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total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor
(Lei nº. 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184, do Código Penal.”

Certificação em Produtos de Investimentos


ANBIMA - Série 10
Dezembro/2012

Módulo 1
Sistema Financeiro Nacional
(5 a 10% do exame)

Dúvidas: 4636.financeiro@bradesco.com.br

―Este documento foi classificado pelo Departamento de Treinamento, e o acesso está autorizado, exclusivamente, aos
Colaboradores da Organização Bradesco.”
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SUMÁRIO

Introdução 1

1. Sistema Financeiro Nacional ( 5% a 10% ) 2


1.1. Funções Básicas 2
1.1.1. Função dos intermediários financeiros e definição de
2
intermediação financeira
1.2. Estrutura 3
1.2.1. Órgãos de Regulação, Autorregulação e Fiscalização 3
1.2.1.1. Conselho Monetário Nacional – CMN 3
1.2.1.1.1. Principais atribuições: regular a constituição e regulamentos das
instituições financeiras; estabelecer medidas de prevenção ou
3
correção de desequilíbrios econômicos; disciplinar todos os tipos
de crédito.
1.2.1.2. Banco Central do Brasil – BACEN 4
1.2.1.2.1. Principais atribuições: autorizar o funcionamento e fiscalizar as
Instituições Financeiras; emitir moeda; controlar crédito e capitais 4
estrangeiros; executar a política monetária e cambial.
1.2.1.3. Comissão de Valores Mobiliários – CVM 4
1.2.1.3.1. Principais atribuições: promover medidas incentivadoras da
canalização de poupança ao mercado de capitais; estimular o
funcionamento das bolsas de valores e das instituições 4
operadoras do mercado de capitais; proteger os investidores de
mercado.
1.2.1.4. ANBIMA: 5
1.2.1.4.1. Atribuições: Condução dos Processos de Regulação e melhores
Práticas das Instituições e nos Mercados. Propósito e 5
Abrangência.
1.2.1.4.1.1. Código Anbima de Regulação e melhores Práticas para as
ofertas Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores 5
Mobiliários
1.2.1.4.1.2. Código Anbima de Regulação e melhores Práticas para os
5
Fundos de Investimento
1.2.1.4.1.3. Código Anbima de Regulação e melhores Práticas para Serviços
6
Qualificados ao Mercado de Capitais
1.2.1.4.1.4. Código Anbima de Regulação e melhores Práticas para o
6
Programa de Certificação Continuada
1.2.1.4.1.5. Código Anbima de Regulação e melhores Práticas para Atividade
6
de Private Banking no Mercado Doméstico
1.2.1.4.1.6. Código Anbima de Regulação e melhores Práticas para o novo 7
Mercado de Renda Fixa
1.2.1.4.1.7. Código Anbima de Regulação e melhores Práticas para o
7
Mercado Aberto
1.2.1.4.1.8. Código Anbima de Regulação e melhores Práticas para Gestão
8
de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
1.2.2. Principais Intermediários Financeiros: conceitos e atribuições 8
1.2.2.1. Bancos Múltiplos 8
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1.2.2.2. Bancos Comerciais 8


1.2.2.3. Bancos de Investimento 9
1.2.3. Outros Intermediários ou Auxiliares Financeiros: conceito e
9
atribuições
1.2.3.1. Bolsa: BM&FBovespa 9
1.2.3.2. Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários: principais
10
funções
1.2.3.3. Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores mobiliários:
10
principais funções
1.2.4. Sistemas de Câmaras de Liquidação e de Custódia (Clearing):
11
Atribuições e benefícios para o investidor
1.2.4.1. Sistema Especial de Liquidação e de Custódia – SELIC:
principais títulos custodiados no SELIC (LFT; LTN; NTN-B; NTN- 11
B Principal e NTN-F)
1.2.4.2. Câmara de Custódia e Liquidação – CETIP (Balcão Organizado
de Ativos e Derivativos): principais títulos e contratos custodiados
11
no CETIP (CDB, Swap, Debêntures, LCI, NP, Cotas de Fundos,
Letras Financeiras)
1.2.4.3. Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia – CBLC.
Operações realizadas nos mercados da BM&FBovespa (à vista, 12
derivativos, balcão organizado e renda fixa privada)
1.2.4.4. Sistema de Pagamento Brasileiro – SPB 13
Exercícios - Módulo 1 - Sistema Financeiro Nacional 14
Gabarito 15

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Introdução
Esta apostila contém o primeiro dos seis módulos do programa do Exame de
Certificação ANBIMA - Série 10. Antes de ter acesso ao conteúdo propriamente dito,
você verá no sumário de cada módulo os tópicos do programa, constante do Edital
para o exame. Leia-o com atenção, pois é exatamente o que será exigido de você.
O Módulo 1, por exemplo, trata do Sistema Financeiro Nacional. A proporção de
incidência desse assunto na prova varia de 5 a 10%.
Ao final de cada módulo serão apresentadas algumas questões. Depois de estudar o
conteúdo, procure respondê-las sem consulta ao material, pois o exame também será
sem consulta (o ambiente de exame é semelhante ao dos exames vestibulares).
O objetivo das questões no final de cada módulo é permitir que você avalie sua
absorção do conteúdo. Seja honesto consigo mesmo, pois você só tem a ganhar.
O seu processo preparatório é baseado em: simulado inicial, autoestudo, treinamento
com foco exclusivo para tira-dúvidas e o exame CPA 10.
Para um bom aproveitamento das aulas presenciais com ênfase em tira-dúvidas, é de
fundamental importância que você concentre o máximo de esforço no autoestudo dos 6
módulos do material texto. Esse material está disponível na INTRANET – Dependência
Treinamento - Certificação ANBIMA/Certificação ANBIMA CPA 10 (Agências).
Além disto, recomendamos a realização dos seis cursos disponíveis no TreiNet, ricos
em exercícios e com simulados ao final de cada um deles.
A prova ANBIMA CPA 10 será ser realizada de forma “On-Line”, com 50 questões e
duas horas de duração. Sua aplicação ocorre em local definido e supervisionado pela
ANBIMA. O candidato responderá às questões diretamente no computador.
As dúvidas sobre o conteúdo de estudo e/ou sobre o processo de certificação, você
poderá encaminhar por e-mail para: 4636.financeiro@bradesco.com.br. Elas serão
respondidas pela equipe de instrutores.
Para iniciar, veja uma breve introdução a respeito do Sistema Financeiro Nacional,
principalmente a definição de intermediação financeira e a função dos intermediários
financeiros.
Bom estudo e sucesso absoluto no seu exame!

Departamento de Treinamento
Área Financeira

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1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - SFN


Definição

É o conjunto de instituições que possibilitam a transferência de recursos dos


ofertadores para os tomadores, sendo composto por órgãos normativos, fiscalizadores
e intermediários/auxiliares financeiros.

1.1. Funções Básicas


1.1.1 Função dos Intermediários Financeiros e Definição de Intermediação
Financeira

A intermediação financeira desempenha papel fundamental no cenário econômico


atual. Isso ocorre porque é por meio dela que se podem transferir recursos dos agentes
econômicos superavitários para os deficitários. São agentes superavitários aqueles que
dispõem de recursos em excesso e desejam poupá-los para consumir ou investir. Os
agentes deficitários, por sua vez, são os que têm necessidade de recursos superior à
quantidade possuída.

A complexidade das economias modernas faz com que não seja possível que a
transferência de recursos se dê diretamente entre os agentes econômicos, sendo
necessária a intermediação de instituições especializadas que fazem parte do mercado
financeiro. Essas instituições formam o setor de intermediação financeira da economia.

A função dos intermediários financeiros é reunir a poupança da economia e alocá-la de


forma eficiente, permitindo que os recursos fluam dos agentes superavitários para os
deficitários e que todos tenham suas necessidades satisfeitas.

Resumo
Intermediação financeira é a atividade que permite a transferência de recursos dos
agentes superavitários para os deficitários.
Intermediários financeiros captam poupanças diretamente do público e
posteriormente aplicam esses recursos (empréstimos e financiamentos). Exemplo:
bancos comerciais, múltiplos e de investimento.

Para que a intermediação financeira ocorra, existe uma estrutura que está
representada pelo organograma do Sistema Financeiro Nacional.

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1.2. Estrutura

SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL

Conselho Monetário
Nacional - CMN

Banco Central do Comissão de Valores


Brasil - BACEN Mobiliários - CVM

Bancos Bancos Bancos de Bolsas de Sociedades Sociedades


Comerciais Múltiplos Investimento Valores Corretoras Distribuidoras

Intermediários financeiros Auxiliares financeiros

O organograma acima está simplificado, mas abrange o exigido para a realização do


exame. Veja agora mais detalhes sobre a estrutura do SFN no que se refere a esses
órgãos.

1.2.1 Órgãos de Regulação, Autorregulação e Fiscalização.


1.2.1.1 Conselho Monetário Nacional - CMN
O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão superior do Sistema Financeiro
Nacional e tem por finalidade formular a política da moeda e do crédito, objetivando a
estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do País.

1.2.1.1.1 As principais atribuições do CMN são:


- Regular a constituição, funcionamento e fiscalização das instituições financeiras,
bem como a aplicação das penalidades previstas na Lei quando cabíveis;
- Estabelecer medidas de prevenção ou correção de desequilíbrios econômicos;
- Disciplinar o crédito em suas modalidades e as formas das operações creditícias;
- Coordenar as políticas: monetária, creditícia, orçamentária, fiscal e da dívida
pública, interna e externa;
- Autorizar as emissões de papel-moeda;
- Determinar as taxas de recolhimento compulsório das instituições financeiras.
Portanto, o Conselho Monetário Nacional é um órgão deliberativo/normativo, ou seja,
responsável pelo estabelecimento de diretrizes para o Sistema Financeiro Nacional e
para a economia do País.

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1.2.1.2 Banco Central do Brasil - BACEN


O Banco Central do Brasil é uma autarquia federal à qual compete cumprir e fazer
cumprir as disposições que lhe são atribuídas pela legislação em vigor e as normas
expedidas pelo Conselho Monetário Nacional. Sua missão institucional é assegurar a
estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do Sistema Financeiro
Nacional.

1.2.1.2.1 As principais atribuições do BACEN são:


- Conceder autorização para o funcionamento das instituições financeiras e outras
entidades;
- Fiscalizar e regular as atividades das instituições financeiras e demais entidades por
ele autorizadas a funcionar;
- Emitir moeda: o BACEN tem o monopólio da emissão de moeda;
- Controlar créditos: o BACEN divulga as decisões do Conselho Monetário Nacional,
baixa as normas complementares e executa o controle e a fiscalização a respeito
das operações de crédito em todas as suas modalidades;
- Controlar capitais estrangeiros: o BACEN é o depositário das reservas
internacionais do País;
- Executar a política monetária: o objetivo da ação dos bancos centrais na política
monetária é controlar a expansão da moeda e do crédito e a taxa de juros;
- Executar a política cambial: essa função consiste em manter ativos de ouro e
moedas estrangeiras para atuação nos mercados de câmbio.

1.2.1.3 Comissão de Valores Mobiliários - CVM


A Comissão de Valores Mobiliários é uma autarquia vinculada ao Ministério da
Fazenda e tem a finalidade de disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de
valores mobiliários, inclusive toda a indústria de fundos de investimentos.

1.2.1.3.1 As principais atribuições da CVM são:


- Promover medidas que incentivem os poupadores a investirem no mercado de
capitais. A principal função do mercado de valores mobiliários na economia é o
atendimento às necessidades de financiamento de médio e de longo prazo por
parte das empresas.
- Estimular o funcionamento das bolsas de valores e das instituições operadoras do
mercado de capitais, assegurando seu funcionamento eficiente e regular;
- Proteger os investidores de mercado: para manter a confiabilidade do mercado e
atrair um contingente cada vez maior de pessoas, há necessidade de um
tratamento equitativo a todos os seus participantes, devendo se dar destaque
especial ao investidor individual.

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1.2.1.4 ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e


de Capitais
Foi criada em outubro de 2009 como resultado da união da ANBID – Associação
Nacional dos Bancos de Investimento com a ANDIMA – Associação Nacional das
Instituições do Mercado Financeiro. A nova entidade representa 325 associados, entre
bancos comerciais, múltiplos e de investimento, asset managements, corretoras,
distribuidoras de valores mobiliários e consultores de investimento.

1.2.1.4.1 Atribuições: Condução dos Processos de Regulação e Melhores


Práticas das Instituições e dos Mercados – Propósito e Abrangência
A atividade de regulação foi instituída na ANBIMA a partir da percepção de que os
agentes dos mercados não devem se limitar a obedecer à legislação criada pelo
governo, mas ir além, elaborando, através de suas entidades de classe, normas que,
uma vez seguidas por todos, melhorem o nível de suas atividades.

Por meio do Código Regulação para o mercado doméstico, são estabelecidos padrões
operacionais semelhantes aos verificados nos países onde o mercado de capitais
encontra-se em níveis mais elevados de organização.

A observância dos princípios e regras dos Códigos de Regulação será obrigatória para
as Instituições Participantes, assim entendidas as instituições filiadas à ANBIMA, bem
como as instituições que, embora não associadas, expressamente aderirem ao Código
mediante a assinatura do competente termo de adesão.

Citamos abaixo os Códigos de Regulação e Melhores Práticas ANBIMA.

1.2.1.4.1.1 Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para as Ofertas


Públicas de Distribuição e Aquisição de Valores Mobiliários
O objetivo deste Código é estabelecer princípios e normas que deverão ser observados
pelas Instituições Participantes nas Ofertas Públicas de valores mobiliários, com a
finalidade de propiciar a transparência e o adequado funcionamento do mercado.

As disposições do Código aplicam-se às ofertas primárias e secundárias de valores


mobiliários e às ofertas públicas de aquisição de ações de companhias abertas, bem
como aos programas de distribuição de valores mobiliários.
1.2.1.4.1.2 Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de
Investimento

O objetivo deste Código é estabelecer parâmetros pelos quais as atividades das


Instituições Participantes, definidas a seguir, relacionadas à constituição e
funcionamento de fundos de investimento (“Fundos de Investimento” ou “Fundos”),
devem se orientar, visando, principalmente, a estabelecer:

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I. A concorrência leal;
II. A padronização de seus procedimentos;
III. A maior qualidade e disponibilidade de informações sobre Fundos de Investimento,
especialmente por meio do envio de dados pelas Instituições Participantes da
ANBIMA; e
IV. A elevação dos padrões fiduciários e a promoção das melhores práticas do
mercado.

As Instituições Participantes estão sujeitas às disposições tratadas no presente Código


caso desempenhem uma ou mais das seguintes atividades:
I. Administração de Fundos de Investimento;
II. Gestão de carteira de Fundos de Investimento;
III. Consultoria de Fundos de Investimento;
IV. Distribuição de cotas de Fundos de Investimento;
V. Tesouraria de Fundos de Investimento;
VI. Controle do ativo de Fundos de Investimento;
VII. Controle do passivo de Fundos de Investimento;
VIII. Custódia de ativos de Fundos de Investimento.

1.2.1.4.1.3 Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Serviços


Qualificados ao Mercado de Capitais
O objetivo deste Código é estabelecer parâmetros pelos quais as atividades das
Instituições Participantes relacionadas à prestação de serviços de custódia qualificada
e controladoria (“Serviços”), devem se orientar, com a finalidade de:
I - propiciar a transparência no desempenho de suas atividades;
II - promover a padronização de suas práticas e processos;
III - promover a sua credibilidade e adequado funcionamento; e
IV - manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a institucionalização de práticas
equitativas.

1.2.1.4.1.4 Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de


Certificação Continuada
O objetivo do presente Código é estabelecer princípios e regras que deverão ser
observados pelas Instituições Participantes e pelos profissionais que atuam no
mercado financeiro e de capitais, buscando a permanente elevação de sua capacitação
técnica, bem como a observância de padrões de conduta no desempenho de suas
respectivas atividades.

1.2.1.4.1.5 Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Atividade de


Private Banking no Mercado Doméstico
O objetivo do presente Código é estabelecer, para as Instituições Participantes os
parâmetros relativos à atividade de Private Banking no mercado doméstico com as
seguintes finalidades:

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I - manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a institucionalização das práticas


equitativas no mercado;
II - estimular o adequado funcionamento da atividade de Private Banking no mercado
doméstico;
III - manter transparência no relacionamento com os Clientes;
IV - promover a qualificação das instituições e de seus profissionais envolvidos na atividade de
Private Banking; e
V - comprometer-se com a qualidade da recomendação na distribuição de produtos e serviços.
Para um Cliente, individual ou coletivamente, ser elegível ao atendimento por meio da
Atividade de Private Banking, deverá atender à exigência de capacidade de investimento
mínima definida pela Instituição Participante, a qual não poderá ser inferior ao equivalente a R$
1.000.000,00 (um milhão de reais), sem prejuízo de outros critérios eventualmente adotados
pelas Instituições Participantes.

1.2.1.4.1.6. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Novo


Mercado de Renda Fixa
O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo
Mercado de Renda Fixa (“Código”) é estabelecer princípios e normas que deverão ser
observados pelas Instituições Participantes nas ofertas públicas dos títulos e valores
mobiliários previstos abaixo, com a finalidade de criar as condições necessárias para o
surgimento no Brasil de um mercado de renda fixa capaz de financiar parcelas
significativas dos investimentos que serão necessários para o desenvolvimento
sustentado da economia brasileira.
O presente Código compreende parâmetros diferenciados, estabelecendo regras
aplicáveis à emissão pública primária dos títulos e valores mobiliários de renda fixa e
regras e mecanismos próprios para a negociação secundária destes ativos (“Ofertas
Públicas).
1.2.1.4.1.7. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Mercado
Aberto
O objetivo do presente Código de Regulação e Melhores Práticas (“Código”) é
estabelecer parâmetros pelos quais as atividades das Instituições Participantes,
relacionadas à negociação de produtos financeiros, devem se orientar com a finalidade
de:
I. Propiciar a transparência no desempenho de tais atividades;
II. Promover a padronização de práticas e processos;
III. Promover credibilidade e adequado funcionamento; e
IV. Manter os mais elevados padrões éticos e consagrar a institucionalização de
práticas equitativas.
Este Código abrange a estruturação de ativos e instrumentos financeiros e a sua
negociação efetuada em mercado primário ou secundário de balcão, por meio de
sistema de comunicação telefônico ou eletrônico, através de mesas de operações de
Instituições Participantes que sejam integrantes do Sistema Financeiro Nacional
(“Atividades”).

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Os ativos e instrumentos financeiros cuja estruturação e negociação constituem o


objeto deste Código são os seguintes:
I. Títulos admitidos como lastro de operações compromissadas;
II. Títulos da dívida pública federal emitidos pelo Tesouro Nacional e registrados
junto ao SELIC – Sistema Especial de liquidação e Custódia;
III. Derivativos de balcão;
IV. CDB – Certificado de Depósito Bancário;
V. Depósitos Interfinanceiros;
VI. Debêntures;
VII. Cotas de fundos de investimento; e
VIII. Outros ativos, títulos, operações de renda fixa e operações com base em
instrumentos de derivativos passíveis de registro em sistemas ou câmaras de
registro e/ou de liquidação de ativos integrantes do Sistema de Pagamentos
Brasileiro.

1.2.1.4.1.8. Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para Gestão de


Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
O objetivo do presente Código é estabelecer, para as Instituições Participantes, os
parâmetros relativos à Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro, com as seguintes
finalidades:
I. Manter os mais elevados padrões éticos e de qualidade no desenvolvimento e
prática da Atividade de Gestão de Patrimônio Financeiro;
II. Manter a transparência no relacionamento com os Investidores; e
III. Exigir dos profissionais envolvidos na Atividade de Gestão de Patrimônio
Financeiro qualificação mínima necessária para o exercício da referida atividade
de acordo com os padrões estabelecidos no Código.

1.2.2 Principais Intermediários Financeiros: conceito e atribuições


1.2.2.1 Banco Múltiplo
É a instituição financeira privada ou pública que realiza as operações ativas, passivas e
acessórias das diversas instituições financeiras, por intermédio das seguintes carteiras:
comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento, de crédito imobiliário, de
arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e investimento. A carteira de
desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público.
O banco múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras (sendo uma
delas, obrigatoriamente, comercial ou de investimento) e ser organizado sob a forma de
sociedade anônima. De sua denominação social deve constar a expressão “Banco”. O
Banco Bradesco é um banco múltiplo.

1.2.2.2 Banco Comercial


Pode ser uma instituição financeira privada ou pública. Tem como objetivo principal
proporcionar o suprimento oportuno e adequado dos recursos necessários para
financiar, a curto e médio prazo, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de

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serviços e as pessoas físicas. A captação de depósitos à vista, livremente


movimentáveis, é atividade típica do banco comercial. Deve ser instituído sob a forma
de sociedade anônima e de sua denominação social deve constar a expressão
“Banco”.

1.2.2.3 Banco de Investimento


É uma instituição financeira privada especializada em operações de participação
societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para
suprimento de capital fixo e de giro e da administração de recursos de terceiros. Não é
permitida a captação de depósitos à vista. Deve ser constituído sob a forma de
sociedade anônima e adotar, obrigatoriamente, em sua denominação social, a
expressão “Banco de Investimento”.

1.2.3 Outros Intermediários ou Auxiliares financeiros: conceito e


atribuições
1.2.3.1 BM&FBovespa
Bolsas de Valores: são locais que oferecem condições e sistemas necessários para
realização de negociação de compra e venda de títulos valores mobiliários de forma
transparente. Além disso, sua atividade é de autorregulação com o objetivo de
preservar elevados padrões éticos de negociação e divulgar as operações executadas
com rapidez, amplitude e detalhes.

A essência das bolsas de valores é proporcionar liquidez aos títulos negociados. Para
tanto, devem apresentar todas as condições necessárias para o perfeito funcionamento
dessas transações, tais como organização, controle e fiscalização.

A BM&FBovespa S.A. - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros foi criada em 2008


com a integração da Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) e da Bolsa de Valores de
São Paulo (BOVESPA). No cenário global, em que acompanhar a velocidade das
transformações torna-se um diferencial competitivo, a BM&FBovespa apresenta
atraentes opções de investimento com custos de operação alinhados ao mercado.

A nova bolsa oferece para negociação ações, títulos e contratos referenciados em


ativos financeiros, índices, taxas, mercadorias e moedas nas modalidades à vista e de
liquidação futura.

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1.2.3.2 Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários: principais


funções - As Sociedades Corretoras de Títulos e Valores Mobiliários são constituídas
sob a forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada. São
supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (Resolução CMN 1.655, de 1989).

Dentre suas principais funções estão:


- operar em bolsas de valores, subscrever emissões de títulos e valores mobiliários no
mercado;
- comprar e vender títulos e valores mobiliários por conta própria e de terceiros;
- encarregar-se da administração de carteiras e da custódia de títulos e valores
mobiliários;
- exercer funções de agente fiduciário;
- instituir, organizar e administrar fundos e clubes de investimento;
- emitir certificados de depósito de ações e cédulas pignoratícias de debêntures;
- intermediar operações de câmbio;
- praticar operações no mercado de câmbio de taxas flutuantes;
- praticar operações de conta margem;
- realizar operações compromissadas; praticar operações de compra e venda de metais
preciosos, no mercado físico, por conta própria e de terceiros;
- operar em bolsas de mercadorias e de futuros por conta própria e de terceiros.

1.2.3.3 Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários: principais


funções

- As Sociedades Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários são constituídas sob a


forma de sociedade anônima ou por quotas de responsabilidade limitada, devendo
constar na sua denominação social a expressão "Distribuidora de Títulos e Valores
Mobiliários". São supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (Resolução CMN 1.120,
de 1986).

Algumas de suas atividades:

- intermedeiam a oferta pública e distribuição de títulos e valores mobiliários no


mercado;

- administram e custodiam as carteiras de títulos e valores mobiliários;

- instituem, organizam e administram fundos e clubes de investimento;

- operam no mercado acionário, comprando, vendendo e distribuindo títulos e valores


mobiliários, inclusive ouro financeiro, por conta de terceiros;

- fazem a intermediação com as bolsas de valores e de mercadorias;

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- efetuam lançamentos públicos de ações;

- operam no mercado aberto e intermedeiam operações de câmbio.

A credibilidade do SFN não depende exclusivamente do desempenho dos bancos,


bolsas ou corretoras/distribuidoras. É preciso que os participantes do sistema confiem
que as transações efetuadas serão liquidadas. Para isso, existem as Câmaras e os
Sistemas de Liquidação e Custódia. Veja uma breve explicação sobre eles:

1.2.4 Sistemas e Câmaras de Liquidação e Custódia (Clearing):


atribuições e benefícios para o investidor
Os sistemas de liquidação e custódia têm por objetivo organizar a liquidação e a
transferência dos títulos públicos e privados negociados no mercado financeiro. Os
principais sistemas são:

1.2.4.1 Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - SELIC


É um sistema gerido e operado pelo Banco Central do Brasil em parceria com a
ANDIMA - Associação Nacional das Instituições do Mercado Financeiro. O SELIC é o
depositário central dos títulos emitidos pelo Tesouro Nacional e pelo Banco Central do
Brasil processando a emissão, resgate, pagamento de juros e custódia desses títulos.
Todos os títulos são escriturais, isto é, emitidos exclusivamente na forma eletrônica.

1.2.4.2 Câmara de Custódia e Liquidação - CETIP


A CETIP S.A. - Balcão Organizado de Ativos e Derivativos é uma sociedade
administradora de mercados de balcão organizados, ou seja, de ambientes de
negociação e registro de valores mobiliários, títulos públicos e privados de renda fixa e
derivativos de balcão. É, na realidade, uma câmara de compensação e liquidação
sistemicamente importante, nos termos definidos pela legislação do SPB – Sistema de
Pagamentos Brasileiro, que efetua a custódia escritural de ativos e contratos, registra
operações realizadas no mercado de balcão, processa a liquidação financeira e oferece
ao mercado uma Plataforma Eletrônica para a realização de diversos tipos de
operações on-line, tais como leilões e negociação de títulos públicos, privados e
valores mobiliários de renda fixa.

Criada pelas instituições financeiras e o Banco Central, iniciou suas operações em


1986, proporcionando mais segurança e agilidade às operações do mercado financeiro
brasileiro.
A CETIP, hoje uma sociedade anônima, é a maior depositária de títulos privados de
renda fixa da América Latina e a maior Câmara de ativos privados do mercado
financeiro brasileiro. Sua atuação garante o suporte necessário a todo o ciclo de
operações com títulos de renda fixa, valores mobiliários e derivativos de balcão.

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Principais títulos custodiados no SELIC e na CETIP:


SELIC CETIP
 LTN - Letra do Tesouro Nacional  CDB - Certificado de Depósito Bancário
 LFT - Letra Financeira do Tesouro  Swaps
 NTN-B - Nota do Tesouro Nacional -  Debêntures
Série B  LCI – Letras de Crédito Imobiliário
 NTN-B Principal - Nota do Tesouro  NP
Nacional – Série B  Cotas de fundos
 NTN-F - Nota do Tesouro Nacional -  Letra Financeira
Série F
As características desses títulos serão trabalhadas no módulo VI.

Já as Câmaras de Liquidação e Custódia, também conhecidas por “Clearings”, são


entidades privadas que garantem e processam a liquidação de pagamentos, títulos
públicos, ações e outros ativos financeiros.
Uma das condições necessárias ao perfeito funcionamento dos mercados financeiro e
de capitais é a certeza aos seus participantes de que seus ganhos serão recebidos e
que suas operações de compra e venda serão liquidadas nas condições e nos prazos
estabelecidos.
Isso é proporcionado, pelas câmaras de registro, compensação e liquidação, mediante
um sistema de compensação que chama para si a responsabilidade pela liquidação
dos negócios graças à existência de estruturas adequadas ao gerenciamento de risco
de todos os participantes.
Além disso, elas monitoram os riscos resultantes das transações realizadas pelos seus
membros, ou seja, boa parte dos riscos do Sistema de Pagamentos é gerida pelas
Câmaras de Liquidação, e não pelo Banco Central.

1.2.4.3 Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia – CBLC - Operações


realizadas nos mercados da BM&FBovespa (à vista, derivativos, balcão
organizado e renda fixa privada).

O sistema CBLC liquida principalmente operações realizadas no âmbito da:

- BM&Fbovespa nas transações com títulos de renda variável (mercados à vista e


de derivativos - opções, termo e futuro) e, também, com títulos privados de
renda fixa (operações definitivas no mercado à vista);
- Soma - Sociedade Operadora do Mercado de Ativos, que é um mercado de
balcão organizado pertencente à BM&FBovespa, são realizadas operações com
títulos de renda variável (mercados à vista e de opções) e com títulos de renda
fixa.

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Portanto a CBLC também é responsável pelos serviços de guarda centralizada,


compensação e liquidação das operações realizadas nos mercados da BM&FBovespa,
e no segmento Bovespa (à vista, derivativos, balcão organizado, renda fixa privada
etc.).

A BM&FBovespa, por meio do sistema CBLC, atua também como depositária central
de ações e de títulos de dívida corporativa, além de operar programa de empréstimo
sobre esses títulos. Como instituição depositária, ela mantém contas individualizadas, o
que permite a identificação do investidor final das operações realizadas.

Estes serviços foram desenvolvidos em uma estrutura moderna e confiável, alinhada às


melhores práticas e recomendações internacionais, cujas inovações são
consequências do compromisso da CBLC com o desenvolvimento do mercado
financeiro brasileiro.

1.2.4.4 Sistema de Pagamentos Brasileiro - SPB


A função básica de um sistema de pagamentos é transferir recursos e também
processar e liquidar pagamentos para pessoas, empresas, governo, Banco Central e
instituições financeiras.

O Sistema de Pagamentos Brasileiro foi reestruturado em 2002, com a função de


reduzir o risco sistêmico. A seguir as principais medidas adotadas com a
reestruturação:
- monitoramento, em tempo real, do saldo da conta Reservas Bancárias;
- oferta de empréstimo ponte diário (redesconto intradia), mediante operações de
compra pelo BACEN de títulos públicos federais em poder dos bancos, que deverão
recomprar os títulos do BACEN no próprio dia, registrando em tempo real o resultado
financeiro na conta Reservas Bancárias;
- implantação de sistema que processa ordens de transferência eletrônica de fundos
entre bancos, inclusive dos Clientes, existindo dessa forma alternativa segura aos
cheques e ao DOC para a realização de pagamentos de grande valor.

O principal objetivo da reestruturação do SPB foi melhorar os controles de risco


no Sistema Financeiro, permitindo a redução do risco sistêmico.

Principais benefícios trazidos pelo Novo SPB


- Agilidade: os recursos ficam disponíveis no dia da transferência.
- Segurança e confiabilidade: redução do risco de crédito nos pagamentos, que são
irreversíveis (não podem ser sustados ou devolvidos por falta de fundos, como pode
ocorrer com cheques), além de proporcionar melhora na imagem do país
internacionalmente, reduzindo assim, o risco Brasil.

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Exercícios - Módulo 1 - SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL


1. É responsável pela autorização de funcionamento das instituições financeiras:
a. CMN
b. CVM
c. BACEN
d. BM&FBovespa

2. “Autarquia Federal à qual compete cumprir e fazer cumprir as disposições que


lhe são atribuídas pela legislação em vigor e as normas expedidas pelo Conselho
Monetário Nacional”. Essa definição corresponde ao:
a. Banco Central do Brasil
b. Ministério da Fazenda
c. Banco do Brasil
d. Casa da Moeda
3. Entende-se por CVM – Comissão de Valores Mobiliários:
a. vinculada ao Banco Central do Brasil com a finalidade de disciplinar, fiscalizar e
desenvolver o mercado de valores mobiliários.
b. vinculada ao Banco Central, com a finalidade de regular e fiscalizar o mercado de
valores mobiliários e de capitais.
c. autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda com a finalidade de disciplinar,
fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários.
d. autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda com a finalidade de regular,
disciplinar e fiscalizar o mercado de valores mobiliários.

4. O Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Programa de


Certificação Continuada visa fortalecer o mercado de capitais brasileiro através
da disponibilização de informações de melhor qualidade sobre os produtos
desse mercado. Com isso:
a. O Cliente é prejudicado, pois acaba pagando pelos custos gerados pelo maior
controle e manutenção dos fundos, sendo essas taxas debitadas da taxa de
administração do fundo.
b. Alerta o Cliente em relação aos fatores de risco doravante conhecidos.
c. Alternativas a e b estão corretas.
d. Nenhuma alternativa está correta.
5. Instituição financeira privada especializada em operações de participação
societária de caráter temporário, de financiamento da atividade produtiva para
suprimento de capital fixo e de giro e de administração de recursos de
terceiros.
a. Banco Comercial d. Banco de Investimento
b. Banco Múltiplo
c. Banco Brasileiro de Descontos

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6. “Prover a liquidação e a transferência dos títulos públicos e privados


negociados no mercado financeiro”. Esse é o objetivo do (a):
a. Sistema de Liquidação e Custódia
b. Banco Central do Brasil - BACEN
c. BM&FBovespa
d. Banco Múltiplo Privado

7. dos títulos abaixo NÃO é custodiado no SELIC?


a. LTN – Letras do Tesouro Nacional
b. CDB – Certificado de Depósito Bancário
c. LFT – Letras Financeira do Tesouro
d. NTN-F – Nota do Tesouro Nacional, série F

8. Das alternativas abaixo qual NÃO representa um dos Códigos ANBIMA


de Regulação e Melhores Práticas?
a. Atividade de Private Banking no Mercado Doméstico
b. Serviços Qualificados ao Mercado de Capitais
c. Gestão de Patrimônio Financeiro no Mercado Doméstico
d. Para a indústria de CDBs e de títulos e valores mobiliários

9. O SPB assegura:
a. Possibilidade de transferência imediata de dinheiro, entre Clientes de dois
bancos diferentes independentemente da localidade.
b. Segurança nas operações com ações.
c. Segurança nas operações em moeda estrangeira.
d. Transferência de debêntures entre investidores.

10. Os principais intermediários financeiros do SFN (Sistema Financeiro


Nacional) são:
a. Banco Múltiplo, Comercial, Industrial e de Multimercado.
b. Banco Comercial, Industrial, de Investimento e de Multimercado.
c. Banco Múltiplo, Comercial, Multimercado e de Títulos e Valores Mobiliários.
d. Banco Múltiplo, Comercial e de Investimento.

Certificação em Produtos de Investimentos – Série 10 Módulo 1


Validade Indeterminada
4636-1/Dep.de Treinamento
Área Financeira 11 3684.5332
Antonia Clarice de Oliveira (4636.clarice@bradesco.com.br),
Mário da Silva Petronilho (4636.mario@nradesco.com.br)
Não há restrição
Público alvo: Agências Varejo, Empresas e Prime
Confidencial/Uso interno
Tamanho do arquivo: 287 kbytes
MS Word

Gabarito: 1C,2A,3C,4B,5D,6A,7B,8D,9A,10D.
Atualizada em Dezembro de 2012

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