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NORMA ABNT NBR


BRASILEIRA 14629
Segunda edição
31.05.2010

Válida a partir de
30.06.2010

Versão corrigida
26.10.2011

Equipamento de proteção individual contra


queda de
eaaltura
ltura — Absorvedor
Absorvedor de energia
e
Personal
Person
onal
on al p
pro
protective
rote
ro tect
te ctiv
ctive
ive eq
equi
equipment
uipm
uipmen
pm ent ag
en agai
against
ains
ai nst fa
ns fall
falls
lllls
s from a heigh
height − Energy absorber


ICS 13.340 ISBN 978-85-07-02087-5


Número de referência


ABNT NBR 14629:2010


10 páginas

© ABNT 2010
D E F D G E H I J K L M N O P L Q R S L T K U Q R J V S W O X O S Y J R Z L [ O \ L Z X S ] X O R

ABNT NBR 14629:2010

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>

© ABNT 2010
<

Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
9

9
escrito da ABNT.
7

ABNT
8

7
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
/

6
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
2

5
Tel.: + 55 21 3974-2300
1

Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
5

2
www.abnt.org.br
1

/ 0

ii © ABNT 2010 - Todos os direitos reservados


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ABNT NBR 14629:2010

Sumário Página

Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ..................................................................................................................................1
2 Referências normativas ......................................................................................................1
3 Termos e definições ............................................................................................................1
4 Requisitos ............................................................................................................................2
4.1 Projeto e ergonomia ............................................................................................................2
4.2 Materiais e construção ........................................................................................................3
4.3 Pré-carga estática ................................................................................................................3
4.4 Comportamento dinâmico .................................................................................................3
4.5 Resistência cia estática ............................................................................................................3
................... ....
.. ........
....
.. ....
......
.. ....
.. ....
....
.. ....
......
......
.. ................................
..
4.6 Marcação e informações es .......
......
.. ............................
.. ....
..................................
.....................................................................................................3
5 Métodos de ensaio .. ..............................................................................................................3
......
....
......
.. ........
....
......
........
....
.. ....
........
.. ..............
.. ..........
.. ......
....................
5.1 Ensaio de e pré-ca carg
ca
pré-carga rga
rg a esestátáti

estáticatica ..............................................................................................3
ti ......
......
........
.. ............
.. ..........
............
.. ....
......
....
............
..
5.1.1 Aparelhagem gem ........................................................................................................................3
......
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......
..........
.. ......
.. ......
.. ......
.. ....
.. ........
........
.. ......
.. ..................
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.. ......
........
........
.. ........
..
5.1.2 Procedimento ento to ......
....
........
.. ......
.. ..........
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.. ....
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........
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.. ............
.. ........
.. ....
........
........
............
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..
.......................................................................................................................4
r
5.2 Ensaio de e co
comp mpor
mp orta
or
comportamento tame
ta mento dinâ
me nâmi

dinâmico mico ...
mi ......
.. ............
.. ....
......
.. ....
........
........
........
.. ....
......
.. ..
.................................................................................4
5.2.1 Aparelhagem gem
ge m ........................................................................................................................4
....
.. ......
.. ......
.. ..............
.. ......
.. ....
.. ........
......
.. ......
.. ..............
.. ......
..........
.. ........
........
.. ........
q

5.2.2 Procedimento ento


en .......................................................................................................................5
to ........
...................... ....
.. .............. ................
.. ........
........
........
........
.. ........
o

5.3 Ensaio de e re
resisiststên
st
resistência ênci
ên cia estáti
ci estática tica
ti ca .........
........
.. ......
.. ........
.. ......
..........
........
.. ........
......
.. ..........
............................................................................................6
b

5.3.1 Aparelhagem gem


ge m ........................................................................................................................6
........
.. ......
..............
.. ......
.. ....
.. ........
..........
.. ......
.. ..........
.. ..........
......
........
........
.. ........
5.3.2 Procedimento ento
en .......................................................................................................................6
to ...........
.. ................
.. ......
.. ....
.. ........
............
.. ......
.. ........
.. ..........
......
........
........
.. ........
6 Marcação ... ......
.. ....
......
....
..................
.. ......
.. ......
.. ......
............
.. ......
....
......
................
........
......
.. ..........
..............................................................................................................................7
7 Manual de e in
inststru
st ruçõ
ru
instruções ções .........
çõ ......
.. ......
.. ......
............
.. ......
.. ....
.. ......
................
........
......
.. ..........
..........................................................................................................8
8 Embalagem gem ...... ......
.. ....
........
.. ............
.. ......
.. ......
.. ......
..........
.. ................
................
........
....
.. ........
.. ....
......
..
...........................................................................................................................9
....................
.. ....
.. ....
......
..........
.. ....
.. ....
........
.. ......
........
.. ......
.. ........
.. ......
................
................
.. ........
..
Bibliografia .......................................................................................................................................10

g
Figuras
^

m
Figura 1 – Massa de ensaio ..............................................................................................................5
l

g
Figura 2 – Exemplo de absorvedor de energia como componente ...............................................5
Figura 3 – Exemplo de absorvedor de energia incorporado a um talabarte.................................6
k

g
Figura 4 – Ensaio de comportamento dinâmico ..............................................................................7
Figura 5 – Pictograma para indicação de leitura do manual de instruções..................................8
f

Figura 6 – Pictograma indicativo da zona livre de queda ...............................................................8


f

^ _

© ABNT 2010 - Todos os direitos reservados iii


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ABNT NBR 14629:2010

Prefácio

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas


Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos,
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).

Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
vel pela identificação de quaisquer
considerada responsável quai
quaisq
ai sque
sq uerr direitos de patentes.
ue

A ABNT NBR 14629 foi elaborada da no


no Comitê
Comi
Co mitê
mi tê Brasileiro
Bra
Brasi
ra sileiro de Equipamentos de Proteção Individual
si
(ABNT/CB-32), pela Comissão
omissão de Estudo
Est
E udo de Tra
stud
stud Trava-Queda
rava
ra va-Q
va -Que
-Q ueda
ue da (CE-32.004.01).
(CE
CE-32.
CE 2.00
004.
00 4.01). O seu 1º Projeto circulou
em Consulta Nacionalal conforme
confo
form
rme
rm e Edital
Edititital
Ed al nºº 01,, de 23.12.2009
23.
2 3.12
3. 12.200
009 a 22
00 22.0
.02.
.0 2.2010, com o número de
2.
22.02.2010,
4629. O seu
Projeto ABNT NBR 14629. seu 2º P Pro
rojeto
ro
Projetoto circulou
cir
irculo
ir lou
lo u em Consu sult
su lta Na
Consulta Naci
cion
ci onal
on
Nacionalal con
conforme Edital nº 04,
5.2010
10,, com
10
de 12.04.2010 a 11.05.2010, com o nú
núme
númeromero
me ro d
de 2º Projeto
Pro
rojeto
to ABNT
ABN
BNT
BN T NBR
NBR 1462 629.
62
14629.

¡
da n
Esta Norma é baseada na
a EN 355
55:2
55:2002.
:2
355:2002.
 

canc
cancel
nc
Esta segunda edição cancela ela
ela e substitui
subs
su bstitititu
bs tui a edição
tu ediç
edição
iç ão anterior
anter
erio
ior (ABNT
(A T NB
NBR 1462
14629:2000), a qual foi
a.
tecnicamente revisada.
 

ABN
ABNT NBR
BN
Esta versão corrigida da ABNT NB 14629:2010
1462
629:
62 9:20
9:2010
10 incorpora
incor
orpo
or pora
po ra a Errat
ata
at
Errataa 1 de 26.
6.10.2
26.10.2011.
‘

ma Bra
O Escopo desta Norma rasi
ra sile
sileira em inglês
le
Brasileira ing
nglêss é o seguinte:
seguin
se inte
inte:
te

Scope
This Standard specifies the requirements,
requ
quir
qu irem
iremen
em ents
en ts, test
ts st metho
methods,
hods
hods, marking,
mark
ma rking, IIns
Instruction
nstruc
ns uctitition
uc on Man
Manual and packaging
for energy absorber.
˜

 Ž

iv © ABNT 2010 - Todos os direitos reservados


Ñ Ò Ó Ñ Ô Ò Õ Ö × Ø Ù Ú Û Ü Ý Ù Þ ß à Ù á Ø â Þ ß × ã à ä Ü å Ü à æ × ß ç Ù è Ü é Ù ç å à ê å Ü ß

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 14629:2010

Equipamento de proteção individual contra queda de altura —


Absorvedor de energia

1 Escopo
Esta Norma especifica os requisitos, métodos de ensaios, marcação, manual de instruções
e embalagem para absorvedor de energia.

2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir sseg
egui
eguirr são indisp
ui spen
sp ensáveis à aplicação deste documento.
en
indispensáveis
atadas, apli
Para referências datadas, lilica
cam-
ca
aplicam-se m-se
m- se ssom
omente
om
somente te as
s ediçiçõe
ões
ediçõess cita
tada
das. Para refe
da
citadas. referências não datadas,
aplicam-se as edições
ões mais rrec
recentes
ecen
ec ente
en tess do rref
te referido
eferid
ido documento
id docu
do cume
cu mentoo (incluindo
(inc
ncluin
indo
do emendas).
emendas
e

ABNT NBR 15834, Equi


Equipamento
uipa
uipame
pa ment
mento
nt o de proteção
pro
rote
ro teçã
ção individual
çã indivi
in vidu
vi dual
al contra
con
ontr
ontra queda
qued
eda de altura
ed a – Talabarte de
segurança
Ð

Í
ABNT NBR 15837, Eq
Equipamento
Equi
uipa
uipame
pament
me nto
o de pro
proteção
rote
roteçã
te ção indi
individual
dividu
di dual con
du contra
ontr
tra
tra queda
qued
queda de a
altura – Conectores
Ð

Í
ABNT NBR NM-ISO 7500-1,
7500
75 00-1
00-1, Ma
-1 Materiais
Mateteri
riai
aiss me
metá
metálicos
tálico
cos
co s – Calibração
Calibr
Ca braç
ação de
d má
máquin
máquinas
inas
inas de en
ensaio estático uniaxial
– Parte 1: Máquinas de eens
nsai
ns aio de traçã
ai
ensaio ção/
çã o/co
o/ comp
co mpress
mp
tração/compressão ssão
ssão – Cal
alibra
raçã
ra ção do s
çã
Calibração siste
tema de medição da força
sistema
Ì

EN 818-2, Short link


nk ccha
chain
hain
hain ffor
or lifting
llifififting p
pur
purposes
urpo
ur pose
poses – Sa
se Safe
Safety
fety
fety – Part 2: Medium
Med
edium
ed m tole
tolerance chain for chain
slings – Grade 8

3 Termos e defi
finições
niç
ções
Para os efeitos deste documento,
e docume
ment
mento,
nt aplicam-se
o, a
apl
plic
pl icam
icam-s
am -se os seg
-s seguintes
eguint
eg termos
ntes termo
mos
mo defifinições.
s e de niçõ
nições
çõ

Ç
3.1
Å

¼
ergia
absorvedor de energia
componente ou elemento de um sistema antiquedas desenhado para dissipar a energia cinética
É

desenvolvida durante uma queda de uma determinada altura


Ê

Æ
3.2
força de frenagem
Å

Ä
máxima força (força de pico) medida no ponto ou linha de ancoragem durante o período de frenagem
¼

no ensaio de desempenho dinâmico


Å

3.3
comprimento do absorvedor de energia, incluindo o talabarte
¿

Á
comprimento total, L1, compreendido entre os dois pontos opostos do absorvedor de energia que
suportam a carga, incluindo o talabarte, medido em condições de extensão a partir da zona de contato
Á

¼ ½
das duas extremidades, porém sem carga

NOTA O comprimento do absorvedor é medido em metros.

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ABNT NBR 14629:2010

3.4
cinturão de segurança tipo para-quedista
componente de um sistema de proteção contra queda, constituído por um dispositivo preso ao corpo,
destinado a deter as quedas

NOTA O cinturão de segurança tipo pára-quedista pode consistir em fitas, ajustadores, fivelas e outros
elementos, dispostos e acomodados de forma adequada e ergonômica sobre o corpo de uma pessoa para
sustentá-la durante uma queda e depois de sua detenção.

3.5
talabarte de segurança
componente ou elemento de conexão de um sistema antiquedas

NOTA O talabarte de segurança pode ser constituído de uma corda de fibras sintéticas, um cabo metálico,
te.
uma fita ou uma corrente.

3.6
trava-queda guiado em linha fle exíxíve

exívelvell
ve
co de travamento
equipamento automático trav
travam
av amen
am ento
en to que
que se
s desloca
desloc
de oca
oca numa
nu l ha d
linha de an
anco
coragem flexível, destinado
co
ancoragem
ção do ccin
a travar a movimentação intu
in turã
tu rão

cinturão o de segurança
sseg
egur
eg uran
ança qua
an uand
ua ndo
nd
quandoo oc
ocor
orrerr uma
or
ocorrer um ququed
eda
ed
quedaa

3.7
trava-queda guiado em m li
linh
nha rí
nh
linha rígi
gida
gi da
rígida
ÿ

ü
equipamento automáticotico
co d de
e tr
trav
avam
av amen
am ento
en
travamento to que
ue se e desloca
desl
desloca
sl a numa
numa linha
ha dde ancoragem
ancora
an fixa e rígida,
þ

ü
ovim
ov imen
im enta
entaçã
ta
destinado a travar a movimentação ção
çã o do cinturão
ccin
intu
inturã
tu rão de segurança
seg
eguran
eg ança
ça qua
uando
ua
quandoo ocor
orre
or rer um
ocorrer uma queda
û

3.8
trava-queda retrátil
equipamento automáticotico
co ddee travamento
to que
que permite
p te movimentação
movim
m imenta
taçã
ção re
retrát
átil d
retrátil de um cabo ou fita,
ovim
ov imen
im enta
entação do cin
ta
destinado a travar a movimentação intu
inturã
tu rão de segurança
cinturão segur
uran
urança
an ça quand
ndo
quandoo ocor
orre
or rer um
ocorrer uma queda

3.9
deslocamento de queda eda
ercorrida
distância vertical H percorrida a pe
pela
la massa
mas
m assa
assa d de en
ensa
saio
saio ent
ensaio ntre a pos
entre osiç
ição
iç ão ini
posição nici
ni cial
cial (in
inicial (início de queda livre)
íbrio depois
e a posição final (equilíbrio is d
da qu
qued
eda)
ed a), sem
a)
queda), m co
cont
ntar o a
contar alo
longamento
lo
alongamento to d
doo cinturão tipo para-quedista
ö
e de seu elemento de engate
ô

4 Requisitos
ù

õ
4.1 Projeto e ergonomia
ô

ó
O absorvedor de energia deve ser projetado e fabricado de forma tal que:
ë

ó
— nas condições de utilização previsíveis para as quais se destina, o usuário possa desenvolver
ë

normalmente a atividade que lhe expõe a riscos, dispondo de uma proteção adequada de um
nível tão elevado quanto possível;
î

— nas condições normais de utilização não gere fatores de incômodo, desde que o equipamento
ð

adquirido seja adequado ao tipo de trabalho previsto;


í

ë ì

— o usuário possa colocar-se o mais facilmente possível na posição adequada e manter-se nela
durante o tempo de utilização previsto, tendo em conta os fatores ambientais, movimentos

2 © ABNT 2010 - Todos os direitos reservados


/ 0 1 / 2 0 3 4 5 6 7 8 9 : ; 7 < = > 7 ? 6 @ < = 5 A > B : C : > D 5 = E 7 F : G 7 E C > H C : =

ABNT NBR 14629:2010

a realizar e posturas a adotar;

— seja o mais leve possível, sem prejuízo da solidez de sua construção nem de sua eficácia;

— depois da detenção, assegure uma posição correta do usuário na qual pode, dadas as
circunstâncias, esperar ajuda.

4.2 Materiais e construção

Se um absorvedor de energia for integrado a um talabarte (o absorvedor de energia não pode ser
retirado sem ferramenta específica ou sem danificar o talabarte), este talabarte deve ser conforme
a ABNT NBR 15834.

Os conectores para os absorvedores de energia


gi devem ser conforme a ABNT NB
NBR 15837.

BNT NBR 1583


Considerando a ABNT 834,
83
15834, 4, o co
comp
mpri
mp rime
rimento má
me
comprimento máxi
ximo indicado pelo ffabricante, sendo esse
xi
máximo
o ensaiado, supre ensaios para comprimentos
ra ccom
ompr
om prim
pr imen
im entos
en s inferiores,
infe
inferi
ferior
ri ores
ores, no mesmo
mes mo equipamento.
esmo equipamen

Não é aceitável o uso do polipropileno


pol
p olip
olipro
ipropi
ro pile
pileno
leno como
com
omo
om o matéria-prima.
matéri
ma ria-
ri a-prim
a- ima.

4.3 Pré-carga estáti


estática
tica
ti ca
.

+
No ensaio descrito em m 5.1,
5.1, o absorvedor
abs
bsorvedo
bs dor de energia
do ene
nerg
ne rgia
rg ia deve
dev
eve resistir,
resi
re sistir
si ir, durante
ir durant
du nte 3 min,
nt mi a uma força de 2 kN
(− 0, + 0,2), aplicada
a em seus
euss terminais,
sseu
eu term
te rmin
rm ais, sem
inai
in ai sem se
se rasgar
asgarr ou romper.
rras
as rom
omper.
om r. Deformação
Def
eforma
ef maçã permanente máxima
.

de 50 mm é permitida.da.
da
-

4.4 Comportamento
ment
me nto
nto di
dinâ
dinâmico
nâmi
nâ mico
mi


Ao efetuar o ensaioo descrito


desc
de scri
sc rito em 5.2,
ri 2, com
om m massa ríg
rígida
ígid
íg ida de 100 kg, a força de frenagem (Fmax)
não pode exceder 6 kN e a ddistância
disistância de
is parada
e pa
para
rada
da H deve
e ser
se H < (2 L1 + 1,75
1,7
,75 m),
,7 m) se
sendo L1 o comprimento
total do absorvedor de e
ene
nerg
ne rgia
rg
energia,ia, incluind
ia ndo o talabarte.
nd
incluindo tala
labarte.
la e.

4.5 Resistência estáti


estática
tica
tica

No ensaio descrito em 5.3, o absorvedor


abs
absor
bs orve
or vedo
vedorr de energia, qu
do quando totalmente
tot
otal
ot alme
al mente estendido,
me es deve resistir,
%
durante 3 min, a uma
ma força de 15 kN,
N, aplicada
apl
aplic
pl icad
ic ada
ad seus
a em s
seu
eus
eus terminais,
term
te rmin
rminai
in ais,
ais, sem se rasg
rasgar ou romper.
#

'

(
4.6 Marcação e informações
#

'

&

A marcação do absorvedor de energia deve ser de acordo com a Seção 6.


%

Junto com o absorvedor de energia, devem estar disponíveis as informações estipuladas na Seção 7.
#

"

"

"

!
5 Métodos de ensaio


5.1 Ensaio de pré-carga estática





5.1.1 Aparelhagem
 

© ABNT 2010 - Todos os direitos reservados 3


^ _ ` ^ a _ b c d e f g h i j f k l m f n e o k l d p m q i r i m s d l t f u i v f t r m w r i l

ABNT NBR 14629:2010

5.1.1.1 Máquina de ensaio

A máquina de ensaio deve estar de acordo com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.

5.1.1.2 Velocidade de aplicação da força

5.1.1.2.1 Materiais metálicos

A velocidade de separação dos cabeçotes da máquina de ensaio deve situar-se entre 50 mm/min
e 150 mm/min, e deve estar em conformidade com a ABNT NBR NM-ISO 7500-1.

5.1.1.2.2 Materiais têxteis

Para os componentes com comprimento compreendido entre 1,0 m e 2,0 m, a velocidade de separação
áquina de ensaio deve situar-se
dos cabeçotes da máquina sit
itua
ituar-
ua r-se
r-se e
ent
entre
ntre
nt re 50
50 mm/min e 150 mm/
mm/min.

Os componentes comom comprimento inferior


to iinf
nfer
nferio
er ior a 1,
io 1,0
0 m dedevemm ser ensaiados cocom uma velocidade
de separação dos cabeçotes
eçotes da má
máqu
máquina,
quin
quina,
in a, p
pro
proporcionalmente
ropo
porc
po rcio
rciona
io nalmen
na ente m
menor
or d
doo que 50 m
mm/min.

5.1.2 Procedimento

Medir a parte ativa do abs


absorvedor,
bsor
bs orve
or vedo
ve dor,
do r, sem carga,
em ccarga colocá-lo
ga,, e colocá
ga cá-l
cá máquina
-lo na m
-l máq
áqui
áquina ensaio
na de ensa
saio
sa io e submetê-lo a força
]
de ensaio de pré-carga
ga eestática
est
stát
státic
át ica es
ic especifi
espe
pecifica
pe cada entre
da ent
ntre s
nt suas
sua
uas du
ua duas extremidades.
as ext
xtremi
xt mida
dades.
da Manter
s. M
Man
an a força durante
\

Z
3 min. Retirar o absorvedor
vedo
vedorr da m
do máquina
máq
áquina d
áq ensaio
de en
ensa refazer
saio e ref
sa efazer
ef medição,
er a m
med
edição
ed observar
ão, observar se é produzida uma
obse
extensão permanente.
]

Se o absorvedor estiverr in
integrado
inte
tegr
grad
grado a um tal
ad talabarte,
alab
alabar
ab duas
arte,, as d
dua
uas ex
ua extremidades
extr
tremid
idades
id es do conjunto devem ser usadas
o co
conjun
M

no ensaio.
NOTA 1 Entende-se por
por parte
part
pa rte
rt e ativa
ativ
at iva
iva do absorvedor
abs
bsorve
bs vedorr a seção
ve seçã
ção do absorvedor
çã absorve
a vedo
dor qu
que fisicamente
sicame reduz a força de
frenagem.

mpor
orta
or tame
tamento dinâ
me
5.2 Ensaio de comportamento nâmi
nâ mico
mico
dinâmico

5.2.1 Aparelhagem

da de anco
5.2.1.1 Estrutura rígida cora
corage
ragem
gem
ancoragem

A estrutura rígida de ancoragem deve ser ccon


onst
onstru
struíd
ruída
íd
construídaa de ffor
orma
or ma q
forma que
ue a aplicação de uma força de 20 kN
T

no ponto de ancoragem não provoque uma flecha superior a 1,0 mm.


I

U
O ponto rígido de ancoragem deve ser um aro de (20 ± 1) mm de diâmetro interno e (15 ± 1) mm de
T
diâmetro de seção transversal, ou um cilindro do mesmo diâmetro de seção transversal.
S

A altura do ponto rígido de ancoragem deve ser tal que a massa rígida não golpeie o solo durante
Q

I
o ensaio.
P

5.2.1.2 Massas rígidas de aço


Q

O
A massa rígida de aço de (100 ± 1) kg, conforme o caso, deve ser conectada de maneira rígida a um
N

M
aro de levantamento para obter uma conexão segura.
L

I J
A massa de 100 kg deve ter um diâmetro nominal de 200 mm. O aro de levantamento deve estar
situado no centro de uma de suas extremidades, permitindo-se uma posição deslocada a um
mínimo de 25 mm da borda (ver Figura 1) por causa das restrições na distância horizontal impostas
por determinados equipamentos e procedimentos de ensaio.

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 Ž    Ž ‘ ’ “ ” • – — ˜ ™ • š › œ •  ” ž š › “ Ÿ œ   ˜ ¡ ˜ œ ¢ “ › £ • ¤ ˜ ¥ • £ ¡ œ ¦ ¡ ˜ ›

ABNT NBR 14629:2010

Dimensões em milímetros

Figura
Figu
Fi gura
gura 1 – Mas
Massa
assa
sa d
de ensaio
ensa
ensaio
sa io
5.2.1.3 Dispositivo
o de d
des
desacoplamento
esac
es acop
ac opla
oplame
la mento
o rá
rápi
rápido
pido
pi
Œ

O dispositivo de desacoplamento
acop
ac opla
op lame
lament
mento
nt o rápido
rápi
rá pido
pi deve
do d
dev
eve se compatível
serr co
compat
atív
ível c
com o
os ar levantamento da massa
aros de le
‰

‰
descritos em 5.2.1.2 deve
.2 e d eve permitir
dev
ev perm
permit
rm itir
ir u
um desacoplamento
m de
desa
sacopl
plam
amento
am to da ma
massaa sem velocidade inicial.
m ve
veloci
ˆ

5.2.2 Procedimento
to

5.2.2.1 Absorvedor
or d
de energia
e en
ener
ergi
ergia como
gi componente
mo c
com
ompo
ponent
po nte
nt separado
e em s
separ
arad
ado
o

Utilizando um conector,
ctor
or,, un
or unir
ir e
em uma ex extremidade
extr
trem
tremid
em idade do abs
id absorvedor
bsor
bs orvedo energia
dor de ene
nerg
ne rgia a massa de 100 kg e na
outra extremidade uma cocorrente
corr
rren
rr ente
en conforme
te conform rme
rm e EN 818-2 (ver
-2 (ve
ver Fi
ve Figura 4) de fforma
ma q ue o comprimento total
que
xão se
do sistema de conexão seja
ja dde
e 2,
2,0 m (- 0, + 0,25 25), d
25
0,25), deveven
evendo
en
devendo do este se
ser medi
dido
di do e
medido ent
ntre os pontos de contato
nt
entre
dos conectores das extremi
extremidades
mida
mi dade
da dess lilivr
de livres
vres
es d corrente
da corr
rren
rrente
en te d ensaio
de en
ensasaio e do absorvedor
o abso
sorv edor de energia.
rved
rved

Fixar a extremidade livre da corre


corrente
rent
re nte
nt ponto
e ao p
pon ancoragem
onto de ancorage
on gem
ge estrutural
m estrut
utur
utural
ur incluindo o equipamento
al rígido, inc
ƒ
para medição de força, massa
rça, e elevar a ma
mass
ssa at
ss atéé um
uma altura
a al
altu
tura
tu ra ddee 4 m (a p repouso) em uma distância
partir do repou
horizontal máxima de 300 mm da ancoragem em eestrutural.
est
stru
strutu
rutura
tu ral.
ra massa
l. A m assa deve ser retida por meio do dispositivo
mas
as


†
de desacoplamento rápido.


Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a retenção da queda. Depois da queda e com a
…

‚
massa em repouso, medir o deslocamento H do ponto de acoplamento da massa no absorvedor de
energia (ver Figura 4).


x y

Figura 2 – Exemplo de absorvedor de energia como componente

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¼ ½ ¾ ¼ ¿ ½ À Á Â Ã Ä Å Æ Ç È Ä É Ê Ë Ä Ì Ã Í É Ê Â Î Ë Ï Ç Ð Ç Ë Ñ Â Ê Ò Ä Ó Ç Ô Ä Ò Ð Ë Õ Ð Ç Ê

ABNT NBR 14629:2010

5.2.2.2 Absorvedor de energia incorporado ao talabarte

Unir a massa de 100 kg com um conector na extremidade livre do conjunto absorvedor de energia/
talabarte, e em seguida unir a outra extremidade ao ponto de ancoragem estrutural rígido ao qual está
fixado o equipamento de medição de força.

Fixar a extremidade livre do conjunto absorvedor de energia/talabarte ao ponto de ancoragem estrutural


rígido, incluindo o equipamento para medição de força, e elevar a massa até a altura máxima permitida
(a partir do repouso) em uma distância horizontal máxima de 300 mm da ancoragem estrutural.
A massa deve ser retida por meio do dispositivo de desacoplamento rápido.

Deixar cair a massa e medir a força máxima durante a retenção da queda. Depois da queda e com
a massa em repouso, medir o deslocamento H do ponto de acoplamento da massa no absorvedor
de energia (ver Figura 4).

Figura 3 – E
Exe
xemp
xe mplo de abso
mp
Exemplo sorv
so rved
rvedor
ed
absorvedoror de en
energi
gia incorp
gi
energia rpor
orado
o a um ttalabarte
incorporado
5.3 Ensaio de resistência
stên
ênci
ên cia
ci a estática
ca

5.3.1 Aparelhagem

star de acordo
A aparelhagem deve estar acor
acordo
or do ccom
om o d
des
escr
es crito
cr
descrito o em 5.1.1
.1.
5.1.1.

°
5.3.2 Procedimento
§

µ
Instalar o absorvedor de energia ensaiado em 5.1 na máquina de ensaios e submetê-lo a uma força
°

´
de tração até que sua parte ativa se estenda completamente. Elevar a força até o valor especificado
³

²
para o ensaio estático e mantê-la durante 3 min, observando assim se o absorvedor de energia,
±

°
depois de estendido, não apresenta ruptura. Se o absorvedor estiver integrado a um talabarte, as duas
¯

±
extremidades do conjunto devem ser usadas no ensaio.
¯

NOTA Este ensaio pode ser realizado seqüencialmente ao ensaio descrito em 5.1.
§

§ ¨

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ë ì í ë î ì ï ð ñ ò ó ô õ ö ÷ ó ø ù ú ó û ò ü ø ù ñ ý ú þ ö ÿ ö ú ñ ù  ó  ö  ó  ÿ ú  ÿ ö ù

ABNT NBR 14629:2010

300mm
(máx.)

mento de queda)
1

que
3 4

(Deslocamento
2

came
me
H
(Des
(Des loca
eslo
lo
ê

Legenda

1 célula de carga ou dinamô


môme
mô metr
me tro
tr
dinamômetro o
2 corrente de elos de diâmetro 6 mm n
no
o mínimo
míni
mínimo
nimo ou
u ta
talaba
barte
ba
talabarte
rgia novo e intacto
3 absorvedor de energia inta
tact
tacto
ct
e 100 kg
4 massa de ensaio de
á

Figura 4 – Ensaio de comportamento dinâmico


å

6 Marcação
á

Þ
A marcação do absorvedor de energia deve estar escrita em português, de forma legível e indelével,
Ö

Ý por método apropriado que não afete a integridade dos materiais utilizados. Além disso, a marcação
deve incluir as seguintes informações:
ß

a) um meio de identificação, por exemplo, o nome do fabricante ou do fornecedor ou a marca


Ù

Û
comercial;
Û

b) número de lote da produção do fabricante ou o número de série, ou qualquer outro meio de


Ø

rastreabilidade e data de fabricação;


Ö ×

c) identificação do modelo ou do tipo;

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        ! " # $ % & " ' ( ) " * ! + ' ( , ) - % . % ) / ( 0 " 1 % 2 " 0 . ) 3 . % (

ABNT NBR 14629:2010

d) sobre o absorvedor de energia, um pictograma indicando que o usuário deve ler as informações
fornecidas pelo fabricante (ver Figura 5);

e) número desta Norma;

f) informação de que o comprimento máximo do absorvedor de energia (sem extensão), com o


talabarte e conectores, não pode exceder 2,0 m;

g) comprimento do absorvedor, após distensão total máxima, para absorvedores de energia vendidos
como componentes, para possibilitar o cálculo da zona livre de queda, quando este for montado
a um sistema de retenção de queda;

h) nos absorvedores de energia incorporados a talabartes de segurança, a informação sobre a zona


livre de queda. Deve-se usar o pictograma mostrado na Figura 6. Informar dentro do pictograma a
distância da zona livre de queda, que compreende
comp
mpre
mpreen
re ende
en de o p
ponto de ancoragem e o solo ou ponto mais
provável de impacto.
cto.

NOTA Entende-se como zona livrelilivr


vre
vr e de queda,
que
q ueda
ue da, o so
soma
somatório
matório das
ma da se segu
seguintes
guintes variáveis:
gu variáv comprimento do
talabarte mais seus conectores,
nectores, mais
mais a extensão
ext
xten
xt ensã
en são
sã o do absorvedor
abs
bsor
bs orve
or dor de energia,
vedo
ve ene ia,, mais
nergia ma a distância
dis entre a fixação
suário (aproximadamente
do cinturão ao pé do usuário ((ap
apro
ap roxi
roxima
xi mada
ma dame
da ment
me nte 1,5
nt 5 m), mais
ma a distâ tânc
tâ ncia m
distância mín
ínim
ín ima
mínima a de imobilização
imo do usuário
acima do solo (aproximadamente
adam
amen
am te 1 m).
ente
en m).

“LEI
“L
“LEIA
EIA O MANUAL”
MANU
NUAL
NUAL”

Pic
icto
ic togr
to gram
grama para
am
Figura 5 – Pictograma ra indicação
ind
ndic
ndicaç
ação de
aç e le
leit
itur
ura do man
leitura anua
ual de ins
ua
manual ns
instruções


Figura 6 – Pictograma indicativo da zona livre de queda


7 Manual de instruções

As informações fornecidas pelo fabricante devem ser escritas em português. Devem ser incluídas

orientações ou informações sobre o seguinte:


 

a) que o comprimento total de um subsistema composto por um talabarte de segurança integrado


com absorvedor de energia, seus terminais e conectores não pode exceder 2 m (por exemplo,
conector, mais talabarte de segurança, mais absorvedor de energia, mais conector);

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I J K I L J M N O P Q R S T U Q V W X Q Y P Z V W O [ X \ T ] T X ^ O W _ Q ` T a Q _ ] X b ] T W

ABNT NBR 14629:2010

b) recomendações sobre como determinar as características exigidas para um ponto de ancoragem


confiável;

c) como conectá-lo a um ponto de ancoragem confiável, a um trava-queda e a outros componentes


do sistema antiquedas;

d) como assegurar a compatibilidade de qualquer dos componentes a serem utilizados junto com o
absorvedor de energia;

e) os materiais com que foi fabricado o absorvedor de energia;

f) informações sobre a zona livre de queda ou comprimento total do absorvedor de energia após
distensão, conforme 6 h) e 6 i);

g) as limitações dos materiais do absororve


or vedo
ve
absorvedordorr o
do ou os ris
isco
iscos
co
riscoss qu que poderiam afeta
afetar a sua utilização, por
exemplo, temperatura,
peratura, efeito d
de pontos
e po
pontntos
nt os ou arestas
u ar
ares agudas,
estas ag
es agud
udas, agentes químic
ud químicos, cortes e abrasões,
degradação poror radiação UV
UV,, e ou
outr
tras
as c
outras con
ondi
on diçõ
dições
ções cli
condições limá
mátititicas;

climáticas; s;

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que antes e durante util
ililiz
izaç
iz
utilizaçãoação
aç ão ddo ab
absorv
rvedor
rv
absorvedoror é n
neces
essá
es sári

necessáriorio pr
pres
esta
es tarr aten
ta
prestar atenção de como pode ser
efetuado qualquer resgate
uer re
resg
sgat
sg ate
ate de for forma
orma
or segura
ma s
seg
egur
ura e efic
ur ciente;
e;

H
i) edor
que o absorvedoror ddev
eve
ev
devee se
ser ut
utilizad
ado
ad
utilizadoo so
some
mente
me
somente e po
por pess
ssoa
ssoas
oa
pessoass ha
habilita
tada
ta das
da
habilitadas s e/
e/ou treinadas ou que o
G

E
usuário deve ficar
ar ssob supervisão
ob sup
uper
up ervisão dire
er direta
reta
re ta d
de ta
tais pessoas;
is pes
essoas
as;;
H

j) como limpar o ab
absorvedor,
abso
sorv
so rved
rv incluindo
edor, in
ed incl
clui
uind
ndo su
nd higienização,
sua hi
higi
gien
gi enização
en ão, sem efeitos
m efei adversos;
eitos ad
adversos
G

k) ação
aç ão d
a provável duração do
o ab
abso
sorvedor (ob
so
absorvedor obso
ob sole
lescên
le ênci
ência)
ci a), ou a man
a)
(obsolescência), aneira
an ra pel
maneira ela qual pode ser determinada;
el
pela

l) como proteger o ab
absorvedor
abso
sorv
so durante
rvedor duran
rv ante o tra
an transporte;
ransport
ra rte;
rt

m) o significado de qua
ualq
ualque
lq uerr marcação
ue
qualquer ão ind
ndicad
ada no abs
ad
indicada bsor
bsorvedor;
r;
absorvedor;

n) a identificação do mod
modelo
odel
od elo absorvedor
o ou tipo do abs
bsor
orvedo
or energia;
dor de ene
do nergia;;

o) o número desta Norma;

p) a informação de
e que o absorvedor
or d
de energia
e en
ener
ergi
er gia
gia nã
nãoo po
pode sofrer
de sofrer qualquer tipo de alteração e/ou
sof
of
?

reparo;
4

@
q) a informação de que o equipamento deve ser descartado após a retenção de uma queda ou a
?

>
observação de qualquer abertura, dano ou deformação da parte ativa do absorvedor.
=

Recomenda-se utilização de ilustrações para facilitar o entendimento do usuário quanto ao uso correto
<

>

<

;
do componente.
=

<

6
8 Embalagem
:

7
Os absorvedores de energia devem ser fornecidos em embalagens individuais, embora não
6

necessariamente fechados hermeticamente, com material que proporcione uma determinada


4 5

resistência à penetração da umidade.

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x y z x { y | } ~  €  ‚ ƒ „ € … † ‡ € ˆ  ‰ … † ~ Š ‡ ‹ ƒ Œ ƒ ‡  ~ † Ž €  ƒ  € Ž Œ ‡ ‘ Œ ƒ †

ABNT NBR 14629:2010

Bibliografia

[1] ABNT NBR 15836, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Cinturão de
segurança tipo para-quedista

[2] ABNT NBR 14626, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda
deslizante guiado em linha flexível

[3] ABNT NBR 14627, Equipamento de proteção individual contra queda de altura — Trava-queda
guiado em linha rígida

[4] ABNT NBR 14628,


8, Equipamento de p
pro
proteção
rote
ro teçã
teção
çã o individual
indi
indivi
dividu
vi dual
dual c
contra queda de altura
a — Trava-queda
retrátil

c d

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