BEO - 05 - 01 - Area de Controle de Crédito

BUSINESS BLUEPRINT
CONTABILIDADE GERAL
CENÁRIO DE NEGÓCIO ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Estrutura Organizacional
Finanças
Finanças
SUMÁRIO
1 Introdução............................................................................................................................ 2
1.1 Implantação SAP e Metodologia ASAP..........................................................................2
1.2 Objetivo........................................................................................................................... 3
2 Estrutura Organizacional..................................................................................................... 4
2.1 Empresa (Company Code)............................................................................................. 4
2.2 Filial................................................................................................................................ 5
2.3 Moedas........................................................................................................................... 6
2.4 Plano de Contas - Definições......................................................................................... 7
2.4.1 Plano de contas do grupo ou corporativo...........................................................8
2.5 Grupo de Contas............................................................................................................. 9
2.5.1 Dados Mestre – Contas do Razão...................................................................11
2.6 Definição de Ledgers.................................................................................................... 12
2.7 Lançamentos Contábeis............................................................................................... 14
2.7.1 Transações com documentos contábeis: Transações FB03, FB02, FB04, FB08, FBRA,
FAGLB03 e FAGLL03......................................................................................................... 15
2.8 Tipo de Documento....................................................................................................... 15
2.9 Variação Cambial.......................................................................................................... 17
2.9.1 Avaliação em Moeda Estrangeira....................................................................17
2.10 Abrir e fechar período Contábil.....................................................................................18
2.10.1 Objetivo............................................................................................................ 18
2.10.2 Campo de Aplicação........................................................................................19
2.11 Fechamento Mensal e Anual........................................................................................19
2.11.1 Fechamento Mensal.........................................................................................19
2.11.2 Fechamento Anual........................................................................................... 20
2.11.3 Transporte de Saldo Inicial..............................................................................20
2.12 Relatórios...................................................................................................................... 20
3 Área de Contabilidade de Custo (GACT)...........................................................................20
3.1 Atribuição de empresas na Área Contabilidade de Custos...........................................21
3.2 Hierarquia Standard de Centro de Custo......................................................................21
3.3 Hierarquia Standard de Centro de Lucro......................................................................22
3.3.1 Centro de Lucro Dummy:.................................................................................22
3.3.2 Análise de opções das configurações para contabilização de centro de lucro 23
4 Área de Controle de Crédito (GACC).................................................................................24
4.1 Atribuir Empresa a Área de Controle de Crédito...........................................................24
5 Fluxograma SAP – Estrutura Empresarial Finanças – Projeto Alfa – Grupo Abril...........24
6 Controle de Revisões......................................................................................................... 25
7 Aceite................................................................................................................................. 25
Business Blueprint 484211628.docx Página 1 de 27

SAP FICO Consultant – Jeferson Dario
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1 Introdução
1.1 Implantação SAP e Metodologia ASAP

A ativação do Sistema SAP ECC 6 no Grupo Abril é baseada na metodologia ASAP -
Accelerated SAP, padrão da SAP para implementações.
O Accelerated SAP (ASAP) é uma metodologia com um Roadmap (passo a passo),

orientada a processos, que dispõe de ferramentas que aperfeiçoam o processo de implantação,
estabelece a entrega de resultados a cada fase, facilita a comunicação e transferência de
conhecimento.
A metodologia divide-se em cinco fases principais, a saber:

 Fase 1 – Preparação do Projeto
 Fase 2 – Business Blueprint
 Fase 3 – Realização
 Fase 4 – Preparação Final
 Fase 5 – Go Live & Suporte

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1.2 Objetivo
Este documento “ToBe” está inserido dentro do contexto da Fase 2 – Business

Blueprint do projeto e tem como objetivo explicar os conceitos do sistema SAP para o módulo
de FI-NewGL e CO, e também definições de parametros para integração com o ERP Oracle.
Todas as configurações estão apoiadas em parametros e objetos já utilizados no sistema
atual e também com os demais módulos integrados SAP.
Esta parametrização terá total aderença com os processos atuais existentes ERP Oracle.
“Sob a ótica fiscal, contábil e financeira, a utilização do SAP estará restrita às

operações do processo de Assinaturas, ou seja, não haverá neste projeto a inclusão de
demais funcionalidades, vez que a Abril utiliza-se do ERP-Oracle para o controle das
operações de back-office.”
Este documento está inserido no Solman com endereçamento:
Transação: SOLAR01
Processos Empresariais BBP:
Unidades Organizacionais:

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2 Estrutura Organizacional
2.1 Empresa (Company Code)
É a menor unidade organizacional para a qual é possível formar um conjunto completo e

independente de contas para relatórios externos. Isso compreende o registro de todas as
transações relevantes e a geração de todos os documentos de apoio para demonstrações
contábeis, como balanços patrimoniais e cálculos de lucros e perdas. Uma empresa pode ser,
por exemplo, uma sociedade ou uma subsidiária.
O Grupo Abril para “Projeto Alfa” definiu as seguintes empresas para serem migradas
para o ECC SAP 6.0 com o objetivo específico de antender os “Processos de Assinaturas”,
conforme seguem abaixo:
 Abril Comunicações S/A

 Editora 17 Ltda.
 Editora Cara S/A
 Iba Comercial e Distribuição S/A
 Fundação Victor Civita
Desta forma os códigos de empresa utilizados seguiram o padrão já utilizado no sistema

atual (ERP ORACLE), com objetivo de manter um padrão técnico, evitar a adaptação de novas
nomenclaturas e também a facilidade de rastreabilidade de registros entre os sistemas.
 (0005) - Abril Comunicações S/A.

 (0085) - Editora 17 Ltda.
 (0006) - Editora Cara S/A
 (0158) - Iba Comercial e Distribuição S/A
 (0012) - Fundação Victor Civita
Após esta definição os dados para registro estão representados no quadro abaixo:
Empresa Código SAP CNPJ Inscrição Inscrição Municipal
Estadual
ABRIL COMINICAÇÔES S.A. 0005 44.597.052/0001-62 145.546.244.112 4.581.306-0
EDITORA 17 LTDA 0085 24.343.798/0001-32 140.603.861.118 5.440.604-8
EDITORA CARAS S.A. 0006 56.324.114/0001-41 111.627.047.110 9.350.503-5
FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA 0012 54.956.206/0001-19 111.284.804.117 92.470.300
IBA COMERCIAL E DISTRIBUIÇÃO 0158 14.457.336/0001-92 146.736.428.117 4.403.551-9
S.A.

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2.2 Filial
É um nível de unidade organizacional onde relatórios sobre taxas/tributos e Nota Fiscal

são escriturados. Na hierarquia organizacional, está alocada entre a empresa e o centro. Será
baseado nos aspectos legais.
O Grupo Abril no “Projeto Alfa” com o objetivo de atender os aspectos legais/fiscais, para
cada empresa será criada uma filial para representa-la no SAP. O código numérico para esta
filial será o mesmo corresponde ao código da empresa.
Empresa Código SAP Filia CNPJ Inscrição Inscrição Municipal

l Estadual
ABRIL COMINICAÇÔES S.A. 0005 0005 44.597.052/0001-62 145.546.244.112 4.581.306-0
EDITORA 17 LTDA 0085 0085 24.343.798/0001-32 140.603.861.118 5.440.604-8
EDITORA CARAS S.A. 0006 0006 56.324.114/0001-41 111.627.047.110 9.350.503-5
FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA 0012 0012 54.956.206/0001-19 111.284.804.117 92.470.300
IBA COMERCIAL E DISTRIBUIÇÃO 0158 0158 14.457.336/0001-92 146.736.428.117 4.403.551-9
S.A.

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2.3 Moedas
Na contabilidade financeira, é possível definir até duas moedas paralelas além da moeda
interna.
É possível usar vários tipos diferentes de “moeda” como moedas paralelas. O usuário
define a “moeda” para um tipo de moeda ao definir as unidades organizacionais.
Podem-se definir moedas adicionais que se pretenda administrar por empresa

paralelamente à moeda interna. Pode-se escolher entre:
 Moeda do grupo de empresas
Por moeda do grupo de empresas entende-se a moeda que está especificada na tabela
do mandante ou que deve ser aí entrada.
 Moeda forte
Por moeda forte entende-se uma moeda fictícia de um determinado país e que se utiliza
em países de inflação elevada.
 Moeda indexada
Por moeda indexada entende-se uma moeda específica do país, fictícia, estipulada em
alguns países de inflação elevada para o sistema de informações externo (p.ex.,
declarações de impostos).
No Grupo Abril para o “Projeto Alfa” ficou definido que serão utilizadas as moedas abaixo:
Moeda da Empresa Moeda do Forte Moeda do Grupo Moedas Indexada

BRL – Real USD – Dólar USD – Dólar IPCA – Índice Econômico Brasileiro
Operações de Importação e Índices financeiros – IPCA;
Exportação (BRL- Real USD

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– Dólar);
Tesouraria: Real/BRL,
Dólar/USD, Euro/EUR;
Tabela de Taxas de Conversão
Durante o lançamento, os montantes são também salvos em moedas paralelas. Os

montantes são convertidos automaticamente, embora seja possível entrar com a taxa
manualmente durante o lançamento. Por esse motivo é necessário manter sempre atualizado o
cadastro das taxas de conversão para todas as moedas que possam surgir nas operações
empresariais da sua empresa.
Figura OB08 – Tela de Taxas de Conversões
2.4 Plano de Contas - Definições
É uma lista de todas as contas do Razão usadas por uma ou por várias empresas.
Para cada conta do Razão, o plano de contas contém o nº de conta, o nome da conta e
as informações que controlam o funcionamento de uma conta e como uma conta do Razão é
criada em uma empresa.
Os planos de contas podem ter três funções diferentes no
sistema:
 Plano de contas operacional
 Plano de contas do grupo ou corporativo

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 Plano de contas do país ou alternativo
2.4.1 Plano de contas do grupo ou corporativo
Esse plano contém as contas do Razão usadas por todo o grupo de empresas. Permite-
se que a sociedade forneça relatórios a todo o grupo de empresas. A atribuição de um plano de
contas do grupo de empresas a uma empresa é opcional.
Para todas as empresas envolvidas no “Projeto Alfa” o Grupo Abril optou pela criação de
um único Plano de Contas, é relevante afirmar que existirá particularidades por empresas no
momento da criação das contas contábeis, no qual não afetará as demais empresas do grupo.
As contas contábeis, ou melhor, o “Plano de Contas” definido é o atual utilizado

operacionalmente pelo Grupo Abril, salientando que é utilizado por todos os Sistemas de
Informações integrados ao ERP ORACLE.
Observamos que é uma escolha estratégica do Grupo Abril para o “Projeto Alfa” manter a
mesma estrutura de contas contábeis, esta visão tem como benefícios manter a aderência com
as interfaces atuais, preservar a aderencia com os processos utilizados pelas demais empresas
do grupo e otimizar as futuras integrações.
A chave que irá identificar o Plano de contas será - PCGA

Desta forma teremos a seguinte apresentação:
Empresa Código SAP Plano de Contas SAP Nomenclatura

ABRIL COMINICAÇÔES S.A. 0005 PCGA Plano de Contas Grupo Abril
EDITORA 17 LTDA 0085 PCGA Plano de Contas Grupo Abril
EDITORA CARAS S.A. 0006 PCGA Plano de Contas Grupo Abril
FUNDAÇÃO VICTOR CIVITA 0012 PCGA Plano de Contas Grupo Abril
IBA COMERCIAL E DISTRIBUIÇÃO 0158 PCGA Plano de Contas Grupo Abril
S.A.
Anexo documento – Plano de Contas Grupo Abril

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PLANO DE CONTAS
ERP GRUPO ABRIL - Agrupados_v1.xlsx
2.5 Grupo de Contas
O grupo de contas é um sumário de contas baseado em critérios que operam a maneira

pela qual são criados os registros mestre.
O grupo de contas determina:
 O intervalo de nºs no qual o nº de conta é marcado durante a criação de uma conta do

Razão.
 A estrutura da tela para criação de contas do Razão na área específica da empresa.
Por intermédio do grupo de contas, é possível agrupar as contas do Razão de acordo

com a área funcional. Por exemplo, é possível agrupar todas as contas Caixa e Equivalentes de
Caixa, no grupo de contas “111”.
Grupo
Plano de de
Contas Contas Significado De Conta Até Conta
PCGA 111 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 1000000000 1999999999
PCGA 112 CONTAS A RECEBER 1000000000 1999999999
PCGA 113 PERDA ESTIMADA EM CREDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 1000000000 1999999999
PCGA 114 ESTOQUES 1000000000 1999999999
PCGA 115 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 1000000000 1999999999
PCGA 116 OUTROS CRÉDITOS 1000000000 1999999999
PCGA 117 PAGAMENTOS ANTECIPADOS 1000000000 1999999999
PCGA 118 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS 1000000000 1999999999
PCGA 121 EMPRÉSTIMOS 1000000000 1999999999
PCGA 122 DEPÓSITOS JUDICIAIS E COMPULSÓRIOS 1000000000 1999999999
PCGA 123 IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES A RECUPERAR 1000000000 1999999999
PCGA 124 APLICAÇÕES FINANCEIRAS 1000000000 1999999999
PCGA 125 PAGAMENTOS ANTECIPADOS 1000000000 1999999999
PCGA 126 CONTAS A RECEBER 1000000000 1999999999
PCGA 127 INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS 1000000000 1999999999
PCGA 129 OUTROS CRÉDITOS 1000000000 1999999999
PCGA 131 INVESTIMENTOS 1000000000 1999999999
PCGA 132 IMOBILIZADO 1000000000 1999999999
PCGA 133 DIFERIDO 1000000000 1999999999
PCGA 134 INTANGÍVEL 1000000000 1999999999

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PCGA 191 CONTAS RETIFICADORAS 1000000000 1999999999

PCGA 211 EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 2000000000 2999999999
PCGA 213 SALÁRIOS E ENCARGOS SOCIAIS 2000000000 2999999999
PCGA 214 OBRIGAÇÕES FISCAIS 2000000000 2999999999
PCGA 215 ANTECIPAÇÃO DE CLIENTES 2000000000 2999999999
PCGA 216 PROVISÕES DIVERSAS 2000000000 2999999999
PCGA 217 OUTROS CONTAS A PAGAR 2000000000 2999999999
PCGA 221 EMPRÉSTIMOS 2000000000 2999999999
PCGA 222 FINANCIAMENTOS 2000000000 2999999999
PCGA 223 OBRIGAÇÕES FISCAIS 2000000000 2999999999
PROVISÃO PARA PERDAS EM OPERAÇÃO DE CONTROL. E
PCGA 224 COLIG. 2000000000 2999999999
PCGA 225 RECEBIMENTOS ANTECIPADOS 2000000000 2999999999
PCGA 226 CONTAS A PAGAR 2000000000 2999999999
PCGA 227 ANTECIPAÇÃO DE CLIENTES 2000000000 2999999999
PCGA 231 RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS 2000000000 2999999999
PCGA 232 CONSOLIDAÇÃO 2000000000 2999999999
PCGA 241 PATRIMÔNIO LIQUIDO 2000000000 2999999999
PCGA 242 RESULTADOS ABRANGENTES 2000000000 2999999999
PCGA 251 REDEEMABLE 2000000000 2999999999
PCGA 311 RECEITA DE VENDAS DE PRODUTOS E SERVIÇOS 3000000000 3999999999
PCGA 312 IMPOSTOS INCIDENTES SOBRE VENDAS 3000000000 3999999999
PCGA 321 MATÉRIA PRIMA 3000000000 3999999999
PCGA 322 CUSTOS DE PRODUÇÃO 3000000000 3999999999
PCGA 323 BORDERO 3000000000 3999999999
PCGA 324 GASTOS COM PESSOAL 3000000000 3999999999
PCGA 325 GASTOS OPERACIONAIS 3000000000 3999999999
PCGA 326 DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 3000000000 3999999999
PCGA 327 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS OPERACIONAIS 3000000000 3999999999
PCGA 329 TRANSFERÊNCIAS 3000000000 3999999999
PCGA 341 RECEITAS FINANCEIRAS - COMPETENCIA 3000000000 3999999999
PCGA 342 DESPESAS FINANCEIRAS - COMPETENCIA 3000000000 3999999999
PCGA 343 RECEITAS FINANCEIRAS - RECEBIMENTO 3000000000 3999999999
PCGA 344 DESPESAS FINANCEIRAS - PAGAMENTO 3000000000 3999999999
PCGA 353 OUTROS GASTOS OPERACIONAIS - NÃO RECORRENTES 3000000000 3999999999
PCGA 361 OUTRAS RECEITAS E DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 3000000000 3999999999
PCGA 362 CONSOLIDAÇÃO 3000000000 3999999999
PCGA 381 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 3000000000 3999999999
PCGA 389 TRANSFERÊNCIA PARA O PATRIMÔNIO LIQUIDO 3000000000 3999999999
PCGA 391 TRANSFERÊNCIA PARA O PATRIMÔNIO LIQUIDO 3000000000 3999999999

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Finanças
2.5.1 Dados Mestre – Contas do Razão
2.5.1.1 Definição
Os registros mestre da conta do Razão contêm os dados que são sempre necessários
para que a função da conta seja determinada pelo Razão. Estes registros controlam lançamento
de transações contábeis de contas do Razão e o processamento dos dados de lançamento.
2.5.1.2 Contas de Reconciliação
Não recebem lançamentos diretamente. Os lançamentos são feitos nas contas de

Clientes e Fornecedores, e o sistema lança automaticamente na conta de Reconciliação.
Tipos de contas
 D - Contas de Cliente
 K - Fornecedores
 S - Contas do Razão
 M - Contas de Materiais

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2.5.1.3 Transações com Dados Mestres do Razão: Transação FS00
 Criar Conta
 Exibir Conta
 Modificar Conta
 Bloquear/Desbloquear Conta
 Marcar para Eliminação
2.6 Definição de Ledgers
A definição de ledger é uma seção de uma tabela de totais que contêm as dimensões
especificas dos dados para analise e relatórios.
A utilização de ledgers no FI permite a geração de diferentes livros contábeis cada qual
com seu principio contábil, permitido, por exemplo, manter um livro com os requisitos locais e
outro com definições do IFRS.
Definições do ledger principal;
• Deve existir um único ledger principal;

• O ledger principal utiliza as moedas adicionais associadas empresa;
• O ledger principal utiliza a variante de exercício fiscal associada a empresa;
• O ledger principal utiliza a variante de períodos associada a empresa;
• O ledger 0L (principal) é o único que realiza a atualizações em CO;
• O Material Ledger pode alimentar diversos ledgers;

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No Grupo Abril para o “Projeto Alfa “ iremos utilizar o standard, ou seja a estrutura de
Ledgers será:
0L – Ledger Principal
Atribuição de Moeda

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2L – Ledger Adicional
Atribuição de Moeda
O Ledger Principal “0L” receberá todos os lançamento automáticos e diretos, o SAP ECC
6 operando no standard ele replica as informações registradas no Ledger Principal para os
demais ledgers criados.
Isto possibilita que tenhamos o conceito de Contabilidade Paralela, onde é possível que
seja feito lançamentos diretos nos ledgers adicionais para atender um “Orgão Governamental”
ou “Legislação Específica”.
2.7 Lançamentos Contábeis
Um documento contábil é formado de cabeçalho e itens.

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Finanças
O cabeçalho armazena dados como a data e o tipo do documento, a data de lançamento

e a moeda.
O item do documento armazena dados do lançamento como a conta, o centro de custo,
Ordem ou Elemento PEP e o valor.
Tipos de lançamentos no Razão:
 Lançamentos diretos
 Documentos Pré-editados
 Documentos de Referência
2.7.1 Transações com documentos contábeis: Transações FB03, FB02, FB04,

FB08, FBRA, FAGLB03 e FAGLL03.
 Exibir documento
 Modificar documento
 Exibir modificações de documento
 Estorno de documentos
 Compensação de partidas
 Compensação automática
 Anular compensações
 Exibir saldos
 Exibir/Modificar partidas
2.8 Tipo de Documento
Nos lançamentos contábeis é necessário a utilização do Tipo de Documento.

O tipo de documento classifica os documentos contábeis e será anotado no cabeçalho do
documento.
Para cada tipo de documento, são estipuladas características que controlam a entrada do
documento, ou que se encontram anotadas no mesmo. Em especial, será determinado para
cada tipo de documento que área dos números de documentos é permitida para os respectivos
documentos.
No “Projeto Alfa” serão utilizados os tipos de documentos standard e serão criados outros
para atender as demais integrações ou processos que fazem parte desta solução.

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CONTABILIDADE GERAL
Finanças
Finanças
Tip
o Denominação

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CONTABILIDADE GERAL
Finanças
Finanças
AA Lançto.imobilizado
AB Documento contábil
AF Lnçto.depreciação
AN Lançto.líq.imobiliz.
CH Liquid.contratual
DA Documento do cliente
DG Crédito de cliente
DR Fatura cliente
DZ Pagamento cliente
EU Difer.arredond.Euro
EX Nº externo
J1 IS-M/AM:fatura clnt.
J2 IS-M/AM: créd.clnt.
J3 IS-M/AM: créd.forn.
J4 IS-M/AM:fatura forn.
J5 IS-M/AM:real.receita
JA IS-M/SD: LçtosCtaRz.
JB IS-M/SD:lçto.periód.
JD IS-M/SD:fatura clnt.
JG IS-M/SD: créd.clnt.
JK IS-M/SD:fatura forn.
JL IS-M/SD: créd.forn.
JS IS-M/SD: LçtoCtaRz.
JV IS-M/SD:lçtos.edição
JX Devolução de cheques
JZ Cartões de pagamento
KA Documento fornecedor
KG Crédito fornecedor
KN Fornecedores líquido
KP Atualização de conta
KR Fatura fornecedor
KZ Pagamento fornecedor
M1 Diário MCA
M2 Conversão moeda
M3 Fixação DRE
M4 Transferência DRE
M5 Transformação DRE
M6 Análise ME
M7 MAR & reavaliação
M8 Correção IFX
M9 Estorno
MD Transf.dados

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CONTABILIDADE GERAL
Finanças
Finanças
ML Liquidação ML
PR Modificação de preço
RA Nota crédito liq.pos
RB Reserva p/DívsIncob.
RE Fatura brut.
RN Fatura líq.
RV Transf.docs.faturam.
SA Doc.conta do Razão
SB Lançamento cta.Razão
SK Doc.de caixa
SU Doc.débito posterior
UE Transferência dados
WA Saída merc.depósito
WE Entrada mercadorias
WI Doc.inventário
WL SaídaMerc/fornecimnt
WN Entrada mercads.líq.
ZP Lançto.de pagamento
ZR Banco reconciliação
ZS Pagto.por cheque
ZV Compensação do pgto.
2.9 Variação Cambial
2.9.1 Avaliação em Moeda Estrangeira
O Grupo Abril utilize contas administradas em moeda estrangeira, no encerramento de

cada período deve ser executado o programa de avaliação em moeda estrangeira.
As diferenças de variação cambial ocorrem em tempo real em qualquer lançamento

contábil. Tem o objetivo de ajustar as moedas extrangeiras da empresa tendo seus lançamentos
em moeda interna com valor zero.

As contas de Avaliação são movimentadas após a execução da F.05. Cada documento
em moeda estrangeira é avaliado e é realizado lançamentos nas contas de ganhos e perdas
contra a conta de ajuste de balanço.
Essa conta de ajuste é utilizada somente para documentos administrados em partidas em

aberto (Cliente, fornecedor e conta razão de compensação), o ajuste de balanço é zerado
através de um lançamento automático após a baixa desses documentos de compensação.

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CONTABILIDADE GERAL
Finanças
Finanças
As contas patrimoniais em moeda estrangeira são avaliadas e as diferenças de câmbio

são lançadas nas contas de despesas e de rendimentos referentes às diferenças de câmbio em
moeda interna.
Itens considerados na avaliação
O saldo da conta patrimonial em moeda estrangeira, ou seja, o saldo da conta do Razão

em moeda estrangeira, é a base da avaliação.
O resultado da avaliação é lançado na conta avaliada.
Os lucros ou as perdas da taxa de câmbio a partir da avaliação são lançados em uma
conta separada de despesas ou de rendimentos para as diferenças na taxa de câmbio como
uma compensação.
As configurações de inclução das contas contábeis que receberão esses lançamentos é
pela t-code OB09.
O Grupo Abril determina que estas contas serão as mesmas utilizadas no ERP ORACLE,
prevendo a total aderencia do SAP ECC 6.
2.10 Abrir e fechar período Contábil
2.10.1 Objetivo
Restringir lançamentos nas contas do razão pelos respectivos códigos e/ou pelo período
contábil.
Evitar lançamentos fora do cronograma de encerramento mensal/anual da contabilidade.
Utiliza-se a transação “OB52” para abrir ou fechar os períodos de lançamento de FI. Essa
é uma função importante no final do mês para controlar os lançamentos por tipo de conta, que
são:
1. D – Clientes
2. K – Fornecedores
3. S – Razão
4. A – Ativo Fixo
5. M – Materiais
6. + - Sinal (todos os tipos de conta)
ATENÇÃO:
1) Alterações incorretas nos status dos períodos podem comprometer a performance do

sistema.
2) Nunca DELETE qualquer linha sem consultar a equipe de FI/CO.
3) Se em algum momento, não tiver certeza sobre a alteração, solicite o suporte da equipe
de FICO.
No fechamento do mês, o período de lançamento deve ser atualizado manualmente.

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CONTABILIDADE GERAL
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Finanças
O sinal “+” é usado para definir os lançamentos por empresa, independentemente do tipo de
conta.
Há uma máximo de 16 períodos de lançamentos (12 correspondem aos meses e 4
podem ser usados para lançamentos especiais).
Um cenário típico, tomando-se base 1/5/xx (primeiro dia do mês de maio, que
corresponde ao período 5):
Periodo 4 Periodo 5
D – Clientes Fechado Aberto
K – Fornecedores Fechado Aberto
S – Razão Aberto Aberto
A – Ativo Fixo Aberto Aberto
M – Materiais Fechado Aberto
+ - Sinal Aberto Aberto
Então uma vez que o período 4 é fechado, a configuração ficará assim:
Periodo 4 Periodo 5
D – Clientes Fechado Aberto
K – Fornecedores Fechado Aberto
S – Razão Fechado Aberto
A – Ativo Fixo Fechado Aberto
M – Materiais Fechado Aberto
+ - Sinal Fechado Aberto
2.10.2 Campo de Aplicação
Aplica-se a gestão aos Colaboradores da Gerência de contabilidade.
2.11 Fechamento Mensal e Anual
2.11.1 Fechamento Mensal
O encerramento do mês abrange todas as atividades envolvidas no encerramento de um

período contábil.
Como parte do encerramento do mês pode-se realizar as atividades a seguir :
 Abrir e encerrar períodos contábeis

 Criar relatórios externos
• Balanço/demonstração do resultado do exercício
• Livro Diário
 Documentar os dados de lançamento

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• Relação de saldos
• Lista de partidas em aberto
O processo de Fechamento contábil do SAP ECC 6 no Grupo Abril é de extrema

importancia, fundamental para encerramento mensal dos saldos das contas do período, assim
possibilitando a abertura do novo período para novos lançamentos que irão surgir.
2.11.2 Fechamento Anual
No início do novo exercício, deve-se abrir novos períodos contábeis e transportar o saldo
do exercício anterior.
Da mesma forma como acontece com o encerramento do mês, pode-se criar todos os
relatórios externos necessários, bem como documentar os dados de lançamento e realizar as
análises internas.
2.11.3 Transporte de Saldo Inicial
Durante o processo de transporte de saldos, as contas de lucros e perdas são

transportadas para uma ou mais contas de lucros líquidos acumulados. Os saldos nas contas de
balanço são simplesmente transportados para o novo exercício.
2.12 Relatórios
Relatórios Standard do SAP:
 Balanço/demonstração do resultado do exercício

 Livro Diário
 Livro Auxiliar
 Saldos do Razão
 Partidas Individuais
3 Área de Contabilidade de Custo (GACT)
Dentro do mesmo contexto, para atender a estrutura de cada empresa a serem criadas
no projeto Alfa, será necessária a criação da Área de Contabilidade de Custos, definiu-se o
código “GACT” para atender os processos de controladoria, no qual engloba o controle de
criação e processos de centro de custos, centro de lucros e classe de custos para contas de
resultados, onde será composto pelas moedas da empresa e moeda forte (BRL/Real e
USD/Dólar).
Todas as configurações dos dados mestres dos centros de custos, estarão sendo
standard, atendendo todas as normas de contabilização do ECC SAP 6.0 e as melhores praticas
contábeis .

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3.1 Atribuição de empresas na Área Contabilidade de Custos.
3.2 Hierarquia Standard de Centro de Custo
O Grupo Abril para atender a contablidade de custos, definiu o código “GAHC”

como Hierarquia Standard de Centro do Custos:
Exemplo de Centro de Custos “As Is” :

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3.3 Hierarquia Standard de Centro de Lucro
O Grupo Abril para atender a contablidade de centro de lucro, definiu o código

“GAHL” como Hierarquia Standard de Centro de Lucro:
3.3.1 Centro de Lucro Dummy:
Exemplo de Centro de Lucro “As Is” :

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CONTABILIDADE GERAL
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3.3.2 Análise de opções das configurações para contabilização de centro de

lucro

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CONTABILIDADE GERAL
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4 Área de Controle de Crédito (GACC)
Visando e atendendo os processos contábeis financeiros, o Grupo Abril definiu o código

“GACC” para a Área de Controle de Crédito, podendo atender desta forma os processos de
vendas e classificação de clientes
Área de Controle de Crédito (GACC)
4.1 Atribuir Empresa a Área de Controle de Crédito
5 Fluxograma SAP – Estrutura Empresarial Finanças – Projeto Alfa – Grupo

Abril

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6Controle de Revisões
Abaixo estão relacionadas as revisões às quais o presente documento foi submetido:
Revisão Data Autor (es) Resumo das mudanças

1
7Aceite
Este BBP foi revisado, validado e aprovado pelos responsáveis abaixo relacionados. Este
processo e regras de negócio relacionadas serão utilizadas como definição para o processo de
configuração, implementação e especificação de desenvolvimentos. Revisões deste processo deverão
ser submetidas a novo processo de aprovação e controle de mudanças de projeto.
De Acordo:
Nome Empresa Data Assinatura

Adailton Granado Grupo Abril
Ezequiel Marques Grupo Abril
Waldir Pimentel Grupo Abril
Carlos Marques Grupo Abril
Wilson Silva Grupo Abril

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Valéria Siqueira Grupo Abril

Marcos Fabricio Grupo Abril
Waldiney Ferreira Grupo Abril
Ricardo Okagawa Grupo Abril


BEO - 05 - 01 - Area de Controle de Crédito

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BUSINESS BLUEPRINT

Business Blueprint 484211628.docx Página 1 de 27

1.1 Implantação SAP e Metodologia ASAP

O Accelerated SAP (ASAP) é uma metodologia com um Roadmap (passo a passo),

A metodologia divide-se em cinco fases principais, a saber:

Business Blueprint 484211628.docx Página 2 de 27

Este documento “ToBe” está inserido dentro do contexto da Fase 2 – Business

“Sob a ótica fiscal, contábil e financeira, a utilização do SAP estará restrita às

Este documento está inserido no Solman com endereçamento:

Processos Empresariais BBP:

Business Blueprint 484211628.docx Página 3 de 27

2.1 Empresa (Company Code)

É a menor unidade organizacional para a qual é possível formar um conjunto completo e

 Abril Comunicações S/A

Desta forma os códigos de empresa utilizados seguiram o padrão já utilizado no sistema

 (0005) - Abril Comunicações S/A.

Business Blueprint 484211628.docx Página 4 de 27

É um nível de unidade organizacional onde relatórios sobre taxas/tributos e Nota Fiscal

Empresa Código SAP Filia CNPJ Inscrição Inscrição Municipal

Business Blueprint 484211628.docx Página 5 de 27

Podem-se definir moedas adicionais que se pretenda administrar por empresa

 Moeda do grupo de empresas

Moeda da Empresa Moeda do Forte Moeda do Grupo Moedas Indexada

Business Blueprint 484211628.docx Página 6 de 27

Tabela de Taxas de Conversão

Durante o lançamento, os montantes são também salvos em moedas paralelas. Os

Figura OB08 – Tela de Taxas de Conversões

2.4 Plano de Contas - Definições

Business Blueprint 484211628.docx Página 7 de 27

 Plano de contas do país ou alternativo

2.4.1 Plano de contas do grupo ou corporativo

As contas contábeis, ou melhor, o “Plano de Contas” definido é o atual utilizado

A chave que irá identificar o Plano de contas será - PCGA

Empresa Código SAP Plano de Contas SAP Nomenclatura

Anexo documento – Plano de Contas Grupo Abril

Business Blueprint 484211628.docx Página 8 de 27

2.5 Grupo de Contas

O grupo de contas é um sumário de contas baseado em critérios que operam a maneira

O grupo de contas determina:

 O intervalo de nºs no qual o nº de conta é marcado durante a criação de uma conta do

Por intermédio do grupo de contas, é possível agrupar as contas do Razão de acordo

Business Blueprint 484211628.docx Página 9 de 27

PCGA 191 CONTAS RETIFICADORAS 1000000000 1999999999

Business Blueprint 484211628.docx Página 10 de 27

2.5.1 Dados Mestre – Contas do Razão

2.5.1.2 Contas de Reconciliação

Não recebem lançamentos diretamente. Os lançamentos são feitos nas contas de

Business Blueprint 484211628.docx Página 11 de 27

2.5.1.3 Transações com Dados Mestres do Razão: Transação FS00

2.6 Definição de Ledgers

Definições do ledger principal;

• Deve existir um único ledger principal;

Business Blueprint 484211628.docx Página 12 de 27

Business Blueprint 484211628.docx Página 13 de 27

2.7 Lançamentos Contábeis

Um documento contábil é formado de cabeçalho e itens.

Business Blueprint 484211628.docx Página 14 de 27

O cabeçalho armazena dados como a data e o tipo do documento, a data de lançamento

Tipos de lançamentos no Razão:

2.7.1 Transações com documentos contábeis: Transações FB03, FB02, FB04,

2.8 Tipo de Documento

Nos lançamentos contábeis é necessário a utilização do Tipo de Documento.