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Integration System of Load and

Universal Energy Generation


Paulo da Fonseca Alves Pereira
Kev Line Administração Empresarial Ltda.
São Paulo, 02/2013 – Brasil
klae@kevline.com.br

Abstract - Integration System of Load and Universal Energy natureza energética, com foco em todos os insumos
Generation (SIGUCE) is characterized as: a) Integration Circuit energéticos, seus respectivos processos de produção e
Generation Universal Uncouplers/Storage Load energy – in consumo, método de análise conhecido como “Well to Wheel”
electronic power - CIGUCE; b) eHub; eSwitch and eRouter: (W2W) chegaremos a soluções inéditas. No desenvolvimento
equipments that uncouple and store the energy; c) the energy
do texto há uma permeabilidade entre aspectos de várias
transmission system: duct Main Line / Back Bone; d) the ballast
system to control the electrical class by generating hydrogen; e) técnicas diferentes e até de cunho econômico/financeiro,
MMG: micro-generation, all forms of non-commercial manteremos o foco técnico na eletrônica de potência e no
generation; f) Computerized Operating System for management sistema de computação para controle do que será proposto.
decentralizes energy; g)Conclusion. The function of the system Assim temos que o SIGUCE se subdivide em seis
will: integrate the energy generated by any generator, from subsistemas:
micro to mega watts; store them for time management and A) CIGUCE-Circuito Integrador de Geração Universal c/
dispatches them in packets to loads, when requested, everything Desacoplamento/Armazenamento de Carga Energética, Fig1;
under TCP/IP control (Transmission Control Protocol and B) o equipamento Desacoplador/Armazenador: itens eBf,
Internet Protocol). The hydrogen this is ballast.
eHub, eSwitch, eRouter;
Index Terms – electronic-ring, energy, network, packets, store. C) o sistema de transmissão da energia – dutos especiais;
“Back Bone” Linha Principal;
Nomenclatura D) o lastro para controle das classes elétricas; PH2;
E) micro-geração, todas as formas não comerciais;
eHub – eSwitch - eRouter armazenadores de energia e F) Sistema Operacional Computadorizado de centralizado
concentradores de conexões elétricas sem/com computação específico para gestão energética;
suficiente para uso público, controlado por agente G) Conclusão Técnica.
privado/público; O CIGUCE é uma concepção suplementar às redes atuais de
eBf – conexão especial, num dado ramo, para futura Geração, Transmissão, Distribuição, Armazenamento,
implantação de eHub ou e Switch; Consumo, Micro-geração e de Logística Reversa de qualquer
DE3 – Duto Eletrônico, Elétrico com material de origem forma de energia, assim, sob uma abordagem multidisciplinar,
Ecológica, reciclados, naturais, etc, análogo a cabos coaxias poderemos usar a rede atual e complementá-la com os itens
onde passam os fios de conexão entre os eSwitch e eRouters; CIGUCE para atingirmos resultados mais eficazes e eficientes.
PH2 - Plataforma de Geração de Hidrogênio, é um conjunto O CIGUCE não mudará os atuais modelos técnicos e tão
(equipamentos) conectado ao CIGUCE para criar a condição pouco de negócios, logo, não encontramos problemas nas
de lastro, limitação da energia cinética armazenada nos abordagens conceituais e acadêmicas.
desacopladores; A INOVAÇÃO em sua total abrangência será nossa base de
CC – Células a Combustível (hidrogênio) usadas para argumentação daqui para frente, sempre tendo em conta a
recuperação do hidrogênio, recebido de qualquer tipo de manutenção dos atuais interesses econômicos; ou seja, por
transporte externo ao CIGUCE, não conectado. mais radical que pareça, esperamos não criar problemas aos
atuais agentes do mercado energético.
INTRODUÇÃO Algumas premissas importantes: baseados no fato de que a
Eficiência Energética - EE traduz melhorar a técnica existente,
Ao analisarmos o Sistema Convencional, de forma no caso atual, poderemos correr o risco de investir
multidisciplinar, encontramos várias inconsistências ou até massivamente em técnicas vencidas, obsoletas, etc.; como
efetivos degradadores das condições de sustentabilidade da estamos em busca de soluções perenes ou até revolucionárias,
economia; quando extrapolamos para outras instâncias não será adequado só buscar EE, mas sim eficácia e inovação
energéticas (combustíveis, conservação, eficiência, etc.) o para os processos atuais e os que virão a ser anexados à Matriz
panorama agrava-se e conspira para desarticulação econômica Energética.
no longo prazo. Este trabalho procurará detalhar na forma de
subsistemas o necessário para se realinhar os esforços de METODOLOGIA
Well 2 Wheel “A metodologia foi desenvolvida pelo
Créditos: O Autor, com recursos próprios, por 7 anos, foi mantido, Argonne National Laboratory dos EUA, para estudar as
literalmente, pela providência Divina; conseguiu terminar sem as quebras dos perdas de energia e emissões de poluentes das diversas
atuais paradigmas; ao custo efetivo da própria vaidade humana.
modalidades de transportes. Ela se baseia no encadeamento controle dos erros, e quando possível, eliminá-los ou gerenciá-
de “sistemas de energia”, uma representação sequencial de los, para que passem a ser vantagens e não mais perdas. Não
equipamentos e sistemas que transformam as diversas formas serão feitas análises comparativas ou referenciais ao modelo
de energia, desde sua obtenção na natureza até sua efetiva vigente e nem às recentes propostas em curso - Smart Grid.
utilização em equipamentos de uso final.” Fonte: Instituto O equipamento que permitirá o desacoplamento do gerador
Nacional de Eficiência Energética em 2005. da carga ou simplesmente Desacoplador (fig. 1 eHub, eSW,
eRT, eBf.) vem atender essa necessidade de controle dos
erros, a saber: ele tem as características de um “switch” da
rede de computadores, sendo que, destaca-se a “latência”, lá
como problema, aqui será A SOLUÇÃO. Assim redesenhei o
fly-wheel para que possa dar a maior “latência” possível ao
circuito elétrico, são os mesmos “desacopladores” usados nos
sistemas elétricos/mecânicos conhecidos como volantes, ou na
industria de UPS “fly-wheel”, só que sem as limitações
daqueles. Ou seja, não estão limitados à resistência de
materiais mas sim à estrutural. Assim temos que: o
Desacoplador passa a ser o principal equipamento do
CIGUCE, com todas as características análogas aos
“switches” da INTERNET. Sendo que as demais
classificações hub, buffer e router são apenas para a
classificação por “inteligência“ embarcada ou domínio legal.
2: Armazena Energia por tempo útil não
Fig. 1 Uninterrupt Power Suplier - UPS:
O Desacoplador na condição de “latenciador” elétrico cria o
FUNDAMENTAÇÃO CONCEITUAL E TÉCNICA atraso necessário para que, por armazenamento cinético (tipo
fly wheel), imponha uma disciplina à tratativa com a carga
Trataremos partes por partes do SIGUCE, passaremos o passiva; haja vista que o Desacoplador passa a ser a carga
conceito e o que temos em técnica, para fundamentar a ativa, esta latência poderá chegar a horas. Ele também será
conclusão parcial do item, assim como para fechar a responsável pela integração das micros gerações de energia
Conclusão Sistêmica; partimos do pressuposto de que tudo em âmbito local; nesta configuração o saldo (armazenado -
que foi usado, no SIGUCE, já está devidamente consolidado consumido) tenderá a ser sempre positivo e disponível para
como solução técnica em operação em algum segmento da transações em “pacotes”.
indústria. Assim não defenderemos teses em que não haja 3: Armazenamento sem limite superior necessita
consenso na academia. São elas: sistema de lastro:
A integração das gerações elétricas locais, acelerando a
A) CIGUCE – circuito em eletrônica de potência massa, imporá condições extremas à estrutura mecânica, assim
O Circuito Integrador de Geração Universal com por especificação de projeto, será bem-vindo o sistema de
Desacoplamento e Armazenamento de Carga Energética é a lastro para consumir o excesso de energia não despachada por
infraestrutura eletrônica/elétrica que permite ao SIGUCE custo de oportunidade. Minha proposta será gerar hidrogênio
(Sistema) operar de tal forma que as fontes primárias de em escala industrial pela eletrólise da água. O hidrogênio
energias (petróleo, gás, hídrica, etc) como vetores elétricos (categoria 6) irá para cadeia de combustíveis, como aditivo e
serão integrados e possam ser despachados em “pacotes” outras formas de utilização; o oxigênio para recuperação
análogos à dados na INTERNET, a proposta de rede pode ser ambiental, captura de metano, etc.
caracterizada pelos seguintes destaques: 4: Usa TCP/IP para despacho de “pacotes de
1: Desacoplar a carga da geração: energia”:
As redes atuais gerenciam o transporte de energia, em A energia excedente ou por custo de oportunidade não
qualquer potência, no conceito: gerou tem que ser consumida, convertida deve ser exportada do Desacoplador anfitrião; para
ou solicitada tem que ser atendida, em ambos os casos a carga que isto se dê, podemos usar a tecnologia TCP/IP nos termos
impõe alto custo energético ao controle dos três parâmetros da especificação OSI (Open System Interconnection ) que
volt, frequência e fase, nesta condição a rede fica vulnerável a poderá “empacotar” a energia a ser despachada (Estrutura de
todos os tipos de falhas. Com a possibilidade de “Geração Frame Ethernet IEEE 802.3, salvaguardadas as escalas de
Distribuída” e as inúmeras possibilidades de conexões entre potências,), fisicamente o exportador imporá um nível “alto”
geradores e cargas, a probabilidade de erros cresce geométri- de tensão e o importador um nível de baixa impedância assim
camente; assim “desacoplar o gerador da carga” passa a ser pode-se estabelecer a condição de cascateamento inter
uma solução vantajosa. Temos, portanto, que tratar os erros/ desacopladores. O sistema de comunicação poderá ser de
falhas com muito rigor; a INTERNET passa a ser a referência qualquer tipo desde a modulação em tensão, Burst, PLC, fibra
nos controles de erros, pois se existe algo inevitável na óptica, satélite, etc., não falta protocolo.
internet são as ocorrências dos erros nos enlaces de dados 5: Integra qualquer fonte de geração, de micro até o
(IEEE 802.X). O CIGUCE pretende preencher essa lacuna, Sist. Interligado Nacional Br.:
A integração dar-se-á, em princípio, pela utilização da Sejam os Desacopladores ou os Dutos Especiais foram
Corrente Contínua aplicada à um “banco de capacitores”, concebidos para que o parque industrial existente não sofra
eletrônica básica; não será o capacitor convencional da estresse na adequação de suas respectivas linhas de
indústria, mas a composição de várias estruturas tais como os montagens.
Desacopladores, os Dutos, a topologia da rede, os Hubs 12: NÃO muda ou altera os modelos de negócios em
passivos, etc. todos sinergeticamente permitirão que o circuito vigência;
equivalente possa ser representado por vários “capacitores”. Entendo que nada mudará; temos que, 5 anos para o setor
Neste cenário os “pacotes de energias” trafegarão e estarão a energético é curto prazo.
disposição da carga local/remota. O Desacoplador será o 13: NÃO requer regulamentação especial ou não
gerente do tráfico e o mantenedor das classes de tensão. definida;
6: Geração Distribuída em sua plenitude de watts até ANEEL em abril de 2012 definiu o primeiro marco legal
mega-watts: para o proposto pelo CIGUCE.
Tendo em vista o item 5 e a Fig. 1 com os micros-moto- 14: Criará uma ampla frente de trabalho sem
geradores MMG conectados aos Hubs e assim por diante... precedentes:
podemos considerar que qualquer gerador de energia em Ao viabilizar-se a Geração Distribuída, acumulação e o
Corrente Continua, de mili-volt(mv) à quilo-volt(kv), a tensão despacho via TCP/IP de qualquer instância energética primária
não será relevante, poderá ser conectado ao CIGUCE na na forma elétrica, teremos: desde um simples hamster(rato) até
respectiva classe de potência e colaborar na manutenção da Itaipu gerando energia e conectados ao CIGUCE nas
inércia nos Desacopladores. Sugerimos as classes: 12, 48 e respectivas classes de potência.
192vcc monopolar para ambientes privados residenciais; para 15: Integrado com a Educação dará Sustentabilidade
redes públicas e condominiais nossa sugestão: ±300, ±1.200, ao setor Energético:
±4.800, ±19.200, ±76.800, ±304.200Vcc bipolar mais Notemos que a proposta é para o Setor Energético e não só
neutro/terra. elétrico, por quê? Ocorre que ao tratarmos as instâncias
7: Elimina as perdas dos combustíveis convencionais energéticas como tipos especiais de “acumuladores” leva-nos
gasolina, diesel, GNV, etc.: a concluir que tudo que existe é um tipo de acumulador
Ao otimizarmos o processo de transporte do “pacote de energético, neste caso o conhecimento da física, química,
energia”, seja de qual for a fonte primária, justifica-se avaliar a biologia, matemática, etc. passa a ser um efetivo “gerador de
relação custo/ benefício da conversão “on-site”, a saber, terá riqueza pessoal”, agregando-se valores éticos e morais o
menor custo energético transportar um mega-watt na instância conjunto, Educação, estará na sua real grandeza.
elétrica do que na de ~1 barril de petróleo; mesmo princípio 16: Gerará, no sistema de lastro, Hidrogênio como
para dutos de gás, álcool, etc. A questão será o custo subproduto para a rede de combustíveis:
energético e não o financeiro; assim será imposto o menor No CIGUCE, precisamos de lastro para manter a classe de
custo ambiental possível ao setor energético. Observamos tensão no ramo, ver itens A3 e D, isto poderia ser tratado
também que a alimentação do CIGUCE é 100% bidirecional, como desvantagem, mas não é, usarmos o excesso de energia
da carga ativa ao gerador primário e vise versa, seja qual for a para gerar hidrogênio e disponibilizá-lo na rede de
classe de potência, o que nos permite gerar o combustível combustíveis é uma grande vantagem sistêmica e de logística.
também on-site (hidrogênio). Esta operação freará a massa inercial do Desacoplador e
8: Amplia o rol de fornecedores para as manterá o especificado para dada classe de tensão. Este
Distribuidoras: controle de velocidade se dá pela relação entre “primário e
À medida que as micro-gerações vão sendo integradas, inércia” X/X2 em tensão. O H2 poderá ser usado como aditivo
perto das plantas industriais, é mais vantajoso para a aos combustíveis atuais, com mínimo de mudança na
concessionária transacionar com o Integrador. admissão do combustível na câmara de explosão do motor
9: NÃO requer alteração do modelo atual para ser convencional.
implantado, é modular: 17: Trará eficiência à logística, seja no setor
Temos que dividir o setor energético para que as soluções rodoviário como aéreo:
sejam implantadas por subclasses. Podemos resumir: todas as Será decorrência natural da implantação de tudo que foi
linhas de transmissões, sub-transmissões e distribuições proposto, até aqui. Nas condições do item 18, poderemos
poderão ser usadas nas condições em que se encontram, os replanejar os modais dos transportes em níveis substantivos.
transformadores poderão ser reciclados na totalidade e 18: Entrará na cadeia de combustíveis sem alterar o
convertidos em Desacopladores. parque industrial atual, 100% Mecanismo de
10: NÃO requer mão de obra super especializada Desenvolvimento Limpo:
para operação: A disponibilidade industrial de H2 em qualquer local da
Temos que os Desacopladores e os Dutos são equipamentos malha energética permitirá a utilização do mesmo, em escala,
selados. O pouco de esforço, além do que o mercado será para a cadeia de combustíveis, na forma de aditivo, para os
capaz de atender, estará nas equipes de planejamento motores a combustão interna sem alterações significativas.
estratégico e de tecnologia de computação. Pode-se ainda esperar novos tipos de transportes baseados
11: NÃO mudará a indústria do setor elétrico, só exclusivamente em H2.
agregará valor:
B) Desacoplador / Armazenador
1: Disponibilizar as energias o mais próximo da planejamento da matriz com base na classificação OSI
carga / consumo: teremos maior liberdade nas especificações eletrônicas, a
O Desacoplador na condição de gestor dos pacotes carga tenderá ao nível de Apresentação/Aplicação.
energéticos deverá ficar o mais próximo possível das 6: Inviabilizar a propagação de problemas pela rede:
Unidades de Consumo; neste caso proporcionais à classe de transientes, apagão, etc :
potência, assim teremos desacopladores na escala residencial, A rede segmentada, com Desacopladores nos nós, garante
até distritos industriais. Seja na rede convencional ou que quaisquer dos problemas em dado segmento não será
CIGUCE, o desacoplador fará a otimização nas linhas de propagado, ver item C.
transmissão, sub-transmissão até a distribuição, no simples 7: Gerenciar o fluxo de energia por decisão multi
conceito de armazenar no baixo consumo e despachar na alta UCP e TCP/IP;
demanda local, tudo sem os custos energéticos atuais. Os algorítimos de controle da rede obedecerão à três
2: Armazenar a energia proveniente das fontes princípios: 1º) de natureza peer to peer, 2º) com base em
primárias: diretrizes para o Sistema Autônomo - AS e o 3º) via Border
O armazenamento, das energias elétricas em suas classes de Gateway Protocol - BGP; todos por processamento em rede
potência, de quaisquer origens, será feito em várias partes do LAN. O uso de BGP, parece ser a melhor opção, para troca de
CIGUCE, no entanto o principal será na massa inercial pacotes entre AS. A topologia típica de um AS será o conjunto
acondicionada no Desacoplador. Assim, usando tecnologia de de vários desacopladores em classes distintas, de residencial à
Motor Linear de Indução – MLI, geometria inovadora, industrial. Tudo sob um domínio específico seja político,
criogenia à Nitrogênio, condição de supercondutor, econômico, social entre outros, logo será necessária a
computação e vários dispositivos consagrados no mercado definição de uma política de decisões operacionais entre os
(especialmente nas técnicas de controle de equipamentos agentes da AS e do exterior, seja sob controle privado ou
radiológicos) poderemos manter em estado de levitação público. Os pacotes energéticos terão valor comercial
eletromagnética uma massa capaz de acumular, na forma intrínseco, que os difere em muito, no trato (destes ativos), em
cinética, a energia elétrica que a acelera. A maneira mais relação aos análogos dados da INTERNET.
simples para explicar, pode ser esta: dois trens de massas m1 8: Outros suportes para efetiva operação do
>> m2, devidamente fixados entre si, que giram em torno de CIGUCE:
um único eixo, em circulo sobre/sob vários MLIs, em Tendo em vista a estrutura de controle, o tráfego e o valor
levitação eletromagnética, na devida proporção de potência a intrínseco dos pacotes, os Desacopladores, sob domínio de
ser acumulada, girará a uma velocidade angular também Agentes Concessionários terão algoritmos especiais de gestão
proporcional à classe de tensão, terá seu estator externo para o e subordinados à outras instâncias de poder, agora em sua
rotor m1 (perímetro vertical) alimentado por um conjunto de concepção como sistema SIGUCE, além da LAN, terá essa
geradores em baixa potência, já o estator interno para rotor m2 incumbência: instrumentar a gestão local e remota para
será alimentado por potência até 6 vezes maior; o conjunto equilíbrio e consistência operacional de toda a Matriz
rotor (m1+m2) nesta condição, onde o raio também define a Energética.
classe de potência, será acelerado e com a manutenção da
inércia manter-se-ão duas classes de tensões na sinergia de C) Dutos Especiais DE3
vários fatores. O Duto terá como principal característica a “capacitância”
3: Equalizar a perda e o tráfego da energia elétrica ou seja, na condição axial, será construído para transformar as
através dos dutos: desvantagens em vantagens quando se transmite em DC.
Dois ou mais Desacopladores conectados por Dutos Seguem outras grandes vantagens:
Especiais ( Fig. 1 DE3, Linha principal), ver item D, estarão 1: Estabilidade física para diferentes classes de
nas seguintes condições: fontes ativas contrapostas e assim potência:
poderão estabelecer um protocolo de troca de pacote O Duto DE3 na condição axial, enterrado, bipolar e
energético, via qualquer meio de comunicação, pela Lei de capacitivo imuniza a transmissão do pacote energético das
Kirchhoff, alguns estarão nas condições passivas e outros nas intempéries climáticas, do vandalismo, do roubo, etc.
ativas, o resultado das trocas será processado de tal forma que 2: Segmentação técnica capaz de isolar propagação
a perda por efeito joule será a menor possível. de falhas:
4: Diferir no tempo a entrega da energia à carga, A topologia de uma linha de manutenção de classe de
gerenciamento elétrico: potência poderá ser construída de tal forma que, só por ela, já
O Desacoplador com domínio total sobre a sua capacidade se pode isolar todos os tipos de problemas.
de controlar a energia cinética do “rotor” e, portanto das 3: Evitar o super dimensionamento das linhas de
classes de potências associadas, entregará à carga, o solicitado, transmissão;
na condição de um módulo de custo energético absorvível e Quando se controla a tensão, corrente e a carga de uma
não como no modelo atual que onera toda a rede. linha pode-se controlar a frequência dos pacotes, inter
5: Garantir a qualidade da energia entregue à carga: Desacopladores, de tal forma que se transmitirá a mesma
Na condição de controle total sobre a classe de potência de potência ao custo energético muito menor que o atual.
um determinado ramo da rede o Desacoplador, seja por 4: Evitar excesso na alocação de área útil para
algoritmo ou tabela de previsão, garantirá a qualidade do passagem da energia:
pacote. É importante notar que a medida que introduzimos o
Por todos os motivos dos itens anteriores mais a “Teste de conceito”: numa central radiológica com vários
possibilidades de serem construídos sem muita preocupação equipamentos instalados em salas vizinhas, controlando
com o custo energético, poderá ser instalado em leito de curso disparos (pacotes de energia de até 300KWDC), que serão
d´água, enterrados e sem necessidades de desapropriações de descarregados em um Duto Coaxial, este por suas vez, estará
áreas privadas, só por isto, já se justifica a migração. conectado à dois Fly-Wheels (tipo Caterpillar USA de alta
potência) que se energizarão (com baixa eficiência comparada
D) Sistema de Lastro Plataforma de Hidrogênio ao Desacoplador), os disparos que são controlados por
O sistema de lastro segue a linha de todo o CIGUCE, microprocessadores, e gerenciados por aplicativos sobre o
poderá ser de baixa potência (residencial) até plataformas sistema operacional LINUX, e que por realimentação
lacustres ou marítimas. A Plataforma será o maior recurso de controlará a inércia do Fly-Wheel... fecha-se, assim, o sistema
controle da classe de potência máxima, em nível de Back de energização, com realimentação positiva exige-se o lastro
Bone; ou seja, influencia toda a Matriz Energética. H2 para manutenção da classe; dai para frente é só replicar e
1: Gerar Hidrogênio na manutenção das classes mudar a classe de potência, via estator “m2”. O CIGUCE não
elétricas: usará o fly-wheel convencional, mas o Desacoplador. A última
A eletrólise da água é natural e dá escala, acredito ser a versão da especificação Smart Grid já propõe o sistema de
melhor forma para controlar as classes por conta dos armazenamento em fly-wheels na micro geração, assim como,
subprodutos que serão produzidos para a cadeia de o conceito de “anel elétrico” para segurança energética,
combustíveis (H2) e impacto ambiental (O2). questionável! Análogo ao eletrô-anel/CIGUCE,
2: Gerar Oxigênio para recuperação ambiental nos inquestionável.
leitos fluviais e marítimos:
Sem relação direta com o propósito do CIGUCE, mas de CONCLUSÃO SISTÊMICA
tremendo impacto ambiental, ver o ciclo macro-ambiental Temos, portanto, que a questão técnica do circuito é
deste elemento, que foge do escopo deste trabalho. relativamente simples, dentre os poucos detalhes à prova de
3: Abastecer a cadeia de combustíveis automotivos e conceito está o Desacoplador (um tipo de fly wheel), já que
outras: MLI é de domínio público.
Como subproduto o H2 dispensa comentários sobre sua O impacto socioeconômico e ambiental será de imensa
capacidade energética, como aditivo: evita a obsolescência repercussão, temos que o fato de podermos despachar pacotes
automotiva; o mais importante será a capacidade de ser gerado de energias (na instância elétrica) em condições de mercado, a
em qualquer nó do CIGUCE e, no Brasil, influenciará toda vista, e os pico/micro geradores (residenciais) poderem
logística, viabilizando modais não mais utilizados. defender-se com o controle do insumo básico da geração de
riqueza, temos aqui a ruptura de paradigma na estrutura de
E) Micro-geração, todas as formas de geração não poder, razão pela qual este trabalho foi desenvolvido em total
comerciais: sigilo nos últimos 6 anos. O SIGUCE leva em conta estas
INTEGRAR, esta é característica que viabilizará a pico e variáveis e garante a qualidade de vida proposta para
micro geração de energia não comercial ser admitida no humanidade.
CIGUCE e, portanto, em escala industrial,os Desacopladores e
os Dutos poderão re-potencializar estas classes de potências e
dar, o que se espera do SIGUCE, a SINERGIA!
REFERENCIAS
Dissertações:
F) Sistema Operacional Computadorizado descentralizado
Rodolfo Alexandre D. Oliveira, Monte de Caparica, 2000; Motor Linear de
específico para gestão energética: Indução, Fac. Ciência e Tec. Universidade Nova Lisboa.2000
O Sistema Operacional desenvolvido para gestão de tudo
acima, pode-se resumir aos conceitos usados na INTERNET, Normas:
ou seja, para cada aplicativo aqui encontraremos um similar lá, IEEE 802.X. Para redes OSI, Física e Link de Dados, IEEE Standard a partir
de 1985.
salvaguardada a devida proporção e técnica. O LINUX é o
sistema operacional escolhido. Patentes, pedidos:
Pereira, Paulo F. Alves, “Circuito Integrador de Geração Universal e
G) Conclusão Técnica. Desacoplamento de Carga Energética”, INPI – PI0906035-9, Brasil,
2009.
Temos a integração das picos e micros gerações de energia
elétrica, sem condições (isoladas) de serem comercializadas, Pereira, Paulo F. Alves, “Duto Eletro Eletrônico Ecológico para Alta Potência
até as dos complexos convencionais (térmicos, nucleares e Elétrica Descentralizada”, INPI – PI0905801-0, Brasil, 2009.
hídricos), que armazenadas em dutos e re-potencializadas em
Pereira, Paulo F. Alves, “Processo e Equipamento para Lastro e Produção de
desacopladores tomam escala para comercialização;
Hidrogênio a partir de Geração Elétrica Distribuída Sustentável”, INPI –
disponíveis, podem ser “empacotadas eletronicamente” e PI0905102-3, Brasil, 2009.
despachadas, por controle de eletrônica de potência, nos
protocolos TCP/IP (internet de energia), a qualquer nó da rede, Pereira, Paulo F. Alves, “Desacoplador Eletro-Mecatrônico para Carga
Elétrica Diferida”, INPI – PI0905812-5; Brasil, 2009.
em qualquer classe de potência; com o subproduto H2
poderemos atingir o mercado de combustíveis e trocas
internacionais a granel LH2; tudo 99,9% MDL.

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