245.108/SP, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, SEXTA TURMA,
julgado em 22/04/2014, DJe 02/05/2014)
Bons estudos!
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De acordo com a Lei n.° 9.296/96, que regulamentou o inciso XII, parte
final, do art. 5.° da Constituição Federal, poderá o juiz autorizar a
interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para
instruir ação relativa a direito de família.
De acordo com a Lei n.° 9.296/96, que regulamentou o inciso XII, parte
final, do art. 5.° da Constituição Federal, recebida a denúncia e
instaurado o processo por crime de ação penal pública, somente o
Ministério Público tem legitimidade para requerer a interceptação das
comunicações ao juiz, o qual, por sua vez também poderá determinar tal
medida de oficio.
De acordo com a Lei n.° 9.296/96, que regulamentou o inciso XII, parte
final, do art. 5.° da Constituição Federal, a despeito de inexistirem
indícios razoáveis de autoria ou participação do sujeito passivo da
interceptação telefônica na infração penal, poderá tal medida ser
determinada se a autoridade policial demonstrar sua conveniência para o
sucesso das investigações.
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De acordo com a Lei n.° 9.296/96, que regulamentou o inciso XII, parte
final, do art. 5.° da Constituição Federal, deferido o pedido de
interceptação, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de
interceptação, mas deverá dar ciência ao Ministério Público, que poderá
acompanhar a sua realização.
c) recebimento da denúncia.
e) justificação judicial.
a) mesmo que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis.
a) Não poderá exceder o prazo de cinco dias, renovável por igual tempo
uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova.
Assim, vejam que o art. 2º, III é claro ao estabelecer que o crime
investigado deve ser punido com reclusão.
II - latrocínio (art. 157, § 3o, in fine); (Inciso incluído pela Lei nº 8.930, de 1994)
III - extorsão qualificada pela morte (art. 158, § 2o); (Inciso incluído pela Lei nº
8.930, de 1994)
V - estupro (art. 213, caput e §§ 1o e 2o); (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009)
COMENTÁRIOS: A lei nos diz, em seu art. 3º, quais são os legitimados
para requerer a autorização para realização de interceptação telefônica:
pena de detenção.
Vejamos:
c) recebimento da denúncia.
e) justificação judicial.
COMENTÁRIOS:
A) ERRADA: Exige-se que a prova não possa ser obtida por outros meios,
nos termos do art. 2º, II da Lei 9.296/96.
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COMENTÁRIOS:
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1. CORRETA
2. CORRETA
3. ERRADA
4. ERRADA
5. CORRETA
6. ERRADA
7. CORRETA
8. ERRADA
9. CORRETA
10. CORRETA
11. CORRETA
12. ERRADA
13. CORRETA
14. ERRADA
15. CORRETA
16. CORRETA
17. ERRADA
18. CORRETA
19. CORRETA
20. ERRADA
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21. ALTERNATIVA D
22. ALTERNATIVA D
23. ALTERNATIVA B
24. ALTERNATIVA B