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1 Abertura
Conceito da NR 35 .................................................................................Pág. 03
Conceito da NR 18 - Medidas de proteção contra quedas......................Pág. 08
Desenvolvimento de reconhecimento e metodologia..............................Pág. 09
Conceito da NR 18 – Andaimes ..............................................................Pág. 10
Procedimento de trabalho em andaimes suspensos ..............................Pág. 13
Procedimento de trabalho em cadeiras suspensas ................................Pág. 16
Procedimento de trabalho em plataforma de trabalho aéreo ..................Pág. 18
Procedimento de trabalho em altura com escadas .................................Pág. 21
Estruturas de guarda corpos de madeiras ..............................................Pág. 22
Plataforma de proteção principal ............................................................Pág. 23
Gruas ......................................................................................................Pág. 24
Trabalhos Diversos
Manutenção em torres ..............................................Pág. 25
Áreas de carga e descargas em vias publicas...........Pág. 26
Trabalhos em telhados ..............................................Pág. 27
Proteções Individuais ...............................................................................Pág. 27
Ancoragens ..............................................................................................Pág. 30
Dispositivos de Segurança para Atividades de Trabalhos em Altura .......Pág. 33
2
Plano de Resgate em Altura – Boas Praticas ..................................Pág. 36
Objetivos e Apresentação .........................................................................Pág.36
Porque um Plano de Resgate? ................................................................Pág. 37
Porque Tão Pouco Tempo? .....................................................................Pág. 38
Trauma Suspensão ..................................................................................Pág. 39
Vários níveis de resgate ...........................................................................Pág. 39
Árvore de Decisões de Resgate em Altura ..............................................Pág. 44
Níveis de Perícia de Resgate em Trabalho em Altura .............................Pág. 45
Desenvolver Plano de Resgate ................................................................Pág. 47
1
Emergência Externa .................................................................................Pág. 48
Considerações Médicas ............................................................................Pág. 49
Métodos de acesso: Ascensão ou descida ...............................................Pág. 49
Ancoragens................................................................................................Pág. 50
Meios de Comunicação .............................................................................Pág. 51
Material Básico para Resgate ....................................................................Pág. 51
Hierarquia de Controles .............................................................................Pág. 53
Modelo de Plano de Resgate .....................................................................Pág. 54
Conclusão ..................................................................................................Pág. 56
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1 Conceito da NR 35
Abertura:
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a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico,
que diligenciará as medidas cabíveis;
d) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser
afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
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35.3.3.1 O treinamento periódico bienal deve ter carga horária mínima de oito
horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador.
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por
trabalhador capacitado e autorizado.
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele
capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para
executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.
35.4.1.2 Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que
exercem atividades em altura, garantindo que:
a) os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, devendo estar nele
consignados;
b) a avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos
em cada situação;
c) seja realizado exame médico voltado às patologias que poderão originar mal
súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
35.4.1.2.1 A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no atestado de
saúde ocupacional do trabalhador.
35.4.1.3 A empresa deve manter cadastro atualizado que permita conhecer a
abrangência da autorização de cada trabalhador para trabalho em altura.
Recomendação técnica
Todo colaborador antes de ser direcionado ao trabalho em altura deve passar
por uma bateria de exames clínicos que incluirão desde exames de
Eletrocardiograma, Eletroincefalograma, Glicemia, além de exames psicológicos para
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identificar a qualificação física, emocional e psíquica de cada colaborador e evitarem
situações de maus súbitos em atividades de alturas.
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a
seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo
de execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade
de execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de
queda não puder ser eliminado.
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma
será definida pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
35.4.4 A execução do serviço deve considerar as influências externas que
possam alterar as condições do local de trabalho já previstas na análise de risco.
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao trabalho em
altura, considerar:
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de
proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações
dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
g) os trabalhos simultâneos que apresentem riscos específicos;
h) o atendimento aos requisitos de segurança e saúde contidos nas demais
normas regulamentadoras;
i) os riscos adicionais;
j) as condições impeditivas;
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k) as situações de emergência e o planejamento do resgate e primeiros
socorros, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte do trabalhador;
l) a necessidade de sistema de comunicação;
m) a forma de supervisão.
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35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
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Conceito da NR 18 - Medidas de proteção contra quedas
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- Valas Abertas;
- Estruturas defeituosas;
- Vigas mal fixadas ou soltas;
-Proximidades de redes elétricas;
-Falta de redes de segurança anti-quedas;
-Andaimes fixados inadequadamente ou em mal estado de
conservação;
-Falta de telas fachadeiras de proteção;
-Reparação e manutenção inadequada de sistemas de anteparos e ancoragem;
-Falta de sistemas de guarda-corpos em níveis superiores.
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j) Não permitir excesso de empilhamento de objetos em estruturas de nível
superior;
k) Retirar de imediato qualquer colaborador que se queixe de mal estar.
Conceito da NR 18
Andaimes
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condições físicas das estruturas que compõem todas as partes de sua estrutura,
analisando a existência de corrosões, maresias, empenos e outros.
Em cumprimento as normas regulamentadoras devem-se observar a estrutura
dos guarda-corpos e rodapés, demissões das plataformas e acessos.
No processo de montagem deve-se obter um minucioso acompanhamento para
que haja confiança nas amarrações das estruturas às paredes.
Cuidados Importantes
1. O piso de trabalho dos andaimes deve ter forração completa, antiderrapante,
ser nivelado e fixado de modo seguro e resistente no Lastro. (NR 18.15.3).
2. Toda movimentação vertical de componentes e acessórios para montagem
e/ou desmontagem de andaimes deve ser feita através de cordas ou sistemas
próprios de içamento, escolhendo-se um ponto de aplicação, de modo a não
comprometer a estabilidade e segurança do andaime. (NR 18.15.21).
3. É proibido o deslocamento das estruturas dos andaimes com trabalhadores
sobre os mesmos.
4. O acesso aos andaimes deve ser interditado a todos, com exceção da equipe
responsável pelo serviço.
5. Devem ser tomadas precauções especiais, durante a montagem,
movimentação e utilização dos andaimes, próximo às redes elétricas. (NR 18.15.4).
6. Em obras onde andaimes são submetidos a acúmulos de materiais como
resíduos de concreto, massas, etc., devem ser feitas uma inspeção periódica,
evitando assim riscos de excesso de peso, corrosão e desgaste nos equipamentos.
7. Os equipamentos de proteção individual, como capacetes, cintos de segurança
e outros, exigidos por lei, devem ser utilizados e deverão estar em perfeito estado de
funcionamento, conservação e sempre à disposição dos trabalhadores.
8. As amarrações na fachada constituem aspecto de fundamental importância no
uso do andaime fachadeiro, pois garantem sua firmeza e assim, a segurança dos
operários que se utilizam do andaime.
9. Em torres isoladas, fazer as amarrações a cada 4 m de altura. Em torres
contínuas, fazer as amarrações a cada 30m2 no mínimo.
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10. A capacidade de carga sobre os Lastros (LA) é limitada pela resistência da
forração da plataforma de trabalho, razão pela qual deve-se ter especial atenção na
escolha do material para este fim. Recomenda-se a utilização de madeirites de 15 mm
de espessura e que, ainda assim, a carga sobre cada plataforma de trabalho não
exceda a 200 kg.
Verifique:
1 Se o andaime possui placa de liberação do profissional
legalmente habilitado.
2 O nivelamento, forração completa e limpeza do piso
interno do andaime.
3 A estabilidade das sapatas ou travamento dos rodízios.
4 Se o rodapé e o guarda-corpo estão bem fixados.
5. O aterramento em caso de uso de ferramentas elétricas ou se o andaime tiver
altura superior a 5 m.
6 A adequação do isolamento e da sinalização na zona de queda de objetos com
atenção ao risco de choque com equipamentos móveis.
7 As boas condições do tempo para realização do trabalho.
8 As distâncias recomendadas das linhas elétricas energizadas.
Andaimes suspensos
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18.15.31 - O trabalhador deve utilizar
cinto de segurança tipo pára-quedista, ligado
ao trava-quedas de segurança este, ligado a
cabo–guia fixado em estrutura independente
da estrutura de fixação e sustentação do
andaime suspenso.
18.15.32 - A sustentação dos andaimes suspensos deve ser feita por meio de
vigas, afastadores ou outras estruturas metálicas de resistência equivalente a, no
mínimo, três vezes o maior esforço solicitante.
Dois operários foram resgatados após ficarem cerca de uma hora pendurados
em um andaime que quebrou na altura do 13º andar de um edifício em Blumenau,
Santa Catarina, segundo informações dos Bombeiros. O acidente ocorreu na tarde de
terça-feira (6). Eles não tiveram ferimentos.
Os dois homens ficaram pendurados por cabos de segurança depois que a rede
de proteção contra queda de entulhos da obra se soltou por causa do vento e entrou
no sistema de controle do andaime. A rede travou um dos cabos que controlam o
elevador e causou o desequilíbrio dos operários.
Cabos de segurança evitaram queda dos operários.
Apesar do problema, ainda segundo os bombeiros, os dois homens ficaram
protegidos por cabos de segurança, que garantiu que eles não corressem riscos de
queda. Eles estavam tranquilos quando o resgate chegou ao local.
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As equipes de socorro chegaram a cogitar a retirada dos operários pela
cobertura do edifício, mas conseguiram entrar em contato com a proprietária do
apartamento do 13º andar, por onde eles foram retirados do andaime.
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Procedimento de trabalho em altura com Cadeira Suspensas
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- Deve ser usado capacete de segurança com jugular, além dos outros EPI’s de
acordo com a tarefa;
- Só passar do edifício para a cadeira suspensa após conectar o trava-quedas
ao cabo-guia e só se desconectar do cabo-guia após retornar ao edifício;
- Não trabalhar com chuva ou vento;
- Não utilizar cabos de sustentação danificados;
- Utilizar ponto de ancoragem com resistência mecânica compatível;
- Isolar o local abaixo dos trabalhos em fachada para impedir a presença de
pessoas que possam permanecer sob o local de trabalho;
- Existindo risco de queda de materiais nas edificações vizinhas, estas devem
ser protegidas.
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A maioria das cadeirinhas utilizadas é de fabricação artesanal. São
consideradas, Pelos trabalhadores, mais fáceis de utilizar, mas leves e baratas,
porém são perigosas e proibidas.
Verifique:
1 As boas condições gerais: cabos de
sustentação (A), alavanca de freio (B),
manoplas (C) e do assento (D);
2 O correto funcionamento da dupla-trava de
segurança;
3 A visibilidade da razão social do fabricante e
do seu número CNPJ;
4 Se não há contato dos cabos de aço ou cordas da cadeira com quinas vivas e
saliências;
5 A necessidade de ventilação, exaustão e iluminação extra no local;
6 As condições do tempo (vento, chuva e outros fenômenos naturais);
7 Se os cabos de sustentação da cadeira suspensa e a linha de descarga atmosférica
dos pára-raios não são coincidentes;
8 Se não há contato dos cabos de sustentação da cadeira suspensa com linhas
elétricas;
9 A eficácia do meio de comunicação para as condições do trabalho.
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3. Tombamento por operação em piso
desnivelado;
4. Excesso de velocidade e movimentos bruscos
desnecessários;
5. Movimentação por espaço limitado;
6. Excesso de peso sobre a gaiola;
7. Excesso de pessoas em atividade sobre a
mesma;
8. Eletrocussão por contato com redes elétricas;
9. Prensagem e cortes de membros superiores entre a gaiola e um objeto fixo.
Verifique:
1 Se os pneus estão em bom estado,
procurando cortes ou protuberâncias
(calombos);
2 Se as condições gerais da estrutura da
plataforma são boas;
3 A estabilidade da plataforma no piso.
4 As sinalizações (adesivos, placas)
presentes na plataforma;
5 Todos os instrumentos, medidas e luzes
indicadoras no painel;
6 O mecanismo de parada de emergência;
7 A capacidade máxima de carga definida pelo fabricante;
8 A inexistência de pontos de agarramento desprotegidos;
9 A adequação do isolamento e da sinalização na zona de queda de objetos com
atenção ao risco de choque com equipamentos móveis;
10 As boas condições do tempo para realização do trabalho;
11 A distância recomendada das linhas elétricas energizadas.
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Verifique:
Procedimentos seguros são necessários para a atividade a observar também alguns
procedimentos:
1. Verificar as condições do ambiente se estão propícios para manobras;
2. Verificar o funcionamento do sinal sonoro e iluminação tipo giroflex;
3. Preparar isolamento de área local em ambiente de operação limitando acessos
de pessoas ao redor;
4. Utilização dos Equipamentos de Proteção Individuais – EPI, necessários e
obrigatórios tais como:
• Cinto de Segurança;
• Talabarte em Y;
• Capacete;
• Luvas e Botas antiderrapantes.
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Procedimento de trabalho em altura com Escadas
Escada Fixa
Verifique:
1 Se não existem deformidades nos
degraus;
2 Se o corrimão, travessão e rodapés
estão em bom estado;
3 Se há objetos depositados nos degraus,
mesmo que não atrapalhem a passagem.
Escadas Portáteis
Verifique:
1 O bom estado das sapatas antiderrapantes da escada;
2 A integridade e boa condição dos degraus;
3 A fixação dos degraus;
4 Ausência de farpas, saliências ou trincas;
5 O batente das escadas de abrir;
6 O certificado do fabricante fixado na escada;
7 A inexistência de emendas ou reparos na escada;
8 Na escada extensível o bom estado dos seguintes
itens:
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Escadas Marinheiro
Verifique:
1 Se os clipes dos cabos de aço estão na posição corretos e bem ajustados;
2 As condições do cabo de aço para detectar possíveis desgastes, como fios soltos e
sua correta fixação;
3 A integridade estrutural: não deve haver trincas nas soldas ou sinal de corrosão;
4 Se o guarda-corpo está devidamente fixado na escada;
5 A estabilidade e a firmeza: cheque o ajuste dos parafusos do suporte inferior e
superior do kit;
6 Se a escada está firmemente fixada;
7 As boas condições do tempo para realização do trabalho.
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18.13.6. Em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4
pavimentos ou altura equivalente, é obrigatória a instalação de uma plataforma de
proteção na altura da primeira laje que esteja, no mínimo, um pé-direito acima do
nível do terreno.
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Plataforma de
proteção
secundaria
Plataforma de
proteção
secundaria
Plataforma de
proteção
principal
Gruas
Truques de Translação (Grua móvel), Carro Base (móvel ou fixo) e Base Fixa,
Peso de Base.
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-- Cuta
Trabalhos Diversos
Manutenção em torres
Serviços de manutenção em torres/antenas de telecomunicações e de
transmissão de energia elétrica apresentam grandes riscos de quedas.
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Exemplos de manutenção
em torres de
telecomunicação.
Exemplo de torre de
telecomunicação.
Trabalhos em Telhados
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Todo o serviço realizado sobre o telhado exige um planejamento prévio,
devendo necessariamente ser verificado: o tipo de telha, seu estado e resistência;
materiais e equipamentos necessários á realização dos trabalhos; definição de trajeto
sobre o telhado visando deslocamento racional, sinalização e isolamento da área
prevista para içamento e movimentação de telhas ou outros materiais; definição dos
locais para instalação de cabo-guia de aço para possibilitar uso do cinto de segurança
e controle médico e qualificação técnica dos trabalhadores para os serviços.
Proteções Individuais
35.5.1.1 Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos a que o
trabalhador está exposto, os riscos adicionais.
35.5.2 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura,
recusando-se os que apresentem defeitos ou deformações.
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35.5.2.2 Deve ser registrado o resultado das inspeções:
a) na aquisição;
b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem
forem recusados.
35.5.2.3 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem
defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser
inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas
técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.
35.5.3 O cinto de segurança deve ser do tipo pára-quedista e dotado de
dispositivo para conexão em sistema de ancoragem.
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Lista de Verificações
Cinto de Segurança
Verifique:
1 A largura mínima de 40 mm do cinto;
2 A integridade da ancoragem (argola metálica);
3 Se não há furos ou rasgos no talabarte e no cinto;
4 A integridade da argola dupla frontal de união dos
suspensórios;
5 A integridade das costuras do cinto;
6 A integridade dos elementos de ajuste do cinto;
7 A adequação do cinto e do talabarte ao realizar
serviços a quente;
8 O certificado de aprovação (CA);
9 Se sistema de proteção de queda e o EPI a serem utilizados estão de acordo com a
ARQ.
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o mesmo deve ser descartado e solicitado outro imediatamente junto ao setor de
segurança do trabalho.
- Os soldadores deverão utilizar o cinto em Kevlar (material resistente à chamas).
Ancoragens
Sobre os pontos de ancoragem
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assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir
com estrutura inferior.
35.5.3.4 É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações:
a) fator de queda for maior que 1;
b) comprimento do talabarte for maior que 0,9m.
35.5.4 Quanto ao ponto de ancoragem, devem
ser tomadas as seguintes providências:
a) ser selecionado por profissional legalmente
habilitado;
b) ter resistência para suportar a carga máxima
aplicável;
c) ser inspecionado quanto à integridade antes
da sua utilização.
Sistemas de Ancoragens
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Acessórios que compõem os equipamentos de trabalho em altura
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Sobre as linhas de Vida
O comprimento máximo, trecho entre dois apoios fixos, não pode ultrapassar a
09 metros.
O diâmetro do cabo da linha de vida não deve ser menor que 25 mm. Devem ser
observadas as condições gerais de utilização, dimensionamento e conservação,
conforme descrito na norma técnica vigente (NBR6327/83).
O ponto de ancoragem para fixação do cabo da linha de vida deve ter resistência
mínima de 10.000 kgf contra arrancamento no sentido horizontal.
A resistência no sentido vertical deve ser de no mínimo 1.500 kgf. No caso de
olhais ou anéis metálicos, os mesmos devem ser de aço inoxidável para
aumentar sua resistência a intempéries.
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Praticas seguras para o uso da linha de vida ou cabo guia
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Procedimentos errados para a atividade
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2 Plano de Resgate em Altura - Boas Práticas
Objetivos da Apresentação
Conteúdo da Apresentação
36
Em outras circunstâncias, uma resposta mais lenta, como 15 minutos, é
aceitável.
Normalmente, é necessário que as operações de resgate tenham início entre 7 e
11 minutos depois da queda.
Deste modo, é necessário que seja preparado em cada unidade operacional um
plano de resgate e uma equipe de resposta à emergências para Trabalho em Altura,
pelo menos para preparar a intervenção de órgãos públicos de emergência externos.
Pelas razões explicadas anteriormente, o plano de resgate faz parte dos
controles operacionais do sistema de gerenciamento de Segurança e Saúde e é
requerido pelo Padrão do Grupo para Trabalho em Altura, para todas as atividades
onde sejam necessários equipamentos de proteção individual contra queda.
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• Ou seja, as conseqüências físicas de uma queda no ser humano, mesmo
utilizando sistema trava quedas, podem resultar em lesões sérias que podem
levá-lo à morte;
• Por este motivo, é importante o resgate rápido da pessoa que sofreu uma queda
utilizando um sistema de trava quedas.
Trauma de suspensão
Insuficiência
circulatória
Início Sintomas de intolerância ortostática:
Falha no
Dano a
órgãos
Bombeamento
Dos músculos
Desfalecimento;
Das pernas
Náusea, vômitos;
Falta de Redução do
Retorno venoso
Dificuldade respiratória;
oxigênio
Transpiração;
Queda na
Pressão Hipovolemia
Ritmo cardíaco excepcionalmente lento;
sanguínea
Pressão sanguínea muito baixa;
Queda nos Palidez;
Ansiedade Batimentos
cardíacos
Tom de pele cinzento;
Ações
compensatórias
Acidose
Perda de visão;
Catecolamina
Aceleração do ritmo cardíaco.
Vamos pensar !!
• Então, quanto tempo temos para dar início aos primeiros socorros depois de
um incidente onde uma pessoa teve uma queda de altura?
• Por quê?
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Vários níveis de resgates
Nível 1: Auto-resgate;
Nível 2: Resgate assistido com material e equipamentos de acesso simples, como
escadas e plataformas, a partir de uma posição remota;
Nível 3: Resgate realizado com equipamentos de ascensão ou de descida, a partir de
uma posição remota;
Nível 4: Resgate realizado por brigadista subindo ou descendo até a vítima.
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Níveis de resgates – Comunicação durante resgates
Considerar a possibilidade de se usar uma corda para puxar a vítima até uma
estrutura ou plataforma;
Instalar uma escada de resgate numa posição superior, para que a vítima
possa subir;
Instalar uma escada numa posição inferior, para baixar a vítima ou alcançá-la.
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Conectar material de resgate à vítima a partir de uma posição remota (cabide
telescópico, gancho de conexão, etc.);
Subir a vítima para acesso a uma estrutura;
Içar e depois baixar a vítima até o piso;
Preparar a vítima sobre a maca para transporte (cuidado com o choque tóxico).
Uma escada de resgate pode ser usada para que a vítima suba ou para que deixe de
estar em suspensão (posição temporária para apoiar os pés).
O que o resgatista pode fazer se todos os outros métodos falharam ou não podem ser
utilizados?
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• Somente como último recurso, o resgatista deve se expor para alcançar a
vítima. Neste caso, é necessário usar métodos de ascensão ou descida pré-
montados: tripé, guincho, sistemas com polia e auto-bloqueio;
• Em todos os casos, o resgatista precisa de uma proteção secundária contra
queda;
• Resgate com técnicas de “rappel” somente deve ser realizado por pessoas
adequadamente treinadas e competentes para isto. Isto é tarefa de alpinistas;
• Utilização de um acesso remoto a trabalhador após uma queda;
• Permite o acesso à vítima sem expor uma outra pessoa;
• Nível mais alto de participação e responsabilidade do brigadista;
• Só como último recurso para resgate;
• Necessária muita experiência, conhecimento e prática.
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Modelo operacional de resgate em altura
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Árvore de decisão de resgate
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Resgatista competente
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Equipe de Resgatistas
Treinamentos
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Perguntas
• Quais são os pontos principais que um plano de resgate em altura deve incluir?
• Pode-se deitar uma pessoa que ficou suspensa por mais de 15 minutos,
imediatamente após o resgate? Então, o que fazer?
• Que métodos de acesso devem ser usados em primeira instância?
• A unidade ou o órgão público de emergência tem os equipamentos necessários
para um resgate em altura?
• A brigada da unidade e ou o órgão público de emergência atende aos
requisitos desta boa prática?
• Na comunidade onde a unidade está inserida existe a competência para
resgate para queda em altura nos órgãos públicos de emergência?
• Qual a opção que a unidade tem para atender uma situação de emergência de
resgate para queda em altura?
1- O procedimento geral:
Conceitos médicos e suporte à decisão.
Principais fatores de risco sob a perspectiva do resgate.
2- Procedimentos específicos:
Procedimento para notificação quando da ocorrência de uma queda.
Procedimento para auto-resgate, quando aplicável.
Procedimentos para cada nível de resgate assistido:
• Identificação do pessoal que responde.
• Instruções completas para cada tipo de resgate, incluindo pontos de
ancoragem, métodos de içamento, equipamentos a serem utilizados.
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• Procedimento para alertar à equipe de resgate.
• Informação sobre o equipamento de resgate, incluindo seleção, uso, cuidado,
inspeção, manutenção e armazenamento.
• Plano de treinamento e reciclagem.
• Identificação dos membros da brigada.
3- O plano de resgate específico a cada atividade faz parte das exigências para
emissão de autorização para trabalho em altura.
Emergência externa
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Considerações Médicas
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3. Ganchos.
• Havendo a necessidade de ascensão ou descida de um socorrista até a vítima,
as seguintes recomendações devem ser seguidas;
• Utilizar equipamentos que permitam a ascensão ou descida do brigadista de
forma autônoma e com o mínimo esforço;
• Utilizar equipamento de ascensão ou subida mecânicos, pré-montado, e com
sistema de freio de segurança tipo:
1. Kit de resgate;
2. Tripé;
3. Cordas.
• Quando possível, preferir subir até a vítima a partir do nível do solo ao invés de
descer suspenso até a mesma;
• Nunca usar técnicas de “rappel” para resgate de queda em altura;
• Sempre usar um sistema secundário de detenção de queda, adicionalmente a
um sistema primário.
Ancoragens
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contra queda, como qualquer outro trabalhador. Um brigadista que cai não é de muita
ajuda para a vítima.
Meio de Comunicação
Queda de Objetos
• Demarcar a zona de resgate;
– Um conector de metal que cai de 50 metros pode matar!
• Todos os equipamentos devem estar presos aos coletes dos brigadistas;
• Utilizar capacetes especiais com jugulares de 3 pontos para os brigadistas,
quando em atividade de resgate em altura (capacetes Petzl para trabalho em altura).
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• Ponto de fixação para conectar;
• Escadas móveis;
• Conectores;
• Sistemas de proteção contra queda: coletes, linhas retráteis para método de
proteção secundária contra queda;
• Caixa de primeiros socorros;
• Material de ressuscitamento;
• Faixas para comprimir membros;
• Maca para evacuação;
• Rádios;
• Apitos;
• Fita/faixa vermelha para barricada.
Kit de Resgate
• Gancho para conexão com o mosquetão remoto;
• Sistema de resgate com polias.
Produtos de Resgate
“Anthron” - Ação de duplo bloqueio.
“Descida” automática
Equipamento de evacuação;
Projetado para baixar o usuário;
Automaticamente.
– Sistema de freios de fricção controla a velocidade da descida;
– 1-2 m/seg.
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Colete de Resgate
– Design em cruz sobre o tórax;
– Incorpora uma armadura (colete) tipo assento;
– Projetado especificamente para resgate, visto que serve para interrupção de
queda, etc.
“Ascensores”
– Utilizados para ascender / puxar uma corda;
– Aceita cordas de 1/4” (7 mm) a 1/2” (12 mm);
– Existe para canhotos;
– Exemplo de sistema de resgate básico;
– Para espaços confinados ou resgate técnico;
– Pode ser usado para içamento vertical ou horizontal da vítima.
Ancoragens
Hierarquia de Controles
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Modelo de Plano de Resgate para Trabalho em Altura (integrar à autorização
PTE-Altura)
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Conclusão
Todo trabalho em altura deve possuir cuidados por suas variadas dimensões, as
recomendações de segurança se tornam necessárias e obrigatórias a partir das
avaliações de não conformidades com a NR’s 35 e 18 que também apontam diretrizes
para medidas preventivas, por isso, se faz necessário um treinamento adequado para
tais procedimentos de atividades em altura, devido às inúmeras informações para ser
adquiridas a fim de se colocar em pratica atos seguros que propiciem em condições
seguras e vice-versa.
Anderson Diniz Rodrigues – Téc. em segurança do trabalho
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