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Guia de Implementação

Administração de Materiais
PAULO AIRES BAPTISTA COSTA
ÍNDICE
SPRO – Legenda .........................................................................................4
OX14 – Determinar área de avaliação .........................................................4
OMWM – Determinar controle de avaliação.................................................5
EC02 – Criar Centro .....................................................................................6
OX10 – Atualizar Centro...............................................................................9
OX18 – Atribuir Centro à Empresa.............................................................10
OX09 – Atualizar Depósitos .......................................................................11
OX08 – Atualizar Organização de Compras ..............................................13
OX01 – Atribuir Organização de Compras à Empresa...............................15
OX17 – Atribuir Organização de Compras ao Centro ................................17
SPRO – Criar Filial ....................................................................................18
SPRO – Atribuir Filial ao Centro.................................................................20
OMWD – Agrupar áreas de avaliação........................................................20
OMS2 – Determinar características por Tipo de Material...........................22
SPRO – Atribuir tipos de material a transações especiais de criação........24
MMNR – Criar grupos de intervalos de numeração ...................................25
OMSL – Determinar representação do número do material.......................29
OME4 – Criar Grupo de Compras ..............................................................30
OMSF – Definir Grupos de Mercadoria ......................................................31
OMSK – Determinar Classes de Avaliação ................................................32
SPRO – Parâmetros do Centro ..................................................................35
OMJ1 – Permitir estoques negativos..........................................................37
OMSY – Atualizar empresas para a administração de materiais ...............38
MMPV – Diferir período ..............................................................................39
SPRO – Criar Código NBM (NCM).............................................................41
SPRO – Atribuir NBM a grupos de materiais .............................................42
SPRO – Atribuir alíquotas de IPI ao código NBM.......................................42
SPRO – Atribuir exceções de IPI ...............................................................43
SPRO – Determinar alíquotas de ICMS por Estado...................................44
SPRO – Atribuir exceções de ICMS...........................................................45
SPRO – Atribuir país a esquema de cálculo ..............................................46
SPRO – Atribuir Domicílio Fiscal a Centro .................................................47
FTXP – Definir código IVA..........................................................................48
OB40 – Definir contas de imposto ..............................................................50
OMS4 – Definir Status do material .............................................................52
OMS9 – Atualizar seleção de campos para telas de dados .......................53
OMSR – Atribuir campos a grupos de seleção de campos ........................54
OMS3 – Definir set.industriais e seleç.cpos.dependente set.industriais ....57
OMSA – Determinar seleção de campos e telas dependente do centro....58

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OMR6 – Determinar limites de tolerância no recebimento da Fatura.........61


OMEU – Definir limites de tolerância para o desvio de preço ....................65
OMRX – Definir tolerâncias dependentes do fornecedor ...........................66
OMC0 – Definir limites de tolerância na Entrada de Mercadoria................69
OMH6 – Determinar intervalos de numeração de Pedido de Compras .....72
OMEC – Parametrizar tipos de documento – Pedido de Compras ............74
OMH7 – Determinar intervalos de numeração de Requisição de Compras76
OMEB – Parametrizar tipos de documento – Requisição de Compras......77
OMR4 – Atualizar atribuição de números p/documentos contábeis...........79
OMBT – Determinar atribuição de nºs para docs.de material e invent.......84
OMRJ – Atualizar intervalo de nºs para docs.faturamento.........................88
OMSQ – Verificar incoterms.......................................................................89
OMF4 – Determinar estrutura da tela a nível de documento......................90
OME9 – Atualizar tipos de condição Categ. Classif. Contábil ...................90
OMG0 – Determinar combinação ctgs.item - ctgs.class.contábil ...............90
M/06 – Determinar determinação de preço – tipos de condições ..............91
M/08 – Determinar determinação de preço – esquema de cálculo de custos91
SPRO – Determinar grupo de esquemas para Fornecedor .......................91
SPRO – Determinar determinação de esquema para Fornecedor.............93
OMH5 – Determinar valores propostos para tipo de documento ...............94
OMFE – Atribuir formulário e programa de saída para pedido...................95
OME1 – Definir chave dos valores de compra ...........................................95
OMEW – Tempo de processamento de Compras......................................95
OMWN – Determinar modificação de conta para tipos de movimento.......96
OMJJ – Copiar, modificar tipos de movimento ...........................................96
OMWB / OBYC – Definir lançamentos automáticos.................................114
SE38 – Ajuste seleção campos por tipo de mov. / conta do Razão .........127
OMBW – Determinar estrutura de tela por tipo de movimento.................127
OMJA – Determinar estrutura de tela para movimentos automáticos .....127
OMS5 – Definir laboratórios e escritórios.................................................128
SPRO – Determinar grupos de contas e seleção de campos de
fornecedores.............................................................................................128
OMZ3 – Determinar funções do parceiro admitidas por grupo de contas 128
OMZ4 – Definir esquemas de parceiros ...................................................129
OMZ5 – Atribuir esquemas de parceiros a grupos de contas ..................129
OMZ6 – Definir esquemas de parceiros nos documentos de compras....129
OMZ7– Atribuir esquemas de parceiros a tipos de documento................130
J1BE – Intervalos numeração para documentos Fiscais..........................130
J1BI – Intervalos numeração de Nota Fiscal............................................131
J1BF – Condições de saída para formulários (NF Entrada).....................132
J1BF – Condições de saída para formulários (NF Devolução – E4) ........134

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SPRO – Formulário de Entrada para Categorias de nota fiscal (EN).......136


SPRO – Formulário de Saída para Categorias de nota fiscal de devolução
(E4)...........................................................................................................137
SPRO – Nºs notas fiscais e tamanhos dos formulários............................139
SPRO – Associar formulário ao programa de processamento.................140
SPRO – Valores propostos para impostos MM/SD ..................................142
SPRO – Taxas de Impostos ISS ..............................................................142
OMR2 – Atualizar valores propostos para códigos de imposto................142
SPRO – Situação fiscal IPI.......................................................................143
SPRO – Lei fiscal IPI ................................................................................144
SPRO – Lei fiscal ICMS ...........................................................................144
OMQW – Entradas possíveis para itens sem reg.mestre material...........144
MN04 – Criar mensagem para impressão de Pedido de Compras ..........145
OMGT – Telas de importação no documento de compra.........................148
OMBH – Valores propostos para inventário físico....................................149
OMB2 – Criar depósito automaticamente ................................................150
OMRM – Determinar características das mensagens do sistema............152
J1BJ – Rotinas de Processamento do formulário ....................................152
OMGL – Determinar dados Org. de Compras para Avaliação de
Fornecedores ...........................................................................................153
OMEC – Parametrizar tipos de documento (transferência entre centros) 155
OMGN – Definir parâmetros para pedido de transferência ......................157
OBD3 – Controle de tela de Fornecedores ..............................................161
SPRO – Modelo de Documentação ......................................................... 161
SPRO – Legenda

Transação: SPRO IMG >

Resumo do Processo

Parametrização deve ser revista ou executada no próprio ambiente


Parametrização realizada

Obs.: Quando não tem sinalização (“bullet”), a parametrização foi checada


ou foi executada por outro módulo.

Dicas

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OX14 – Determinar área de avaliação

Transação: OX14 IMG > Estrutura do empreendimento > Definições >Logística geral > Determinar nível de avaliação.

Resumo do Processo

A área de avaliação pode ser o Centro ou Empresa. É recomendado utilizar o Centro como área de avaliação.

O nível de avaliação é definido indicando o nível no qual devem ser avaliados os estoques de material.

A seleção do nível de avaliação irá influenciar na atualização dos registros mestres de materiais (dados da contabilidade
financeira), nas contas do razão onde os estoques de materiais são administrados.

Dicas

Importante: Uma vez definido, o nível de avaliação não pode ser convertido de Centro para Empresa ou vice-versa.

OMWM – Determinar controle de avaliação

Transação: OMWM IMG > IMG > Admin de materiais > Avaliação e Classificação Contábil > Determinação de contas >
Determinação de conta sem assistente > Determinar controle de avaliação

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Resumo do Processo

Determinar controle de avaliação


Para a determinação de conta, o usuário poderá agrupar empresas ao ativar códigos de agrupamento de
avaliação. Através disso, a configuração de lançamentos automáticos será muito mais fácil.

Opções standard

No sistema standard SAP, o código de agrupamento de avaliação foi definido como ativo.

Atividades

Definir o código de agrupamento de avaliação.

Notas para transporte

Nesta etapa, atualizar a tabela TCURM, que ativa/desativa as funções centrais no mandante, como p.ex.:

especificação do nível de avaliação (centro/empresa)

ativação do bloqueio de material posterior

ativação da avaliação separada

Uma vez que o transporte automático de um código pode ativar/desativar outras funções, a função de transporte
automática aqui não é possível.

Atualizar a função do customizing manualmente no sistema destino.

No primeiro transporte customizing para um sistema destino ainda não produtivo, o usuário poderá transportar a
tabela manualmente. Para isso, é preciso incluir a entrada R3TR TABU TCURM na ordem de transporte.

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Dicas

EC02 – Criar Centro

Transação: EC02 IMG > Estrutura do empreendimento > Definição > Logística – geral > Definir, copiar, eliminar, verificar
centro.

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Resumo do Processo

Definir, copiar, eliminar, verificar centro


O centro é um local de trabalho ou uma filial de uma empresa.

O centro está incorporado da seguinte maneira na estrutura de organização:

O centro é atribuído a exatamente uma empresa. Uma empresa pode ter vários centros.

A um centro podem pertencer vários depósitos onde os estoques de material são administrados.

A um centro e a um setor de atividade está atribuído exatamente uma divisão.

Um centro pode ser atribuído a várias combinações de organização de vendas/canais de distribuição.

Um centro pode ter vários locais de expedição. Um local de expedição pode ser atribuído a vários centros.

Um centro pode ser definido como centro de planejamento de manutenção.

Um centro tem as seguintes características:

Um centro tem uma morada.

Um centro tem um idioma.

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Um centro pertence a um país.

Um centro tem dados mestre de material próprios. Para as seguintes visões do registro mestre de material,
podem ser atualizados dados ao nível do centro: MRP, compras, armazenagem, preparação de trabalho,
meio auxiliar de produção, previsão, administração de qualidade, vendas e distribuição, cálculo.

O centro tem uma função importante nas seguintes áreas:

Avaliação de material

Se o nível de avaliação for o centro, são avaliados os estoques de material ao nível do centro. Se o nível de
avaliação for o centro, os preços de material podem ser definidos por centro. Cada centro pode ter uma
determinação de conta própria.

Administração de estoques

Os estoques de material são administrados em um centro.

MRP

O MRP tem lugar por centro. Cada centro tem dados MRP próprios. As análises para o MRP podem ser
executadas para todos os centros. werksübergreifend durchgeführt werden.

Produção

Cálculo

No cálculo, a determinação dos preços de avaliação só é efetuada em um centro.

Manutenção

Se um centro executar tarefas de planejamento de manutenção, é definido como centro de planejamento de


manutenção. Um centro de planejamento de manutenção também pode processar tarefas de planejamento
para outros centros (centros de manutenção).

Outras observações

Para processar o centro, as funções ampliadas estão disponíveis que são chamadas com a chamada da função
"administer" ou "Copiar, eliminar, verificar centro". Nestas funções, são processados a entrada na tabela de centro,
bem como todas as tabelas dependentes de customizing e sistema nas quais o centro consta como chave.

Aqui encontram-se mais informações sobre as funções ampliadas Copiar / Eliminar / Verificar /
Processar IMG de projeto.

Recomendação

O centro 0001 já está predefinido em todas as tabelas dependentes. A SAP recomenda manter este número e
apenas modificar os atributos. Assim, é possível acessar às entradas modelo em outras opções o que reduz o
dispêndio de atualização consideravelmente. Utilizar o centro 0001 como modelo para criar novos centros com a
ajuda da função de cópia ampliada.

Atividades

1. Criar os centros e os respetivos dados locais.


Orientação pelo modelo (centro 0001) entregue pela SAP.
2. Utilizar as funções ampliadas para copiar, eliminar ou verificar os dados de ambiente sobre um centro.

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3. Utilizar a visão IMG do projeto para efetuar um processamento posterior dos dados modificados
automaticamente. Uma vez que a visão de projeto gerada se mantém, o processamento posterior também
pode ser efetuado mais tarde.

Dicas

Importante: Não esquecer do Domicílio Fiscal


Na tela de Selecionar Ação, escolher a opção “Copiar, eliminar, verificar centro”
Na tela “Objeto Organizacional Centro” escolher o botão “ copiar “
Copiar do Centro 0001 para o Centro desejado

OX10 – Atualizar Centro


IMG > Estrutura do empreendimento > Definição > Logística – geral > Definir, copiar, eliminar, verificar
centro

Resumo do Processo

Dicas
Podemos criar Centro clicando no botão “Entradas Novas” ou “Copiar Como“
Para atualizar os dados, selecionar o Centro desejado.
Depois de atualizados os dados básicos, clicar no botão “Endereço” (Shift+F5) e atualizar os dados complementares.

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OX18 – Atribuir Centro à Empresa

Transação: OX18 IMG > Estrutura do empreendimento > Atribuição > Logística geral > Atribuir centro - empresa

Resumo do Processo

Atribuir centro - empresa

Na etapa "Atribuição do centro à empresa", atribuir o centro a uma empresa.

Um centro só pode pertencer a uma empresa.

Nota

A funcionalidade completa do sistema R/3 só é garantida quando a uma empresa forem atribuídos somente os
centros, situados no mesmo país da empresa.

Recomenda-se, por isso, criar também uma empresa para cada país, no qual se encontra um centro.

Exemplos

Os registros de imposto serão criados durante a transferência de estoque entre centros em diferentes
países.

O suporte do processo de tributação e da declaração Intrastat será efetuado somente para o país da
empresa.

Condições

Antes de atribuir os centros às empresas, deve-se especificar o controle da avaliação.

Pode-se modificar o controle de avaliação no sistema produtivo somente após consultar a SAP. Ao efetuar
modificações, podem ocorrer inconsistências nos documentos.

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Atividades

Atribuir centros às empresas.

Dicas

OX09 – Atualizar Depósitos

Transação: OX09 IMG > Estrutura do empreendimento > Definição > Administração de materiais > Atualizar depósito

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Resumo do Processo

Atualizar depósito
Um depósito é um local onde o estoque é fisicamente depositado dentro de um centro.

Um depósito tem as seguintes características:

Dentro de um centro, podem existir um ou mais depósitos.

Um depósito tem uma denominação e, pelo menos, um endereço.

É possível gravar dados de material específicos de um depósito.

Nos níveis de depósito, os estoques serão apenas administrados quantitativamente, e não com base no seu
valor.

O inventário físico será executado nos níveis de depósito.

Um depósito pode ser atribuído a um sistema de depósito na administração de depósito. Dentro de um


centro é possível atribuir o mesmo sistema de depósito a vários depósitos.

Os depósitos são sempre criados para um centro.


Dicas

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OX08 – Atualizar Organização de Compras

Transação: OX08 MG > Estrutura do empreendimento > Definição > Administração de materiais > Atualizar organização de
compras

Resumo do Processo

Atualizar organização de compras


Nesta etapa, definir as organizações de compras do usuário.

Do ponto de vista da administração de materiais e de compras, a organização de compras é responsável por todo o
processamento de funções de compras (p.ex. solicitações de cotação, pedidos, etc).

A organização de compras faz parte da estrutura de organização da seguinte maneira:

Uma organização de compras pode ser atribuída a várias empresas.


(= compras referentes a um grupo de empresas)

Uma organização de compras pode estar atribuída a uma empresa.


(= compras referentes a uma empresa)

Uma organização de compras pode também existir, mesmo sem ter sido atribuída a uma empresa.

o Uma vez que cada centro deve estar atribuído a uma empresa, esta pode ser determinada através

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do centro, a cada operação de suprimento, mesmo quando não ocorrer uma atribuição da
organização de compras para suprimento a uma empresa.

Uma organização de compras deve estar atribuída a um ou mais centros.


(= compras referentes ao centro)

Uma organização de compras pode estar ligada a uma ou mais organizações de compras.
= Organização de compras de referência
Para maiores informações, ler também Atribuir organização de compras de referência - atribuir
organização de compras.

Uma organização de compras pode estar dividida em vários grupos de compras, os quais são responsáveis
por diferentes áreas operacionais.

Cada organização de compras possui registros info para compras próprios e condições para a determinação
do preço.

Cada organização de compras possui seus próprios dados mestre de fornecedores.

Cada organização de compras avalia seus próprios fornecedores através de "MM - Avaliação de
fornecedores".

Para cada organização de compras, autorizações podem ser atribuídas para o processamento das
operações de compras.

Todos os itens de um documento de compras, isto é, solicitação de cotação, pedido, contrato ou programa
de remessas, pertencem a uma organização de compras.

A organização de compras constitui-se no maior nível de totalização (depois do mandante da unidade


organizacional) para as estatísticas de compras.

A organização de compras serve como critério de seleção para listas de todos os documentos de compras.

Possíveis formas de organização

O usuário poderá organizar suas compras da seguinte maneira:

compras referentes a grupos de empresas

compras referentes a empresas

compras referentes a centros

Todas estas formas podem coexistir em um mandante.

Compras referentes a grupos de empresas:

Uma organização de compras é responsável pelas atividades de compras de diferentes empresas.


Neste caso, o usuário não deve atribuir uma empresa a uma organização de compras, e sim indicar a empresa
referente em cada operação de compras. Atribuir centros de diferentes empesas à organização de compras.

Compras referentes a empresas:

Uma organização de compras é responsável pelas atividades de compras de apenas uma empresa.
Neste caso, atribuir uma empresa à organização de compras, que pode suprir exclusivamente esta empresa. Atribuir

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somente centros desta empresa à organização de compras.

Compras referentes a centros:

Uma organização de compras é responsável pelas atividades de compras de um centro.


Neste caso, atribuir à organização de compras o centro e a empresa do centro. A organização de compras pode
suprir exclusivamente este centro.

Nota

Caso o usuário deseje trabalhar com uma mistura das formas de organização acima mencionadas, a organização
de compras de referência é importante.
É possível permitir a uma organização de compras o acesso a contratos e condições de uma outra organização de
compras, a chamada organização de compras de referência. Com isso, possibilita-se que as condições vantajosas
negociadas por uma determinada organização de compras possam também ser utilizadas por outras organizações
de compras.

Recomendação da SAP

A organização de compras 0001 já está predefinida em todas as tabelas pertencentes.

Recomenda-se manter este número, caso somente uma organização de compras seja necessária.

Com isso, será necessário ajustar somente poucas tabelas.

Atividades

Criar as organizações de compras do usuário.

Dicas

OX01 – Atribuir Organização de Compras à Empresa

Transação: OX01 IMG > Estrutura do empreendimento > Atribuição > Administração de materiais > Atribuir organização
de compras - empresa

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Resumo do Processo

Atribuir organização de compras - empresa

Na etapa "Atribuição da organização de compras - empresa", atribuir organizações de compras a empresas.

Existem as seguintes possibilidades:

O usuário poderá atribuir uma organização de compras a uma empresa. Trata-se de compras com base na
empresa.

O usuário não poderá atribuir uma organização de compras a nenhuma empresa. Esta organização de
compras pode ser suprida a cada centro atribuído, independente da empresa a que o centro pertence.

o Uma vez que cada centro deve estar atribuído a uma empresa, a empresa pode ser determinada
através do centro a cada operação de suprimento, mesmo quando a organização de compras para
suprimento estiver atribuída a uma empresa.

Uma organização de compras deve ser atribuída a um ou mais centros. Trata-se de compras com base no
centro.
Ler para isso Atribuir organização de compras - centro.

Atividades

Dependendo da forma de organização selecionada, efetuar as atribuições entre organização de compras e empresa.

Dicas
Selecionar a empresa desejada e clicar no botão <Atribuir>
Será apresentado uma nova tela com as Organizações de Compras.
Selecionar as Organizações de Compras desejadas e clicar <Enter> < Gravar>

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OX17 – Atribuir Organização de Compras ao Centro

Transação: OX17 IMG > Estrutura do empreendimento > Atribuição > Administração de materiais > Atribuir organização
de compras - centro

Resumo do Processo

Atribuir organização de compras - centro

Na etapa "Atribuição da organização de compras - centro", atribuir as organizações de compras aos


centros , para os quais elas são responsáveis.

Existem as seguintes possibilidades:

Uma organização de compras supre um centro


Trata-se de compras referentes ao centro.

Uma organização de compras supre vários centros.

Várias organizações de compras suprem um centro.

Atividades

Dependendo da forma de organização selecionada, efetuar a atribuição das organizações de compras aos centros.

Dicas
Se os centros foram criados por cópia, eles estarão atribuídos à Organização de Compras 0001.
Eliminar esta atribuição, selecionando o centro e clicando no botão “Eliminar“.
Selecionar a organização de compras desejada e clicar no botão “Atribuir”.
Selecionar o Centros desejados e transferir através do <Enter> < Gravar> .

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SPRO – Criar Filial

Transação: SPRO IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Filial CGC > Criar

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Resumo do Processo
Criar
A Filial consiste na unidade organizacional na qual é executado o sistema de informação para impostos e para a nota
fiscal. Ela encontra-se no organograma entre a sociedade e o centro, o que significa que n filiais podem estar
atribuídas a uma sociedade e m centros a uma filial.

Atividades

Atualizar os seguintes campos:

Filial CGC
Parte do número CGC que indica o número da filial. Recomenda-se utilizar um nome de filial correspondente ao
nome da filial CGC. Mesmo neste caso, a filial CGC tem que ser atualizada.

Código de imposto regional

Código de imposto municipal

Categoria da filial
A categoria da filial destina-se è determinação do CFOP de uma nota fiscal de saída.

Código de página única


Com este código verifica-se se o SD cria notas fiscais que cabem em uma única página. Se este código não for
indicado, o SD não divide um fornecimento em várias notas fiscais. O programa de impressão de notas fiscais pode
imprimir uma nota fiscal com diversas páginas.

Casas decimais do preço incluindo ICMS


O SD calcula o preço incluindo o ICMS. Para que não ocorram erros durante a impressão de nota fiscal devido a
arredondamentos, é necessário que o preço calculado incluindo o ICMS com casas decimais predefinidas seja
arredondado para cima ou para baixo.

Endereço
O programa de notas fiscais utiliza o endereço da filial como endereço do emissor. Por isso, o endereço completo
tem que ser atualizado a nível de filial. Observar que não é utilizado o endereço do centro fornecedor.

Dicas

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Se aparecer a mensagem “Os dados que pretende processar contêm referências ao file central de endereços. Os respectivos
dados de endereço serão também transportados, quando os dados processados são transportados. O transporte dos dados de
endereço pode levar as inconsistências no sistema destino. Tais inconsistências podem ser evitadas com medidas
organizacionais.”, Responder com “Avançar”.

SPRO – Atribuir Filial ao Centro

Transação: SPRO IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Filial CGC > Atribuir a centros

Resumo do Processo

Atribuir a centros
Nesta seção o usuário liga um setor industrial a centros. Pode-se atribuir diversos centros a um setor industrial.

Outras observações

Antes da atribuição de um setor industrial a um centro é necessário atribuir o centro a uma sociedade e atribuir a
sociedade CGC.

O campo de atribuição para o setor industrial não se encontra à disposição para input se a sociedade não tiver sido
atribuída ou a sociedade CGC não tiver sido especificada.

Dicas

OMWD – Agrupar áreas de avaliação

Transação: OMWD IMG > Administração de materiais > Avaliação e classificação contábil > Determinação de contas >
Determinação de conta sem assistente > Agrupar áreas de avaliação

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Administração de Materiais

Resumo do Processo
Agrupar áreas de avaliação
Nesta etapa, atribuir áreas de avaliação a um código de agrupamento de avaliação.

O código de agrupamento de avaliação é um meio auxiliar, que facilita a determinação de conta automática. Dentro
de um plano de contas, atribuir os mesmos códigos de agrupamento de avaliação às áreas de avaliação que devam
ser tratadas da mesma maneira quanto a sua classificação contábil.

Códigos de agrupamento de avaliação criam, ou uma diferença precisa dentro de um plano de contas, ou elas
correspondem a um plano de contas.

Com o código de agrupamento de avaliação, o usuário poderá, dentro de um plano de contas:

definir uma determinação de conta própria para determinadas empresas (empresa ou centro).
Exemplo

definir uma determinação de conta em comum para diversas empresas (empresa ou centro).
Exemplo

Condições

Na etapa Especificar controle de avaliação, o usuário ativou o código de agrupamento de avaliação.


Ativar código de agrupamento de avaliação

No customizing da estrutura da empresa, os níveis de avaliação foram definidos.


Especificar níveis de avaliação

No customizing da estrutura da empresa, o usuário atribuiu centros a empresas. Nesta atribuição, as


empresas serão automaticamente especificadas.
Atribuir centro - empresa

Recomendação

Recomenda-se utilizar um código de agrupamento de avaliação somente dentro de um plano de contas, a fim de que
a determinação de conta fique bem clara.

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Administração de Materiais
Opções standard

No sistema standard SAP, a avaliação está predefinida a nível de centro. Todos os centros estão agrupados sob o
código de agrupamento de avaliação 0001.

Atividades

Para cada nível de avaliação, atualizar o código de agrupamento de avaliação.

Dicas

OMS2 – Determinar características por Tipo de Material

Transação: OMS2 IMG > IMG > > Logística – geral > Mestre de materiais > Configurações globais > Tios de materiais >
Determinar características dos tipos de material

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Administração de Materiais

Resumo do Processo

Determinar características dos tipos de material


Deve-se atribuir um tipo de material a cada registro mestre de material criado. Antes é no entanto necessário
determinar as características dos tipos de material individuais. Isto pode ser efetuado nesta atividade IMG.

Os tipos de material são também utilizados nas áreas limítrofes seguintes:

Contabilidade de centro de custo

Planejamento de custos do produto

Vendas e distribuição (Verificação de disponibilidade)

Avaliação e classificação contábil (classes de avaliação)

Listas técnicas

Roteiros

Consultar estas áreas, caso necessário.

Atividades

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Administração de Materiais
Existem as seguintes possibilidades:

ajustar os tipos de material existentes no sistema R/3 às suas necessidades

Marcar para isso o tipo de material pretendido e selecionar Detalhe.

criar novos tipos de material

Copiar, para isso, um tipo de material existente.

Determinar em ambos os casos as características dos tipos de material de acordo com as suas exigências.

Nota

O controle de preço do tipo de material também pode ser atualizado no customizing da Avaliação e
classificação contábil sob Determinar controle de preço para tipos de material.

Por cada tipo de material é possível permitir que os movimentos de mercadorias sejam atualizados em todas as
áreas de avaliação, em áreas de avaliação próprias ou em nenhuma área de área de avaliação.

Após a atualização dos tipos de material é necessário determinar intervalos de numeração dos tipos
de material.

Outras observações

Mestre de material LO na biblioteca SAP sob tipo de material.

Dicas
Na primeira tela, “Tipos de Material” , utilizar uma das opções “Criar, Modificar, Exibir”, conforme o caso.
Se as modificações ficarem no âmbito dos campos “Pedidos Internos/Externos”, alterar no próprio tipo de material, caso contrário
sugiro que seja criado um novo tipo de material, por cópia do tipo de material mais adequado.
Pode-se determinar neste momento, as visões que determinado tipo de material pode conter;
É recomendável utilizar o máximo possível a determinações do Standard R/3.

SPRO – Atribuir tipos de material a transações especiais de criação

Transação: SPRO IMG > IMG > Logística geral > Dados básicos logística: mestre de material > Material > Dados de
controle > Atribuir tipos de material às transações especiais de criação

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Administração de Materiais

Resumo do Processo

Atribuir tipos de material a transações especiais de criação


Nesta atividade do guia de implementação, pode-se atribuir tipos de materiais próprios do usuário a transações de
criação especiais (p.ex. criar matéria-prima ou criar produto semi-acabado). Isto permite a criação direta de registros
mestre de materiais de um determinado tipo de material, isto é, a partir da tela de menu do mestre de materiais , sem
que seja necessário indicar um tipo de material na primeira tela.

Condições

O usuário deve ter criado o tipo de material, ao qual se deseja atribuir uma transação de criação especial, na
atividade Especificar atributos dos tipos de materiais.

Opções standard

No sistema standard, os tipos de materiais standard (p.ex. ROH e HALB) já foram atribuídos às transações de
criação especiais.

Exemplo

O usuário cria o tipo de material MRO com o texto breve materiais de manutenção , e o atribui ao grupo de transação
I com o texto breve materiais auxiliares e operacionais , ao sobregravar o tipo de material standard HIBE.

Nota

A entrada da tela de menu do mestre de materiais (assim como de outras telas de menu) não é modificada. Neste
exemplo, o caminho de menu continua sendo
Material -> Criar (especial) -> Material auxiliar/operacional.

Atividades

25
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Verificar as atribuições existentes de tipos de materiais para transações de criação especiais no sistema standard, e
modificá-las, caso necessário.

Notas adicionais

Dicas

MMNR – Criar grupos de intervalos de numeração

Transação: MMNR IMG > IMG > Logística geral > Mestre de materiais > Configurações globais > Tipos de materiais >
Determinar intervalos de numeração por tipo de material

26
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Determinar intervalos de numeração por tipo de material


Nesta etapa, especificar o tipo de atribuição de números e os intervalos de números para os registros mestre de
material. Para cada registro mestre de material, o usuário deve atribuir um número unívoco na criação de um
material. Existem dois tipos de atribuição de números:

atribuição interna de números

Neste caso, o número, que se situa dentro do intervalo de números permitidos, é atribuído pelo próprio
sistema SAP.

atribuição externa de números

Neste caso, o usuário atribui os números. O número atribuído situa-se também dentro do intervalo de
números permitido. As áreas de controle para a atribuição externa de números podem ser determinadas de
maneira numérica e alfanumérica.

27
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Os intervalos de númeração são especificados para determinados grupos. A cada grupo serão atribuídos um ou mais
tipos de materiais.

Se for atribuído a um grupo somente um tipo de material, pode ser também determinado para cada tipo de
material um intervalo de númeração interno e um externo.

Se forem agrupados vários tipos de materiais em um grupo, pode ser também determinado, para isso, um
intervalo de numeração interno e um externo. Deste modo, vários tipos de material podem ter os mesmos
intervalos de numeração.

Como característica do tipo de material, o usuário determinou na etapa Especificaratributos para os tipos
de material se, em caso de uma atribuição externa de números, deve ser feita a verificação em relação ao
intervalo de numeração.

Recomendação da SAP

Recomenda-se a utilização da atribuição interna de números. Uma vez que pode utilizar matchcodes para selecionar
materiais em função de certos critérios, normalmente não é necessário utilizar um número externo "mnemônico".

No entanto, a atribuição externa de números pode ser vantajosa, se o usuário desejar utilizar os materiais em outros
sistemas, e não somente no sistema SAP. Aqui também se encontram à disposição na versão standard, p.ex o
campo número de material antigo e um matchcode correspondente.

Atividades

1. Atribuir um tipo de material a cada grupo. Deste modo, o usuário pode também agrupar vários tipos de
material em um grupo.
2. Especificar para cada grupo os intervalos de números.

Nota

No caso de não ter sido atribuído um tipo de material a um grupo, então este grupo apenas poderá ser utilizado, se o
usuário permitir no tipo de material a atribuição externa de números sem verificação no intervalo numeração.

Notas para transporte

Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte maneira:

Na primeira tela, selecionar Intervalo -> Transportar.

Assegurar que todos os intervalos dos objetos de intervalo de numeração selecionados serão primeiro eliminados no
sistema destino, de modo a que existam, depois da importação, somente os intervalos exportados. As posições do
intervalo de numeração serão importadas com o valor que possuíam no momento da exportação.

As tabelas dependentes não serão transportadas ou convertidas.

Dicas

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Guia de Implementação
Administração de Materiais

OMSL – Determinar representação do número do material

Transação: OMSL IMG > IMG > Logística geral > Mestre de materiais > Configurações globais > Determinar
representação de saída do nº de material

Resumo do Processo

Determinar representação de saída do nº de material


Especificar nesta atividade do guia de implementação o seguinte:

comprimento de entrada e de saída do número de material

O comprimento deve conter no máximo 18 caracteres.

Padrão para a saída do número de material (tela ou impressão)

Deve-se sublinhar cada posição do número de material que não contenha nenhum caractere de formato de
edição.

Forma de armazenamento do número de material

Saída com/sem zeros iniciais

Estas especificações para o número de material podem ser executadas para cada mandante.

Atividades

1. Especificar o comprimento do número de material.

29
Guia de Implementação
Administração de Materiais
2. Especificar eventualmente um padrão de número de material.
3. Especificar a forma de armazenamento do número de material.
Para a utilização do código Lexicográfico, observar a respectiva Documentação.
4. Especificar se o número de material deve ou não conter zeros iniciais ao ser efetuada sua saída.
Nota
Se o código Lexicográfico foi determinado, a definição do código Zeros iniciais será ignorada.

Dicas

OME4 – Criar Grupo de Compras

Transação: OME4 IMG > Administração de Materiais > Compras > Criar Grupo de Compras

Resumo do Processo

Criar grps.compradores
O usuário pode criar nesta etapa os grupos de compradores.
O grupo de compradores é responsável internamente pelo suprimento de um material ou de uma prestação de
serviços; encarrega-se também de negociar com os fornecedores.

30
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Um grupo de compradores pode ser uma pessoa ou um grupo de pessoas.

Atividades

Definir os grupos de compradores.

Dicas
Na impressão do pedido de compras temos a informação do grupo de compras. Este quando configurado por pessoa facilita ao
fornecedor saber quem é o comprador.

OMSF – Definir Grupos de Mercadoria


[
Transação: OMSF IMG > IMG > Logística geral > Mestre de materiais > Opções para campos centrais > Definir grupos de
mercadorias

Resumo do Processo

Definir grupos de mercadorias


Nesta atividade do guia de implementação, definir grupos de mercadorias, através dos quais agrupam-se materiais
com os mesmos atributos ou com com a mesma finalidade de utilização.

Com os grupos de mercadorias, o usuário pode

31
Guia de Implementação
Administração de Materiais
efetuar restrições para análises

procurar sistematicamente pelos registros mestre de material através de matchcodes

Nota

No componente R/3 Vendas e distribuição (SD), pode-se atribuir grupos de mercadorias a setores de atividade.

Atividade

1. Definir os grupos de mercadorias do usuário.


2. Atribuir cada material a um grupo de mercadorias.

Dicas

OMSK – Determinar Classes de Avaliação

Transação: OMSK IMG > Administração de materiais > Avaliação e classificação contábil > Determinação de contas >
Determinação de conta sem assistente > Determinar classes de avaliação

32
Guia de Implementação
Administração de Materiais

33
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Determinar classes de avaliação
Nesta etapa, definir quais classes de avaliação serão permitidas para um tipo de material.

Ao criar um material, o usuário precisa entrar a classe de avaliação deste material nos dados da contabilidade. Visto
sua configuração, o sistema R/3 verifica se a classe de avaliação para o tipo de material é válida.

A classe de avaliação é um agrupamento de materiais, que possui uma determinação de contas em comum. Se, em
função da classe de avaliação, uma operação deve ser lançada em diferentes contas, criar na etapa Criar
lançamentos automáticos uma determinação de contas para cada classe de avaliação.

As classes de avaliação válidas dependem do tipo de material, para o qual muitas classes de avaliação serão em
regra válidas. Porém, uma classe de avaliação pode também ser válida para muitos tipos de material.

A ligação entre as classes de avaliação e os tipos de material será feita através da referência de classe de conta.

A referência de classe de conta é uma combinação de classes de avaliação. Uma referência de classe de conta será
atribuída a um tipo de material.

Exemplo

Condições

Os tipos de material foram definidos.

O plano de contas foi especificado.

O usuário esclareceu com a contabilidade financeira, quais materiais em quais contas serão administrados.

Opções standard

No sistema standard SAP, uma referência de classe de conta é criada para cada tipo de material, e esta referência,
por sua vez, é atribuída a uma classe de avaliação. Isto significa que cada tipo de material possui sua própria classe

34
Guia de Implementação
Administração de Materiais
de avaliação.

Recomendação

Recomenda-se a criação de grupos de contas do plano de contas do usuário como referência de classe de conta.

Exemplo GKR:

3000 para matéria-prima

3030 para materiais auxiliares

7900 para produtos acabados

e assim por diante.

Atividades

1. Criar em Referência de classe de conta referências de classe de conta.


2. Definir em Classe de avaliação as classes de avaliação para cada referência de classe de conta.
3. Atribuir em Tipo de material/referência de classe de conta a referência de classe de conta para cada
tipo de material.

Dicas

SPRO – Parâmetros do Centro

Transação: SPRO IMG > Administração de materiais > Administração de estoques e inventário > Parâmetros do centro

35
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Parâmetros do centro
Nesta etapa, efetuar as opções gerais do centro para a administração de estoques. Todas as opções podem ser
encontradas também em cada etapa de trabalho do guia de implementação (IMG) da administração de estoques.

Para permitir estoques negativos no centro, o usuário deve definir ainda o código XBKNG. Este código é
atualizado na etapa Saída de mercadorias/Registros de

transferência -> Permitir estoques negativos.

Recomendação

Recomenda-se efetuar as opções do centro não aqui, e sim nas etapas de trabalho do guia de implementação (IMG),
uma vez que as opções aqui não possuem contexto. Opções dependentes não serão aqui efetuadas.

Atividades

Caso o usuário tenha criado um centro na estrutura da empresa com a função Copiar centro, não precisará
definir nada.

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Guia de Implementação
Administração de Materiais
Caso o usuário tenha criado um centro manualmente, deverá criar uma nova entrada para os parâmetros do centro.

Dicas
Recomenda-se efetuar as opções do centro não aqui, e sim nas etapas de trabalho do guia de implementação (IMG),
uma vez que as opções aqui não possuem contexto. Opções dependentes não serão aqui efetuadas.

OMJ1 – Permitir estoques negativos

Transação: OMJ1 IMG > Administração de materiais > Administração de estoques e inventário > Saída de mercadorias /
transferências > Permitir estoques negativos

Resumo do Processo
Permitir estoques negativos
Indicar nesta etapa se os estoques negativos são permitidos na área de avaliação, centro e no depósito para o
estoque de utilização livre e estoque bloqueado.

Estoques negativos são necessários, por exemplo quando, por motivos organizatórios, as saídas de mercadorias são
entradas antes que as entradas de mercadorias atribuídas, e o material já se encontra fisicamente no depósito.

Depois de lançadas as entradas de mercadorias, o estoque contábil deve corresponder novamente ao estoque físico;
isto significa que o estoque contábil não deve mais ser negativo.

Estoques negativos são um sinal de que os movimentos físicos devem ser entrados no sistema em uma etapa
posterior.

Exemplo

Serão fornecidas 1000 unidades de um material. Devido ao tempo, a entrada de mercadorias ainda não é registrada
no sistema.

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Guia de Implementação
Administração de Materiais
Estoque físico: +1000 unidades
Estoque contábil: 0 unidade

Necessita-se do material com urgência, e 100 unidades são retiradas do depósito. A saída de mercadorias é logo
entrada no sistema.
Estoque físico: +900 unidades
Estoque contábil: -100 unidades

Ao final do dia, é registrada a entrada de mercadorias de 1000 unidades.


Estoque físico: +900 unidades
Estoque contábil: +900 unidades

Nota

Para os estoques especiais, são permitidos estoques negativos quando estes tiverem sido ativados na área de
avaliação e para o respectivo estoque especial no centro. Não é necessário efetuar esta ativação no respectivo
registro mestre de material.

Opções standard

No sistema standard, estoques negativos não são permitidos.

Atividades

Verificar se os estoques negativos são necessários na empresa do usuário. Em caso positivo, proceder da seguinte
maneira:

1. Determinar o código Estoques negativos permitidos nas respectivas áreas de avaliação.


2. Selecionar uma área de avaliação e definir, por centro, se os estoques negativos são permitidos para
estoques especiais.
3. Selecionar um centro e definir em quais depósitos do centro os estoques negativos são permitidos.
4. Gravar as opções.
5. A seguir, o usuário deve modificar os dados do centro de todos os materiais, para os quais os estoques
negativos são permitidos. O código para estoques negativos pode ser encontrado nos dados de
armazenagem de um registro mestre de material.

Dicas

OMSY – Atualizar empresas para a administração de materiais

Transação: OMSY IMG > Logística – geral > Mestre de materiais > Configurações Globais > Atualizar empresas para a
administração de materiais

38
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Atualizar empresas para a administração de materiais


Atualizar nesta atividade do guia de implementação a empresa do usuário. Executar esta atividade nas seguintes
situações:

ao instalar a empresa para a administração de materiais

ao modificar o código permitir lançamentos em período anterior ou Não permitir lançamentos em período
anterior após mudança de período

Para criar um registro mestre de materiais, o registro de controle já deve existir para a respectiva empresa.

Para a instalação de uma empresa, entrar aqui o período atual ou executar o programa de diferimento de períodos.

Nota

Para inicializar empresas no sistema operacional, deve-se utilizar o programa de diferimento de períodos.

Dicas
Deve-se também estar atento para o período corrente que fica registrado na “request”, normalmente no mês da partida para o
produtivo precisa de algum ajuste.

MMPV – Diferir período

Transação: SPRO IMG >

39
Guia de Implementação
Administração de Materiais

40
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Resumo do Processo

Para inicializar empresas no sistema operacional, deve-se utilizar o programa de diferimento de períodos.

Dicas

SPRO – Criar Código NBM (NCM)

Transação: SPRO IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Code NBM > Criar

Resumo do Processo
Criar
Nesta seção pode-se determinar os códigos NBM para os materiais e os grupos de mercadorias.

Estes códigos NBM são utilizados para a determinação da taxa de IPI.

Dicas

41
Guia de Implementação
Administração de Materiais

SPRO – Atribuir NBM a grupos de materiais

Transação: SPRO IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Code NBM > Atribuir Code NBM a grupo de materiais

Resumo do Processo
Atribuir a grupos de materiais
Aqui atribuir códigos NBM ao grupo de mercadorias.

No caso de criar numa ordem um não-item de material, o código NBM do item do grupo de mercadorias é utilizado
para a determinação do registro IPI para a posição.

Dicas

SPRO – Atribuir alíquotas de IPI ao código NBM

Transação: SPRO IMG > Contabilidade financeira > Configuração contabilidade financeira > IVA > Cálculo > Opções
para cálculo de impostos no Brasil > Taxas de imposto > IPI (normal)

42
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
IPI (normal)
Aqui é possível determinar taxas de imposto por classificação fiscal

Para cada classificação fiscal é possível determinar

taxa de juro (em %)

base do imposto (em %, base total = 100%)

código de exceção

texto de lei fiscal impresso na NF

Faltando no sistema a indicação de uma classificação fiscal, é utilizado o set de proposta IPI.

Vide set de propostas

Dicas
Se o campo Outra Base estiver assinalado, a base de calculo será colocada na coluna Outras dos Livros Fiscais Registro de saída
e Registro de Entrada (cod.3-outras).

SPRO – Atribuir exceções de IPI

Transação: SPRO IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira > IVA > Calculo >
Opções para cálculo dos impostos no Brasil > Taxas de imposto > IPI (exceções)

43
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
IPI (exceções)
Aqui é possível determinar taxas de imposto IPI por material. Para cada material é possível determinar:

taxas de juro (em %)

base do imposto (em %, base total = 100%)

código de exceção

texto de lei fiscal impresso na nota fiscal

Faltando no sistema a indicação para um determinado material é utilizado a taxa IPI dependente da classificação
fiscal.

Vide IPI (geral)

Dicas

SPRO – Determinar alíquotas de ICMS por Estado

Transação: SPRO IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira > IVA > Calculo >
Opções para cálculo de imposto no Brasil > Taxas de imposto > ICMS (normal)

44
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
ICMS (normal)
Aqui é possível determinar taxas de imposto ICMS dependentes da região do emissor e do receptor de venda ou
operação de compra. Para cada combinação de emissor e receptor podem ser determinados

a taxa de imposto (em %)

a taxa de imposto para frete 'Conhecimento' (em %).

No caso de o sistema não entrar uma determinada combinação emissor e receptor a taxa proposta ICMS é utilizada.

Ver taxas propostas


Dicas

SPRO – Atribuir exceções de ICMS

Transação: SPRO IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira > IVA > Calculo >
Opções para cálculo de imposto no Brasil > Taxas de imposto > ICMS (exceções)

Resumo do Processo
ICMS (exceções)
Aqui pode determinar-se as taxas de imposto ICMS dependetes da região do emissor/receptor e do material da
venda ou da operação de compra. Para cada combinação emissor/receptor/material podem ser determinados

45
Guia de Implementação
Administração de Materiais
taxa de imposto (em %)

base do imposto (em %, base completa = 100%)

códigos de exeção.

lei de imposto que é impresso no NF.

No caso de um sistema não entrar uma certa combinação de emissor/receptor/material, é utilizado o registro ICMS
dependente do emissor/receptor.

Ver ICMS (geral)

Dicas

SPRO – Atribuir país a esquema de cálculo

Transação: SPRO IMG > Contabilidade financeira > Configuração contabilidade financeira > IVA > Configurações Globais
> Atribuir país a esquema de cálculo

Resumo do Processo
Atribuir país a esquema de cálculo
Nesta atividade IMG, é entrada, para cada país, a chave do esquema de cálculo que determina as condições que
são permitidas por documento e que define a sequência das condições no documento.

Condições

Cada esquema de cálculo que for entrado, deve conter as necessárias definições para o cálculo e lançamento do
IVA. Consultar o capítulo "Criar esquema de cálculo".

Atividades

1. Atribuir um esquema de cálculo de impostos a cada país que mantenha relações comerciais com a
empresa.
2. Verificar se, para cada esquema de cálculo entrado, são gravados os dados relevantes para o cálculo de
impostos.

46
Guia de Implementação
Administração de Materiais

SPRO – Atribuir Domicílio Fiscal a Centro

Transação: SPRO IMG > Administração de Materiais > Compras > Dados ambiente > Determinar Domicílio fiscal

Resumo do Processo

47
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Determinar domicílio fiscal


O usuário pode atualizar nesta etapa o domicílio fiscal para cada centro.

Atividades

1. Marcar o centro, para o qual o usuário deseja atualizar o domicílio fiscal.


2. Selecionar Processar -> Endereço, e atualizar os dados para o domicílio fiscal.

Dicas

FTXP – Definir código IVA

Transação: FTXP IMG > Contabilidade financeira > Configuração contabilidade financeira > IVA > Cálculo > Definir código
IVA

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Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Definir código IVA
O usuário deve definir códigos de IVA próprios para cada país, no qual uma das suas empresas tem a sede.
Cada código contém uma ou mais taxas de imposto para os vários tipos de imposto.

Se o usuário tiver de declarar à repartição pública de finanças os volumes de vendas isentos de imposto, deve definir
uma taxa de imposto com o valor 0.

Nota

Não eliminar ou modificar códigos de IVA e as suas definições enquanto ainda existirem partidas com este código no
sistema.
De outro modo, o sistema apresenta os montantes de imposto nas respetivas declarações com taxas de imposto
erradas e determina montantes errados aquando de um ajuste de imposto de operações de pagamento.

Opções standard

SAP fornece para cada país um esquema de cálculo de custos para o cálculo do imposto. O esquema administra
todos os tipos de imposto rotativos e as suas normas de cálculo. Estão também definidos, por ex., códigos de
imposto para alguns países.

Atividades

1. O usuário deve verificar o código de imposto fornecido para o seu país. Completar, se necessário, outros
códigos de imposto.
2. Assegurar a gravação das respetivas Contas de imposto para o lançamento automático do imposto.

Notas para o transporte de códigos de imposto

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Guia de Implementação
Administração de Materiais
Dicas
A mensagem do rodapé “Nota importante para o transporte de códigos IVA -> F1" deve ser lida com atenção e seus procedimentos
devem ser seguidos em caso de transporte para outro client. Para leitura da mensagem basta clicar sobre a mesma;
Sempre que houver a necessidade de criar-se um IVA novo criar com cópia de um já existente e fazer as modificações necessárias.

imposto Chaves de operação Descrição


I0 vs1 (val.0) Industrialização: entrada sem impostos
I1 vs2 (val.100) Industrialização: entrada só icms
I2 vs2(100)/vs3 (100) Industrialização entrada: icms+subst trib.
I3 vs1(100)/vs2(100)/nvv-ipi(100) Industrialização entrada: icms + ipi
I4 vs1(1000/vs2(100)/v3(100)/nvv-ipi(100) Industrializ. entrada: icms+S.T.+ipi
I5 vs1(100)/nvv-ipi(100) Industrialização entrada: só IPI
I6 vs2(100)/nvv-ipi(100) Industrializ. entrada:icms+ipi: para revenda do material
adquirido
I7 vs2(100)/vs3(100)/nvv(.100) Industrialização entrada:icms+Sub.Tribi+ipi: para revenda do
material adquirido
IF vs2(100)/ic1(100) Industrialização entrada : icms + S.T. de frete
I9 vst(11) Entrada de serviço: retenção de 11% INSS

IN vst(710) INSS incoming 15,0%


Inx(720) 100,00 - INSS offset (100-)
C0 vs1 (val.0) Consumo: entrada sem imposto
C1 nvv- icms(100)/icp- compl. icms(100)/icx- compl. icms(-100) Consumo entrada: só icms+Compl
icms
C2 nvv- icms(100)/nvv- ST(100)/icp-icms-compl.(100)/icx-icms- compl.(-100) Consumo
entrada: só icms+ Compl. icms+ ST.
C3 nvv- ipi(100)/nvv- icms(100)/icp- icms compl.(100)/icx- icms compl. (-100) Consumo entrada:
icms+ compI. icms+ipi
C4 nvv- ipi(100)/nvv- icms(100)/nvv- ST(100)/icp- icms compl.(100)/icx-icms compl.(-100) Consumo
entrada: icms+compI. icms+ipi+ ST
C5 nvv-ipi (100) Consumo entrada: ipi
CF vs2(100)/ic1(100) Consumo entrada : [icms + S.T.] de frete

K0 vs2(100)/icc-icms off(-100) Future delivery purchasing Goods Receiving (recebimento c/ NF remessa


- faturamento posterior )
K1 vs1(100)/icc-icms clear(.100) Future delivery purchasing Invoice Rec. (entrada da NF fatura
do recebimento antecipado )
K5 vs1(100)/vs2(100)/ipc-ipi off(-100)icc-icms off(-100) Consignação - recebimento da mercadoria
Goods Receiving (recebimento c/ NF remessa - faturamento posterior )
K6 ipc-ipi clear(100)/icc-icms clear(val.100) Consignação – entrada da fatura Invoice Receiving. (
entrada da NF fatura do material consignado e usado )

A atribuição de chave de valores aos impostos, com sua respectiva taxação, estão descritos no documento
Taxas_Brasil.doc páginas 70 à 78.

OB40 – Definir contas de imposto

Transação: OB40 IMG > Contabilidade financeira > Configuração da contabilidade financeira > IVA > Lançto. > Definir
contas de imposto

50
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Definir contas de imposto
O usuário deve gravar nesta etapa de trabalho as contas nas quais devem ser lançados os diferentes tipos de
imposto. O sistema determina estas contas nos lançamentos automáticos.

Atividades

Gravar as contas de impostos.

Dicas
Nesta transação são configuradas as contas de impostos para as seguintes chaves de Operação:
VS1 IPI a recuperar
VS2 ICMS a recuperar
VS3 ICMS sobre Frete a recuperar
VST INSS a recolher
INX Conta-partida de INSS a recolher
ICP ICMS Complemento
ICX Conta-partida de ICMS complemento

51
Guia de Implementação
Administração de Materiais

OMS4 – Definir Status do material

Transação: OMS4 IMG > IMG > Logística geral > Mestre de materiais > Opções para campos centrais > Definir status do
material

Resumo do Processo
Definir status do material
Nesta etapa, definir o status do material e especificar suas cacacterísticas.

O status do material controla como o material será tratado em diferentes aplicações e em operações empresarias
(p.ex. compras, MRP, utilização em listas técnicas, etc).

Para cada material, pode-se definir um status no registro mestre de material correspondente. Se um material possui
um status do material, o sistema envia, ao utilizar o material, um aviso ou uma mensagem de erro (dependendo da
característica do status).

Exemplo

Atribuição do status do material

O usuário deseja codificar um material como peça obsoleta. No registro mestre, atribui-se ao material um status do
material, cujos parâmetros possuem as seguintes opções:

Parâmetros:

compras "B" = mensagem de erro

MRP "A" = aviso

administração de estoques " " = nenhuma mensagem

Devido a esta parametrização, o usuário obtém o seguinte resultado na utilização do material:

Não é mais possível executar nenhuma função de compras para o material; por exemplo, o usuário não
poderá entrar nenhum pedido mais para o material, e receberá com isso uma mensagem de erro
correspondente.

Na MRP, o usuário recebe o aviso de que o material é uma peça obsoleta.

52
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Uma retirada do material continua sendo possível; o usuário não receberá nenhuma mensagem.

Atividades

1. Definir o status do material.


2. No detalhe, especificar a característica de cada status do material. Posicionar para isso o cursor na linha
correspondente e pressionar F2. Aparecerá o detalhe para a respectiva linha.

Nota

Na visão da administração e vendas do material, pode-se utilizar uma função de administração de


status separada.

Dicas

OMS9 – Atualizar seleção de campos para telas de dados

Transação: OMS9 IMG > IMG > Logística geral > Mestre de materiais > Seleção de campos > Atualizar seleção de
campos para telas de dados

53
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Atualizar seleção de campos para telas de dados

Criar e atualizar, nesta atividade IMG, referências de campo . Para exibir onde é utilizada uma referência de
campo, selecionar Lista de utilização.

Atividades

Determinar as referências de campo conforme necessário, ou modificá-las (as referências de campo com o prefixo
SAP não podem ser modificadas). As novas referências de campo têm de começar por Y ou Z.

Modificar opções de campo de um grupo de seleção de campos.

1. Indicar o grupo de seleção de campos.


2. Marcar a opção de campo (ocultar, exibir entrada obrigatória ou facultativa) de cada grupo de seleção de
campos conforme pretendido.
3. Gravar os dados.

Criar referência de campo

1. Selecionar Novas entradas.


2. Indicar um referência de campo começada por Y ou Z.
3. Marcar a opção de campo de cada grupo de seleção de campos conforme pretendido.
4. Gravar os dados.

Modificar referência de campo

1. Selecionar a referência de campo pretendida através de clique duplo.


2. Modificar a opção de campo de cada grupo de seleção de campos coforme pretendido.
3. Gravar os dados.

Dicas

OMSR – Atribuir campos a grupos de seleção de campos

Transação: OMSR IMG > IMG > Logística geral > Mestre de materiais > Seleção de campos > Atribuir campos a grupos de
seleção de campos

54
Guia de Implementação
Administração de Materiais

55
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Atribuir campos a grupos de seleção de campos
Para determinar se um campo é ocultado ou exibido na atualização de material, ou se a entrada de um valor de
campo é obrigatória ou facultativa (ou seja, entrada obrigatória ou facultativa), é necessário atribuir o campo a um
grupo de seleção de campos.

Antes de incluir campos específicos do cliente juntamente com campos standard em um grupo de seleção de
campos, o usuário deverá familiarizar-se com a atribuição de campos a grupos de seleção de campos no sistema
standard.

Opções standard

Os grupos de seleção de campos estão predefinidos com os seguintes valores:

001-110 Mestre de materiais para Indústria

111-120 reservado para clientes (à exceção dos valores que já estão atribuídos)

121-150 Mestre de materiais para Indústria

151-210 Mestre de materiais para Retail

211-240 reservado para clientes

Recomendação

Utilizar, se possível, as opções no sistema standard. Neste caso, não é necessário executar nenhuma atividade. Por
forma a tornar os campos individuais inacessíveis, atribuir antes os campos a um grupo de seleção de campos
comum e definir estes em Exibir ou Ocultar.

Atividades

1. Verificar para isso as opções na sistema standard.


Para isso, é necessário conhecer a tela de dados do mestre de mateiriais na qual surge o campo
correspondente, tal como os nomes de campo (p.ex. MARA-MEINS para a unidade de medida base).
2. Modificar, caso necessário, a atribuição de campos a grupos de seleção de campos.

Outras observações :- Determinar, nos textos descritivos, se toda a tela é ocultada ou exibida ou se uma entrada é
obrigatória ou opcional. Por este motivo, é necessário atribuir cada tela a um dos campos dummy seguintes:

001-110 mestre de materiais para indústria

LTEXT_BEST Texto de pedido

LTEXT_GRUN Texto de dados básicos

LTEXT_IVER Observação da Internet

LTEXT_PRUE Texto de verificação

LTEXT_VERT Texto de SD

56
Guia de Implementação
Administração de Materiais

OMS3 – Definir set.industriais e seleç.cpos.dependente set.industriais

Transação: OMS3 IMG > Logística geral > Mestre de materiais > Seleção de campos > Definir set. industriais e determinar
seleç. Cpos. Dependente set. industriais

Resumo do Processo
Definir set.industriais e determinar seleç.cpos.dependente s
Verificar nesta etapa os setores industriais e eventualmente criar novos. Através do setor industrial, o usuário
controla quais campos devem ou podem ser preenchidos na atualização dos dados mestre de material.

Opções standard

Na versão standard, os seguintes setores industriais estão predefinidos:

A para construção de instalações industriais

C para indústria química

M para engenharia mecânica

P para indústria farmacêutica

Pode-se modificar a denominação do setor industrial (construção de instalações industrias, etc) e eventualmente
também modificar o controle da entrada de campo através da referência de campo.

Atividades

1. Verificar os setores industrias existentes.


2. Modificar eventualmente os textos.

57
Guia de Implementação
Administração de Materiais
3. Modificar eventualmente o controle da entrada de campo através da referência de campo.
4. Controlar a seleção de campos através da referência de campo.

Nota

Novas referências de campo devem ser criadas anteriormente, através da etapa atualizar tela de dados -
seleção de campo.

Informações adicionais

Convenções para o controle da seleção de campos

Prioridade Função Caractere


1. Ocultar -
2. Exibir *
3. Campo obrigatório +
4. Campo facultativo .

Possíveis combinações
dentro do controle de campo

Na tabela abaixo, encontram-se as possíveis entradas para a seleção de campos. O ponto de intersecção apresenta
o resultado da combinação da seleção de campos.

Ocultar Exibir C.obrig. C.facult.


Ocultar - - - -
Exibir - * * *
C.obrig. - * + +
C.facult. - * + .

Dicas

OMSA – Determinar seleção de campos e telas dependente do centro

Transação: OMSA IMG > Logística geral > Mestre de materiais > Seleção de campos > Determinar seleção de campos e
de telas dependente do centro

58
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Determininar seleção de campos e de telas dependente do centro
Nesta etapa:

definir os atributos de entrada dos campos diferentemente para cada centro no registro mestre de
material

restringir o status de atualização permitido para cada centro

Opções standard

Na versão standard SAP, todos os centros são tratados de forma idêntica.

Nota

Caso a seleção de tela deva ser efetuada ao mesmo tempo para todos os centros, não será aqui
necessária nenhuma entrada para os centros do usuário.

Observar que, nas opções do status de atualização, somente visões em função do centro podem ser
ocultadas. Assim, as visões de dados básicos e de classificação independem do centro, e não devem
ser aqui ocultadas.

Atividades

1. Para controlar os atributos de entrada em função do centro, deve-se especificar novas referências de
campo (p.ex. 0002 ao invés de 0001).
2. Criar na barra de controle do campo a nova referência de campo.
3. Controlar, através da referência de campo, a seleção de campos.

Nota

As novas referências de campo devem ser anteriormente criadas na etapa Atualizar seleção de campos
- tela de dados.

Informações adicionais

Convenções para o controle da seleção de campos

59
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Prioridade Função Caractere
1. Ocultar -
2. Exibir *
3. Campo obrigatório +
4. Campo facultativo .

Possíveis
combinações dentro do controle de campo

Na tabela abaixo, encontram-se as possíveis entradas para a seleção de campos. O ponto de intersecção
apresenta o resultado da combinação da seleção de campos.

Ocultar Exibir C.obrig. C.facult.


Ocultar - - - -
Exibir - * * *
C.obrig. - * + +
C.facult. - * + .

Status de atualização
O status de atualização documenta:

quais setores técnicos um registro mestre de material de um determinado tipo de material pode atualizar

quais setores técnicos atualizaram o registro mestre de material a um determinado nível hierárquico

O status global de atualização é composto de status de atualização individuais, e cada um destes possue o
seguinte significado:

Setor técnico Status de atualização


Programação da produção A
Contabilidade B
Classificação C
MRP D
Compras E
Meio auxiliar de produção F
Cálculo de custos G
Dados básicos K
Armazenagem L
Previsão P
Administração de qualidade Q
Administração de depósito S
Vendas e distribuição V
Estoques de centro X
Estoques de depósito Z

60
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Administração de Materiais

OMR6 – Determinar limites de tolerância no recebimento da Fatura

Transação: OMR6 IMG > Administração de materiais > Revisão de faturas > Bloqueio de Fatura > Determinar limites de
tolerância

61
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Resumo do Processo
Determinar limites de tolerância
Especificar nesta etapa os limites de tolerância para cada chave de tolerância e por empresa.

No processamento de uma fatura recebida, o sistema R/3 verifica para cada item, se a fatura apresenta desvios em
relação ao pedido ou à entrada de mercadorias. Os diferentes tipos de desvios são definidos através de chaves de
tolerância.

As seguintes chaves de tolerância executam a respectiva verificação de tolerância:

AN: Item do montante sem referência a pedido

Se a verificação do montante do item estiver ativa, o sistema compara o montante de cada item de uma
fatura sem referência a pedido em relação ao limite superior absoluto definido.

AP: Item do montante com referência a pedido

Se a verificação do montante do item estiver ativa, o sistema compara o montante de certos itens de faturas
com referência a pedido, em relação ao limite superior definido. Os itens da fatura a serem considerados
pela verificação depende da configuração do montante do item.

BD: Baixa automática de pequenas diferenças

O sistema compara o saldo da fatura com o limite superior absoluto definido. Se o limite superior não for
ultrapassado, o sistema gera automaticamente uma linha de lançamento "despesas/rendimento" a partir
destas pequenas diferenças, zerando assim o saldo e permitindo que o documento seja lançado.

BR: Desvio percentual da quantidade em UM do preço de pedido (EF depois de EM)

O sistema calcula o desvio percentual da relação quantidade faturada na unidade de medida do preço de
pedido : quantidade faturada em unidade de medida do preço de pedido, e da relação quantidade solicitada
na unidade de medida do preço de pedido : quantidade solicitada na unidade de medida de pedido;
compara este desvio com o limite percentual inferior e superior definido.

BW: Desvio percentual da quantidade em UM do preço de pedido (EF depois de EM)

O sistema calcula o desvio percentual da relação quantidade faturada na unidade de medida do preço de
pedido : quantidade faturada na unidade de medida do pedido, e da relação quantidade de entrada de
mercadorias na unidade de medida do preço de pedido : quantidade de entrada de mercadorias na unidade
de medida do pedido; compara este desvio com o limite percentual inferior e superior definido.

DQ: Exceder montante do desvio da quantidade

Se para um item de pedido estiver prevista uma entrada de mercadorias, e esta, por sua vez, já ocorreu, o
sistema calcula o produto a partir de: preço líquido do pedido * (quantidade faturada - (quantidade total
fornecida - quantidade total calculada))
Se nenhuma entrada de mercadoria estiver prevista, o sistema calcula o produto a partir do preço líquido do
pedido * (quantidade faturada - (quantidade do pedido - quantidade total calculada)).
Em cada caso, o sistema compara este produto com o limite superior e inferior absolutos definidos.
Com isso, um desvio relativamente grande da quantidade será concedido aos itens da fatura com pequenos
montantes; um desvio pequeno, por sua vez, será concedido aos itens da fatura com grandes montantes.
O usuário pode também definir limites percentuais para a verificação do desvio da quantidade. Assim, o
desvio percentual é calculado para a quantidade esperada, independente do preço de pedido; é também
comparado com os limites percentuais definidos.
A verificação do desvio da quantidade ocorre também para custos complementares de aquisição
planejados,

62
Guia de Implementação
Administração de Materiais

DW: Desvio da quantidade quando quantidade EM = zero

Se estiver prevista uma entrada de mercadoria que ainda não ocorreu, o sistema calcula o produto a partir
do preço líquido do pedido x (quantidade calculada + quantidade total calculada).
O sistema compara este produto com o limite superior absoluto definido.
No caso de não ter sido atualizada a chave de tolerância DW para a empresa, o sistema bloqueia uma
fatura para a qual ainda não tenha sido atualizada uma entrada de mercadorias. Se o usuário pretender
impedir este bloqueio, deve definir como não verificados os limites de tolerância para a chave de tolerância
DW da empresa.

KW: Desvio de preço dos custos complementares de aquisição

Para cada item dos custos complementares de aquisição, o sistema determina o desvio do montante em
relação ao valor da quantidade faturada * custos complementares de aquisição planejados/quantidade
planejada. Compara este desvio com os limites percentuais inferiores e superiores absolutos definidos.

LA: Montante do pedido limitado

O sistema determina o desvio entre a soma do valor até agora calculado do item do pedido e do valor da
fatura atual e o compara com o limite do pedido. Este desvio será comparado com os limites percentuais
absolutos superiores definidos.

LD: Excesso de tempo - pedido limitado

O sistema determina o número de dias que a fatura se encontra fora do intervalo de tempo planejado. Se a
data de lançamento da fatura for anterior ao período de validade, o sistema compara o desvio com o limite
inferior absoluto definido. Se a data de lançamento da fatura for posterior ao período de validade, o sistema
compara o desvio com o limite superior absoluto definido.

PP: Desvio de preço

O sistema determina para cada item o desvio do valor da fatura para o produto quantidade calculada * preço
de pedido, e compara este desvio com os limites percentuais inferiores e superiores absolutos definidos.
No caso de um débito posterior, será primeiramente verificado se para este débito posterior está prevista
uma verificação de preços. Caso esteja, o sistema determina o desvio de (valor do débito posterior + valor
até agora calculado) / quantidade até agora calculada * quantidade de débito posterior para o produto
quantidade de débito posterior * preço de pedido, e compara este desvio com os limites percentuais
inferiores e superiores absolutos definidos.

PS: Desvio de preço - preço estimado

Se, em um item, o preço no pedido estiver marcado como "preço estimado", o sistema determina para este
item o desvio do valor da fatura para o produto quantidade faturada * preço de pedido, e compara este
desvio com os limites percentuais inferiores e superiores absolutos definidos.
No caso de um débito posterior, será primeiramente verificado se para este débito posterior está prevista
uma verificação de preço. Caso esteja, o sistema determina o desvio de (valor do débito posterior + valor
até agora calculado) / quantidade até agora calculada * quantidade de débito posterior para o produto
quantidade de débito posterior * preço de pedido. Compara este desvio com os limites percentuais inferiores
e posteriores absolutos definidos.

ST: Desvio de data

Para cada item, o sistema calcula o produto a partir do montante * (data de remessa planejada - data atual
da entrada da fatura) e compara este produto com o limite superior absoluto definido. Com isso, serão
concedidos aos itens da fatura com pequeno montante um desvio de data relativamente grande; para itens
da fatura com montante grande, será concedido, por sua vez, um desvio de data menor.

63
Guia de Implementação
Administração de Materiais

VP: Desvio do preço médio móvel

Se um registro de estoque for gerado como resultado de um item da fatura , o sistema determina o novo
preço médio móvel e compara o desvio percentual do novo preço médio móvel, utilizando os limites
percentuais até agora definidos.

Os desvios são permitidos no quadro dos limites de tolerância definidos. Porém, se um desvio ultrapassar um limite
de tolerância, o sistema informa o usuário. Se um limite superior for excedido (com exceção de BD e VP), a fatura
será bloqueada para pagamento durante o registro. O usuário deverá liberar esta fatura em uma etapa especial. Se o
limite para a chave de tolerância BD for ultrapassado, o sistema não poderá registrar a fatura.

Observar: Se para uma chave de tolerância, o usuário define todos os limites em Não verificar , o sistema não
executará nenhuma verificação. Todo e qualquer desvio será aceita. Isto não é adequado principalmente para a
chave de tolerância Dar baixa automática a diferenças mínimas.

Atividades

Definir os limites de tolerância para cada chave de tolerância.

Lim.inferior Lim.superior

absoluto percentual absoluto percentual

AN - - X -

AP - - X -

BD X - X -

BR - X - X

BW - X - X

DQ - - X -

DW - - X -

KW X X X X

LA - - X X

LD X - X -

PP X X X X

PS X X X X

ST - - X -

VP - X - X

Dicas

64
Guia de Implementação
Administração de Materiais

OMEU – Definir limites de tolerância para o desvio de preço

Transação: OMEU IMG > Administração de materiais > Compras > Pedido > Definir limites de tolerância para o desvio de
preço

Resumo do Processo
Definir limites de tolerância para o desvio de preço
Definir nesta etapa os limites de tolerância para o desvio de preço.

No processamento de um pedido, o sistema SAP verifica se o preço efetivo de um item do pedido apresenta desvios
em relação ao preço de avaliação, armazenados no mestre de materiais. Além disso, verifica-se se o valor de
desconto indicado é permitido.

Os desvios são permitidos no âmbito dos limites de tolerância. Se um desvio ultrapassa o limite de tolerância, o
sistema dá saída a uma mensagem.

65
Guia de Implementação
Administração de Materiais
No sistema SAP, os tipos de desvio são representados pelas chaves de tolerância. Para cada chave de tolerância,
pode-se definir por empresa porcentagens e limites superiores e inferiores dependentes do valor.

Opções standard

O sistema standard SAP contém as seguintes chaves de tolerância:

PE Desvio de preço - Compras

o Limites de tolerância para mensagem do sistema Nr. 207 - aparece quando o preço efetivo
especificado ultrapassar os limites de tolerância predefinidos em relação ao preço do material.

SE Dedução máxima por desconto - Compras

o Limite de tolerância para mensagem do sistema Nr. 231 - aparece uma mensagem de aviso
quando a percentagem de desconto ultrapassar os limites de tolerância.

Nota

Para que o sistema emita uma mensagem de aviso ou erro, especificar na entrada de menu Dados de ambiente ->
Especificar atributos das mensagens do sistema

Atividades

Para cada chave de tolerância, atualizar os limites de tolerância por empresa.

Dicas

O desvio "PE" e obtido entre o valor do item e o seu valor de valorização do Mestre de materiais

OMRX – Definir tolerâncias dependentes do fornecedor

Transação: OMRX IMG > Administração de materiais > Revisão de faturas > Fatura recebida > Definir tolerâncias
dependentes do fornecedor

66
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Definir tolerâncias dependentes do fornecedor
Definir nesta etapa, por empresa, os grupos de tolerância que podem ser atribuídos a cada fornecedor no registro
mestre de fornecedor.
As seguintes tolerâncias podem ser definidas:

Aceitação global

Se a diferença se encontra dentro desta área de tolerância, o sistema gera automaticamente uma linha de
diferença em uma conta neutra de despesas ou de rendimentos para diferenças mínimas com uma
diferença de débito/crédito, durante o registro de faturas.

Redução da fatura global

Se a diferença se encontra dentro desta área de tolerância, o sistema lança a diferença em uma conta
transitória e gera em um segundo documento uma nota de crédito, a fim de compensá-la.

O sistema utiliza a seguinte lógica:

67
Guia de Implementação
Administração de Materiais
1. O sistema determina a diferença entre o montante líquido da fatura (= montante bruto da fatura, menos
impostos e custos complementares não planejados) e o total líquido dos itens.
Se o montante líquido da fatura for maior, ocorre uma diferença positiva; se for menor, ocorre uma diferença
negativa.
2. Diferença negativa:
a) Se a diferença negativa for menor do que a diferença mínima negativa absoluta definida, o
sistema gera um lançamento em uma conta de diferença mínima.
b) Se a diferença negativa for maior do que a diferença mínima absoluta definida, o sistema verifica
se a diferença absoluta é menor do que o mínimo do limite inferior absoluto e percentual.
Em caso positivo: o sistema gera um lançamento em uma conta de diferença mínima.
Em caso negativo: a fatura não poderá ser lançada.
3. Diferença positiva:
a) Se a diferença positiva for menor do que a diferença mínima positiva definida, o sistema gera
um lançamento em uma conta de diferença mínima.
b) Se a diferença positiva for maior do que a diferença mínima positiva definida, e o campo
Verificar limite não estiver marcado para uma redução de fatura global, o sistema verifica se a
diferença positiva é menor do que o mínimo do limite superior percentual e absoluto.
Em caso positivo: o sistema gera um lançamento em uma conta de diferença mínima.
Em caso negativo: a fatura não pode ser lançada.
c) Se a diferença positiva for maior do que a diferença mínima positiva definida, e o campo
Verificar limite encontra-se marcado para a redução de fatura global, o sistema verifica se a
diferença é menor do que o mínimo do limite superior absoluto e percentual para a redução de
fatura global.
Em caso positivo: o sistema gera um lançamento em uma conta transitória para a redução de
fatura e um documento de nota de crédito.
Em caso negativo: a fatura não pode ser lançada.

Uma redução de fatura global não será executada pelo sistema:


- se um item de fatura foi reduzido manualmente
- se uma diferença foi aceita manualmente no cabeçalho do documento
- se for entrada uma nota de crédito
Nestes casos, o sistema verifica diretamente, se a diferença positiva pode ser aceita.

Atividades

Especificar

até qual saldo o sistema deve efetuar uma compensação automática

como a diferença deve ser lançada

Outras observações

Se uma diferença mínima puder ser gerada, esta será lançada na conta, definida na determinação de contas para a
operação DIF .
Ver: Definir lançamentos automáticos

Se nenhum grupo de tolerância estiver atribuído a um fornecedor, ou se não estiverem definidas tolerâncias para o
grupo de tolerância atribuído , o sistema gera uma linha de lançamento, se a diferença for menor do que a tolerância
definida para a chave de tolerância BD.
Ver: Especificar limites de tolerância

Exemplo

Existe uma fatura a ser lançada; os limites de tolerância dependentes do fornecedor estão definidos para o emissor
da fatura da seguinte maneira:

Aceitação automática de diferenças negativas


- Verificar limite inferior absoluto: 200,00-
- Verificar limite inferior percentual: 4,00 %

68
Guia de Implementação
Administração de Materiais
- Verificar diferença mínima: 10,00 -

Aceitação automática de diferenças positivas


- Verificar diferença mínima: 5,00
- Verificar limite superior absoluto: 30,00
- Verificar limite superior percentual: 2,00 %

Redução da fatura global


- Não verificar limite superior absoluto e percentual

O valor da fatura previsto pelo sistema é de 4000.

Montante líq.fatura Diferença mínima Saldo Explicação


3992 sim 0 2 a)
3925 sim 0 2 b)
3820 não 180- 2 b) limite inferior percentual violado
4004 sim 0 3 a)
4025 sim 0 3 b)
4035 não 35 3 b) limite superior absoluto violado

Dicas

OMC0 – Definir limites de tolerância na Entrada de Mercadoria

Transação: OMC0 IMG > Administração de materiais > Administração de estoques e inventário > Entrada de mercadoria >
Definir limites de tolerância

69
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Definir limites de tolerância


Definir nesta etapa os limites de tolerância em caso de entradas de mercadorias.

Durante o processamento de uma entrada de mercadorias, o sistema verifica para cada item se a entrada de
mercadorias exibe desvios em relação ao pedido ou aos dados mestre de material.

Os diferentes tipos de desvios são definidos através de chaves de tolerância. Para cada chave de tolerância, podem
ser definidos limites de tolerância para cada empresa.

São analisados os seguintes desvios na administração de estoques:

desvio na quantidade em unidade de medida do preço de pedido

70
Guia de Implementação
Administração de Materiais

(explicação)

Para este desvio estão previstas duas chaves de tolerância:

o chave de tolerância B1 (mensagem de erro)

Com a chave de tolerância B1, definir o máximo desvio percentual. Se o desvio for maior do que o
desvio máximo, o sistema gera uma mensagem de erro. O usuário não pode, então, registrar a
entrada de mercadorias.

o chave de tolerância B2 (mensagem de aviso)

A chave de tolerância B2 define o desvio percentual, a partir do qual será efetuada a emissão de
uma mensagem de aviso. É possível registrar a entrada de mercadorias.

Desvio para o preço médio móvel do material

(explicação)
Com a chave de tolerância VP, definir o desvio percentual, a partir do qual será efetuada a emissão de uma
mensagem de aviso, que alerta para a modificação de preço.

Opções standard

No sistema standard, a chave de tolerância para entradas de mercadorias por pedido está definida na empresa 0001
com os seguintes limites de tolerância:

B1 (desvio da quantidade em UM do preço do pedido com mensagem de erro): 50 %

B2 (desvio da quantidade em UM do preço do pedido com aviso): 20 %

VP (desvio do preço médio móvel): 25 %

Atividades

Para cada chave de tolerância, atualizar os limites de tolerância na empresa do usuário.

Dicas

71
Guia de Implementação
Administração de Materiais

OMH6 – Determinar intervalos de numeração de Pedido de


Compras

Transação: OMH6 IMG > Administração de materiais > Compras > Pedido > Determinar intervalos de numeração

Resumo do Processo
Determinar intervalos de numeração
Nesta etapa, atualizar o intervalo de numeração para os seguintes documentos de compra:

solicitação de cotação/cotação

pedido

contrato

programa de remessas

Opções standard

No sistema standard SAP, os seguintes intervalos de numeração estão predefinidos:

72
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Pedido:

o atribuição interna de números, de 4500000000 até 4599999999

o atribuição externa de números, de 4100000000 até 4199999999

Solicitação de cotação/cotação:

o atribuição interna de números, de 6000000000 até 6099999999

o atribuição externa de números, de 6100000000 até 6199999999

Contrato:

o atribuição interna de números, de 4600000000 até 4699999999

o atribuição externa de números, de 4400000000 até 4499999999

Programa de remessas:

o atribuição interna de números, de 5500000000 até 5599999999

o atribuição externa de números, de 5600000000 até 5699999999

Recomendação da SAP

A SAP recomenda trabalhar com o sistema standard. Neste caso, não é necessário executar outras atividades.

Atividades

Especificar o intervalo de numeração para os documentos de compra do usuário.

Nota para transporte

As opções dos intervalos de numeração não possuem relação com o transporte automático.

Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte forma:

Selecionar na tela "Intervalo de numeração" para o documento contábil Intervalo -> Transportar .

Ter em consideração que no sistema destino são eliminados primeiramente todos os intervalos dos objetos de
intervalo de numeração selecionados, de forma a que depois da importação só existam ainda os intervalos
exportados. Os níveis do intervalo de numeração são importados com o valor que têm na altura da exportação.

As tabelas dependentes não são transportadas nem convertidas.

Dicas

73
Guia de Implementação
Administração de Materiais

OMEC – Parametrizar tipos de documento – Pedido de Compras

Transação: OMEC IMG > Administração de materiais > Compras > Pedido > Parametrizar tipos de documento

Resumo do Processo

Parametrizar tipos de documento


O sistema SAP administra pedidos como documentos. Os pedidos podem ser agrupados em vários tipos de

74
Guia de Implementação
Administração de Materiais

documento.

Nesta etapa, o usuário pode efetuar o seguinte:

criar novos tipos de documento

especificar intervalo de itens

determinar tipos de documento subseqüente permitidos

atribuir tipos de documento a um grupo de intervalo de numeração

definir intervalo consecutivo de numeração

selecionar tipo de atribuição de números

o interna

o externa

Selecionar grupo de atualização


O grupo de atualização controla como os dados do cabeçalho de documento serão atualizados no file de
estatística.

Opções standard

No sistema standard SAP, os seguintes tipos de documento / intervalos de numeração estão predefinidos:

tipo de documento: NB para pedidos standard

intervalos de numeração:

o interno de 4500000000 a 4599999999

o externo de 4100000000 a 4199999999

tipo de documento: TB para pedidos de transporte

intervalos de numeração

o interno de 4500000000 a 4599999999

o externo de 4100000000 a 4199999999

Recomendação da SAP

A SAP recomenda trabalhar com o sistema standard. Neste caso, não é necessário executar outras atividades.

Atividades

1. Verificar os tipos de documento e intervalos de numeração predefinidos.


2. Conforme as necessidades, modificar:

75
Guia de Implementação
Administração de Materiais

o os tipos de documento

o os intervalos de numeração

Notas para transporte

Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte forma:

Selecionar na tela "Intervalo de numeração" para o documento contábil Intervalo -> Transportar .

Ter em consideração que no sistema destino são eliminados primeiramente todos os intervalos dos objetos de
intervalo de numeração selecionados, de forma a que depois da importação só existam ainda os intervalos
exportados. Os níveis do intervalo de numeração são importados com o valor que têm na altura da exportação.

As tabelas dependentes não são transportadas nem convertidas.

Dicas

OMH7 – Determinar intervalos de numeração de Requisição de


Compras
Transação: OMH7 IMG > Administração de materiais > Compras > Requisição de Compra > Determinar intervalos de
numeração

Resumo do Processo

76
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Determinar intervalos de numeração
Atualizar nesta etapa o intervalo de numeração para as requisições de compra.

Opções standard

No sistema standard SAP, o seguinte intervalo de numeração está predefinido:

o interno, de 0010000000 a 0019999999

o externo, de 0090000000 a 0099999999

Recomendação da SAP

A SAP recomenda trabalhar com o sistema standard. Neste caso, não é necessário executar outras atividades.

Atividades

Especificar os intervalos de numeração para as requisições de compra.

Nota para transporte

Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte forma:

Selecionar na tela "Intervalo de numeração" para o documento contábil Intervalo -> Transportar .

Ter em consideração que no sistema destino são eliminados primeiramente todos os intervalos dos objetos de
intervalo de numeração selecionados, de forma a que depois da importação só existam ainda os intervalos
exportados. Os níveis do intervalo de numeração são importados com o valor que têm na altura da exportação.

As tabelas dependentes não são transportadas nem convertidas.

Dicas

OMEB – Parametrizar tipos de documento – Requisição de


Compras
I
Transação: OMEB MG > Administração de materiais > Compras > Requisição de Compra > Parametrizar tipos de
documento

77
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Parametrizar tipos de documento


O sistema SAP administra as requisições de compra como documentos. Pode-se agrupar as requisições de compra
em vários tipos de documento.

Nesta etapa, o usuário pode efetuar o seguinte:

criar novos tipos de documento

especificar o intervalo de itens

determinar tipos de documento subseqüente permitidos

atribuir tipos de documentos a um grupo de intervalo de numeração

definir intervalo consecutivo de numeração

selecionar tipo da atribuição de números (interna ou externa)


Atualizar os intervalos de numeração correspondentes na etapa Especificar intervalo de numeração da
seção "Compras".

Opções standard

O sistema standard SAP contém as seguintes opções preliminares, que o usuário deve utilizar:

tipo de documento: NB pedidos standard

intervalos de numeração

o interno de 0000000001 a 0999999999

78
Guia de Implementação
Administração de Materiais

o externo de 1000000000 a 1999999999

tipo de documento: TB para pedidos de transporte

intervalos de numeração:

o interno de 0000000001 a 0999999999

o externo de 1000000000 a 1999999999

Recomendação da SAP

A SAP recomenda trabalhar com o sistema standard. Neste caso, não é necessário executar outras atividades.

Atividades

1. Verificar os tipos de documento e intervalos de numeração predefinidos.


2. Conforme as necessidades, modificar:

o os tipos de documento

o os intervalos de numeração

Nota para transporte

Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte forma:

Selecionar na tela "Intervalo de numeração" para o documento contábil Intervalo -> Transportar .

Ter em consideração que no sistema destino são eliminados primeiramente todos os intervalos dos objetos de
intervalo de numeração selecionados, de forma a que depois da importação só existam ainda os intervalos
exportados. Os níveis do intervalo de numeração são importados com o valor que têm na altura da exportação.

As tabelas dependentes não são transportadas nem convertidas.

Dicas

OMR4 – Atualizar atribuição de números p/documentos


contábeis
I
Transação: OMR4 MG > IMG > Admin. de materiais > Revisão de faturas > Fatura recebida > Atribuição d/números >
Atualizar atribuição de números p/documentos contábeis

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Administração de Materiais

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Administração de Materiais

Resumo do Processo

Atualizar atribuição de números p/documentos contábeis


Durante o lançamento de faturas recebidas, o sistema R/3 gera documentos na contabilidade financeira e agrupa-os
em tipos de documentos.

Nesta etapa é possível

definir tipos de documentos

atribuir um intervalo de numeração a um tipo de documento

atribuir tipos de documentos às transações da verificação de fatura de logística

Opções standard

No sistema standard foram instalados dois tipos de documentos para a verificação de fatura:

RE para lançamento bruto

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RN para lançamento líquido

Os dois tipos de documentos foram atribuídos ao intervalo de numeração 51 com o intervalo referente ao ano
5100000000 - 5199999999. Na 1ª tela da verificação de fatura de logística é proposto o tipo de documento RE.

Recomendação SAP

A SAP recomenda o trabalho com o sistema SAP. Nesse caso, o usuário não precisa executar outras atividades.

Atividades

1. Verificar se é possível aceitar as opções standard.


2. Criar novos tipos de documentos que correspondam às solicitações do usuário.

o Selecionar tipo de documento.

o Com Novas entradas, entrar o tipo de documento e a denominação do tipo de documento.

o Em Características, entrar os dados necessários.

o Gravar as entradas.

3. Selecionar Intervalo de numeração do tipo de documento da contabilidade financeira.

o Entrar a empresa para a qual são efetuadas as opções.

o Selecionar modificar intervalos.

o Selecionar inserir intervalos.

o Entrar os seguintes dados:

- o intervalo de numeração
- o ano
- os limites de intervalo
- marcar qual atribuição de números encontra-se ativa, se a interna ou externa

o Se o usuário não pretender determinar a atribuição de numeração com referência ao ano, deve
entrar o ano 9999 no campo.

o Selecionar Inserir.

o Gravar os intervalos consecutivos de numeração.

4. Selecionar Tipos de documento para verificação de fatura.


Na revisão de faturas da logística, é gerado, durante o lançamento, um documento na administração de
materiais e um ou mais documentos na contabilidade financeira. Para o documento na administração de
materiais e na contabilidade financeira, existe a possibilidade de atribuir um número de documento interno e
externo (ver Atualizar intervalo consecutivo de numeração para documentos de faturamento).

o Se o usuário definiu a atribuição interna de números para o documento da contabilidade financeira,


o número do documento da administração de materiais será transferido ao documento principal da
contabilidade financeira. Isto significa que o número do documento de MM será igual ao número do
documento da contabilidade.

Visto que a atribuição de números de documento na administração de materiais independe da empresa, ao


contrário da contabilidade financeira , observar durante a atribuição externa de números o seguinte:

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Administração de Materiais

o Para cada empresa utilizada na administração de materiais, para a qual a atribuição externa de
números está definida, deve ser definido na contabilidade financeira o mesmo intervalo
consecutivo de numeração.

o A atribuição contínua de números para os documentos da contabilidade financeira não é garantida.

o Documentos de reavaliação, de redução da fatura e documentos adicionais têm que utilizar a


atribuição interna de números.

o Nas aplicações da entrada de fatura FI e da revisão de faturas tradicional , não podem ser
utilizados os tipos de documento definidos para a revisão de faturas da logística e para os quais
valem a atribuição externa de números. Caso contrário, não é possível garantir que os números de
documento sejam únicos.

o Ao utilizar a pré-edição do documento, observar que não é possível modificar a data de


lançamento durante os intervalos consecutivos de numeração dependentes do exercício, caso isso
leve à determinação de um outro exercício, diferente daquele determinado para a data de
lançamento anterior. Neste caso, o usuário precisaria eliminar o documento e entrá-lo novamente.
Se forem definidos intervalos de numeração independentes do exercício, não haverá restrições
para a pré-edição de documento.

É possível definir diferentes tipos de documento para a verificação de fatura de logística: selecionar Saltar -
> Detalhe .

o Tipo de documento

O documento de contabilidade financeira, gerado durante o lançamento, obtém o tipo de


documento definido.

o Tipo de documento para reavaliação

Deste modo, o usuário determina com que tipo de documento deve ser lançado um documento de
reavaliação adicional, p.ex. durante o lançamento em período anterior.
Se não tiver sido entrado nenhum Tipo de documento para reavaliação, o sistema utiliza o tipo de
documento PR .

o Tipo de documento para documento adicional

Deste modo, o usuário determina com que tipo de documento deve ser lançado um documento
adicional na administração de conta de compras, se esta estiver ativa com um documento
separado.
Se não tiver sido entrado nenhum "tipo de documento para documento adicional" ou se o tipo de
documento for igual ao do documento original, o sistema apenas lança um documento.

o Tipo de documento para redução da fatura

Deste modo, o usuário determina com que tipo de documento deve um documento adicional para
redução da fatura ser lançado.
Não deve ser entrado o mesmo tipo de documento que o do documento original para o "tipo de
documento para documento adicional".

o Gravar os tipos de documento.

Notas para o transporte

É possível transportar os objetos do intervalo de numeração da seguinte forma:

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Administração de Materiais

Selecionar Intervalo -> Transportar na tela 'intervalo de numeração para o documento da contabilidade financeira'.

Garantir primeiro a eliminação de todos os intervalos do objeto do intervalo de numeração selecionado no sistema de
destino, de forma a que apenas existam os intervalos exportados depois da importação. As posições do intervalo de
numeração são importadas com o valor que possuem no momento da exportação.

As tabelas dependentes não serão transportadas ou convertidas.

Exemplo

Efetuar as seguintes opções, caso o documento MM e o documento FI devam possuir o mesmo número de
documento:

Atribuição de números:
Definir a atribuição interna de números para MM e a atribuição externa de números para FI.

Intervalo consecutivo de numeração:


Definir o intervalo consecutivo de numeração01 para MM e o intervalo de numeração EX para FI.

Tipos de documentos utilizados na empresa:


para cada empresa utilizada em MM, para a qual encontra-se definia a atribuição externa de números, deve
estar definido o mesmo intervalo consecutivo de numeração em FI. Por exemplo, atulizar em FI, para cada
empresa, os seguintes tipos de documento:

o EX: 0001, RE

o EX: 0001, RN

o EX: 0002, RE

o EX: 0001, RN

Operação:
Definir em MM a operação RD (revisão de faturas da logística).

Intervalo de numeração:
Definir os mesmos intervalos de numeração para MM e FI, por exemplo 5106000000-5106999999.

Dicas

OMBT – Determinar atribuição de nºs para docs.de material e


invent.

Transação: OMBT IMG > Administração de materiais > Administração de estoques e inventário > Atribuição números >
Determinar atribuição de nºs para docs.de material e invent.

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Resumo do Processo

Determinar atribuição de nºs para docs.de material e invent.


Atualizar nesta etapa a atribuição de números para os seguintes documentos:

documentos de material

documentos de inventário físico

A atribuição de números para estes documentos não pode ser confundida com a atribuição de números para os
documentos contábeis, definidos na etapa Especificar atribuição de números para documentos
contábeis . A atribuição de números dos documentos contábeis depende do tipo de documento, atribuído à
transação.

A atribuição de números dos documentos de material e de inventário depende do tipo de operação, que também está
atribuído a toda transação da administração de estoques. Os tipos de operação são distribuídos em grupos de
intervalos de numeração. Para cada grupo, deve ser definido um intervalo de números.

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Nota

Os tipos de operação não podem ser modificados, mas os intervalos de numeração podem, ou os tipos de operação
podem ser atribuídos a novos grupos.

Cuidado com a mudança de exercício

Se, na mudança de exercício, o intervalo de numeração for reinicializado no novo ano, o usuário deve atualizar
durante um mês inteiro um intervalo consecutivo de numeração próprio, assim como para o ano precedente e para o
ano atual, para permitir lançamentos em período anterior.

Exemplo:
Intervalo para 1995: 4900000000 até 4999999999 Status: 4900451234
Intervalo para 1996: 4900000000 até 4999999999 Status: 4900000000

Se existe somente um intervalo de números para ambos os anos e o status for reinicializado, o sistema atribuirá, no
lançamento em período anterior, números já existentes no ano precedente. Isto gera um cancelamento da
atualização.

Opções standard

No sistema standard, os tipos de operação e intervalo de numeração para a administração de estoques estão
predefinidos da seguinte maneira:

documentos de inventário

intervalo de numeração de 0100000000 a 0199999999


O grupo contém os seguintes tipos de operação:
- IB documentos de inventário
- ID documentos de inventário p/contagem e diferença s/ref.
- IN documentos de inventário para recontagem
- IZ documentos de inventário para contagem sem referência
- WV documentos de inventário p/lançamento de diferenças no
sistema de administração de depósito

Documentos de material para movimentos de mercadorias e diferenças de inventário

Intervalo de numeração de 4900000000 a 4999999999


O grupo contém os seguintes tipos de operação:
- WA Saídas de mercadorias, registro de transferência e outras
entradas de mercadorias
- WH Movimentos de mercadorias para unidade comercial (UC)
- WI Documentos de material para registros das diferenças de
inventário
- WL Saídas de mercadorias para documentos de entrega (SD)
- WQ Movimentos de mercadorias para decisão de utilização (QM)
- WR Movimentos de mercadorias para confirmações (PP)
- WS Movimentos de mercadorias para ordem de produção repetitiva
(PP)
- WZ Documentos para modificações do status do lote

Documentos de material para entradas de mercadorias

Intervalo de numeração de 5000000000 a 5999999999


O grupo contém os seguintes tipos de operação:
- WE Entradas de mercadorias por pedidos
- WF Entradas de mercadorias por ordens de produção
- WO Compensação posterior da ordem de subcontratação

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- WW Compensação posterior de material de substância ativa

Números de inventário por amostra

Intervalo de numeração de 0200000000 a 0299999999


O grupo contém o tipo de operação SI.

Recomendação

A SAP recomenda trabalhar com o sistema standard. Neste caso, não é necessário executar outras atividades.

Nota

Por motivos de performance, 10 números de documentos são gravados na memória intermediária do servidor de
aplicação. Com isso, podem ocorrer espaços na atribuição de números.

Atividades

Verificar se os grupos predefinidos e o intervalo consecutivo de numeração podem ser transferidos.

Para modificar os grupos, proceder da seguinte maneira:

a) Selecionar Grupo -> Atualizar.


b) Marcar o tipo de operação a ser atribuído.
c) Posicionar o cursor no novo grupo e selecionar (Processar -> Atribuir grupo de elemento).
d) Gravar as opções.

Para definir novos grupos, proceder da seguinte maneira:

a) Selecionar Grupo -> Atualizar.


b) Selecionar então Grupo -> Inserir.
c) Entrar um texto para o grupo de intervalos de numeração.
d) Atualizar o intervalo de números para este grupo de intervalos de numeração.
e) Atribuir os tipos de operações aos grupos de intervalos de numeração (ver ponto 2).

Para atualizar novos intervalos consecutivos de numeração para um grupo existente, proceder da seguinte
maneira:

a) Selecionar Grupo -> Atualizar.


b) Marcar um grupo e selecionar Intervalo -> Atualizar.
c) Selecionar Processar -> Inserir ano
d) Atualizar o intervalo consecutivo de numeração para o novo exercício.
Caso o usuário não deseje especificar a atribuição de números em função do ano, entrar 9999 no
campo Ano.

Nota para transporte

Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte forma:

Selecionar na tela "Intervalo de numeração" para o documento contábil Intervalo -> Transportar .

Ter em consideração que no sistema destino são eliminados primeiramente todos os intervalos dos objetos de
intervalo de numeração selecionados, de forma a que depois da importação só existam ainda os intervalos
exportados. Os níveis do intervalo de numeração são importados com o valor que têm na altura da exportação.

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Administração de Materiais

As tabelas dependentes não são transportadas nem convertidas.

Dicas

Número criado pela entrada de mercadoria (MIGO).

OMRJ – Atualizar intervalo de nºs para docs.faturamento

Transação: OMRJ IMG > Administração de materiais > Revisão de faturas (Logística) > Fatura recebida > Atribuição
d/números > Atualizar atribuição de números p/documentos logística > Atualizar intervalo de nºs para
docs.faturamento

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Resumo do Processo

Atualizar intervalo de nºs para docs.faturamento


Atualizar nesta etapa os subintervalos de numeração para os documentos de faturamento que foram lançados na
verificação de fatura de logística.

Atividades

1. Selecionar modificar intervalos.


2. Selecionar inserir intervalos.
O usuário acessa a uma janela de diálogo para a entrada do intervalo.
3. Nos intervalos de numeração, atribuídos às operações da verificação de fatura de logística, entrar:

o O exercício (se o mesmo intervalo tiver de ser válido para vários exercícios, criar apenas um
intervalo para o último exercício).

o O subintervalo de numeração

o Eventualmente a posição do intervalo de numeração, se a atribuição de números não dever


começar no início do intervalo

o No caso do número de documento de faturamento não dever ser atribuído pelo sistema, marcar o
campo Ext (isto não é permitido para o intervalo de numeração, atribuído à operação RS - Estornar
Fatura).

o Gravar os subintervalos de numeração.

Notas para o transporte

Os objetos do intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte forma:

Selecionar Intervalo -> Transportar na tela 'intervalo de numeração para o documento contábil'.

Garantir primeiro a eliminação de todos os intervalos do objeto do intervalo de numeração selecionado no sistema de
destino, de forma a que apenas existam os intervalos exportados depois da importação. As posições do intervalo de
numeração são importadas com o valor que têm no momento da exportação.

As tabelas dependentes não serão transportadas ou convertidas.

Dicas

Número gerado pela entrada da fatura (MIRO).

OMSQ – Verificar incoterms

Transação: OMSQ IMG > Administração de materiais > Compras > Mestre Fornecedores > Verificar Incoterms

CÓPIA DA TELA

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Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMF4 – Determinar estrutura da tela a nível de documento

Transação: OMF4 IMG > Administração de materiais > Compras > Pedido > Determinar estrutura de tela a nível de
documento

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OME9 – Atualizar tipos de condição Categ. Classif. Contábil

Transação: OME9 IMG > Administração de materiais > Compras > Classificação contábil > Atualizar tipos de condição

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMG0 – Determinar combinação ctgs.item - ctgs.class.contábil

Transação: OMG0 IMG > Administração de materiais > Compras > Classificação contábil > Determinar combinação tipos
de item - tipos class.contábil

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

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Administração de Materiais

Dicas

M/06 – Determinar determinação de preço – tipos de condições

Transação: M/06 IMG > Administração de Materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço >
Determinar tipos de condições

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

M/08 – Determinar determinação de preço – esquema de cálculo de


custos

Transação: M/08 IMG > Administração de Materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço >
Determinar esquema de cálculo de custos

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

SPRO – Determinar grupo de esquemas para Fornecedor

Transação: SPRO IMG > Administração de Materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço >
Determinar grupo de esquemas

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Guia de Implementação
Administração de Materiais

92
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Resumo do Processo

Determinar grupo de esquemas


Nesta etapa, o usuário especifica os grupos de esquemas.

Com o auxílio dos grupos de esquemas, é possível agrupar determinadas organizações de compra que utilizem o
mesmo esquema de cálculo.

Pode-se também agrupar fornecedores, para os quais o mesmo esquema de cálculos é válido.

Por exemplo, o usuário pode especificar um grupo de esquemas que utilize um esquema de cálculo simples com
apenas um preço e um desconto, e um outro que trabalhe com um esquema mais complexo, contendo várias
condições.

Atividades

Nesta etapa:

definir os grupos de esquemas para organizações de compra e fornecedores

atribuir organizações de compras a estes grupos de esquemas

Nota:
A atribuição de fornecedores a grupos de esquemas é efetuada no registro mestre de fornecedor correspondente

Dicas

SPRO – Determinar determinação de esquema para Fornecedor

Transação: SPRO IMG > Administração de Materiais > Compras > Condições > Determinar determinação de preço >
Determinar determinação de esquema

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Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Determinar determinação de esquema
Nesta etapa, atribuir operações de compras a um esquema de cálculo. Especificar em qual caso um determinado
esquema será utilizado.

Para pedido normal


(depende do grupo de esquema do fornecedor e da organização de compras)

Para pedido de transferência de estoque


(depende do centro de saída, do tipo de documento e do grupo de esquema da organização de compras)

Para determinação do preço de mercado


(depende da organização de compras)
Isto significa que, para cada organização de compras, um esquema de cálculo próprio pode valer para a
determinação do preço de mercado.

Dicas

OMH5 – Determinar valores propostos para tipo de documento


Transação: OMH5
IMG > Administração de materiais > Compras > Determinar valores propostos para tipo de documento

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Administração de Materiais

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMFE – Atribuir formulário e programa de saída para pedido

Transação: SPRO IMG > Administração de Materiais > Compras > Mensagens > Formulários para mensagens > Atribuir
formulário e programa de saída para pedido

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OME1 – Definir chave dos valores de compra

Transação: OME1 IMG > Administração de materiais > Compras > Mestre de material > Definir chave dos valores de
compras

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMEW – Tempo de processamento de Compras

Transação: OMEW IMG > Administração de Materiais > Compras > Requisição de Compras > Tempo de Processamento

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

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Administração de Materiais
Descrição do HELP SAP

Dicas

OMWN – Determinar modificação de conta para tipos de movimento

Transação: OMWN IMG > Administração de materiais > Avaliação e classificação contábil > Determinação de contas >
Determinação de contas sem assistente > Determinar modificação de conta para tipos de movimento

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMJJ – Copiar, modificar tipos de movimento

Transação: SPRO IMG > Administração de materiais > Administração de estoques e inventário > Tipos movimento >
Copiar, modificar tipos de movimento

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Administração de Materiais

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Administração de Materiais

Resumo do Processo
Copiar, modificar tipos de movimento
Nesta etapa, é possível

modificar a configuração de tipos de movimento existentes

definir novos tipos de movimento

Na entrada de um movimento de mercadoria, o tipo de movimento deve ser sempre entrado. Ele possui importantes
funções de controle para a administração de estoques. É importante, principalmente, para:

a atualização dos campos de quantidade

a atualização de contas de estoque e de consumo

a seleção de campos utilizada para a entrada de documentos

a impressão de notas de acompanhamento de mercadoria

Ao final deste documento, encontra-se em Informações adicionais uma descrição breve dos tipos de
movimento definidos no sistema standard.

Nota

As opções para os tipos de movimento existentes já foram efetuadas em outras etapas. Isto significa que em geral o
usuário não precisará atualizar aqui os tipos de movimentos existentes.

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Guia de Implementação
Administração de Materiais
Os diferentes códigos de controle dos tipos de movimento são divididos nesta etapa em diferentes visões (p.ex.
controle de entrada, controle de lançamento). Em cada visão, o usuário encontrará os códigos de controle
relevantes.

Uma vez que certos códigos de controle dependem não só do tipo de movimento, como também de outros
parâmetros (código de débito/crédito, código de estoque especial, código para atualização de valor e de quantidade),
o usuário poderá encontrar para certas visões várias entradas para um tipo de movimento. Estas entradas são
necessárias para suprir todos os possíveis leques de dados no sistema.

Opções standard

No sistema standard, os tipos de movimento estão predefinidos para todas as operações.

Recomendação

A SAP recomenda trabalhar com o sistema standard. Neste caso, não é necessário executar outras atividades.

Para definir novos tipos de movimento, recomenda-se a criação destes tipos de movimento com referência a um tipo
de movimento existente. Com isso, não é necessário atualizar manualmente os códigos de controle.

Atividades

Verificar se os tipos de movimento predefinidos podem ser transferidos.

Se isso não for possível, o usuário deve definir novos tipos de movimento da seguinte maneira:

1. Após executar a atividade, o usuário acesso uma caixa de diálogo para a seleção de campos, onde
poderá restringir os tipos de movimento a serem processados de acordo com diferentes campos. Para
copiar um tipo de movimento, marcar apenas o campo Tipo de movimento e selecionar Avançar. Aparecerá
a caixa de diálogo Especificar área de trabalho.
2. Na caixa de diálogo Especificar área de trabalho, indicar o tipo de movimento a ser copiado no campo de:
. No campo até:, entrar o nome do tipo de movimento a ser criado. Com Avançar , o usuário acessa a
síntese dos tipos de movimento selecionados.
3. Marcar o tipo de movimento a ser copiado e selecionar Processar -> Copiar como.
Sobregravar o tipo de movimento marcado com o novo (que começa com 9, Y ou Z); copiar todas as
entradas dependentes.
O sistema copia todos os códigos de controle do tipo de movimento de referência no novo tipo de
movimento.
4. Verificar todas as visões do novo tipo de movimento e modificar eventualmente o código de controle.
Observar que algumas visões possuem uma tela de detalhe.
5. Copiar também o tipo de movimento de estorno; entrá-lo em Estorno-/tipo de movimento subseqüente.
6. Gravar as opções.

IF SCREEN = 'SCREEN'
Atenção

Tipos de movimento possuem um importante caráter de controle. São importantes principalmente na atualização da
quantidade e valor de estoque no registro mestre de material. A modificação de alguns códigos (p.ex. cadeia de
quantidades, cadeia de valores) será vista como Modificação . Os danos de modificação são considerados como
erros de atualização (visto uma configuração errada de um tipo de movimento) e como tais não podem ser corrigidos
com o auxílio do hotline SAP.

Informações adicionais

A seguir, o usuário encontra uma curta definição dos tipos de movimento standard. O tipo de movimento de estorno é
o tipo de movimento + 1 (estorno para 101 = 102).

101 Entrada de mercadorias por pedido ou por ordem

Se o pedido ou a ordem não possuir uma classificação contábil, um tipo de estoque (de utilização livre, em

99
Guia de Implementação
Administração de Materiais
controle de qualidade, bloqueado) poderá ser registrado durante uma entrada de mercadorias.
Se o pedido ou a ordem possuir uma classificação contábil, a entrada de mercadorias será registrada, não
no depósito, mas sim no consumo.
No caso de materiais não avaliados, a entrada de mercadorias será registrada no depósito, ainda que o
pedido possua uma classificação contábil.
Possíveis códigos de estoque especial:

o K Entrada de mercadorias por pedido no estoque em consignação

o O Entrada de mercadorias por pedido no estoque colocado à disposição do fornecedor

o E EM por pedido ou por ordem no estoque para ordem de cliente

o Q EM por pedido ou por ordem no estoque para projeto

Entrada de mercadorias por ordem de subcontratação: durante uma entrada de mercadorias, o consumo
dos componentes será registrado simultaneamente (ver tipo de movimento 543)
Entrada de mercadorias por pedido de transferência : durante uma entrada de mercadorias, a quantidade
transferida será registrada no centro receptor, passando do estoque em trânsito ao estoque de utilização
livre, estoque em controle de qualidade ou estoque bloqueado.

103 Entrada de mercadorias por pedido no estoque bloqueado da EM

Uma entrada de mercadorias no estoque bloqueado da entrada de mercadorias não é possível para pedidos
de transferência de estoque.
Possíveis códigos de estoque especial:
K, O, E, Q

105 Liberação do estoque bloqueado da EM por pedido

O tipo de movimento 105 possui os mesmos efeitos que o tipo 101 .


Possíveis códigos de estoque especial:

K, O, E, Q

121 Compensação posterior para subcontratação

Este tipo de movimento não pode ser entrado manualmente.


Com a compensação posterior para uma ordem de subcontratação, o consumo dos componentes pode ser
corrigido. Com isso, o material produzido pelo fornecedor pode ser debitado ou creditado com o excesso de
consumo / consumo inferior. Por isso, é gerado um item para o material produzido com o tipo de movimento
121 durante uma compensação posterior.
O tipo de movimento 121 não possui nenhum tipo de movimento de estorno.
Possíveis códigos de estoque especial:
O, E, Q

122 Devolução ao fornecedor ou à produção

Com o tipo de movimento 122, o usuário pode fazer a distinção entre devoluções reais para um pedido ou
ordem de estornos (102).
No sistema standard, o usuário deve entrar um motivo para a devolução ao utilizar o tipo de movimento 122,
o que possibilita a execução de análises das devoluções.
Os efeitos do tipo de movimento 122 correspondem a um estorno do tipo de movimento 101.
Possíveis códigos de estoque especial:
K, O, E, Q

123 Estorno de uma devolução

Se o usuário devolveu uma entrada de mercadorias com o tipo de movimento 122, poderá estornar a
devolução com o tipo de movimento 123. Este tipo de movimento possui os mesmos efeitos que o tipo de

100
Guia de Implementação
Administração de Materiais
movimento 101.
Possíveis códigos de estoque especial:
K, O, E, Q

124 Devolução ao fornecedor a partir do estoque bloqueado da EM

Com o tipo de movimento 124, o usuário pode devolver uma entrada de mercadorias ao estoque bloqueado
da entrada de mercadorias (103).
O tipo de movimento 124 possui os mesmos efeitos que o tipo 104.
Possíveis códigos de estoque especial:
K, O, E, Q

125 Estorno de uma devolução a partir do estoque bloqueado da EM

Se o usuário efetua a devolução de uma entrada de mercadorias ao estoque bloqueado da EM com o tipo
de movimento 124, poderá estornar esta devolução com o tipo de movimento 125.
O tipo de movimento 125 possui os mesmos efeitos que o tipo 103 .
Possíveis códigos de estoque especial:
K, O, E, Q

131 Entrada de mercadorias para ordem de produção repetitiva

Este tipo de movimento não pode ser entrado manualmente. Ele é gerado automaticamente durante a
confirmação da entrada de mercadorias para uma ordem de produção repetitiva.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

141 Entrada de mercadorias para compensação posterior de substâncias ativas

Este tipo de movimento não pode ser entrado manualmente. Ele será gerado automaticamente, durante a
compensação posterior de uma unidade de medida proporção/produto. Uma compensação posterior é
necessária, se o sistema constata um excesso de consumo ou um consumo insuficente, após o registro de
uma entrada de mercadorias.
Possíveis códigos de estoque especial:
K, O, E, Q

161 Devolução por pedido

Se um item de pedido estiver marcado como item de devolução, será registrada a devolução ao fornecedor
com o tipo de movimento 161, durante a entrada de mercadorias por pedido ( 101).
O tipo de movimento 161 possui os mesmos efeitos que o tipo 122 .
Possíveis códigos de estoque especial:
K, O, E, Q

201 Saída de mercadorias para um centro de custo

A retirada de material só pode ocorrer a partir do estoque de utilização livre.


Possíveis códigos de estoque especial:

o K: Retirada do estoque em consignação

o P: Retirada do pipeline

No caso de retiradas do estoque em consignação ou do pipeline, origina-se uma obrigação de fornecedor.

221 Saída de mercadorias para um projeto

A retirada de material só pode ocorrer a partir do estoque de utilização livre.

101
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Administração de Materiais
Possíveis códigos de estoque especial:
K, Q

231 Saída de mercadorias para uma ordem do cliente (sem expedição)

O usuário utiliza este tipo de movimento, quando desejar processar o fornecimento sem expedição.
A retirada de material só pode ocorrer a partir do estoque de utilização livre.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

241 Saída de mercadorias para um imobilizado

A retirada de material só pode ocorrer a partir do estoque de utilização livre.


Possíveis códigos de estoque especial:
K

251 Saída de mercadorias para venda (sem ordem do cliente)

O usuário utiliza este tipo de movimento, quando não tiver entrado nenhuma ordem do cliente em SD. No
sistema standard, o movimento será classificado contabilmente em um centro de custo.
A retirada de material só pode ocorrer a partir do estoque de utilização livre.
Possíveis códigos de estoque especial:
K

261 Saída de mercadorias por ordem

Incluem-se aqui todas as retiradas de material por ordens (p.ex. ordem de produção, ordem de
manutenção), com exceção de ordens do cliente.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, P, Q, W
A saída de mercadorias pode ser registrada manualmente na administração de estoques, automaticamente
durante a confirmação da ordem, ou também através de um fornecimento da expedição.

281 Saída de mercadorias para um diagrama de rede

A retirada de material só pode ocorrer a partir do estoque de utilização livre.


A saída de mercadorias pode também ser registrada através de um fornecimento da expedição.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, P, Q

291 Saída de mercadorias para qualquer classificação contábil

Com este tipo de movimento, todos os campos de classificação contábil estão prontos para entrada. O
usuário pode atribuir o movimento a qualquer objeto de classificação contábil.
A retirada de material só pode ocorrer a partir do estoque de utilização livre.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, P, Q

301 Registro de transferência centro a centro em uma etapa

A quantidade será transferida do estoque de utilização livre do centro de saída ao estoque de utilização livre
do centro receptor.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, O, Q, V, W

303 Registro de transferência centro a centro em duas etapas - saída de


depósito

A quantidade é transferida do estoque de utilização livre do centro de saída ao estoque em transferência do


centro receptor.

102
Guia de Implementação
Administração de Materiais
O registro de transferência centro a centro em duas etapas não é possível para materiais avaliados
separadamente.
A saída de depósito pode ser registrada através da expedição com o tipo de movimento 603.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

305 Registro de transferência centro a centro em duas etapas - entrada


em depósito

A quantidade é transferida do estoque em transferência ao estoque de utilização livre, no centro receptor. O


movimento não é avaliado.
O usuário pode utilizar o tipo de movimento 605 na expedição para registrar a entrada de mercadorias com
referência ao fornecimento.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

309 Registro de transferência material a material

A quantidade é transferida do estoque de utilização livre do material de saída ao estoque de utilização livre
do material receptor.
Condição: ambos os materiais possuem a mesma unidade de gestão de estoque.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, O, Q, V, W

311 Registro de transferência depósito a depósito em uma etapa

A quantidade é transferida do estoque de utilização livre do depósito de saída ao estoque de utilização livre
do depósito receptor.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, Q
Ver também 321, 343, 349, 455 para outros tipos de estoque.

313 Registro de transferência depósito a depósito em duas etapas -


saída de depósito

A quantidade é transferida do estoque de utilização livre do depósito de saída ao estoque em transferência


do depósito receptor.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

315 Registro de transferência depósito a depósito em duas etapas -


entrada em depósito

A quantidade é transferida do estoque em transferência ao estoque de utilização livre, no depósito receptor.


Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

317 Agrupamento de um material estruturado (retail)

Um material partido em componentes com o tipo de movimento 319 pode ser reagrupado com o tipo de
movimento 317.
Os efeitos do tipo de movimento 317 correspondem a um estorno do tipo de movimento 319.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

319 Partição de um material estruturado em componentes (retail)

Com o tipo de movimento 319, é possível entrar manualmente a partição de um material estruturado.
No customizing, o usuário pode definir que um material estruturado (p.ex. set, lote ou kit de apresentação)
seja automaticamente partido em componentes durante uma entrada de mercadorias. O sistema registra a

103
Guia de Implementação
Administração de Materiais
partição com o tipo de movimento 139. Com isso, registra-se o estoque de material de cabeçalho, e os
respectivos estoques do componente são aumentados. O usuário pode dispor desta função ao utilizar o
sistema de administração de depósito (LE-WM).
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum
Exemplo:
Uma caixa de papelão do material estruturado S contém 3 unidades do componente K1 e 4 unidades do
componente K2. Com uma partição na entrada de mercadorias, resultam os seguintes itens de documento
de material. Quantidade Unidade Material Tipo de movimento
1 caixa S 101 +
1 caixa S 319 -
321 Registro de transferência estoque em controle de 4 unidade K1 319 +
5 unidade K2 319 +
qualidade - estoque de utilização livre

A quantidade é transferida do estoque em controle de qualidade ao estoque de utilização livre. Com isso, é
possível transferir a quantidade para um outro depósito.
Este tipo de movimento não é possível para os materiais administrados pela QM, visto que a transferência
para estes materiais ocorre através da decisão de utilização.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, O, Q, V, W

323 Registro de transferência depósito a depósito - estoque em controle


de qualidade

A quantidade será transferida do estoque em controle de qualidade do depósito de saída ao estoque em


controle de qualidade do depósito receptor.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

325 Registro de trasnferência depósito a depósito - estoque bloqueado

A quantidade será transferida do estoque bloqueado do depósito de saída ao estoque bloqueado do


depósito receptor.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

331 Retirada de amostra de um estoque em controle de qualidade

A amostra apresenta um efeito destrutivo, ou seja, a retirada possui os mesmos efeitos que uma sucata.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q, V, W

333 Retirada de amostra do estoque de utilização livre

A amostra apresenta um efeito destrutivo, ou seja, a retirada possui os mesmos efeitos que uma sucata.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q, V, W

335 Retirada de amostra do estoque bloqueado

A amostra apresenta um efeito destrutivo, ou seja, a retirada possui os mesmos efeitos que uma sucata.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

340 Reavaliação de um lote

Com este tipo de movimento, o usuário pode modificar o tipo de avaliação de um lote. O tipo de movimento
é chamado automaticamente pelo sistema quando o usuário reavalia um lote com Logística -> Funções

104
Guia de Implementação
Administração de Materiais
centrais -> Administração de lotes -> Lote -> Modificar (código de transação MSC2N). Não existe
nenhum tipo de movimento de estorno.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

341 Mudança de status de um lote (disponível a não disponível)

Este movimento de mercadorias é gerado automaticamente na mudança do status de um lote, e auxilia na


transferência do estoque de utilização livre ao estoque de utilização restrita.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, O, Q, V, W

343 Registro de transferência estoque bloqueado - estoque de utilização


livre

A quantidade será transferida do estoque bloqueado ao estoque de utilização livre. Com isso, é possível
transferir a quantidade para um outro depósito.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

349 Registro de transferência estoque bloqueado - estoque em controle


de qualidade

A quantidade será transferida do estoque bloqueado ao estoque em controle de qualidade. Com isso, é
possível transferir a quantidade para um outro depósito.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

351 Saída de mercadorias por pedido de transferência (sem


expedição)

A quantidade é transferida do estoque de utilização livre do centro de saída ao estoque em trânsito do


centro receptor.
O tipo de movimento 351 só será utilizado, se a saída de mercadorias for registrada sem fornecimento
através da expedição. Uma saída de mercadorias por pedido de transferência com fornecimento é
registrada através da expedição com os tipos de movimento 641, 643, 645 ou 647.
O registro de transferência é também possível para materiais com avaliação separada.
A entrada de mercadorias por pedido de transferência ocorre com o tipo 101.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q
No caso dos códigos de estoque especiais E e Q, assim como para pedidos com classificação contábil,
observar que a quantidade não é transferida ao estoque em trânsito do centro receptor.

411 Registro de transferência dos estoques especiais E, K e Q para o


estoque próprio

A quantidade é transferida do estoque especial de utilização livre E (estoque para ordem de cliente), do
estoque especial de utilização livre K (estoque em consignação) e do estoque especial de utilização livre Q
(estoque para projeto) para o estoque de depósito de utilização livre. O respectivo código de estoque
especial é necessário para este movimento.
Sem o código de estoque especial, o sistema utiliza este tipo de movimento, assim como o tipo 311.
No caso de estoque para ordem de cliente, é possível modificar o número de material para este movimento,
caso o material seja administrado no estoque próprio do usuário sob um outro número (p.ex. para materiais
configuráveis).
O estoque em consignação será transferido ao estoque avaliado, resultando em uma obrigação do
fornecedor.

413 Registro de transferência ao estoque para ordem de cliente

Com este tipo de movimento, o usuário pode transferir o estoque próprio de utilização livre, um outro
estoque para ordem de cliente, o estoque em consignação e para projeto a um estoque para ordem de

105
Guia de Implementação
Administração de Materiais
cliente.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

415 Registro de transferência ao estoque para projeto

Com este tipo de movimento, o usuário pode transferir o estoque próprio de utilização livre, o estoque para
ordem de cliente, estoque em consignação e um outro para propjeto a um estoque para projeto.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

441 Registro de transferência estoque de utilização livre - vasilhame


associado

O estoque parcial de um material de vasilhame, que está atribuído a um material completo como
componente de vasilhame, é administrado no tipo de estoque "vasilhame associado".
Um estoque de vasilhame que não está atribuído a um produto completo, pertence, por sua vez, ao tipo de
estoque "de utilização livre".
Com o tipo de movimento 441, o usuário pode transferir um vasilhame do tipo de estoque "de utilização
livre" ao tipo de estoque "vasilhame associado". O tipo de movimento 442 reverte o processo.
Exemplo:
O produto completo "Cerveja" possui um estoque de 15 caixas. Uma respectiva parte dos componentes de
vasilhame "garrafa" e "caixa" é um estoque de vasilhame associado.
Material de utiliz.livre vasilhame associado
Cerveja 15
451 Devolução do cliente (sem expedição) Garrafa 240 360
Caixa 10 15
Com o tipo de movimento 451, o usuário registra no estoque bloqueado de devoluções uma devolução do
cliente sem recebimento de devoluções através da expedição.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum
Ver também: 453, 651, 653

453 Registro de transferência estoque bloqueado de devoluções ao


estoque de utilização livre

A quantidade será transferida do estoque bloqueado de devoluções ao estoque de utilização livre e com
isso aceita no estoque avaliado.
Com este movimento, o usuário pode transferir simultaneamente a quantidade em um outro depósito.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

455 Registro de transferência depósito a depósito - estoque bloqueado


de devoluções

A quantidade será transferida do estoque bloqueado de devoluções do depósito de saída ao estoque


bloqueado de devoluções do depósito receptor.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

457 Registro de transferência estoque bloqueado de devoluções ao


estoque em controle de qualidade

A quantidade é transferida do estoque bloqueado de devoluções ao estoque em controle de qualidade, e


com isso aceita no estoque avaliado.
Com este movimento, o usuário pode transferir simultaneamente a quantidade em um outro depósito.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

459 Registro de transferência estoque bloqueado de devoluções ao

106
Guia de Implementação
Administração de Materiais
estoque bloqueado

A quantidade será transferida do estoque bloqueado de devoluções ao estoque bloqueado e com isso
aceita no estoque avaliado.
Com este movimento, o usuário pode transferir simultaneamente a quantidade em um outro depósito.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

501 Entrada de mercadorias sem pedido - estoque de utilização livre

Este tipo de movimento é utilizado para fornecimentos, que não ocorrem com base em um pedido. Uma
revisão de faturas não é possível para estas entradas.
No caso de uma entrada de mercadorias por pedido
(101, a entrada de equipamento retornável de transporte pode ser registrada como item adicional com o
tipo de movimento 501 e o código de estoque especial M.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, Q

503 Entrada de mercadorias sem pedido - estoque em controle de


qualidade

Este tipo de movimento é utilizado para fornecimentos, que não ocorrem com base em um pedido. Uma
revisão de faturas não é possível para estas entradas.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

505 Entrada de mercadorias sem pedido - estoque bloqueado

Este tipo de movimento é utilizado para fornecimentos, que não ocorrem com base em um pedido. Uma
revisão de faturas não é possível para estas entradas.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

511 Fornecimento gratuito do fornecedor

A quantidade é registrada no estoque de utilização livre. No caso de um material com preço médio móvel,
este é reduzido.
Possíveis códigos de estoque especial:
nenhum

521 Entrada de mercadorias sem ordem - estoque de utilização livre

Este tipo de movimento é utilizado para fornecimentos da produção, os quais não se baseiam em uma
ordem.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

523 Entrada de mercadorias sem ordem - estoque em controle de qualidade

Este tipo de movimento é utilizado para fornecimentos da produção, os quais não se baseiam em uma
ordem.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

525 Entrada de mercadorias sem ordem - estoque bloqueado

Este tipo de movimento é utilizado para fornecimentos da produção, os quais não se baseiam em uma
ordem.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

107
Guia de Implementação
Administração de Materiais

531 Entrada de mercadorias de subprodutos da ordem

A entrada de mercadorias de um subproduto refere-se em geral a uma ordem, mas também pode ser
entrada sem referência alguma.
Se um componente é entrado na ordem com quantidade negativa, um item da reserva é gerado com o tipo
de movimento 531 (ao invés de 261 ). A entrada de um subproduto pode ser registrada durante a retirada
de componentes para a ordem ou como uma "outra entrada de mercadorias".
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q
Ver também: 545 e 581

541 Registro de transferência estoque de utilização livre - estoque


colocado à disposição do fornecedor

Com este tipo de movimento, o usuário coloca à disposição do subcontratado os componentes, necessários
para as ordens de subcontratação. A quantidade é registrada no estoque colocado à disposição do
fornecedor de utilização livre.
Durante a entrada de mercadorias por ordem de subcontratação 101 ), o consumo dos componentes é
registrado a partir deste estoque.
O registro de transferência pode ser registrado através de um fornecimento da expedição.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

543 Consumo do estoque colocado à disposição do fornecedor

Este movimento não pode ser entrado manualmente.


O consumo de componentes para uma ordem de subcontratação é registrado durante uma entrada de
mercadorias por pedido ( 101). Ele pode ser corrigido através de uma compensação posterior.
No caso dos códigos de estoque especial E e Q, observar que a quantidade não é registrada no estoque
colocado à disposição do fornecedor, mas sim no estoque para ordem de cliente ou no estoque para projeto
de utilização livre.

Possíveis códigos de estoque especial:


E, O, Q

545 Entrada de mercadorias de subprodutos da subcontratação

Se um componente é entrado com quantidade negativa na ordem de subcontratação, a entrada de um


subproduto é registrada no estoque colocado à disposição do fornecedor, durante uma entrada de
mercadorias por pedido ou durante uma compensação posterior.
No caso dos códigos de estoque especial E e Q, observar que a quantidade não é registrada no estoque
colocado à disposição do fornecedor, mas sim no estoque para ordem de cliente ou no estoque para projeto
de utilização livre.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, O, Q

551 Sucata do estoque de utilização livre

Possíveis códigos de estoque especial:


E, K, O, Q, V, W

553 Sucata do estoque em controle de qualidade

Possíveis códigos de estoque especial:


E, K, O, Q, V, W

555 Sucata do estoque bloqueado

Possíveis códigos de estoque especial:

108
Guia de Implementação
Administração de Materiais
E, K, Q

561 Registro inicial de estoques no sistema - estoque de utilização


livre

Durante um registro inicial de estoques no sistema, o usuário transfere os estoques físicos em depósito ou
os estoques contábeis de um sistema antigo ao componente R/3 "Administração de materiais", se o sistema
R/3 estiver ativo. O registro inicial de estoques no sistema ocorre geralmente por batch input.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, O, Q, V, W

563 Registro inicial de estoques no sistema - controle de qualidade

Durante um registro inicial de estoques no sistema, o usuário transfere os estoques físicos em depósito ou
os estoques contábeis de um sistema antigo ao componente R/3 "Administração de materiais", se o sistema
R/3 estiver ativo. O registro inicial de estoques no sistema ocorre geralmente por batch input.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, O, Q, V, W

565 Registro inicial de estoques no sistema - estoque bloqueado

Durante um registro inicial de estoques no sistema, o usuário transfere os estoques físicos em depósito ou
os estoques contábeis de um sistema antigo ao componente R/3 "Administração de materiais", se o sistema
R/3 estiver ativo. O registro inicial de estoques no sistema ocorre geralmente por batch input.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

571 Entrada de mercadorias por ordem de montagem ao de utilização livre

Este tipo de movimento não pode ser entrado na administração de estoques, e sim apenas na produção
repetitiva, com a função Entrada de mercadorias por ordem do cliente.
Possíveis códigos de estoque especial:

E, Q

573 Entrada de mercadorias por ordem de montagem ao controle de


qualidade

Este tipo de movimento não pode ser entrado na administração de estoques, e sim apenas na produção
repetitiva, com a função Entrada de mercadorias por ordem do cliente.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

575 Entrada de mercadorias por ordem de montagem ao estoque bloqueado

Este tipo de movimento não pode ser entrado na administração de estoques, e sim apenas na produção
repetitiva, com a função Entrada de mercadorias por ordem do cliente.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

581 Entrada de mercadorias de um subproduto a partir do diagrama de


rede

A entrada de mercadorias de um subproduto refere-se geralmente ao diagrama de rede, mas pode também
ser entrado sem referência.
Se um componente é entrado com quantidade negativa no diagrama de rede, é gerado um item de reserva
com o tipo de movimento 581 (ao invés do 281). A entrada de um subproduto pode ser efetuada durante a
retirada para o diagrama de rede ou como "outra entrada de mercadorias".
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

109
Guia de Implementação
Administração de Materiais

601 Saída de mercadorias para fornecimento (expedição)

Este tipo de movimento é gerado automaticamente na expedição com a função Saída de mercadorias para
fornecimento.
A quantidade é retirada do estoque de utilização livre.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, Q

603 Saída de mercadorias para um pedido de transferência (expedição)


com item adicional

Ao efetuar uma saída de mercadorias para um pedido de transferência de estoque através da expedição
com o tipo de movimento 641, o usuário pode utilizar este tipo de movimento para atribuir um item adicional
a este pedido.
O material pedido é transferido ao estoque em trânsito do centro receptor. O material do item adicional é
transferido com o tipo de movimento 603 do estoque de utilização livre do centro de saída ao estoque em
transferência do centro receptor.
É também possível utilizar este tipo de movimento, sem fazer referência a um pedido.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum
Ver também: 303, 641

605 Entrada de mercadorias para um pedido de transferência (expedição)


com item adicional

O material que o usuário registrou com o tipo de movimento 603 no estoque em transferência do centro
receptor, pode ser transferido com este tipo de movimento ao estoque de utilização livre. O usuário registra
a entrada de mercadorias com referência ao pedido (se existente) ou com referência ao fornecimento.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum
Ver também: 305, 641

621 Registro de transferência de utilização livre - embalagem retornável no cliente (expedição)

A quantidade é transferida do estoque de utilização livre ao estoque de embalagem retornável no cliente


Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

623 Saída de mercadorias do estoque de embalagem retornável (expedição)

A quantidade é retirada do estoque de embalagem retornável do cliente de utilização livre.


Possíveis códigos de estoque especial:
V

631 Registro de transferência de utilização livre - em consignação no


cliente (expedição)

A quantidade é transferida do estoque de utilização livre ao estoque em consignação no cliente.


Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

633 Saída de mercadorias do estoque em consignação no cliente


(expedição)

A quantidade é retirada do estoque em consignação no cliente de utilização livre.


Possíveis códigos de estoque especial:
W

641 Saída de mercadorias para um pedido de transferência (expedição)

110
Guia de Implementação
Administração de Materiais
A quantidade é transferida através de um fornecimento da expedição, do estoque de utilização livre do
centro de saída ao estoque em trânsito do centro receptor.
No centro receptor, ocorre a entrada de mercadorias por pedido de transferência com o tipo de movimento
101 , e pode se referir ao pedido ou ao fornecimento. Se um item do pedido estiver marcado no pedido de
transferência como item de devolução, o usuário poderá registrar a entrada de mercadorias da devolução
no centro de saída com o tipo de movimento 671.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q
No caso dos códigos de estoque especial E e Q, assim como para pedidos com classificação contábil,
observar que a quantidade não é registrada no estoque em trânsito do centro receptor.
Ver também: 351, 643, 671

643 Saída de mercadorias por pedido de transferência interempresarial


(expedição)

Só será utilizado para pedidos de transferência interempresariais, com documento de faturamento SD e


fatura. A quantidade é retirada do estoque de utilização livre do centro de saída. Com isso, não é criado
nenhum estoque em trânsito. Em uma segunda etapa, registra-se a entrada de mercadorias no centro
receptor. Se um item do pedido estiver marcado no pedido de transferência como item de devolução, o
usuário pode registrar a entrada de mercadorias da devolução no centro de saída com o tipo de movimento
673.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum
Ver também: 351, 641, 673

645 Saída de mercdorias por pedido de transferência de estoque


interempresarial em uma etapa (expedição)

Ao contrário do tipo de movimento 643, é gerada automaticamente uma linha de entrada de mercadorias
(101 durante uma saída de mercadorias com o tipo 645. Se um item de pedido estiver marcado no pedido
de transferência de estoque como "item de devolução", o usuário pode registrar a entrada de mercadorias
da devolução no centro de saída simultaneamente com o tipo de movimento 675.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum
Ver também: 675

647 Saída de mercadorias por pedido de transferência de estoque


em uma etapa (expedição)

Ao contrário do tipo de movimento 641, é gerada automaticamente uma linha de entrada de mercadorias
(tipo de movimento 101) no centro receptor, durante uma saída de mercadorias com o tipo de movimento
647. Se um item de pedido estiver marcado no pedido de transferência como "item de devolução", o usuário
pode registrar simultaneamente a entrada de mercadorias da devolução no centro de saída como o tipo de
movimento 677 .
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q
Ver também: 677

651 Devolução do cliente (expedição)

Com o tipo de movimento 651, o usuário registra uma devolução do cliente com recebimento de
devoluções, através da expedição, no estoque bloqueado de devoluções.
Possíveis códigos de estoque especial:
nenhum
Ver também: 451, 453, 653

653 Devolução do cliente (expedição) ao estoque de utilização livre

Este tipo de movimento permite lançar uma devolução do cliente com recebimento de devoluções através
da expedição diretamente no estoque avaliado.

111
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Possíveis códigos de estoque especial:
E,Q
Ver também: 451, 453, 651

655 Devolução do cliente (expedição) ao estoque em controle de qualidade

Este tipo de movimento permite lançar uma devolução do cliente com recebimento de devoluções através
da expedição diretamente no estoque avaliado.
Possíveis códigos de estoque especial:
E,Q
Ver também: 451, 453, 651

657 Devolução do cliente (expedição) ao estoque bloqueado

Este tipo de movimento permite lançar uma devolução do cliente com recebimento de devoluções através
da expedição diretamente no estoque avaliado.
Possíveis códigos de estoque especial:
E,Q
Ver também: 451, 453, 651

661 Devolução ao fornecedor através da expedição

Assim como no tipo de movimento 502, é efetuada a entrada de uma devolução ao fornecedor sem
referência ao pedido, mas registra-se a saída de mercadorias através de um fornecimento da expedição.
Possíveis códigos de estoque especial:
E

671 Devolução por pedido de transferência através da expedição

Se um item de pedido estiver marcado como item de devolução em um pedido de transferência de estoque

com o tipo de movimento 641, a devolução será registrada no estoque em trânsito simultaneamente com o
tipo de movimento 161 , durante uma entrada de mercadorias por pedido de transferência (101 ). Quando a
devolução é recebida, o centro de saída do estoque registra a entrada de mercadorias da devolução com o
tipo de movimento 671, o qual (semelhante aos tipos 352 e 642) reduz o estoque em trânsito do centro
receptor e aumenta o estoque de utilização livre do centro de saída.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q

673 Devolução por pedido de transferência interempresarial


(expedição)

Se, com o tipo de movimento 643, o usuário registra uma saída de mercadorias por pedido de transferência
para todas as empresas com item de devolução através da expedição, a devolução será transferida, em
uma segunda etapa, ao estoque de utilização livre do centro de saída com o tipo de movimento 673.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum
Ver também: 643

675 Devolução por pedido de transferência interempresarial


(expedição) em uma etapa

Se, com o tipo de movimento 645 o usuário efetua em uma etapa o registro de uma saída de mercadorias
por pedido de transferência interempresarial com item de devolução, será efetuada simultaneamente a
transferência da devolução ao estoque de utilização livre do centro de saída com o tipo de movimento 161
no centro receptor e tipo de movimento 675 no centro de saída.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum
Ver também: 645

112
Guia de Implementação
Administração de Materiais

677 Devolução por pedido de transferência em uma etapa (expedição)

Se, com o tipo de movimento 647, o usuário registra em uma etapa uma saída de mercadorias para um
pedido de transferência com item de devolução, será efetuada simultaneamente a devolução ao estoque de
utilização livre do centro de saída com o tipo de movimento 161 no centro receptor e tipo de movimento 677
no centro de saída.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, Q
Ver também: 647

701 Diferença de inventário no estoque de utilização livre (MM-IM)

Este movimento é automaticamente gerado durante o registro das diferenças de inventário, na


administração de estoques.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, O, Q, V, W

703 Diferença de inventário no estoque em controle de qualidade (MM-IM)

Este movimento é automaticamente gerado durante o registro das diferenças de inventário, na


administração de estoques.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, O, Q, V, W

707 Diferença de inventário no estoque bloqueado (MM-IM)

Este movimento é automaticamente gerado durante o registro das diferenças de inventário, na


administração de estoques.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, Q

711 Diferença de inventário no estoque de utilização livre (LE-WM)

Este movimento é automaticamente gerado durante o registro das diferenças de inventário no sistema de
administração de depósito.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, Q

713 Diferença de inventário no estoque em controle de qualidade (LE-WM)

Este movimento é automaticamente gerado durante o registro das diferenças de inventário no sistema de
administração de depósito.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, Q

715 Diferença de inventário no estoque bloqueado de devoluções (LE-WM)

Este movimento é automaticamente gerado durante o registro das diferenças de inventário no sistema de
administração de depósito.
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

717 Diferença de inventário no estoque bloqueado (LE-WM)

Este movimento é automaticamente gerado durante o registro das diferenças de inventário no sistema de
administração de depósito.
Possíveis códigos de estoque especial:
E, K, M, Q

113
Guia de Implementação
Administração de Materiais

721 - Entrada do valor de venda - sem efeito sobre as margens (retail)

O movimento é gerado automaticamente, quando o preço de vendas de um artigo de valor é modificado


(reavaliação global do preço de venda na data de lançamento).
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

731 - Entrada do valor de venda - com efeito sobre as margens (retail)

O movimento é gerado automaticamente, quando o preço de vendas de um artigo de valor é modificado


(reavaliação parcial do preço de venda na data de lançamento).
Possíveis códigos de estoque especial:
Nenhum

Dicas

OMWB / OBYC – Definir lançamentos automáticos

Transação: IMG > Administração de materiais > Avaliação e classificação contábil > Determinação de contas >
OMWB/OBYC Determinação de conta sem assistente > Definir lançamento automáticos

114
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Definir lançamentos automáticos
Nesta etapa, efetuar as opções do sistema para o lançamento automático em contas do Razão, em operações da
administração de estoque e da revisão de faturas.

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Administração de Materiais

A seguir, o usuário poderá verificar sua configuração com a ajuda de uma função de simulação.

Através de Informações adicionais, o usuário encontra uma lista das operações na Administração de
materiais e suas definições.

O que são lançamentos automáticos?

Em importantes operações contábeis da administração de estoque e da revisão de faturas, as contas do Razão da


contabilidade financeira e da contabilidade de custos são automaticamente registradas.

Exemplo:
Em uma saída de mercadoria para um centro de custo, serão geradas linhas de lançamento nas seguintes contas:

conta de estoque de material

conta de consumo

Como o sistema determina as contas do Razão?

Na entrada do movimento de mercadorias, o usuário não precisa entrar nenhuma conta do Razão, uma vez que o
sistema R/3 encontra automaticamente as contas do Razão a serem registradas através dos seguintes dados:

Plano de contas da empresa

Se, na entrada de uma operação, o usuário entrar uma empresa ou um centro, então o sistema R/3
determina o plano de contas válido para uma empresa.
A determinação de contas automática deve ser definida para cada plano de contas.

Código de agrupamento de avaliação da empresa

Se uma determinação de conta automática dentro de um plano de contas deve ser processada de maneira
diferente para determinadas empresas ou centros (área de avaliação), então deve-se atribuir a estas áreas
de avaliação diferentes códigos de agrupamento de avaliação.
A determinação de conta automática deve ser definida individualmente para cada código de agrupamento
de avaliação dentro de um plano de contas. Ela é válida para todas as empresas, atribuídas a este código
de agrupamento de avaliação.
Se, na entrada de uma operação, o usuário entrar uma empresa ou um centro, então o sistema determina
ainda a área de avaliação e o código de agrupamento de avaliação.

Chave de operação

As operações de lançamento estão predefinidas para as relevantes operações contábeis da administração


de estoque e da revisão de faturas. A cada tipo de movimento relevante da administração de estoque e a
cada operação na revisão de faturas, são atribuídos registros de lançamento, generalizados em uma certa
cadeia de valores. Ao invés de números de contas do Razão, esta cadeia de valores contém chaves para
cada operação de lançamento (p.ex. registro de estoque e registro de consumo).
Estas chaves de operação não precisam ser definidas; elas são automaticamente determinadas a partir da
transação (revisão de faturas) ou a partir do tipo de movimento (administração de estoques). O usuário deve
simplesmente atribuir a cada operação de lançamento uma conta do Razão a ser lançada.

Agrupamento de contas (somente para lançamento de contrapartida para registro de estoque, obrigações
de consignação e diferenças de preço)

Uma vez que a operação de lançamento "Lançamento de contrapartida para o registro de estoque" é
utilizada para diferentes operações (p.ex. saída de mercadorias, sucata, inventário físico), classificadas
contabilmente em diferentes contas (p.ex. conta de consumo, sucata, despesa/rendimento das diferenças

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de inventário, é necessário subdividir a operação de lançamento em uma outra chave: o agrupamento de
contas.
Um agrupamento de contas é atribuído a cada tipo de movimento na administração de estoques, que utiliza
a operação de lançamento "Lançamento de contrapartida para o registro de estoque".
Através da operação de lançamento "Lançamento de contrapartida para o registro de estoque", o usuário
deve atribuir contas do Razão para cada agrupamento de contas.
Em entradas de mercadorias para pedido, para ordens de produção e em outros movimentos, deve-se
lançar as diferenças de preço em diversas contas de diferenças de preço, definindo diferentes
agrupamentos de contas para a chave de operação.
Obrigações de consignação e de pipeline podem ser também executadas através do agrupamento de
contas em diferentes contas.

Classe de avaliação do material ou (em caso de avaliação separada) do tipo de movimento

Através da classe de avaliação, existe a possibilidade de definir a determinação de contas de maneira


dependente do material. Por exemplo, o usuário lança em uma outra conta de estoque a entrada de
mercadoria de uma matéria-prima como mercadoria comercial, ainda que se entre a mesma operação para
ambos os materiais.
Isto é alcançado à medida que sejam atribuídos diferentes classes de avaliação aos materiais, e para cada
classe de avaliação, outras contas do Razão sejam atribuídas à operação de lançamento.
Caso o usuário não deseje fazer nenhuma diferença em função da classe de avaliação, não é necessário
atualizar nenhuma classe de avaliação para a operação de lançamento correspondente.

Condições

Antes de atualizar os lançamentos automáticos, o usuário precisa obter as seguintes informações:

1. nível de avaliação (centro ou empresa)


Determinar se os materiais serão avaliados a nível de centro ou a nível de empresa.
Em caso de avaliação a nível de centro, uma área de avaliação corresponde a um centro.
Em caso de avaliação a nível de empresa, uma área de avaliação corresponde a uma empresa.
Especificar nível de avaliação
2. plano de contas e código de agrupamento de avaliação por área de avaliação
Determinar se o código de agrupamento de avaliação está ativo.
Ativar avaliação separada
Caso não esteja ativo, definir o plano de contas (através da empresa) atribuído a cada área de avaliação.
Caso esteja ativo, definir o plano de contas e o código de agrupamento de avaliação para cada área de
avaliação.
Agrupar áreas de avaliação
Para cada plano de contas e cada código de agrupamento de avaliação, o usuário precisará definir
determinação de contas próprias.
3. Classes de avaliação por tipo de material
Para diferenciar a determinação de conta automática para determinadas operações em função das classes
de avaliação, determinar as classes de avaliação por tipo de material.
Especificar classes de avaliação
4. Agrupamento de contas para o lançamento de contrapartida do registro de estoque
Determinar com Especificar agrupamento de contas para tipos de movimento, para quais tipos de
movimento um agrupamento de contas está definido para as chaves de operação GGB (lançamento de
contrapartida para o registro de estoque), KON (obrigações de consignação) e PRD (diferenças de preço).

Opções standard

O sistema standard SAP fornece as atribuições das contas do Razão para o plano de contas INT e o código de
agrupamento de avaliação 0001.

Atividades

1. Para cada plano de contas e para cada código de agrupamento de avaliação, criar a chave de contas
para operações de lançamento individuais, procedendo da seguinte maneira:
a) Chamar a atividade Definir lançamentos automáticos.

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O sistema R/3 primeiro verifica se as áreas de avaliação estão corretamente atualizadas. Se, por
exemplo, um centro não foi atribuído a nenhuma empresa, o usuário receberá uma caixa de
diálogo e uma mensagem de erro.
Nesta janela, pressionar Avançar (próxima entrada), a fim de continuar com a verificação.
Pressionar F12 (Cancelar), a fim de cancelar a verificação.
Selecionar Cancelar, para cancelar a verificação.
Acessa-se o menu de opções Lançamento automático.
b) Selecionar Saltar -> Classificação contábil.
Acessa-se a lista das operações de lançamento da administração de materiais. Mais sobre as
operações individuais, ver Informações adicionais.
O código Determinação de conta indica se uma determinação de conta automática está prevista
para uma operação.
c) Selecionar uma operação de lançamento.
Na primeira operação de lançamento, aparecerá uma janela, na qual o usuário pode entrar o plano
de contas.
Para cada operação, é possível definir os seguintes dados:

o Regras para a atribuição de contas

Com Saltar -> Regras pode-se definir de quais fatores depende a atribuição de contas:
- código débito/crédito
- agrupamento geral (= agrupamento de contas)
- agrupamento de avaliação
- classe de avaliação

o Chave de lançamento para as linhas de lançamento

Normalmente, não é necessário modificar as chaves de lançamento. Para utilizar novas chaves de
lançamento, o usuário deve defini-las no customizing da contabilidade financeira.

o Atribuições de contas

É necessário atribuir as contas do Razão para cada chave de operação (exceto para KBS). Estas
atribuições de contas poderão ser criadas manualmente ou transferidas de um outro plano de
contas com Processar -> Copiar.
Caso a operação de lançamento (p.ex. registro de estoque) for diferenciado em função das classes
de avaliação, criar para cada classe uma atribuição de contas.
Com a operação de lançamento "Lançamento de contrapartida para o registro de estoque", criar
uma atribuição de contas para cada agrupamento de contas.
Caso a operação PRD (diferença de preço) também for dependente do agrupamento de contas,
então será necessário criar três atribuições de contas:
- uma atribuição de contas sem agrupamento de contas
- uma atribuição de contas com o agrupamento de contas PRF
- uma atribuição de contas com o agrupamento de contas PRA
Caso a operação KON (obrigações de consignação e de pipeline) também for dependente do
agrupamento de contas, então será necessário criar duas atribuições de contas:
- uma atribuição de contas sem agrupamento de contas (consignação)
- uma atribuição de contas com o agrupamento de contas PIP (pipeline)
d) Gravar as opções.
2. A seguir, verificá-las com a função de simulação.
Com a função de simulação, é possível simular as seguintes operações:

o operações da administração de estoques

o operações da revisão de faturas

Através da entrada de um material e/ou de uma classe de avaliação, o sistema R/3 determina as contas do
Razão, que estão atribuídas às operações de lançamento correspondentes. De acordo com a configuração,
o sistema também verifica se a conta do Razão existe.
Com a simulação, o usuário poderá comparar a seleção de campos do tipo de movimento com as contas
individuais e eventualmente fazer correções.

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Para imprimir a simulação, selecionar Simulação -> Report.
Para executar a simulação, proceder da seguinte maneira:
a) Com Configuração, verificar as opções de simulação para
- a área de trabalho (administração de estoques ou revisão de faturas)
- o modo de entrada (material ou classe de avaliação)
- a verificação de contas
Instruções
b) Selecionar Saltar -> Simulação.
O usuário recebe a tela para entrada dos dados de simulação.
c) Nesta tela, entrar um centro ou uma empresa, de acordo com o nível de avaliação.
d) Na simulação de operações da administração de estoque, movimentos de mercadoria serão
simulados. O sistema R/3 sugere o primeiro tipo de movimento para a simulação. Se forem
possíveis mais movimentos com este tipo de movimentos, selecionar uma linha.
Na simulação de operações da revisão de faturas, aparece na tela de entrada a lista dos tipos de
operação possíveis. Selecionar uma linha.
e) A seguir, selecionar Saltar -> Classificação contábil.
Aparece a lista das linhas de lançamento, as quais poderão ser criadas através da operação
selecionada. Para cada linha de lançamento, será exibida a conta do Razão para os lançamentos
em débito, assim como a conta do Razão para lançamento em crédito.
f) A partir desta tela, selecionar Saltar -> Movimento+, para obter as linhas de lançamento para o
próximo tipo de movimento e/ou tipo de operação.
Caso o usuário trabalhe com classes de avaliação, selecionar Saltar -> Classe de avaliação+ , para
receber a simulação para a próxima classe de avaliação. Esta função não é possível em uma
simulação com número de material.
Com Saltar -> Verificar estrutura da tela , pode-se comparar a seleção de campos do tipo de
movimento com a das contas do Razão determinadas pelo sistema e, eventualmente, fazer
correções.

Nota

A função de simulação NÃO substitui o lançamento-teste.

Outras observações

Lista de operações com exemplos para as suas aplicações:

Agenciamento dos rendimentos (AG1)

Esta operação pode ser utilizada no agenciamento dos rendimentos de comissões, como p.ex. para
comissões del credere. A chave de conta é utilizada nos esquemas de cálculo do agenciamento, para a
determinação das respectivas contas de rendimentos.

Agenciamento do volume de vendas (AG2)

Esta operação pode ser utilizada no agenciamento, quando os lançamentos dos volumes de vendas forem
ativados no customizing dos tipos de pagamento. A chave da conta é indicada no customizing do tipo de
documento de faturamento.

Agenciamento das despesas (AG3)

Esta operação pode ser utilizada no agenciamento para as despesas de comissões. A chave de conta é
utilizada nos esquemas de cálculo de custo do agenciamento, para a determinação das respectivas contas
de despesas.

Despesa/rendimento do consumo do material em consignação (AKO)

Esta operação é utilizada na administração de estoques, durante as retiradas do estoque em consignação,


ou durante as transferências do estoque em consignação no estoque próprio, quando o material é
controlado com base no preço standard, e o preço em consignação for diferente do standard.

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Despesa/rendimento do registro de transferência (AUM)

Esta operação é utilizada em caso de registros de transferência de estoque (material a material), quando o
valor do material emissor não puder ser lançado por completo ao valor do material receptor. Isto é válido
para materiais com preço standard e com preço médio móvel. No caso de materiais com preço médio
móvel, ocorrem diferenças de preço, quando o estoque for negativo e o valor do estoque irreal devido ao
registro adicional. A operação AUM independe do fato, se ocorre ou não uma mudança de centro com o
registro de transferência. A despesa/rendimento é acrescentada ao material receptor.

Provisões liquidação posterior (BO1)

Ao utilizar a função da liquidação posterior de condições (p.ex. bônus), são criadas provisões durante as
entradas de mercadorias por pedidos, caso estas estejam previstas para o tipo de condição.

Redimentos liquidação posterior (BO2)

Durante a liquidação posterior de condições na revisão de faturas ou na contabilida financeira, são lançados
os rendimentos através desta operação.

Rendimentos liquidação posterior após a liquidação (BO3)

Quando ocorre uma entrada de mercadorias após a liquidação da estipulação, alguns rendimentos
provisionados não podem mais ser administrados pela liquidação posterior. Não deve mais ocorrer um
lançamento na conta normalmente utilizada para os rendimentos provisionados. Como alternativa, o usuário
pode lançar os rendimentos provisionados com esta operação, em uma conta separada.

Lançamento delta para estoque (BSD)

Esta conta é lançada, caso sejam efetuados lançamentos de encerramento para uma execução de
acumulação. Trata-se de uma conta delta para uma conta de estoque de material. Isto significa que, ao
inserir a conta de estoque, determina-se o valor do estoque, calculado através da acumulação. Com isso,
são taxadas separadamente as diferentes áreas de avaliação (p.ex. comercial, fiscal) que podem ser
utilizadas no balanço.

Modificação de estoque (BSV)

As modificações de estoque são registradas na administração de estoques, durante as entradas de


mercadorias ou compensações posteriores por ordens de subcontratação.
Se a conta aqui atribuída estiver definida como classe de custo, o usuário precisa atribuir à conta uma
classificação contábil na tabela da atribuição automática de classificação contábil (customizing de
Controlling). Isto é necessário, a fim de que as entradas de mercadorias por ordens de subcontratação
possam ser registradas. No sistema standard, o centro de custo SC-1 está definido para este fim.

Registro de estoque (BSX)

Esta operação é utilizada para todos os registros em contas de estoque de material. Estes registros
ocorrem, por exemplo,

o na administração de estoques, durante as entradas de mercadorias no estoque próprio e durante


as saídas de mercadorias do estoque próprio

o na revisão de faturas, quando ocorrem diferenças de preço para os materiais com preço médio
móvel durante as entradas de fatura, e a cobertura de estoque é suficiente.

o na liquidação da ordem, se a ordem de um material possuir uma classificação contábil com preço
médio móvel, e os custos reais da liquidação forem diferentes dos custos reais da entrada de

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mercadorias

Visto que esta operação depende da classe de avaliação, é possível administrar materiais com diferentes
classes de avaliação em contas de estoque separadas.
Atenção
Observar que:

o uma conta de estoque não será utilizada para nenhuma operação diferente de BSX

o a conta não será lançada manualmente

o a atribuição de conta não será modificada no sistema produtivo, antes que todos os estoques
tenham sido debitados.

Caso contrário, podem ocorrer diferenças entre o valor total do estoque dos registros mestre de material e o
saldo da conta de estoque de material.

Reavaliação de outros consumos (COC)

Esta chave de operação só é importante para o Brasil. É utilizada quando for empregado no Brasil um report
de reavaliação para as empresas.
O report de reavaliação utiliza os preços reais determinados pelo ledger de materiais/cálculo de custo real, a
fim de

o reavaliar os custos do faturamento com base nos preços reais

o lançar as diferenças de preço de outros consumos (p.ex. consumo do centro de custos) em uma
conta coletiva.

Esta chave de operação é necessária para o lançamento das diferenças de preço: a conta aqui indicada é
lançada com as diferenças de preços para outros consumos.

Del credere (DEL)

Chave de operação para os documentos de pagamento/listas de faturas em compras. A chave de conta é


necessária no esquema de cálculo de custo da administração de pagamentos, para a determinação das
respectivas contas de rendimento.

Diferenças mínimas administração de materiais (DIF)

Esta operação é utilizada na revisão de faturas, se o usuário define uma tolerância para diferenças
mínimas, e o saldo de uma fatura não excede a tolerância.

Conta de compras (EIN), Conta de contrapartida de compras (EKG), Conta de compras de frete (FRE)

Estas operações só serão utilizadas se a administração de conta de compras estiver ativa na empresa.
Nota
Esta função foi desenvolvida especialmente para alguns países, visto exigências legais especiais (Bélgica,
Espanha, Portugal, França, Itália, Finlândia).
Antes de utilizar esta função, verificar se ela é necessária para o país do usuário.

Compensação de frete (FR1), Provisões para frete (FR2), Compensação alfandegária (FR3),
Provisões para direitos aduaneiros (FR4)

Estas operações são utilizadas para o registro de custos complementares de aquisição, em caso de
entradas de mercadorias por pedidos e de entradas de fatura. A operação a ser utilizada para os custos

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complementares de aquisição depende dos tipos de condição, definidos no pedido.
O usuário pode também entrar algumas operações para custos complementares de aquisição nos tipos de
condição.

Serviço externo (FRL)

A operação será utilizada para ordens de subcontratação durante as entradas de materiais e de faturas.
Se a conta aqui atribuída estiver definida como classe de custo, o usuário precisa atribuir à conta uma
classificação contábil na tabela da atribuição automática de classificação contábil (customizing de
Controlling). Isto é necessário, a fim de que as entradas de mercadorias por ordens de subcontratação
possam ser registradas. No sistema standard, o centro de custo SC-1 está definido para este fim.

Serviço externo custos complementares de aquisição (FRN)

A operação será utilizada para custos complementares de aquisição por ordens de subcontratação.
Se a conta aqui atribuída estiver definida como classe de custo, o usuário precisa atribuir à conta uma
classificação contábil na tabela da atribuição automática de classificação contábil (customizing de
Controlling). Isto é necessário, a fim de que as entradas de mercadorias por ordens de subcontratação
possam ser registradas. No sistema standard, o centro de custo SC-1 está definido para este fim.

Contrapartida de registro de estoque (GBB)

A contrapartida de registro de estoque é utilizada na administração de estoques e depende do agrupamento


de contas, que está atribuído ao respectivo tipo de movimento. No sistema standard, encontram-se
definidos os seguintes agrupamentos de conta:

o AUA: para liquidação da ordem

o AUF: para entradas de mercadorias por ordens (sem


classificação contábil e para liquidação da ordem,
caso AUA não esteja atualizado

o AUI: alocação posterior da tarifa real do centro de custos


diretamente ao material (com classificação contábil)

o BSA: para registros iniciais de estoque

o INV: para despesa/rendimento das diferenças de inventário

o VAX: para saídas de mercadorias por ordens de cliente sem


objeto de classificação contábil (a conta não é uma
classe de custo

o VAY: para saídas de mercadorias por ordens de cliente com


objeto de classificação contábil (a conta é uma classe
de custo)

o VBO: para consumos do estoque colocado à disposição do


fornecedor

o VBR: para saídas de mercadorias internas (p.ex. para centro


de custo)

o VKA: para classificação contábil da ordem do cliente


(p.ex. em caso de pedido único)

o VKP: para classificação contábil do projeto (p.ex. em caso

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de pedido único)

o VNG: para sucata/destruição

o VQP: para retiradas de amostra sem classificação contábil

o VQY: para retiradas de amostra com classificação contábil

o ZOB: para entradas de mercadorias sem pedidos (tipo de


movimento 501)

o ZOF: para entradas de mercadorias sem ordens de produção


(tipos de movimento 521 e 531)

O usuário pode também definir agrupamentos de conta próprios. Para registrar saídas de mercadorias por
centros de custo (tipo de movimento 201) e saídas de mercadorias por ordens (tipo de movimento 261) em
contas de consumo separadas, é possível, por exemplo, atribuir ao tipo de movimento 201 o agrupamento
de contas ZZZ e ao tipo de movimento 261 o agrupamento de contas YYY.
Atenção
Se o usuário utiliza no modo produtivo entradas de mercadorias por pedido (tipo de movimento 501), deverá
verificar a atribuição de contas do agrupamento de contas ZOB.
Se para as entradas de mercadorias o usuário espere do fornecedor faturas que só podem ser lançadas na
contabilidade, poderá, por exemplo, entrar uma conta de compensação (semelhante à conta de
compensação EM/EF , porém sem administração de partidas em aberto), que será compensada durante o
registro da fatura do fornecedor na contabilidade.
Atenção: o movimento de mercadorias será avaliado com o preço de avaliação do material, somente se
nenhum montante externo for entrado.
Visto que no sistema standard não é indicada nenhuma classificação contábil, a conta atribuída não é
definida como classe de custo. Se o usuário atribui uma classe de custo, deverá facilitar a entrada de uma
classificação contábil através da seleção de campos, ou atualizar uma classificação contábil automática
para a classe de custo.

Pedido com classificação contábil (KBS)

O usuário não pode atribuir nenhuma conta a esta chave de operação. Ela indica que será transferida a
classificação contábil do pedido, e auxilia na determinação da chave de lançamento para a entrada de
mercadorias.

Diferenças de câmbio em caso de partidas em aberto(KDM)

As diferenças de câmbio em caso de partidas em aberto ocorrem quando uma fatura por pedido for
registrada com uma taxa de câmbio diferente daquela referente à entrada de mercadorias, e o material não
pode ser debitado ou creditado devido ao controle de preço standard ou a ruptura de estoque.

Diferenças por arredondamento de câmbio Administração de materiais (KDR)

Em uma fatura, pode ocorrer uma diferença por arredondamento de câmbio em moeda estrangeira. Caso
ocorra um saldo devido ao arredondamento, durante a conversão das linhas de lançamento em moeda
interna, o sistema gerará automaticamente uma linha de lançamento para as diferenças por
arredondamento de câmbio.

Diferenças de câmbio dos níveis inferiores (KDV)

No caso de uma liquidação periódica multinível no ledger de materiais, é transferida para um produto semi-
acabado ou acabado uma parte das diferenças de câmbio, as quais foram lançadas para as matérias-
primas e produtos semi-acabados entrados durante o período.

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Obrigações de consignação (KON)

As obrigações de consignação ocorrem devido às retiradas do estoque em consignação ou do pipeline, ou


durante a transferência do estoque em consignação ao estoque próprio.
Dependendo da configuração das regras de lançamento para a chave de operação KON, é possível
trabalhar com ou sem um agrupamento de contas. Ao se trabalhar com o agrupamento de contas, o sistema
standard utilizará os seguintes:

o nenhum para as obrigações de consignação

o PIP para as obrigações de pipeline

Lançamento de contrapartida para diferenças de preço em hierárquias de objetos de custo (KTR)

O lançamento de contrapartida das diferenças de preço (operação PRK) por meio da liquidação via
determinação de contas de material ocorre pela operação KTR.

Conta de periodização (ledger de materiais) (LKW)

No caso da apropriação de custos do ledger de materiais (nenhuma reavaliação do estoque final), as


diferenças de preço e de câmbio, que devem ser efetivamente acrescidas ao estoque, são lançadas em
contrapartida em contas com a chave de operação LKW.
Porém, caso ocorra uma reavaliação do estoque final durante a determinação do preço no ledger de
materiais, as diferenças de preço e de câmbio são lançadas na conta do estoque, e reavaliadas.

Diferenças de preço (PRD)

As diferenças de preço ocorrem para materiais com preço standard em todos os movimentos e faturas, que
são avaliados a um preço, diferente do standard. Exemplos: entradas de mercadorias por pedidos, quando
o preço de pedido for diferente do preço standard; saídas de mercadorias, nas quais é indicado um
montante externo; faturas, quando o preço da fatura for diferente do preço de pedido e do standard.
As diferenças de preço podem também ocorrer em faturas com materiais com preço médio móvel, quando
não existir nenhuma cobertura de estoque para a quantidade faturada. No caso de movimentos de
mercadorias em área negativa, o preço médio móvel não é modificado; ao invés disso, os desvios de preço
ocorridos são lançados em uma conta para diferenças de preço.
Dependendo da configuração das regras de lançamento para a chave de operação PRD, é possível
trabalhar com ou sem agrupamento de contas. No caso de se trabalhar com agrupamentos de conta, os
seguintes serão utilizados no sistema standard:

o nenhum para entradas de mercadorias e de fatura por pedidos

o PRF para entradas de mercadorias por ordens de produção e


liquidação da ordem

o PRA para saídas de mercadorias e outros movimentos

o PRU para registros de transferência (diferenças de preço em


caso de montantes externos)

Diferenças de preço em hierarquias de objetos de custo (PRK)

Nas hierarquias de objetos de custo, ocorrem diferenças de preço para os materiais atribuídos com preço
standard, assim como para as contas da hierarquia de objetos de custo. Durante a liquidação das
hierarquias de objetos de custo segundo a liquidação via determinação de contas de material, as diferenças
de preço são lançadas por meio da operação PRK.

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Diferenças de preço coletor de custos do produto (PRP)

No caso de um estoque avaliado para ordem do cliente, são lançadas as diferenças de preço com a
operação PRP, durante a liquidação de um coletor de custos do produto na produção repetitiva.
Esta operação é utilizada no momento apenas nos seguintes casos:
- Coletor de custos de produção no release 4.0
- Coletor de custos de produção no IS-Automotive do release 2.0 (coletor de custos de produção em
conexão com APO)

Lançamento de contrapartida diferenças de preço coletor de custos de produção (PRQ)

O lançamento de contrapartida para o lançamento de diferenças de preço (operação PRP) ocorre através
da operação PRQ durante a liquidação de um coletor de custos de produção na produção repetitiva, no
caso de um estoque avaliado para ordem do cliente.
Esta operação é utilizada no momento apenas nos seguintes casos:
- Coletor de custos de produção no release 4.0
- Coletor de custos de produção no IS-Automotive do release 2.0 (coletor de custos de produção em
conexão com APO)

Diferenças de preço de níveis inferiores (PRV)

No caso da liquidação periódica multinível no ledger de materiais, é transferida para um produto semi-
acabado ou acabado uma parte das diferenças de preço, as quais foram lançadas para as matérias-primas
e produtos semi-acabados entrados durante o período.

Diferenças de preço para o ledger de materiais (PRY)

Durante a liquidação no ledger de materiais, serão lançadas as diferenças de preço do ledger de materiais
com a operação PRY.

Despesa e rendimento da reavaliação (RAP)

Esta chave de operação é utilizada na revisão de faturas, para a reavaliação de fornecimentos e serviços
liquidados. Os montantes de diferença determinados são lançados como despesa ou rendimento em
contas, atribuídas à chave de operação RAP (Retroactice Pricing).
Na reavaliação, os montantes determinados (ou seus montantes parciais) não são lançados em contas de
estoque de material, nem em diferenças de preço. O lançamento do montante total ocorre sempre na conta
de despesa ou de rendimento da reavaliação. O lançamento de contrapartida ocorre na respectiva conta do
fornecedor.

Reduções da fatura na revisão de faturas da logística (RKA)

Esta chave de operação é utilizada na revisão de faturas da logística, para o lançamento intermediário das
diferenças de preço em caso de reduções de fatura.
Quando uma fatura de fornecedor é reduzida, são automaticamente criados dois documentos contábeis
para o documento de faturamento. Com o primeiro documento contábil, o montante da fatura é lançado na
linha do fornecedor. É gerada uma linha adicional como redução da fatura na conta de redução da fatura.
Com o segundo documento contábil, a redução da fatura é lançada pelo fornecedor como crédito. O
lançamento de contrapartida para a linha do fornecedor é a conta de redução da fatura, que será sempre
compensada em uma operação através de dois documentos contábeis.

Provisões para custos complementares de aquisição (RUE)

As provisões para os custos complementares de aquisição são criadas, quando for indicado no pedido um
tipo de condição para as provisões. O usuário precisa efetuar a compensação manualmente durante a
entrada de fatura.

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Impostos no caso de registro de transferência SM/EM (TXO)

Esta chave de operação só é importante para o Brasil (Nota Fiscal).

Despesa/rendimento da reavaliação (UMB)

Esta chave de oepração é utilizada na administração de estoques e na revisão de faturas, quando o preço
standard de um material é modificado, e um movimento ou uma fatura for lançado no período precedente (a
preço anterior).

Despesas/rendimentos da reavaliação (UMD)

Trata-se da conta de contrapartida para a conta BSD. É lançada durante os lançamentos de encerramento
para a execução de acumulação do ledger de materiais e tem que ser definida para as mesmas áreas de
avaliação.

Custos complementares de aquisição não planejados (UPF)

Custos complementares de aquisição não planejados são aqueles que não estão previstos em um pedido
(por exemplo, frete, alfândega,...). Na transação de lançamento da revisão de faturas da logística, é possível
distribuir estes custos complementares de aquisição não planejados, não entre os itens da fatura (como até
agora efetuado), e sim em uma conta especial. Para o lançamento nesta conta, pode ser utilizado um
código de imposto próprio.

IVA suportado compras (VST)

Chave de operação para a determinação da conta de imposto da liquidação posterior, para os tipos de
liquidação em débito. A chave de operação é utilizada no esquema de liquidação da liquidação posterior
para as condições de imposto.

Lançamento de inflação (WGB)

Chave da operação que efetua lançamentos de inflação para o encerramento de período em uma conta
diferente no processamento da inflação.

Saída de mercadorias reavaliação inflação (WGI)

Esta chave de operação é utilizada se, após a determinação de um novo preço de mercado no
processamento de inflação, as saídas de mercadorias já efetuadas precisarem ser novamente avaliadas.

Entrada de mercadorias reavaliação inflação (WGR)

Esta operação é utilizada se, após a determinação de um novo preço de mercado no processamento da
inflação, as transferências de mercadorias já efetuadas precisarem ser novamente avaliadas. Para o centro
receptor, será utilizada a operação em questão, enquanto que para o centro da saída de mercadorias, será
utilizada a operação WGI (saída de mercadorias reavaliação inflação).

Conta de compensação EM/EF (WRX)

Os lançamentos na conta de compensação EM/EF ocorrem durante as entradas de mercadorias e de


faturas por pedidos. Maiores informações sobre a conta de compensação EM/EF podem ser obtidas na
biblioteca SAP, documentação MM-avaliação do material.
Atenção
Para a conta de compensação EM/EF, deve estar definido o código Saldo apenas em moeda interna,
para que as partidas em aberto possam ser compensados. Consultar para isso a documentação relativa ao
campo.

126
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Conta de compensação EM/EF para o ledger de materiais (WRY)

Esta chave de operação não foi mais utilizada a partir do release 4.0.
Antes do release 4.0, ela foi utilizada para ledger de materiais ativos, para os lançamentos na conta de
compensação EM/EF. A partir daí, a operação passou a ser desnecessária, visto que é possível efetuar os
lançamentos em moedas paralelas na conta de compensação EM/EF.
Os clientes, que antes do release 4.0 utilizaram a operação WRY, devem efetuar uma transferência da
conta WRY à conta WRX, para que a conta WRY seja ao final zerada.

Dicas

SE38 – Ajuste seleção campos por tipo de mov. / conta do Razão

Transação: SPRO IMG > Ferramentas > ABAP/4 Workbench > botão Editor ABAP/4 > programa RM07CUFA > botão
Executar (este caminho não está no customizing). Não gera request.

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMBW – Determinar estrutura de tela por tipo de movimento

Transação: OMBW IMG > Administração de materiais > Administração de estoques e inventário > Saída de mercadorias /
transferências > Determinar estrutura de tela

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMJA – Determinar estrutura de tela para movimentos automáticos

Transação: OMJA IMG > Administração de materiais > Administração de estoques e inventário > Movimentos automáticos
> Determinar estrutura de tela

127
Guia de Implementação
Administração de Materiais
CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMS5 – Definir laboratórios e escritórios

Transação: OMS5 IMG > Logística geral > Mestre de materiais > Opções para campos centrais > Definir laboratórios e
escritórios

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

SPRO – Determinar grupos de contas e seleção de campos de


fornecedores

Transação: SPRO IMG > Logística geral > Parceiro de negócios > Fornecedor > Controle > Determinar grupos de contas e
seleção de campos de fornecedores

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMZ3 – Determinar funções do parceiro admitidas por grupo de


contas

Transação: OMZ3 IMG > Administração de Materiais > Compras > Determinaç. Parceiro > Funções do Parceiro >
Determinar funções de parceiro admitidas por grupos de contas

CÓPIA DA TELA

128
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMZ4 – Definir esquemas de parceiros

Transação: OMZ4 IMG > Administração de Materiais > Compras > Determinação. Parceiro > Configuração de parceiro no
reg.mestre fornecedor > Definir esquemas de parceiros

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMZ5 – Atribuir esquemas de parceiros a grupos de contas

Transação: OMZ5 IMG > Administração de Materiais > Compras > Determinação Parceiro > Configuração de parceiro no
reg.mestre fornecedor > Atribuir esquemas de parceiros a grupos de contas

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMZ6 – Definir esquemas de parceiros nos documentos de compras

Transação: OMZ6 IMG > Administração de materiais > Compras > Determinação de parceiros > Configuração de parceiro
nos documentos de compra > Definir esquema de parceiros

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

129
Guia de Implementação
Administração de Materiais

OMZ7– Atribuir esquemas de parceiros a tipos de documento

Transação: OMZ7 IMG > Administração de materiais > Compras > Determinação de parceiros > Configuração de parceiro
nos documentos de compra > Atribuir esquemas de parceiros a tipos de documento

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

J1BE – Intervalos numeração para documentos Fiscais

Transação: J1BE IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Intervalos numeração

Resumo do Processo
Intervalos numeração
Nesta seção pode-se atualizar o intervalo de numeração para os números de documentos fiscais internos (notas
fiscais e 'conhecimentos').

Dicas
Esta é a numeração interna de Notas Fiscais (J1B3N).

130
Guia de Implementação
Administração de Materiais

J1BI – Intervalos numeração de Nota Fiscal

Transação: J1BI IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Saída > Intervalo numeração

Resumo do Processo
Intervalos numeração
Nesta etapa pode-se atualizar um ou vários intervalos de numeração para números de documentos externos de
"documentos fiscais" (notas fiscais e conhecimentos). Exemplo: números oficiais que são impressos nos
documentos.

Condições

Os grupos de números aos quais estes intervalos de numeração são atribuídos têm que ter sido criado anteriormente
na etapa 'Número do grupo'.

Dicas

131
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Esta numeração será a numeração de impressão na nota fiscal

J1BF – Condições de saída para formulários (NF Entrada)

Transação: J1BF IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Saída > Condições de saída > Criar

132
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Criar
Nesta seção pode-se atualizar as condições de saída para os tipos de condição de saída predefinidos.

Condições

Os tipos de condição são atualizados em 'Tipos de condição'.

Dicas
Na primeira tela, fornecer o tipo de mensagem: NF01 para Saídas e NF02 para Entradas e dar Enter;
Fornecer os códigos de empresa e filial;
Fornecer o tipo de formulário (utilizar o tipo de formulário correspondente ao tipo de mensagem);
Fornecer o meio de transmissão, que poderá ser impressão, telefax, edi, etc.;
Fornecer a hora de envio, utilizar o recurso de valores possíveis (matchcode) para definir a opção desejada; qualquer opção poderá
ser utilizada, as mais comuns são 1 ou 4;
Clicar no botão Comunicação;

133
Guia de Implementação
Administração de Materiais

J1BF – Condições de saída para formulários (NF Devolução –


E4)

Transação: J1BF IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Saída > Condições de saída > Criar

134
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Criar
Nesta seção pode-se atualizar as condições de saída para os tipos de condição de saída predefinidos.

Condições

Os tipos de condição são atualizados em 'Tipos de condição'.

Dicas
Na primeira tela, fornecer o tipo de mensagem: NF01 para Saídas e NF02 para Entradas e dar Enter;
Fornecer os códigos de empresa e filial;
Fornecer o tipo de formulário (utilizar o tipo de formulário correspondente ao tipo de mensagem);
Fornecer o meio de transmissão, que poderá ser impressão, telefax, edi, etc.;
Fornecer a hora de envio, utilizar o recurso de valores possíveis (matchcode) para definir a opção desejada; qualquer opção poderá
ser utilizada, as mais comuns são 1 ou 4;
Clicar no botão Comunicação;

135
Guia de Implementação
Administração de Materiais

SPRO – Formulário de Entrada para Categorias de nota fiscal


(EN)

Transação: SPRO IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Categorias nota fiscal

Resumo do Processo
Categorias nota fiscal
Criar para o processamento de documentos nota fiscal tipos de nota fiscal. Os tipos de nota fiscal diferenciam
transações contábeis e controlam o preenchimento dos documentos.

Determinar o tipo de movimento assim como o tipo de documento. Estão à disposição todas as possibilidade
relevantes para a administração de material e venda. Considerar que para o estorno são necessários dois tipos de
nota fiscal (de entrada e saída).

Além disso, determinar, se o tipo da nota fiscal é uma 'Nota Fiscal de Entrada'. Este campo só deverá ser utilizado no
caso de necessitar de um tipo de nota fiscal para a geração das notas fiscais individuais para movimentos de
entrada.

136
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Além disso, fazer indicações exatas para o tipo de nota fiscal 'Cancel' que tenha sido utilizado num estorno. O
documento original cria sempre um documento estorno com este tipo de nota fiscal 'Cancel'.

Também determinar um modelo fiscal. Isto serve para diferenciar entre os diferentes modelos que são utilizados para
notas fiscais ou 'Conhecimentos'.

Pode determinar o formulário da nota fiscal ou o tipo de saída que é utilizado para a nota fiscal na impressão. Nisso,
tem de ser considerado que o tipo de nota fiscal não é empresso se o formulário ou o tipo de saída não tenha sido
preenchido.

Opções standard

Os tipos de nota fiscal, aqui dados como exemplos, consideram a maior parte das transações contábeis aquando da
administração de materiais e de vendas. A maior parte das variantes são cobertas com as possibilidades da nota
fiscal, nota fiscal 'Complementar, nota fiscal 'Correction', nota fiscal 'de Entrada' e nota fiscal 'Return'.

Tem se ter em consideração que a estrutura de saída foi criada de forma que todas as notas fiscais com
formulário/tipo de saída NF01 e todas as 'Notas Fiscais de Entrada' com formulário/tipo de saída NF02 são
empressas. Desta forma, é possível ter numerações separadas e locais de impressoras diferentes.

Recomendação

No caso de querer imprimir notas fiscais com diferentes colunas e numerarações para 'Complementars' e
'Corrections', criar novos formulários/tipo de saída. Estas podem depois ser atribuídas aos tipos da nota fiscal já
existentes.

No caso de querer impremir um 'Conhecimento', criar um novo tipo de nota fiscal e um novo tipo de formulário/saída.
O novo tipo de formulário/saída pode ser atribuída ao novo tipo de nota fiscal.

Atividades

Antes de criar novos tipos de nota fiscal, assegurar que as possibilidades standard não correspondem as exigências.

Dicas

SPRO – Formulário de Saída para Categorias de nota fiscal de


devolução (E4)

Transação: SPRO IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota fiscal >
Categorias nota fiscal

137
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Categorias nota fiscal


Criar para o processamento de documentos nota fiscal tipos de nota fiscal. Os tipos de nota fiscal diferenciam
transações contábeis e controlam o preenchimento dos documentos.

Determinar o tipo de movimento assim como o tipo de documento. Estão à disposição todas as possibilidade
relevantes para a administração de material e venda. Considerar que para o estorno são necessários dois tipos de
nota fiscal (de entrada e saída).

Além disso, determinar, se o tipo da nota fiscal é uma 'Nota Fiscal de Entrada'. Este campo só deverá ser utilizado no
caso de necessitar de um tipo de nota fiscal para a geração das notas fiscais individuais para movimentos de
entrada.

Além disso, fazer indicações exatas para o tipo de nota fiscal 'Cancel' que tenha sido utilizado num estorno. O
documento original cria sempre um documento estorno com este tipo de nota fiscal 'Cancel'.

Também determinar um modelo fiscal. Isto serve para diferenciar entre os diferentes modelos que são utilizados para
notas fiscais ou 'Conhecimentos'.

138
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Pode determinar o formulário da nota fiscal ou o tipo de saída que é utilizado para a nota fiscal na impressão. Nisso,

tem de ser considerado que o tipo de nota fiscal não é empresso se o formulário ou o tipo de saída não tenha sido
preenchido.

Opções standard

Os tipos de nota fiscal, aqui dados como exemplos, consideram a maior parte das transações contábeis aquando da
administração de materiais e de vendas. A maior parte das variantes são cobertas com as possibilidades da nota
fiscal, nota fiscal 'Complementar, nota fiscal 'Correction', nota fiscal 'de Entrada' e nota fiscal 'Return'.

Tem se ter em consideração que a estrutura de saída foi criada de forma que todas as notas fiscais com
formulário/tipo de saída NF01 e todas as 'Notas Fiscais de Entrada' com formulário/tipo de saída NF02 são
empressas. Desta forma, é possível ter numerações separadas e locais de impressoras diferentes.

Recomendação

No caso de querer imprimir notas fiscais com diferentes colunas e numerarações para 'Complementars' e
'Corrections', criar novos formulários/tipo de saída. Estas podem depois ser atribuídas aos tipos da nota fiscal já
existentes.

No caso de querer impremir um 'Conhecimento', criar um novo tipo de nota fiscal e um novo tipo de formulário/saída.
O novo tipo de formulário/saída pode ser atribuída ao novo tipo de nota fiscal.

Atividades

Antes de criar novos tipos de nota fiscal, assegurar que as possibilidades standard não correspondem as exigências.

Dicas

SPRO – Nºs notas fiscais e tamanhos dos formulários

Transação: SPRO IMG > IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota
fiscal > Saída > Nºs notas fiscais e tamanhos dos formulários

139
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Nºs notas fiscais e tamanhos dos formulários


Nesta seção pode-se atribuir grupos de intervalos de numeração à empresa, à filial e ao formulário da nota fiscal.

Além disso, existe a possibilidade de entrar uma série e uma subsérie, bem como de atualizar o número de
mensagens de cabeçalho e de linhas de documentos a serem impressas nos documentos fiscais destes grupos.

Condições

Os grupos de números a serem atribuídos têm que ter sido criados anteriormente na etapa 'Número do grupo'.

Dicas

SPRO – Associar formulário ao programa de processamento

Transação: SPRO IMG > IMG > Componentes válidas para todas as aplicações > Funções gerais de aplicação > Nota
fiscal > Saída > Programas de processamento

140
Guia de Implementação
Administração de Materiais

141
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Resumo do Processo

Programas de processamento
Nesta seção pode-se atualizar os programas de processamento para o controle de saída dos documentos fiscais. O
respectivo programa de impressão e o formulário para os respectivos tipos de mensagem podem ser atribuídos.

Dicas

SPRO – Valores propostos para impostos MM/SD

Transação: SPRO IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira > IVA > Calculo >
Opções para cálculo de imposto no Brasil > Taxas de imposto > Valores propostos

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

SPRO – Taxas de Impostos ISS

Transação: SPRO IMG > Contabilidade Financeira > Opções Basicas da Contabilidade Financeira > IVA > Calculo >
Opções para cálculo de imposto no Brasil > Taxas de imposto > ISS

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMR2 – Atualizar valores propostos para códigos de imposto

Transação: OMR2 IMG > Administração de materiais > Revisão de faturas > Fatura recebida > Atualizar valores propostos
para códigos de imposto

142
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Atualizar valores propostos para códigos de imposto
Nesta etapa, definir para cada empresa que código de imposto é proposto pelo sistema R/3 durante a entrada de
uma fatura recebida.

Faturas nacionais

É possível determinar códigos de imposto para faturas nacionais.

Faturas com custos complementares de aquisição não planejados

É possível determinar códigos de imposto para faturas com custos complementares não planejados. Estes
serão utilizados se o usuário lançar em uma conta separada na revisão de faturas (Logística).

Atividades

1. Selecionar a empresa, na qual o usuário pretende entrar as propostas de códigos de imposto.


2. Entrar os valores propostos.
3. Gravar os valores propostos.

Dicas

SPRO – Situação fiscal IPI

Transação: SPRO IMG > IMG >Contab. financeira > Opções básicas contab. financeira > IVA > Configuração > Opções p/
IVA no Brasil > Situação Fiscal IPI

CÓPIA DA TELA

143
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

SPRO – Lei fiscal IPI

Transação: SPRO IMG > IMG >Contab. financeira > Opções básicas contab. financeira > IVA > Configuração > Opções p/
IVA no Brasil > Lei fiscal IPI

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

SPRO – Lei fiscal ICMS

Transação: SPRO IMG > IMG >Contab. financeira > Opções básicas contab. financeira > IVA > Configuração > Opções p/
IVA no Brasil > Lei fiscal ICMS

CÓPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMQW – Entradas possíveis para itens sem reg.mestre material

Transação: SPRO IMG > Administração de materiais > Compras > Mestre de material > Entradas possíveis para itens sem
registro mestre de material

144
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Entradas possíveis para itens sem reg.mestre material
Nesta etapa, pode-se atribuir a um grupo de mercadorias uma chave do valor de compras e uma classe de
avaliação.

Através da atribuição de uma chave do valor de compras, o usuário obtém valores propostos para níveis de
reclamação de pagamento, etc, em itens do pedido sem registro mestre de material e sem registro info.

Através da atribuição de uma classe de avaliação a um grupo de mercadorias, o sistema poderá determinar
diferentes contas a grupos de mercadoria.

Atividades

Efetuar as atribuições necessárias.

Dicas

MN04 – Criar mensagem para impressão de Pedido de Compras

Transação: MN04 IMG > logística>adm materiais>compras>dados mestres>mensagens>pedidos>criar

145
Guia de Implementação
Administração de Materiais

146
Guia de Implementação
Administração de Materiais

147
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMGT – Telas de importação no documento de compra

Transação: OMGT IMG > Vendas e distribuição> Comércio exterior> Controle dos dados de comércio exterior em docs.
MM e SD> Telas de importação no documento de compras

148
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Resumo do Processo
Telas de importação no documento de compra
Utilização

Nesta etapa, o usuário irá definir se as telas de importação para atualização posterior deverão ser oferecidas nos
pedidos e nos contratos básicos.

Dicas
Associada a sua empresa preencher o campo da tela dados imp. com o número 1 para que as telas com dados de importação
sejam selecionadas quando o pedido for de importação, um pedido será considerado de importação quando o país do Fornecedor
for diferente de BR – Brasil.
O SAP standard vem configurado com a seguinte tabela:
Dados imp. Descrição breve
Abordar telas de dados de import.só em caso de import.UE
1 Abordar telas de dados de importação para todas as importaç.
2 Nunca abordar telas de dados de importação
3 Abordar sempre telas dados importação

OMBH – Valores propostos para inventário físico

Transação: OMBH IMG > Administração de materiais > Administração de estoques > Inventário > Determinar valores
propostos para doc.inventário físico

Resumo do Processo
Valores propostos para inventário físico
Nesta etapa, especificar para cada centro os seguintes valores propostos para o inventário físico:

Configuração preliminar para a entrada de documentos de inventário

149
Guia de Implementação
Administração de Materiais

tipo de estoque (de utilização livre, em controle de qualidade, bloqueado)

código para a determinação de lotes (visível ou em segundo plano)

unidade de medida do registro (unidade de gestão de estoque ou unidade de medida de saída)

Estes códigos são propostos na entrada de um documento de inventário e podem ser modificados manualmente.

Configuração preliminar para a entrada de diferenças de inventário

Motivo da diferença de inventário

O valor proposto aqui indicado só aparecerá se o usuário entrar uma diferença sem referência ao documento. O
valor proposto também poderá ser modificado.

Observar que:

Este campo só será visível na entrada de diferenças de inventário, caso tenha sido ativado na etapa Seleção de
campos para inventário físico.

Opções standard

O sistema standard SAP contém as seguintes opções preliminares:

o tipo de "estoque de utilização livre" (depósito) para o inventário físico

a determinação de lotes em background sem possibilidades de correção

a unidade de medida de saída como unidade de medida de entrada de inventário

nenhum motivo de diferença de inventário

Atividades

1. Verificar para cada centro as predefinições, de acordo com as necessidades.


2. Especificar as opções gerais para o inventário físico.

Dicas

OMB2 – Criar depósito automaticamente

Transação: OMB2 IMG > Administração de materiais > Administração de estoques > Saída de mercadorias /
transferências > Criar depósito automaticamente

150
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Criar depósito automaticamente


Nesta etapa, indicar se é permitida a criação automática de dados de depósito em saídas de mercadorias e registros
de transferência.

Isto é adequado, se o usuário trabalha com estoques negativos, e o primeiro movimento de mercadorias for uma
saída de material.

Observar que o movimento de estorno para uma saída de mercadorias, por exemplo, tipo de movimento 202 ou 262,
não vale como saída, e sim como entrada de material. Ao utilizar a criação automática de dados de depósito
somente para estornos de saídas de mercadorias, não será necessário permitir estoques negativos.

A criação automática deve ser primeiramente permitida por centro. A seguir, o usuário deve permitir claramente a
criação de dados de depósito para cada tipo de movimento.

151
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Os dados de depósito só serão criados, se a quantidade for registrada no estoque de depósito "normal". Em caso de
entradas em um estoque especial (p.ex. no estoque para ordem do cliente), ela não será criada.

Opções standard

No sistema standard, encontra-se predefinida a criação automática de dados de depósito para todos os tipos de
entradas (entrada de mercadorias com/sem referência, transferências de estoque, registro inicial de estoques no
sistema, estorno de saídas de mercadorias, etc).

Atividades

1. Para cada centro, indicar se a criação automática de dados de depósito é em geral permitida.
2. Indicar os tipos de movimento, para os quais os dados de depósito serão automaticamente criados.

Dicas

OMRM – Determinar características das mensagens do sistema

Transação: OMRM IMG >

COPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

J1BJ – Rotinas de Processamento do formulário

Transação: SPRO IMG > Componentes Válidos para Todas aplicações > Funções Gerais de Aplicação > Nota Fiscal >
Saída > Programa de processamento

152
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

OMGL – Determinar dados Org. de Compras para Avaliação de


Fornecedores

Transação: OMGL IMG > Administração de materiais > Compras > Avaliação de fornecedor > Determinar dados de
organização de compra para avaliaç.forn.

153
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Resumo do Processo
Determinar dados de organização de compra para avaliaç.forn.
Definir nesta etapa as opções do sistema de avaliação do fornecedor para cada organização de compras.

Atividades

Atualizar os seguintes dados:

Observar que todos os parâmetros devem ser atualizados, para que o sistema possa determinar as notas.
Por exemplo, se o usuário não atualizar fatores de regularização para os critérios "cumprimento de prazos,
cumprimento das quantidades e norma de expedição", o sistema não poderá executar o cálculo de notas.

Parâmetros de controle

No detalhe da organização de compras, especificar:

Parâmetros gerais

o as melhores notas, as quais um fornecedor pode obter (aplica-se a todos os subcritérios).

o a quantidade máxima de dias que os dados podem existir no sistema, para que sejam
considerados pelo cálculo (aplica-se a todos os subcritérios).

o o calendário, empregado no cálculo do cumprimento de prazos e no cumprimento da data de


confirmação.

o o formulário, utilizado na edição da folha de avaliação de fornecedor. Caso o usuário não efetue
nenhuma entrada, o formulário standard MELDRUCK será utilizado.

Nível de preços

o o código, se o fornecedor é o único fornecedor de um material.

Reclamação

o Valor percentual que indica a quota máxima dos custos de reclamação no faturamento total. Se
este valor percentual for alcançado ou excedido pelo fornecedor, este receberá a pior nota.

Auditoria de qualidade

o o código, se a nota média de todas as auditorias de qualidade devem ser consideradas, ou se o


resultado da auditoria atual deve ser utilizada para o cálculo de notas

Cumprimento de prazos

o o desvio do prazo de vencimento, com 100% de validade

o a quantidade mínima de fornecimento

o o código, se a porcentagem de fornecimento mínima será transferida do mestre de materiais

Fatores de regularização
os fatores de regularização para

154
Guia de Implementação
Administração de Materiais

o o desvio da data, assim como a qualidade e cumprimento de datas de uma prestação de serviços

o o desvio na quantidade

o o cumprimento das normas de expedição

Nota

Os parâmetros para o subcritério "cumprimento de prazos" serão também empregados para o subcritério
"cumprimento das quantidades".

Critérios de avaliação

Especificar quais critérios principais valem para a organização de compras, ou se eles podem ser entrados
manualmente ou podem ser modificados depois da determinação automática.

Determinar para cada critério principal as ponderações dos subcritérios e se elas podem ser atualizadas
manualmente.

Ponderação

Definir a composição da chave de ponderação, válida para cada organização de compras. As chaves de ponderação
serão definidas na etapa "Especificar chave de ponderação".

Valores em pontos para os critérios automáticos

Definem-se aqui as notas para certos intervalos de desvios.

Notas para transporte

Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte forma:

Selecionar na tela "Intervalo de numeração" para o documento contábil Intervalo -> Transportar .

Ter em consideração que no sistema destino são eliminados primeiramente todos os intervalos dos objetos de
intervalo de numeração selecionados, de forma a que depois da importação só existam ainda os intervalos
exportados. Os níveis do intervalo de numeração são importados com o valor que têm na altura da exportação.

As tabelas dependentes não são transportadas nem convertidas.

Dicas

OMEC – Parametrizar tipos de documento (transferência entre


centros)

Transação: SPRO IMG > Administração de materiais > Compras > Pedido > Parametrizar tipos de documento

155
Guia de Implementação
Administração de Materiais

Resumo do Processo
Parametrizar tipos de documento
O sistema SAP administra pedidos como documentos. Os pedidos podem ser agrupados em vários tipos de
documento.

Nesta etapa, o usuário pode efetuar o seguinte:

criar novos tipos de documento

especificar intervalo de itens

determinar tipos de documento subseqüente permitidos

atribuir tipos de documento a um grupo de intervalo de numeração

definir intervalo consecutivo de numeração

selecionar tipo de atribuição de números

o interna

o externa

Selecionar grupo de atualização


O grupo de atualização controla como os dados do cabeçalho de documento serão atualizados no file de
estatística.

Opções standard

No sistema standard SAP, os seguintes tipos de documento / intervalos de numeração estão predefinidos:

tipo de documento: NB para pedidos standard

intervalos de numeração:

o interno de 4500000000 a 4599999999

o externo de 4100000000 a 4199999999

156
Guia de Implementação
Administração de Materiais

tipo de documento: TB para pedidos de transporte

intervalos de numeração

o interno de 4500000000 a 4599999999

o externo de 4100000000 a 4199999999

Recomendação da SAP

A SAP recomenda trabalhar com o sistema standard. Neste caso, não é necessário executar outras atividades.

Atividades

1. Verificar os tipos de documento e intervalos de numeração predefinidos.


2. Conforme as necessidades, modificar:

o os tipos de documento

o os intervalos de numeração

Notas para transporte

Os objetos de intervalo de numeração podem ser transportados da seguinte forma:

Selecionar na tela "Intervalo de numeração" para o documento contábil Intervalo -> Transportar .

Ter em consideração que no sistema destino são eliminados primeiramente todos os intervalos dos objetos de
intervalo de numeração selecionados, de forma a que depois da importação só existam ainda os intervalos
exportados. Os níveis do intervalo de numeração são importados com o valor que têm na altura da exportação.

As tabelas dependentes não são transportadas nem convertidas.

Dicas

OMGN – Definir parâmetros para pedido de transferência

Transação: OMGN IMG > Administração de materiais > Compras > Pedido > Definir parâmetros para pedido de
transferência

157
Guia de Implementação
Administração de Materiais

158
Guia de Implementação
Administração de Materiais

159
Guia de Implementação
Administração de Materiais
Resumo do Processo
Definir parâmetros para pedido de transferência
Entrar nesta etapa os dados específicos para a expedição do processamento de transferência de estoques.

O usuário atualiza os dados de expedição para:

o centros

o tipos de documento (atribuir tipo de remessa/regra de verificação)

Centros

Atualizar aqui o número do cliente do centro receptor. Este número do cliente será utilizado no
processamento de entregas e expedição (SD) para a identificação do recebedor da mercadoria, quando o
customizing prevê que uma transferência de estoque deve ser executada com um fornecimento SD.
Além disso, o usuário pode definir para o centro fornecedor:

o organização de vendas

o canal de distribuição

o setor de atividade

Com estes dados, o sistema determina os dados de expedição do material a serem transferido, p.ex. local
de expedição.
O usuário também define para o centro fornecedor o idioma no qual os textos de pedido serão atualizados.

Tipos de documento (atribuir tipo de remessa/regra de verificação)

Em "Atribuir tipo de remessa/regra de verificação", definir se um fornecimento SD deve ser criado no caso
de um pedido com um determinado centro fornecedor em ligação com um determinado tipo de documento.
Em caso afirmativo, com qual tipo de remessa. O tipo de remessa em Vendas e Distribuição (SD) controla
como um fornecimento deverá ocorrer.
Para a transferência de estoques sem documento de faturamento, o tipo de remessa "NL" será utilizado no
sistema standard; para a transferência com fatura, será utilizado o tipo "NLCC".
Nota
Informações adicionais poderão ser encontradas no customizing de Vendas e distribuição.

Definir verificação de disponibilidade para materiais a serem transferidos

Para materiais a serem transferidos, pode-se verificar se a quantidade solicitada encontra-se disponível.
Atividades
O usuário deve executar as seguintes etapas:

o Criar regra de verificação


O usuário pode definir aqui novas regras de verificação.

o Especificar regra de verificação


O usuário especifica aqui as necessidades ou estoques que devem ser verificados, antes que a
transferência seja executada.

Atribuir regra de verificação


O usuário especifica aqui o tipo de documento e centro fornecedor, para os quais a determinada regra de
verificação deve estar ativa.

Definir tipo de documento de compras

160
Guia de Implementação
Administração de Materiais

O usuário define aqui o tipo de documento que deve ser utilizado, quando ocorrer uma determinada combinação
entre centro fornecedor e centro receptor.

o Se o centro fornecedor e o receptor pertencerem á mesma empresa, selecionar o tipo de


documento 'UB' ou um outro tipo comparável. Será efetuada uma transferência sem documento de
faturamento.

Nota
Ao trabalhar com tipos de documento próprios para o pedido, o usuário deve se certificar de que
"T" foi entrado para o tipo de documento correspondente no campo "Controle".

o Se o centro fornecedor e o receptor pertencerem a diferentes empresas, selecionar o tipo de


documento "NB" ou um outro semelhante. Será efetuada uma transferência com fornecimento e
documento de faturamento.

Nota
Ao trabalhar com tipos de documento próprios para o pedido, o usuário deve se certificar de que o
campo "Controle" para o tipo de documento correspondente encontra-se em branco.
Se o usuário final selecionar um outro tipo de documento, diferente do predefinido no customizing, terá
saída uma mensagem de aviso, que pode ser definida como mensagem de erro.
Dependendo do centro receptor e fornecedor, pode-se ainda definir se o processo de pedido de
transferência deve ocorrer em uma etapa. Neste caso, a entrada de mercadorias será registrada no centro
receptor simultaneamente à saída de mercadorias no centro de saída do estoque.

Dicas

OBD3 – Controle de tela de Fornecedores

Transação: SPRO IMG >

COPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

SPRO – Modelo de Documentação

Transação: SPRO IMG >

COPIA DA TELA

Resumo do Processo

Descrição do HELP SAP

Dicas

161
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