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Situa-se a 41 quilômetros
da capital estadual, Salvador. O município é conhecido como "Cidade Industrial", por abrigar
o Polo Industrial de Camaçari.[8] O seu gentílico é "camaçariense". Camaçari é a quarta
cidade mais populosa do estado e segunda mais populosa cidade da Região Metropolitana
de Salvador.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
É sede da Ford Motor Company Brasil (inaugurada em 12 de outubro de 2001, sendo a
primeira fábrica de automóveis a se instalar na Região Nordeste do Brasil)[9] e do Polo
Petroquímico, o maior polo industrial do estado, abrigando diversas
indústrias químicas e petroquímicas, mas, com o passar dos anos, começou a abrigar outros
ramos da indústria, como: automotivo, de celulose, borracha, metalurgia do cobre, têxtil,
fertilizantes, energia eólica, bebidas e serviços. É o primeiro complexo petroquímico
planejado do País e o maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul, com mais de
90 empresas instaladas.[10]
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Abrantes, cuja importância se devia à ocupação pelos jesuítas e à limitada exploração
agrícola nas terras da Marquesa de Niza, perdeu importância econômica em relação ao
desenvolvimento que o interior passou a oferecer: a sede do município passou, então, a ser
em Parafuso (sendo, posteriormente, construída a estação de trem). Por força política, no
entanto, houve o retorno da sede para Abrantes em 1892.
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
O Estádio Armando Oliveira é a principal praça esportiva da cidade.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.
Possui uma área de 784,658 quilômetros quadrados,[3]com uma população de mais de 296
mil habitantes. Possui o segundo maior produto interno bruto municipal do estado (depois
de Salvador, sendo também o 5º maior da Região Nordeste e o 38º maior do País), estimado
em cerca de quase 22 bilhões de reais (dados do IBGE), em 2016.[7] Faz parte dos 71
municípios brasileiros integrados no Mercosul.
Em 1562, na Igreja de "Santos Spiritus", ajuntaram sete aldeias, com mil almas cristãs. Há
indícios que esses índios tenham participado da "guerra do Paraguaçu", apesar de serem
tupinambás, assim como os índios do Vale do Paraguaçu (região onde é hoje o povoado de
São Francisco de Iguape, pertencente a Cachoeira). Mais tarde, já entre 1624 – 1640, os
índios da aldeia do Espírito Santo participaram da luta contra a invasão holandesa,
juntamente com o pessoal da Casa da Torre (hoje pertencente ao município de Mata de São
João), o que fez crescer o índice de mortalidade por sucessivas epidemias e fome, antes
mesmo da expulsão dos jesuítas no governo do Marquês de Pombal em 1755.
Após a expulsão dos jesuítas, a aldeia passou à categoria de Vila por provisão do Conselho
Ultramarino, Alvará Régio de 27 de setembro de 1758, denominando-se Vila Nova do
Espírito Santo de Abrantes - Vila de Abrantes - com a inauguração da Casa da Câmara e
Cadeia Municipal (Senado da Câmara e Pelourinho).
A vila foi extinta em 1846 pela Resolução provincial nº 241, de 16 de abril, sendo integrada
ao município de Mata de São João. Em 1848, foi restabelecida pela Resolução nº 310, de 3 de
junho, tendo o território desmembrado de Mata de São João.
Séculos 18 e19
Entre os séculos XVIII e XIX, tem-se a administração da Marquesa de Niza através de Tomas
da Silva Paranhos, que lhe enviou juros e rendas (enfiteuses e laudêmios) até, finalmente,
adquirir a propriedade. Este latifundiário deixou 9 herdeiros: entre eles, Maria Joaquina da
Silva Paranhos, casada com José Garcez Montenegro, de quem descende
o desembargador Tomas Garcez Paranhos Montenegro.
No final do século XIX, houve a expansão da malha ferroviária baiana: suas principais
diretrizes eram a integração com o recôncavo e a região do São Francisco. Camaçari está
estrategicamente situada entre as duas bifurcações (uma em Simões Filho em direção ao
recôncavo, e outra em Alagoinhas, onde a estrada toma outras duas direções – Médio São
Francisco e Litoral Norte).
Clima
A estrutura de 22 mil metros quadrados é composta por dois prédios com salas de aula
distribuídas em três pavimentos, o Teatro Cidade do Saber (segundo maior teatro da Bahia e
público de 19 mil espectadores em 2014), o Museu Interativo de Química, Física e Mecânica
(em parceria com a Braskem), ginásio de esportes e piscina semiolímpica, além de uma
unidade móvel para oficinas de leitura e contação de histórias que percorre áreas da zona
rural. A importância se percebe também nos cinco prêmios de reconhecimento recebidos,
dos quais três são internacionais.[26]
O esporte mais popular da cidade é o futebol. Os principais clubes são o Camaçari Futebol
Clube e Sport Clube Camaçariense, que formam o derby Clássico do Polo. Atualmente, o
primeiro está na Segunda Divisão do Campeonato Baiano e o segundo sem divisão.