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INSTRUÇÃO TÉCNICA 01 – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

PARTE IV – PROJETO TÉCNICO

Organizador
Diretoria de Serviços Técnicos

Colaboradores
TCEL QOBM Jaime Rosa de Oliveira
CAP QOBM Sandro da Costa Tavares
CB BM Lidianne Pereira Gomes Lucas Barreto
CB BM Juliana Carolina de Souza Costa

Artes Gráficas
2º SGT BM Francinaldo de Oliveira Cardoso

Revisão
CB BM Lidianne Pereira Gomes Lucas Barreto

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1 OBJETIVO de Bombeiros Militar do Estado do Pará, pelo
Centro de Atividades Técnicas e pelo conjunto
Estabelecer os critérios para apresentação de Unidades Bombeiro Militar que têm por
de projeto técnicos das edificações e áreas
finalidade, desenvolver as atividades
de risco atendendo ao previsto no Decreto nº
relacionadas à prevenção e proteção contra
2.230 de 05 de novembro de 2018 -
Regulamento de Segurança contra Incêndio e incêndio e emergências nas edificações e áreas
Emergências em edificações e áreas de risco. de risco, observando o cumprimento das
exigências estabelecidas na legislação vigente.
2 APLICAÇÃO 4.5 Materiais de acabamento: Produtos ou
2.1 Esta Instrução Técnica aplica-se aos substâncias que, não fazendo parte da estrutura
processos de Segurança Contra Incêndio e principal, são agregados a ela com fins de
Emergências que necessitam de projeto técnico conforto, estética ou segurança. Material ou
adotado pelo Corpo de Bombeiros Militar em todo conjunto de materiais utilizados como arremates
o território do Estado do Pará. entre elementos construtivos (rodapés, mata-
juntas etc.).
3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 4.6 Materiais de revestimento: Todo material
ABNT. NBR6492-Representação de projetos de empregado nas superfícies dos elementos
arquitetura. construtivos das edificações, tanto nos
NBR10067 – Princípios gerais de representação ambientes internos como nos externos, com
em desenho técnico. finalidade de atribuir características estéticas, de
NBR10068 – Folha de desenho. Leiaute e conforto, de durabilidade etc. Incluem-se como
dimensões. material de revestimento pisos, forros e as
NBR13273 – Desenho técnico. Referência a proteções dos elementos estruturais.
itens. 4.7 Subsolo: É o pavimento situado abaixo do
NBR14611 – Desenho técnico. Representação perfil do terreno. Não será considerado subsolo
simplificada em estruturas metálicas. o pavimento que possuir ventilação natural para
NBR14699 – Desenho técnico. Representação de o exterior, com área total superior a 0,006 m²
símbolos aplicados a tolerâncias geométricas – para cada metro cúbico de ar do compartimento,
preparos e dimensões. e tiver sua laje de cobertura acima de 1,20 m do
NBR8196 – Emprego de desenho técnico. perfil do terreno.
PARÁ. Decreto Estadual nº 2.230 de 05 de 4.8 Tempo Requerido de Resistência ao
novembro de 2018. Regulamento de segurança Fogo (TRRF): Tempo de duração da resistência
contra incêndio e emergências das edificações e ao fogo dos elementos construtivos de uma
áreas de risco. edificação estabelecida em normas.
SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros do Estado de
São Paulo, Instrução Técnica Nº 01/2019 – 5 FORMAS DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO
Projeto Técnico Simplificado. São Paulo, 2019 TÉCNICO
1. Projeto Técnico;
4 DEFINIÇÕES 2. Projeto Técnico para Instalação e
4.1 Análise de Projeto: É o procedimento de Ocupação Temporária e;
verificação de documentos e das plantas das 3. Projeto Técnico de Ocupação
medidas de segurança contra incêndio e Temporária em Edificação Permanente.
emergências das edificações e áreas de risco, 5.1 Projeto Técnico
quanto ao atendimento das exigências do O Projeto Técnico deve ser utilizado para
Regulamento de Segurança contra Incêndio e apresentação das medidas de segurança
Emergências. contra incêndio e emergências das edificações
4.2 Anotação de Responsabilidade Técnica e áreas de risco que apresentarem quaisquer
(ART): Instrumento por meio do qual o das seguintes características:
profissional registra as atividades técnicas a. Área de construção acima de 750 m² e/ou
solicitadas para a execução de obras ou com altura acima de 3 pavimentos.
prestação de serviços. Nota 1: Para o cômputo da quantidade de
4.3 Carga de incêndio: Soma das energias pavimentos, desconsidera-se o subsolo, quando
caloríficas possíveis de serem liberadas pela utilizado apenas para estacionamento.
combustão completa de todos os materiais b. Independente da área da edificação e
combustíveis contidos em um espaço, inclusive áreas de risco, quando estas
o revestimento das paredes, divisórias, pisos apresentarem riscos que necessitem de
e tetos. proteção por sistemas fixos tais como:
4.4 Serviço de Segurança contra Incêndio e hidrantes, chuveiros automáticos, alarme
Emergências (SSCIE): É constituído pela e detecção de incêndio, dentre outros.
unidade máxima do Serviço Técnico do Corpo c. Onde, independente da área ou altura da

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edificação: reiniciado quando as exigências identificadas no
c.1. Armazenar produtos perigosos projeto forem sanadas.
(explosivos, gases, sólidos inflamáveis, 5.1.1.10 Caso o processo seja cadastrado com
oxidantes, tóxicos, radioativos, isenção de taxas e durante a análise verifique
corrosivos); que o processo não se enquadra neste serviço,
c.2. Armazenar mais de 20 m³ litros de o mesmo somente deverá ser analisado depois
líquidos inflamáveis/combustíveis, em de efetuado o pagamento do respectivo serviço.
tanques não-enterrados; 5.1.1.11 O interessado deverá apresentar
c.3. Possuir subsolo, com ocupação juntamente com o projeto técnico toda
diferente de estacionamento, com área documentação exigida nesta Instrução
superior a 50 m² ou como local de Técnica.
reunião de público, independente da 5.1.1.12 Caso o Engenheiro e/ou Arquiteto retire
área; a sua Responsabilidade Técnica mediante ou
c.4. Armazenar mais de 10 m³ de gases não baixa da ART/ RRT, o mesmo deverá
inflamáveis em tanques/cilindros, para comunicar o ato ao SSCIE.
qualquer finalidade; 5.1.1.13 O processo de análise projetos está
c.5. Se estabelecimento médico, houver disponível através de fluxograma (anexo K).
internação; 5.1.3 Anulação de Projeto Técnico
c.6. Possuir local de reunião de público 5.1.3.1 A qualquer tempo o CBMPA pode anular
para mais de 150 pessoas no pavimento o Projeto Técnico que não tenha atendido todas
superior; as exigências da legislação vigente à época da
c.7. Possuir local de reunião de público aprovação.
para mais de 400 pessoas no pavimento 5.1.3.2 O Projeto Técnico anulado deve ser
térreo; substituído por um novo, podendo ser baseado
c.8. Revenda de GLP com Classe na legislação vigente à época da elaboração do
superior a IV (superior a 12.480Kg ou Projeto Técnico anulado, desde que não se trate
960 botijões 13Kg). de uma ampliação de área ou mudança de
ocupação.
5.1.1 Análise de Projeto Técnico 5.1.3.3 Constatada a inabilitação do
5.1.1.1 O Projeto Técnico deverá, Responsável Técnico que atuou no Projeto
preferencialmente, ser apresentado a o SSCIE Técnico para o ato praticado, ao tempo da
mais próximo da edificação e/ou área de risco. aprovação, deve ser procedida à anulação do
5.1.1.2 O Projeto Técnico deverá ser Projeto Técnico.
apresentado, quando impresso, no mínimo em 5.1.3.4 O ato de anulação deve ser comunicado
duas vias e no máximo em três vias. ao proprietário e/ou responsável pelo uso, ao
5.1.1.3 O Projeto Técnico deve ser analisado Responsável Técnico, a Prefeitura Municipal e,
conforme ordem cronológica de entrada. na hipótese do item 5.1.3.3, ao Conselho de
5.1.1.4 A ordem do item anterior pode ser Arquitetura e ao Conselho Regional de
alterada para o atendimento emergencial das Engenharia e Agronomia do Estado do Pará.
ocupações, atividades temporárias ou de 5.1.4 Substituição do Projeto Técnico
interesse da administração pública, conforme 5.1.4.1 A edificação e áreas de risco que se
cada caso. enquadrar dentro de uma das condições abaixo
5.1.1.5 Os projetos serão considerados relacionadas devem ter o seu Projeto Técnico
reprovados quando não estiverem em substituído:
conformidade com o Regulamento de Segurança 5.1.4.1.1 Ampliação de área construída que
Contra Incêndio e Emergências das Edificações e implique o redimensionamento dos elementos
Áreas de Risco e Instruções Técnicas do das saídas de emergência, tais como tipo e
CBMPA. quantidade de escadas, acessos, portas,
5.1.1.6 Caso o projeto seja reprovado, é de rampas, lotação e outros.
responsabilidade dos Responsáveis Técnicos 5.1.4.1.2 Ampliação de área construída que
apresentarem, num prazo máximo de 90 implique o redimensionamento dos sistemas
(noventa) dias, os projetos retificados para serem hidráulico de segurança contra incêndio
submetidos à nova análise. existente, tais como: pressão, vazão, potência
5.1.1.7 Findado o prazo de 90 (noventa) dias, os da bomba de incêndio e reserva de incêndio;
projetos não retificados serão cancelados. 5.1.4.1.3 Ampliação de área que implique a
5.1.1.8 Uma vez cancelado o projeto, uma nova adoção de nova medida de segurança contra
análise, pelo SSCIE, dependerá novamente do incêndio (medida não prevista anteriormente).
pagamento das devidas taxas e apresentação da 5.1.4.1.4 A mudança de ocupação da edificação
documentação exigida. e áreas de risco como agravamento de risco que
5.1.1.9 O processo de análise deverá ser implique a ampliação das medidas de segurança

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contra incêndio existentes e/ ou exigência de f. Planta das medidas de segurança contra
novas medidas de segurança contra incêndio. incêndio.
5.1.4.1.5 A mudança de leiaute da edificação e 6.2 Requerimento de solicitação de serviço
áreas de risco que implique a adoção de novas Requerimento gerado no Sistema de CBMPA
medidas de segurança ou torne ineficaz as disponibilizando protocolo de análise de projeto
medidas de segurança prevista no Projeto e demais serviços.
Técnico existente. 6.3 Anotação de Responsabilidade Técnica
5.1.4.1.6 O aumento da altura da edificação e (ART)
áreas de risco que implique a adoção de novas 6.3.1 deverá ser apresentada pelo Responsável
medidas de segurança contra incêndio e/ou Técnico que elaborou e/ou executou o Projeto
redimensionamento dos sistemas hidráulico de Técnico.
segurança contra incêndio existente e/ou rotas 6.3.2 todos os campos devem ser preenchidos e
de fuga. no campo “descrição das atividades
5.1.4.1.7 Sempre que, em decorrência de várias profissionais contratadas” devem estar
ampliações ou diversas alterações, houver especificados os serviços pelo qual o profissional
acúmulo de plantas e documentos que dificultem se responsabiliza.
a compreensão e o manuseio do Projeto Técnico, 6.3.3 a assinatura do contratante é facultativa.
a decisão para substituição do Projeto Técnico 6.3.4 deve ser apresentada em uma via original.
cabe ao oficial superior responsável pelo 6.4 Memorial Descritivo
órgão máximo do SSCIE ou comandante da Documento contendo os dados das medidas de
Unidade local responsável, mediante pedido segurança contra incêndio e emergências
fundamentado do chefe do SSCIE local. previstas no Regulamento de Segurança Contra
5.1.4.1.8 Deverá ser cobrada taxa referente à Incêndio e Emergências da edificação e áreas
substituição de projeto, desde que o projeto de risco, devendo ser preenchido na íntegra e
apresente ampliação de área, conforme descrito devidamente assinado.
nos itens 5.1.4.1.1 a 5.1.4.1.4. 6.5 Memoriais de Cálculo das Medidas de
5.1.5 Atualização do Projeto Técnico Segurança Contra Incêndio e Emergência
5.1.5.1 É a complementação de informações ou Documento contendo o dimensionamento dos
alterações técnicas relativas ao Projeto Técnico sistemas supressão de incêndio, de
aprovado, por meio de documentos pressurização de escada de segurança, de
encaminhados ao SSCIE, via Formulário para brigada de incêndio e profissional,
Atendimento Técnico, que ficam apensos ao compartimentação, Isolamento de risco,
Projeto Técnico. segurança estrutural e fogos de artifícios.
5.1.5.2 Quando se tratar de área ampliada que 6.6 Documentos complementares
represente riscos isolados em relação à 6.6.1 Atestados, documento comprobatório,
edificação existente, desde que possua as procuração pública, formulários, memoriais,
mesmas medidas de segurança contra incêndio, licença de funcionamento e demais documentos,
deve à área ampliada, atender a legislação solicitados pelo Serviço de Segurança contra
atual, e ser regularizada através da Incêndio do CBMPA, a fim de subsidiar a análise
apresentação de novas plantas. do Projeto Técnico da edificação e áreas de
5.1.5.3 Serão aceitas as modificações ou risco, quando as características da mesma o
complementações desde que não se enquadrem exigir.
nos casos previstos no item 5.1.4. 6.6.2 Documento comprobatório de área,
5.1.5.3.1 Deverá ser cobrado taxa referente à documento que comprova a área construída, a
modificação de projeto. ocupação e a data da edificação e áreas de risco
existentes.
6 COMPOSIÇÃO DO PROCESSO 6.6.3 Procuração pública, documento registrado
6.1 O Projeto Técnico deve ser composto em cartório pelo proprietário, transferindo seu
pelos seguintes documentos: poder de signatário a terceiros.
a. Requerimento de solicitação de serviço;
b. Anotação de Responsabilidade Técnica 7 PRANCHAS DO PROJETO TÉCNICO
(ART/RRT) do Responsável Técnico; Representação gráfica da edificação e áreas
c. Memorial descritivo (anexo A); de risco, conforme modelo disponibilizado pelo
d. Memoriais de Cálculo das medidas de Serviço de Segurança Contra Incêndio em
segurança contra incêndio e emergência, https://www.bombeiros.pa.gov.br/seg-contra-
quando necessários (modelos disponíveis incendio-cat/modelos, indicando a localização
em https://www.bombeiros.pa.gov.br/seg- das medidas de segurança contra incêndio, bem
contra-incendio-cat/modelos); como os riscos existentes.
e. Documentos complementares, quando 7.1 Desenho
necessário; 7.1.1 O projeto deverá ser confeccionado em

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papel no formato A3 (297mmx420mm), A2 dimensão;
(420mmx594mm) ou A1(594 mmx840mm). d. Áreas construídas e áreas de risco com
7.1.2 As escalas adotadas no projeto devem ser suas características, tais como:
estabelecidas em normas oficiais. I. Tanques de combustível (produto e
7.1.3 Adotar escala que permita a visualização capacidade);
das medidas de segurança contra incêndio, II. Casa de caldeiras ou vasos sob
preferencialmente 1:50 e no mínimo 1:200. pressão;
7.1.4 Adotar as simbologias conforme parte V – III. Dutos e aberturas que possibilitem a
símbolos gráficos desta IT01. propagação de calor;
7.1.5 Seguir a forma de apresentação gráfica IV. Cabinas de pintura;
conforme padrão adotado por normas oficiais. V. Locais de armazenamento de
7.1.6 O quadro de áreas da edificação e áreas de recipientes contendo gases
risco deve ser colocado na primeira folha. inflamáveis (capacidade do
7.1.7 É facultativa a apresentação da planta de recipiente e quantidade
fachada, porém, os detalhes de proteção armazenada);
estrutural, compartimentação vertical e escadas VI. Áreas com risco de explosão;
devem ser apresentadas em planta de corte. VII. Centrais prediais de gases inflamáveis;
7.1.8 Quando o Projeto Técnico apresentar VIII. Depósitos de metais pirofóricos;
dificuldade para visualização das medidas de IX. Depósito de produtos perigosos;
segurança contra incêndio alocado em um X. Outros riscos que necessitem de
espaço da planta, devido à grande quantidade segurança contra incêndio.
de elementos gráficos, deve ser feita linha de
chamada em círculo com linha pontilhada com e. Desenho das medidas de segurança contra
alocação dos símbolos exigidos. incêndio na cor vermelha e distinguindo-as
7.1.9 Quando a planta de uma área construída dos demais detalhes da planta. Outros
ou área de risco não couber integralmente em itens da planta na cor vermelha podem ser
escala reduzida em condições de legibilidade na incluídos desde que sua representação
folha A1, esta pode ser fracionada, contudo, deve tenha vínculo com as medidas de
adotar numeração que indique onde está segurança contra incêndio apresentadas no
localizada tal área na implantação. Projeto Técnico;
7.1.9.1 A apresentação de Projeto Técnico com f. Esquema isométrico do sistema de
a representação do sistema de chuveiros hidrantes;
automáticos deve ser feita em plantas, porém, g. Quadro de situação da edificação e áreas
em ordem numérica e sequencial do Projeto de risco, sem escala, indicando os
Técnico. logradouros que delimitam a quadra.
7.1.10 Além das pranchas impressas deverá ser h. Quadro resumo das medidas de
apresentada também uma cópia digital segurança contra incêndio indicando as
(devidamente identificada) com os arquivos normas e/ou legislações aplicadas nas
eletrônicos das pranchas com extensão em PDF. respectivas medidas de segurança
7.1.10.1 Para as ocupações em que se exige constantes do Projeto Técnico conforme
planta de emergência, de acordo com a Parte I – especificação do CBMPA;
Exigências das Medidas de Segurança contra i. Cotas dos desníveis em uma planta
Incêndio e Emergências desta IT 01, além da baixa, quando houver;
planta de emergência impressa, deve ser j. Medidas de proteção passiva contra
apresentada também em formato digital com incêndio nas plantas de corte, tais como:
extensão em PDF. dutos de ventilação da escada, distância
7.2 Detalhes Genéricos a serem observados verga peitoril, escadas, antecâmaras,
no Projeto Técnico detalhes de estruturas e outros quando
7.2.1 Nas plantas do projeto técnico deverão houver a exigência específica destes
constar os seguintes detalhes genéricos: detalhes construtivos;
a. Símbolos gráficos, conforme Instrução k. Localização e independência do sistema
Técnica específica, com a localização das elétrico em relação à chave geral de
medidas de segurança contra incêndio em energia da edificação e áreas de riscos em
planta baixa; que a medida de segurança contra
b. Legenda de todas as medidas de incêndio tiver seu funcionamento baseado
segurança contra incêndio utilizado no em motores elétricos;
Projeto Técnico. l. Miniatura da implantação com
c. Indicação dos equipamentos móveis ou hachuramento da área sempre que houver
fixos ou sistemas de segurança instalados planta fracionada em mais de uma folha,
que possuírem a mesma capacidade ou conforme planta chave;

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m. Destaque no desenho das áreas frias não 7.2.1.1.1.3 Separação entre edificações (Parte
computáveis (banheiros, vestiários, III da IT 02)
escadas enclausuradas, dentre outros) Para a separação entre as edificações os objetos
especificadas em um quadro de áreas de cálculo devem indicar:
próprio, quando houver solicitação de a. A distância de outras edificações;
isenção de medidas de segurança contra b. A ocupação;
incêndio; c. A carga de incêndio;
n. As edificações do grupo E, F, L-1 e M-2, d. As aberturas nas fachadas e suas
devem constar nota em planta com a respectivas dimensões;
distância de segurança previstas em e. A fachada da edificação considerada para
normas específicas. o cálculo de isolamento de risco e suas
o. Notas sobre o sistema de sinalização respectivas dimensões;
adotado; f. A parede corta fogo para isolamento de
p. Detalhes de escadas (degraus, corrimão e risco;
guarda corpo); g. o memorial de cálculo de isolamento de
q. Especificação dos chuveiros automáticos; risco (Anexo C).
r. Quadro do sistema de gases e líquidos 7.2.1.1.1.4 Carga de incêndio nas edificações e
inflamáveis e combustíveis e outros. áreas de risco (IT 02 Parte IV)
NOTA: Os detalhes genéricos constantes do Projeto a. Indicar a carga de incêndio específica
Técnico devem ser apresentados na primeira folha. para as ocupações não listadas na
Nos casos em que os detalhes não caibam na primeira Instrução Técnica específica;
folha, os mesmos poderão constar nas folhas
b. Anexar o memorial de carga de
seguintes.
incêndio, quando necessário (Anexo G).
7.2 Detalhes específicos a serem observados
no Projeto Técnico
7.2.1.2 Controle de crescimento e supressão
7.2.1 Nas plantas do projeto técnico deverão
de incêndio
constar os seguintes detalhes específicos dos
7.2.1.2.1 Sistema de proteção por extintores
elementos do Sistema Global de Segurança
de incêndio (Parte I da IT 03)
contra Incêndio:
a. Deverão constar as unidades extintoras.
7.2.1.1 Restrição ao surgimento e à
b. Quando forem usadas unidades extintoras
propagação de incêndio
com capacidades diferentes de um
7.2.1.1.1 Compartimentação horizontal e
mesmo agente, deverá ser indicada a
compartimentação vertical (Parte I da IT 02)
capacidade ao lado de cada símbolo.
7.2.1.1.1.1 Deverá constar:
7.2.1.2.2 Sistema de hidrantes e de
a. Áreas compartimentadas e o respectivo
mangotinhos para combate a incêndio (IT 03
quadro de áreas;
Parte II)
b. Aba horizontal;
7.2.1.2.2.1 Deverá indicar:
c. Aba vertical;
a. Os hidrantes ou mangotinhos;
d. Afastamento de aberturas perpendiculares
b. As botoeiras de acionamento da bomba de
à parede corta-fogo para
incêndio;
compartimentação;
c. O dispositivo responsável pelo
e. Tempo de resistência ao fogo dos
acionamento no barrilete, quando o
elementos estruturais utilizados;
sistema de acionamento for
f. Elementos corta-fogo;
automatizado, bem como, a
g. Parede corta-fogo para compartimentação;
localização do acionador manual
h. Vedador corta-fogo;
alternativo da bomba de incêndio em local
i. Selo corta-fogo;
de supervisão predial, e com
j. Porta corta-fogo;
permanência humana constante;
k. Cortina corta-fogo;
d. O registro de recalque, bem como o
l. Cortina d’água;
detalhe que mostre suas condições de
m. Vidro corta-fogo;
instalação;
n. Vidropara-chama;
e. Quando houver mais de um sistema de
o. Anexar o memorial de compartimentação
hidrantes instalado, deverá ser indicado no
(Anexo B)
registro de recalque, a qual edificação ele
7.2.1.1.1.2 Controle de materiais de
pertence;
acabamento e de revestimento (Parte II da IT
f. O reservatório de incêndio e sua
02)
capacidade;
Indicar nos respectivos cortes ou em notas
g. A bomba de incêndio principal e jockey
específicas, as classes dos materiais de piso,
(quando houver) com indicação de
parede, divisória, teto e forro, correspondentes a
pressão, vazão e potência;
cada ambiente.

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h. Mangueiras de incêndio e esguichos com p. A capacidade e localização do reservatório
comprimentos e requintes diferentes, de incêndio;
devem ser indicadas as respectivas q. Anexar memorial de cálculo do sistema de
medidas ao lado do símbolo do hidrante; chuveiros automáticos (Anexo J);
i. A perspectiva isométrica completa (sem r. Altura de armazenamento de mercadorias;
escala e com cotas); s. Classe de mercadoria armazenada.
j. O detalhe da sucção quando o reservatório
for subterrâneo ou ao nível do solo; 7.2.1.2.4 Sistema fixo de gás para combate
k. Quando o sistema de abastecimento de a incêndio (Parte IV da IT 03)
água for através de fonte natural (lago, 7.2.1.2.4.1 Deverá indicar:
lagoa, açude e etc.), indicar a sua a. A botoeira alternativa para acionamento do
localização; sistema fixo;
l. O by-pass. b. A botoeira de desativação do sistema de
m. Detalhe da ligação elétrica da bomba de gases;
incêndio, conforme parte II da IT 03; c. A central do sistema de detecção e alarme
n. Anexar memorial de cálculo do sistema de de incêndio;
hidrantes (Anexo F). d. Os detectores de incêndio;
7.2.1.2.3 Sistema de chuveiros automáticos e. A bateria de cilindros de gases;
(Parte III da IT 03) f. As áreas protegidas pelo sistema fixo de
7.2.1.2.3.1 Deverá constar: gases;
a. A localização das bombas do sistema com g. O tempo de retardo para abandono do
indicação da pressão, vazão e potência; local;
b. A área de aplicação dos chuveiros h. O esquema isométrico somente da
hachurada para os respectivos riscos; tubulação envolvida no cálculo.
c. Os tipos de chuveiros especificados;
d. A localização dos cabeçotes de testes; 7.2.1.3 Meios de aviso
e. Área de cobertura e localização das 7.2.1.3.1 Sistema de detecção e alarme de
válvulas de governo e alarme (VGA) e incêndio (Parte I da IT 04)
dos comandos secundários (CS); 7.2.1.3.1.1 Deverá constar:
f. A localização do painel de alarme; a. Localização pontual dos detectores;
g. Os locais onde foram substituídos os b. Acionadores manuais de alarme de
chuveiros por detectores de incêndio; incêndio;
h. Esquema isométrico somente da tubulação c. Sinalizadores sonoros e visuais;
envolvida no cálculo; d. Central do sistema;
i. Toda a tubulação abrangida pelo cálculo e. Painel repetidor (quando houver);
deve ter seu diâmetro e comprimento f. Fonte alternativa de energia do sistema.
cotado no esquema isométrico;
j. Todas as tubulações de distribuição com 7.2.1.4 Facilidades de abandono
respectivos diâmetros e cotas de 7.2.1.4.1 Saídas de emergências (Parte I da IT
distância; 05)
k. Os pontos de chuveiros automáticos em 7.2.1.4.1.1 Deverá constar:
toda a edificação e áreas de risco; a. Detalhes de degraus;
l. Para edificações C-3, exceto quando se b. Detalhes de corrimãos;
tratar da área de operação, não será c. Detalhes de guarda-corpos;
necessária a apresentação dos pontos de d. Largura das escadas;
chuveiros automáticos nas lojas com área e. Detalhe da ventilação efetiva da escada
inferior a 300m², neste caso, deve- se de segurança (quando houver);
indicar a área protegida através de f. Largura das portas das saídas de
simbologia específica; emergência;
m. A localização do registro de recalque; g. Indicar barra antipânico (quando
n. Quando o sistema de abastecimento de houver);
água for através de fonte natural (lago, h. Casa de máquinas do elevador de
emergência (quando houver exigência);
lagoa, açude e etc.), indicar a sua
i. Anexar memorial descritivo de elevador
localização; de emergência (quando houver
o. O dispositivo responsável pelo exigência);
acionamento do sistema no barrilete, bem j. Indicar a lotação do ambiente quando
como a localização do acionador manual se tratar de local de reunião de
alternativo da bomba de incêndio em local público (Grupo F), escolas (Divisões E1,
de supervisão predial com permanência E2, E4, E5 e E6) e Call Center (Divisão
humana constante; D1), individualizando a lotação por

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ambiente. de pressurização da escada (Anexo I);
7.2.1.4.1.2 Iluminação de emergência (Parte II o. Anexar o formulário de cálculo de vazão
da IT 05) do sistema de pressurização do elevador
7.2.1.4.1.2.1 Deverá constar: de emergência (quando houver
a. Os pontos de iluminação de emergência; exigência).
b. Quando o sistema de iluminação de
emergência for alimentado por grupo moto 7.2.1.5 Acesso e facilidades para operações
gerador (GMG) que não abranja todas as de socorro
luminárias da edificação e áreas de risco, 7.2.1.5.1 Hidrante Público (Parte I da IT 06)
devem ser indicadas as luminárias a 7.2.1.5.1.1 Deverá indicar:
serem acionadas em caso de emergência; a. O posicionamento dos hidrantes;
c. Posicionamento da central do sistema; b. O raio de ação do hidrante;
d. Fonte alternativa de energia do sistema; c. A vazão dos hidrantes;
e. Quando o sistema for abrangido por GMG, d. O traçado da rede de água que
devem constar em projeto técnico a abastece os hidrantes com indicação de
abrangência, autonomia e sistema de seus diâmetros.
automatização; 7.2.1.5.1.2 Acesso de viatura (Parte II da IT 06)
f. Duto de entrada de ar, parede corta-fogo 7.2.1.5.1.2.1 O acesso na edificação e áreas de
e porta corta-fogo da sala do GMG quando risco deverá conter:
o mesmo estiver localizado em área com a. Largura da via de acesso;
risco de captação de fumaça ou gases b. Indicação se a via de acesso é mão única
quentes provenientes de um incêndio; ou mão dupla;
g. Detalhe ou nota em planta da proteção c. Indicação do peso suportado pelo
dos dutos quando passarem por área de pavimento da via de acesso em Kgf;
risco. d. Largura e altura do portão de entrada da
7.2.1.4.1.3 Sistema de sinalização de via de acesso.
emergência (Parte III da IT 05) 7.2.1.5.1.3 Heliponto e heliporto (Parte III da IT
Deverá ser lançada uma nota referenciando o 06):
atendimento do sistema de sinalização de a. Sinalização do heliponto conforme
emergência de acordo com a Instrução Técnica previsto na respectiva IT;
específica do CBMPA. b. Indicar a capacidade de carga do
7.2.1.4.1.4 Pressurização de escada de heliponto.
segurança (Parte IV da IT 05)
7.2.1.4.1.4.1 Deverá constar: 7.2.1.6 Proteção estrutural em situações de
a. Sala do grupo moto ventilador; incêndio
b. Localização do ponto de captação de ar; 7.2.1.6.1 Segurança estrutural nas edificações
c. Detectores de acionamento do sistema; (quando for o caso) (IT 07 Parte I)
d. Localização da central de detecção de 7.2.1.6.1.1 Deverá constar:
incêndio; a. O Tempo Requerido de Resistência ao
e. Localização da fonte alternativa de Fogo (TRRF) das estruturas em nota ou
energia do sistema; legenda independente do tipo de
f. Grelhas de insuflamento; estrutura;
g. Caminhamento dos dutos; b. Identificação dos tipos de estruturas;
h. Localização do grupo moto gerador; c. Identificação na planta as áreas das
i. Janela de sobrepressão; estruturas protegidas com material
j. Apresentação esquemática do sistema em resistente ao fogo e, se for o caso, os
corte; locais isentos de revestimento;
k. Acionadores manuais do moto ventilador d. Anexar memorial de segurança estrutural
localizados na sala do grupo moto (Anexo D).
ventilador e no local de supervisão predial 7.2.1.6.2 Cobertura de sapé, piaçava e
com permanência humana constante; similares (Parte II da IT 07):
l. Elementos de compartimentação de risco a. Especificar qual o tipo de cobertura
(parede e porta corta-fogo) da sala do utilizada;
grupo moto ventilador; b. Afastamentos dos limites do terreno e de
m. Antecâmara de segurança e indicação da postos de abastecimento de
porta estanque quando a sala do grupo combustíveis, gases inflamáveis, fogos
moto ventilador estiver localizada em de artifício ou seus depósitos;
pavimento que possa causar risco de c. Localização de fogões, coifas e
captação de fumaça de um incêndio. similares;
n. Anexar o memorial de cálculo do sistema d. localização da central de GLP (quando

1/115
houver). comercialização e utilização de gás liquefeito
de petróleo (IT12 Parte II)
7.2.1.7 Controle de fumaça e gases 7.2.1.9.2.1 Deverá indicar:
7.2.1.7.1 Controle de fumaça (Parte I da IT 09): a. A localização da central de GLP;
a. entrada de ar (aberturas, grelhas, b. A capacidade dos cilindros, bem como da
venezianas e insuflação mecânica); capacidade total da central;
b. exaustores naturais (entradas, aberturas, c. Os afastamentos das divisas de
grelhas, venezianas, claraboias e terrenos, áreas edificadas e locais de
alçapões); risco;
c. exaustores mecânicos; d. Local de estacionamento do veículo
d. dutos e peças especiais; abastecedor, quando o abastecimento for
e. registro corta-fogo e fumaça; a granel;
f. localização dos pontos de acionamento e. Sistema de proteção da central;
alternativo do sistema; f. Localização do botijão e das aberturas
g. localização dos detectores de incêndio; previstas para ventilação e forma de
h. localização da central de instalação;
alarme/detecção de incêndio; g. Os equipamentos de proteção contra
i. localização da casa de máquinas dos incêndio (bombas de incêndio, esguichos
insufladores e exaustores; reguláveis, canhões monitores,
j. localização da fonte de alimentação, aspersores, registro de recalque, entre
quadros e comandos. outros), se houver exigência de sistema de
7.2.1.8 Controle de explosão resfriamento;
7.2.1.8.1 Fogos de artifício (Parte I da IT 10) h. Esquema isométrico, podendo ser apenas
7.2.1.8.1.1 Deverá: da tubulação envolvida no cálculo, se
a. Ser lançada uma nota referenciando o houver exigência de sistema de
atendimento às distâncias de separação resfriamento.
do comércio à via pública, edifícios i. Anexar o memorial de GLP.
habitados e confrontantes de acordo com a 7.2.1.9.3 Segurança contra incêndio para
Instrução Técnica específica; líquidos combustíveis e inflamáveis
b. Indicar as quantidades de fogos 7.2.1.9.3.1 Deverá indicar:
armazenados e suas classificações. a. Os tanques e suas instalações;
7.2.1.9 Instruções técnicas específicas b. O tipo de tanque (elevado, subterrâneo,
7.2.1.9.1 Centros esportivos e de exibição - vertical ou horizontal);
Requisitos de segurança contra incêndio c. O tipo de superfície do tanque (teto
(Parte I da IT 12) flutuante ou fixo);
7.2.1.9.1.1 Deverá constar: d. Através de cotas os afastamentos entre
a. Larguras das escadas, acessos e portas tanques, e edificações, vias públicas,
das saídas de emergência; limites de propriedades e dimensões das
b. Larguras das portas das entradas dos bacias de contenção;
recintos; e. A capacidade de armazenamento de cada
c. Barra antipânico onde houver; tanque;
d. Corrimãos em escadas e rampas, f. O produto inflamável ou combustível, e
inclusive os corrimãos centrais; ponto de fulgor;
e. Dimensões da base e espelho dos g. Para cada cenário, qual tanque é
degraus; considerado o de maior risco para efeito
f. Porcentagem de inclinação das rampas; de cálculo;
g. As lotações dos ambientes; h. Os tanques considerados vizinhos ao
h. Delimitação física da área de público em tanque de maior risco;
pé; i. Os equipamentos de proteção contra
i. Dimensões dos camarotes (quando
incêndio (bombas de incêndio, esguichos
houver); reguláveis e lançadores de espuma,
j. Dimensões das cadeiras fixas (dobráveis
ou não) e o espaçamento entre elas; proporcionadores, canhões monitores,
aspersores, câmaras de espuma, registro
k. Indicar o revestimento do piso;
de recalque, entre outros);
l. Indicar os equipamentos de som;
j. Quadro que contenha a indicação do
m. Localização do grupo motogerador;
tanque, o produto armazenado, volume,
n. Localização dos blocos autônomos;
ponto de fulgor, diâmetro e altura do
o. Constar nota no quadro de informações tanque;
sobre os sistemas de como será o k. A localização e volume do líquido gerador
controle de acesso do público. de espuma (LGE);
7.2.1.9.2 Manipulação, armazenamento,

1/116
l. Esquema isométrico, podendo ser apenas Ocupação Temporária
da tubulação envolvida no cálculo; 7.3.1 Características das Instalações como
m. As especificações dos equipamentos circos, parques de diversão, feiras de
envolvidos no cálculo. exposições, feiras agropecuárias, rodeios, shows
n. Anexar o memorial de cálculo do sistema artísticos, entre outros, devem ser desmontadas
de espuma e resfriamento disponível em e transferidas para outros locais após o prazo
https://www.bombeiros.pa.gov.br/seg- máximo de 6 (seis) meses, e após este prazo a
contra-incendio-cat/modelos. edificação e áreas de risco passam a ser regidas
7.2.1.11.4 Armazenamento em silos pelas regras do item 5.l.
7.2.1.11.4.1 Deverá indicar: 7.3.2 O Projeto Técnico para Instalação e
a. O respiro da cobertura de cada silo; Ocupação Temporária deve ser composto pelos
b. A largura das escadas; seguintes documentos:
c. Nota no quadro de informações sobre os a. Requerimento de identificação de serviço;
sistemas de que os elevadores devem ser b. Processo com Projeto Técnico;
fechados em poços estanques com c. Formulário de segurança contra incêndio
paredes resistentes ao fogo por 2 horas; de Projeto Técnico;
d. As luminárias, inclusive as de emergência, d. Procuração do proprietário, quando este
da área de riscos são à prova de explosão transferir seu poder de signatário;
e de pó; e. Atestado de brigada de incêndio;
e. Os transportadores verticais e horizontais f. ART do responsável técnico sobre:
são dotados de sensores automáticos de I. Elaboração do Projeto Técnico para
movimento, que desligam automaticamente Instalação e Ocupação Temporária;
os motores ao serem detectado o II. Instalação das medidas de
escorregamento da correia ou corrente; segurança contra incêndio;
f. Nas escadas e elevadores as portas corta III. Lona de cobertura de material
- fogo (PCF) do tipo PCF - 90, com fecho específico, conforme determinado na
automático em todas as aberturas; Parte II da IT 02 para ocupação com
g. O sensor de temperatura localizado entre lotação superior a l00 pessoas;
os dispositivos de produção de calor e o IV. Instalação e estabilidade das
secador; arquibancadas e arenas
h. O dispositivo corta-fogo provido de alívio desmontáveis;
de explosão, no duto de conexão entre os V. Instalações dos brinquedos de
silos e o dispositivo de coleta de poeira; parques de diversão;
i. A cobertura a vedação contra pós e contra VI. Instalação e estabilidade dos palcos;
água; VII. Instalação e estabilidade das
j. O sistema de detecção e de extinção de armações de circos;
faíscas nos dutos de transporte de poeira; VIII. Instalações elétricas;
k. Todos os locais confinados, ventiladores à IX. Grupo motogerador;
prova de explosão, com acionamento X. Outras montagens mecânicas ou
manual ou automático; eletroeletrônicas.
l. Os dispositivos de alívio de explosão nos g. Planta das medidas de segurança contra
equipamentos (dutos, silos de pó, incêndio ou planta de instalação e ocupação
coletores e etc.), edificações e estruturas temporária.
onde existam riscos de explosão de pó. 7.3.3 Planta de instalação e ocupação
7.2.1.11.5 Subestação elétrica temporária
7.2.1.11.5.1 Deverá indicar: A planta deve conter:
As áreas destinadas aos reatores, 7.3.3.1 Área com as cotas de todos os
transformadores e reguladores de tensão; perímetros e larguras das saídas em escala
a. As vias de acesso a veículos de padronizada;
emergência; 7.3.3.2 Lotação da edificação e áreas de risco;
b. As paredes corta-fogo de isolamento de 7.3.3.3 A indicação de todas as dependências,
risco utilizado no local; áreas de risco, arquibancadas, arenas e outras
c. A bacia de contenção com drenagem do áreas destinadas à permanência de público,
óleo isolante e a caixa separadora de óleo instalações, equipamentos, brinquedos de
e água; parques de diversões, palcos, centrais de gases
d. O detalhamento do sistema de água inflamáveis, enfim, tudo o que for fisicamente
nebulizada para os casos de subestação instalado, sempre com a identificação das
compartilhada. medidas da respectiva área;
7.3.3.4 Nota com os seguintes dizeres: “A
7.3 Projeto Técnico para Instalação e responsabilidade pelo controle de acesso ao

1/117
recinto e da lotação, bem como em manter as protocolado no setor de análise do Corpo de
saídas desimpedidas e desobstruídas, e demais Bombeiros com o prazo mínimo de 07 (sete) dias
exigências constantes da Parte I da IT 12 é do de antecedência.
responsável pela organização do evento”; 7.3.4.10 A taxa de análise do Projeto Técnico de
7.3.3.5 Os símbolos gráficos dos sistemas e Instalação e Ocupação Temporária deve ser
equipamentos de segurança contra incêndio calculada de acordo com a área delimitada a ser
conforme Parte V da IT 01; ocupada pelo evento, incluindo as áreas
7.3.3.6 A apresentação em folha tamanho até edificadas, arenas, estandes, barracas,
A1, assinada pelo proprietário ou responsável arquibancadas, palcos e similares, excluindo-se
pelo uso e responsável técnico. as áreas descobertas destinadas a circulação de
7.3.4 Apresentação para avaliação junto ao pessoas e estacionamentos descobertos.
CBMPA 7.4 Projeto Técnico de Ocupação Temporária
7.3.4.1 O Projeto Técnico para Instalação e em Edificação Permanente
Ocupação Temporária deve ser apresentado na É o procedimento adotado para evento
seção de protocolo do Serviço de Segurança temporário em edificação e áreas de risco
contra Incêndio do Corpo de Bombeiros, em permanente e deve atender às seguintes
duas vias. exigências:
7.3.4.2 O processo contendo a documentação a. O evento temporário deve possuir o prazo
deve ser formada quando do início das máximo de 6 (seis) meses;
atividades ou quando da primeira vez que b. A edificação e áreas de risco permanente
houver presença no Estado. Isso se fará diante devem atender às medidas de segurança
do Serviço de Segurança contra Incêndio do contra incêndio previstas no Regulamento de
Corpo de Bombeiros com atribuições no Segurança contra Incêndio, juntamente com
município. as exigências para a atividade temporária
7.3.4.3 Nesta primeira ocasião, o SSCIE deve que se pretende nela desenvolver;
orientar o interessado sobre todas as condições c. A edificação e áreas de risco permanente
de segurança contra incêndio exigidas, bem devem estar devidamente regularizadas
como a respectiva documentação necessária. junto ao CBMPA;
7.3.4.4 Completada a orientação, todos os d. Se for acrescida uma instalação
documentos devem receber carimbo padrão de temporária em área externa junto da
aprovação, sendo que uma das pastas deve ser edificação e áreas de risco permanente, esta
devolvida ao interessado e a outra pasta deve instalação deve estar regularizada de acordo
ficar arquivada no Serviço de Segurança contra com o item 5.1;
Incêndio do município de origem. e. Se no interior da edificação e áreas de
7.3.4.5 A pasta do interessado deve acompanhar risco permanente for acrescida instalação
a instalação ou a ocupação em todo o Estado de temporária, tais como boxe, estande, entre
São Paulo e deve ser apresentada no Serviço de outros, prevalece a proteção da edificação e
Segurança contra Incêndio do Corpo de áreas de risco permanente, desde que
Bombeiros da localidade, em toda solicitação de atenda aos requisitos para a atividade
nova vistoria. temporária em questão.
7.3.4.6 Depois de instalada toda a proteção 7.4.1 Composição
exigida, deve ser realizada a vistoria e emitido o Conforme seções 6.1 e/ou 7.3.2.
respectivo Auto de Vistoria, caso não haja 7.4.2 Apresentação do procedimento para
irregularidades, com validade somente para o avaliação junto ao SSCIE
endereço onde esteja localizada a instalação na Conforme seção 7.3.4.
época da vistoria. 7.5 Disposições gerais para apresentação de
7.3.4.7 Nos demais municípios, em cada vez que Projeto Técnico
for montada a instalação ou ocupação, não há 7.5.1 Cada medida de segurança contra incêndio
necessidade de se refazer a documentação, deve ser dimensionada conforme o critério
exceto o cartão de identificação, o formulário de existente em uma única norma, vedando o uso
segurança contra incêndio e a ART. Esses de mais de um texto normativo para uma mesma
documentos, juntamente com a pasta, devem medida de segurança contra incêndio.
ser apresentados no Serviço de Segurança 7.5.2 É permitido o uso de norma estrangeira
contra Incêndio, onde devem ser conferidos e quando o sistema de segurança estabelecido
liberados para a realização da vistoria. oferecer melhor nível de segurança.
7.3.4.8 A pasta deve ser devolvida ao 7.5.3 Se o responsável técnico fizer uso de
interessado que deve apresentá-la ao vistoriador norma estrangeira, deve apresentá-la
quando da realização da vistoria no local. obrigatoriamente anexada ao Projeto Técnico no
7.3.4.9 Devido à peculiaridade do tipo de ato de sua entrega para análise.
instalação ou ocupação, o Projeto deve ser 7.5.4 A norma estrangeira deve ser apresentada

1/118
sempre em seu texto total e traduzida para a resposta circunstanciada, por meio de carta
língua portuguesa, por um tradutor juramentado. resposta sobre os itens emitidos, esclarecendo
7.5.5 A medida de segurança contra incêndio as providências adotadas para que o Projeto
não exigida, ou dimensionada acima dos Técnico possa ser reanalisado pelo Serviço de
parâmetros normatizados, deve ser orientada Segurança contra Incêndio até a sua aprovação.
por escrito, pelo analista, ao proprietário ou 7.5.9 Quando houver a discordância do
responsável pelo uso, quanto a não interessado em relação aos itens emitidos pelo
obrigatoriedade daquela medida ou parte dela. Serviço de Segurança contra Incêndio e
7.5.6 Devem ser adotados todos os modelos de esgotadas as argumentações técnicas na fase
documentos exemplificados nas Instruções de análise, o interessado pode solicitar recurso
Técnicas para apresentação nos Projetos em Comissão Técnica.
Técnicos, porém, é permitida a fotocópia e a 7.5.10 O pagamento do emolumento de análise
reprodução por meios eletrônicos, dispensando dá direito a realização de uma análise e uma
símbolos e brasões neles contidos. reanálise por um período.
7.5.7 Todas as páginas dos documentos onde 7.5.11 Nos casos de extravio do protocolo de
não haja campo para assinatura devem ser análise, o responsável técnico, proprietário ou
rubricadas pelo responsável técnico e responsável pelo uso deve encaminhar uma
proprietário ou responsável pelo uso. solicitação por escrito ou Formulário para
7.5.8 Quando for emitido relatório de não Atendimento Técnico (FAT) ao Serviço de
conformidades constatadas na análise do Segurança contra Incêndio, esclarecendo o fato
Projeto Técnico pelo Serviço de Segurança ocorrido.
contra Incêndio, o interessado deve encaminhar

1/119
ANEXO A
MEMORIAL DESCRITO

1/120
MEMORIAL DESCRITIVO (CONT.)

1/121
MEMORIAL DESCRITIVO (CONT.)

MEMORIAL DESCRITIVO (CONT.)

1/122
MEMORIAL DESCRITIVO (CONT.)

MEMORIAL DE CÁLCULO
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE HIDRANTES

1/123
ANEXO B
MEMORIAL DE COMPARTIMENTAÇÃO

MEMORIAL DE CÁLCULO
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE HIDRANTES (Cont.)

1/124
ANEXO C
MEMORIAL DE ISOLAMENTO DE RISCO

MEMORIAL DE CÁLCULO
DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA DE HIDRANTES COM MANGUEIRA (Cont.)

MEMORIAL DE CÁLCULO DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADAS

1/125
MEMORIAL DE ISOLAMENTO DE RISCO (Cont.)

MEMORIAL DE CÁLCULO DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADAS (Cont.)

1/126
ANEXO D
MEMORIAL DE SEGURANÇA ESTRUTURAL

1/127
MEMORIAL DE SEGURANÇA ESTRUTURAL (Cont.)

1/128
ANEXO E
MEMORIAL DE GLP

1/129
ANEXO F
MEMORIAL DE CÁLCULO DE HIDRANTES

Pag. 01/02

LOGOMARCA E NOME DA EMPRESA


MODELO DE MEMORIAL DE HIDRANTE COM O TIPO DE MANGUEIRA
Nº do protocolo: MEMORIAL DE CÁLCULO DIMENSIONAMENTO DO Visto do Analista:
SISTEMA DE HIDRANTES
1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
1.1 Estabelecimento:
1.2 Endereço: Fone:
1.3 Bairro: Município:
1.4 Proprietário:
1.5 Responsável técnico: Registro Profissional:
2
1.6 Área total construída (m ): ART:
1.7 Classificação da edificação quanto à sua ocupação (Decreto 2230 de 05/11/18 ou NBR 13714):
2. DADOS EM FUNÇÃO DO TIPO DE SISTEMA ADOTADO
2.1 Norma Adotada: NBR IT ESPECÍFICA
Mangueira Diâm etro (m m ): Com prim ento (m ): Tipo
2.2 Tipo de sistema preventivo:
Mangotinho Diâmetro (mm): Comprimento (m): C O N F . N B R 12 7 7 9

2.3 Tipo de esguicho: Regulável Diâmetro (mm): Cônico Diâmetro (mm):

2.4 Quantidade de hidrantes existentes:


2.5 Quantos hidrantes, os mais desfavoráveis hidraulicamente, foram considerados (uso simultâneo) no cálculo:
01 (um) hidrante duplo 02 (dois) 03 (três) 04 (quatro)
3. RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO (RTI)
3.1 Tipo de reservatório: Elevado Subterrâneo Nível do piso
3.3 Material de fabricação do reservatório: CONCRETO ARMADO
3.2 Capacidade da RTI (L): 3.4 Capacidade total do reservatório(L):
4. DADOS DA SUCÇÃO
4.1 Material de fabricação da tubulação de sucção: FERRO GALVANIZADO
4.2 Diâmetro da Tubulação (polegada): 4.6 Perda de carga unitária (m/m):
4.3 Vazão utilizada no cálculo da perda de carga (L/min): 4.7 Perda de carga total (mca):
4.4 Compr.equival. a perdas de cargas localizadas (m): 4.8 Altura de sucção (m):
4.5 Comprimento real da tubulação (m): 4.9 NPSH requerido (m): NPSH calculado (m):
5. DADOS DO RECALQUE
5.1 Material de fabricação da tubulação de recalque:
5.2. PRIMEIRA OPÇÃO DE CÁLCULO - Com vazão em dobro - 1º hidrante mais desfavorável hidraulicamente
a) Localização:
Hidrante nº:
Diâmetro da tubulação (polegada):
Vazão utilizada no cálculo da perda de carga (L/min):
Comp. Equivalente a perdas de carga localizadas (m):
Comprimento real da tubulaçao (m):
Perda de carga unitária (m/m):
Perda de carga total (mca):

5.3. SEGUNDA OPÇÃO DE CÁLCULO - Por trechos - 1º e 2º hidrantes mais desfavoráveis hidraulicamente
a.1) Localização: a.3) Localização:
Diâmetro da tubulação (polegada): Diâmetro da tubulação (polegada):
Vazão utilizada no cálculo da perda de carga (L/min): Vazão utilizada no cálculo da perda de carga (L/min):
Comp. Equivalente a perdas de carga localizadas (m): Comp. Equivalente a perdas de carga localizadas (m):
Comprimento real da tubulaçao (m): Comprimento real da tubulaçao (m):
Perda de carga unitária (m/m): Perda de carga unitária (m/m):
Perda de carga total (mca): Perda de carga total (mca):

a.2) Localização: a.4) Localização::


Diâmetro da tubulação (polegada): Diâmetro da tubulação (polegada):
Vazão utilizada no cálculo da perda de carga (L/min): Vazão utilizada no cálculo da perda de carga (L/min):
Comp. Equivalente a perdas de carga localizadas (m): Comp. Equivalente a perdas de carga localizadas (m):
Comprimento real da tubulaçao (m): Comprimento real da tubulaçao (m):
Perda de carga unitária (m/m): Perda de carga unitária (m/m):
Perda de carga total (mca): Perda de carga total (mca):

OBS: No caso de serem utilizados mais de 02 (dois) hidrantes para o cálculo da bomba de incêndio, estes deverão ser
anexados neste Memorial de Cálculo.
5.4 Soma das perdas de carga do recalque dos hidrantes mais desfavoráveis hidraulicamente (mca): / npsh=

1/130
MEMORIAL DE CÁLCULO DE HIDRANTES (Cont.)

Nº do protocolo: NOME DA EMPRESA Pag. 02/02


6. CÁLCULO DA POTÊNCIA DA BOMBA
OBS: Para efeito de cálculo de Potência da bomba, deverá ser feito totalmente pela NBR ou por IT.
6. Cálculo da Bomba pela NBR 13714 6. Cálculo da Bomba pela Parte II da IT 03.:
6.1. ALTURA GEOMÉTRICA 6.1. ALTURA GEOMÉTRICA
a) Desnível entre o hidrante mais desfavorável hidraulicamente e o a) Desnível entre o hidrante mais desfavorável hidraulicamente
ponto de tomada de água do reservatório (mca): e o ponto de tomada de água do reservatório (mca):
6.2 PRESSÃO DISPONÍVEL
a) Pressão disponível na ponta do esguicho (mca):

6.3. DEMAIS PERDAS DE CARGAS 6.2. PRESSÃO DISPONÍVEL


6.3.1. Perda de carga da mangueira (mca): a) Pressão mínima no hidrante mais desfavorável (mca):

6.3.2. Perda de carga no mangotinho (mca):

6.3.3. Perda de carga no esguicho (mca): 6.3. ALTURA MANOMÉTRICA


a) (Hm) Altura Manométrica (m):
6.4. ALTURA MANOMÉTRICA
a)(Hm) Altura Manométrica (m):

7. POTÊNCIA DA BOMBA PRINCIPAL OU DE REFORÇO


7.1 Potência Calculada (cv):
7.2 Dados comerciais: Potência (cv): Pressão Máxima sem vazão (shut-off ):
Diâmetro do rotor (mm): Vazão (m³/h):
Modelo:
8. BOMBA AUXILIAR (JOCKEY)
8.1 Existe Bomba Jockey no sistema? Sim Não

8.2 Dados comerciais: Potência (cv): Vazão (m³/h):


Diâmetro do rotor (mm): Modelo:
9. ALIMENTAÇÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO (ELÉTRICA OU À COMBUSTÃO)
9.1 Tipo:
10. ACIONAMENTO E DESLIGAMENTO DA BOMBA PRINCIPAL
10.1 Tipo: - Acionamento Manual (local):
- Acionamento automático (dispositivo):
- Desligamento manual (local):
11. ACIONAMENTO AUTOMÁTICO DA BOMBA AUXILIAR (JOCKEY)
11.1 Dispositivo:
12. ALARME DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA PREVENTIVO
12.1 Tipo:
12.2 Dispositivo:
13. PAINEL DE SINALIZAÇÃO
13.1 Localização:
14. TERMO DE RESPONSABILIDADE
Responsabilizamo-nos, sob as penas da Lei, que as informações constantes neste memorial de cálculo, estão em conformidade com as
Legislações e Normas Técnicas vigentes, para proteção da referida edificação em sua totalidade.
Belém-PA de de
Assinatura do responsável técnico: Assinatura do proprietário:

_____________________________________

PARA USO EXCLUSIVO DO CBMPA (SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETO)


Belém-PA, de de

Examinador
OBS: O presente documento é obtido no site www.bombeiros.pa.gov.pa.br no link Serviços Técnicos e deverá ser
preenchido completamente e entregue 02 (duas) vias devidamente assinadas.

1/131
ANEXO G
MEMORIAL DE CARGA DE INCÊNDIO

Pág. 1 de 1 LOGOMARCA E NOME DA EMPRESA


PR OT OC OLO:
FORMULÁRIO DA CARGA DE INCÊNDIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
1.1. Razão Social: 1.5. CNPJ:
1.2 Nome Fantasia:
1.3 Responsável pelo uso / Proprietário:
1.4 Endereço: Bairro: Nº:
1.5 Município: Complemento:
2. DADOS GERAIS
2.1 Área total construída (m2):
2.2 Classificação da Ocupação:
2.3 Carga de Incêndio Calculado (Mj/m²):
2.4 A edificação possui RISCO ESPECÍFICO: SIM NÃO
2.5 Qual ?
3. PLANILHA PARA CÁLCULO DA CARGA DE INCÊNDIO
Observações: Em caso de dpósito - Grupo J
Altura de Em pilham ento: Capacidade de Arm azenam ento:
Peso Específico : Massa Total Estocada:
Tipo do material existente na edificação Massa Total de Potencial calorífico Potencial caloróifico
por compartimento Cada Material especifico(1) por material (2)
Mi - (Kg) Hi - (Mj/Kg) Mi x Hi- qi(Mj)
1 -
2
3
4
5
6
RESUMO DO CÁLCULO
Total do potencial calorífico do pavimento(3) qi(Mj)

Área do piso do pavimento Ar(m²)

Carga de incêndio específico do pavimento(4) - Mj/m²

(1) - Constante da Tabela C.1.


(2) - Massa total de cada material x potencial calorífico específico
(3) - Somatória de todos os potenciais caloríficos considerados
(4) - Total do potencial calorífico do pavimento / área do piso do pavimento = (qfi )
Legenda:
qfi - valor da carga de incêndio específica, em megajoule por metro quadrado de área de piso;
M i - massa total de cada componente “i” do material combustível, em quilograma. Esse valor não poderá ser excedido durante a vida útil da
edificação exceto quando houver alteração de ocupação, ocasião em que “M i” deverá ser reavaliado;
Hi - potencial calorífico específico de cada componente do material combustível, em megajoule por quilograma, conforme Tabela C.1;
Af - área do piso do compartimento, em m2.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
Responsabilizamo-nos, sob as penas da Lei, que as informações constantes neste documento estão em
conformidade com as Legislações e Normas Técnicas vigentes, para ,proteção da referida edificação em sua totalidade.

Assinatura do Responsável Técnico

1/132
MEMORIAL DE CARGA DE INCÊNDIO (Cont.)

Tabela C.1: Valores de referência - potencial calorífico específico (Hi)

1/133
ANEXO H
MEMORIAL DE ELEVADOR DE EMERGÊNCIA
Pag 1/1

Protocolo:
LOGOMARCA E NOME DA EMPRESA

MEMORIAL DESCRITIVO – ELEVADOR DE EMERGÊNCIA


1 – Características a serem observadas no elevador de emergência:

1.1 – Enquanto não houver norma específica referente a elevadores de emergência, estes
devem atender a todas as normas gerais de segurança previstas na NBR 5410, e ao seguinte:

a) ter sua caixa enclausurada por paredes resistentes a 4 h de fogo;

b) ter suas portas metálicas abrindo para varanda, para antecâmara ventilada, para
hall enclausurado e pressurizado, para patamar de escada pressurizada ou local análogo do
ponto de vista de segurança contra fogo e fumaça;

c) ter circuito de alimentação de energia elétrica com chave própria independente da


chave geral do edifício, possuindo este circuito chave reversível no piso da descarga, que
possibilite que ele seja ligado a um gerador externo na falta de energia elétrica na rede pública.

d) Deve estar ligado a um grupo moto gerador (GMG) de emergência.

1.2 – O painel de comando deve atender, ainda, às seguintes condições:

a) estar localizado no pavimento da descarga;

b) possuir chave de comando de reversão para permitir a volta do elevador a este


piso, em caso de emergência;

c) possuir dispositivo de retorno e bloqueio dos carros no pavimento da descarga,


anulando as chamas existentes, de modo que as respectivas portas permaneçam abertas, sem
prejuízo do fechamento do vão do poço nos demais pavimentos;

d) possuir duplo comando automático e manual reversível, mediante chamada


apropriada.

1.3 – Nas ocupações de hospital e assemelhados, o elevador de emergência deve ter


cabine com dimensões apropriadas para o transporte de maca.

1.4 – As caixas de corrida e casas de máquinas dos elevadores de emergência devem ser
enclausuradas e totalmente isoladas das caixas de corrida e casas de máquinas dos demais
elevadores.

2 – Local e data:
Belém - Pa, __ de ____________ de ____.

______________________________ ______________________________
Proprietário ou Responsável pelo uso Autor do Projeto
RG: ___________________ CREA ou CAU: _____________

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ANEXO I
MEMORIAL DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADAS

LOGOMARCA E NOME DA EMPRESA

Visto do profissional ccMEMORIAL DE CÁLCULO DE PRESSURIZAÇÃO DE Visto do CBMPA


ESCADAS
1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO
1.1 Estabelecimento:
1.2 Endereço: Fone:
1.3 Bairro: Município:
1.4 Proprietário:
1.5 Responsável técnico: Registro Profissional:
1.6 Divisão conforme Decreto 2230/18 Altura da Edificação
2. PARÂMENTROS ADOTADOS NOS CÁLCULOS DO ESPAÇO PRESSURIZADO (EP)
2.1 Estágios de Um estágio IT
Norma adotada
pressurização Dois estágios NBR
2.2 Nº portas de ingresso ao EP (Npi):
2.3 Nº portas de saída ao EP (Nps):
2.4 Nº de porta (s) aberta (s) a ser (em) considerada (s) no cálculo para situação de incêndio (Npa):
2.5 Nº portas duplas dos elevadores no EP (Nelev):
2.6 Área de vazamento de uma porta fechada de ingresso ao EP (Apfi):
2.7 Área de vazamento de uma porta fechada de saída ao EP (Apfs):
2.8 Área de vazamento de uma porta do elevador no EP (Aelev):
2.9 Área de vazamento total pelas frestas de uma porta fechada - ingresso ao EP (Api):
2.10 Área de vazamento total pelas frestas de uma porta fechada - saída do EP (Aps):
2.11 Área de vazamento total pelas frestas das portas dos elevadores ao EP (Apelev):
2.12 Área de vazamento do duto do elevador para ambiente adjacente (Af)
2.13 Área de passagem de ar por meio do vão de luz de porta aberta em caso de incêndio (Avl)
2.14 Fator de segurança para compensar as perdas nos dutos:
2.15 Fator de segurança para compensar os vazamentos nos dutos não identificados:
2.16 Velocidade mínima de ar pressurizado escapando por uma porta aberta (Vpa):
3. SUPRIMENTO DE AR - CONSIDERANDO PORTAS FECHADAS
3.1 Área de vazamento no dutos dos elevadores de emergência:
3.2 Área de vazamento pelas frestas PCF:
3.3 Cálculo de suprimento de ar total:
4. SUPRIMENTO DE AR - CONSIDERANDO PORTAS ABERTAS
4.1 Nº porta (s) de ingresso ao EP a ser (em) considerada (s):
4.2 Nº porta (s) de saída do EP a ser (em) considerada (s):
4.3 Nº portas fechadas de ingresso ao EP (Npfi):
4.4 Nº portas fechadas de saída do EP (Npfs):
4.5 Cálculo da área aberta (Frestas da portas + Portas consideradas abertas):
4.6 Cálculo da vazão de ar através da área aberta:
5. CÁLCULO DA VAZÃO TOTAL
5.1 Condição mais desfavorável para a seleção da vazão:
5.2 Acrescentando fatores de segurança:
5.3 Vazão total para a selecão do ventilador (m3/h):
6. VAZÃO DE AR POR GRELHA
6.1 Vazão de ar por grelha (m³/h):
6.2 Número de grelhas
6.3 Área mínima cáclulada das grelhas (m²)
7. VAZÃO DAMPER DE SOBREPRESSÃO
7.1 Vazão de ar em excesso para o dimensionamento do damper (m3/h):
7.2 Número de Damper
7.2 Área mínima cálculado do Damper (m²)
8. VAZÃO CAPTAÇÃO DE AR
8.1 Área mínima cálculado da captação de AR (m²)
8.2 Número de Venezianas
Continua na página 2

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MEMORIAL DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADAS (Cont.)

Nº do protocolo: NOME DA EMPRESA PAGINA 2/2


9. DADOS COMERCIAIS DOS EQUIPAMENTOS SELECIONADOS
a) Dados do Ventilador:
9.1 Vazão de ar do Ventilador: 9.6 Quantidade (s) Ventilador (es)
9.2 Pressão estática: 9.7 Potência do motor (cv) :
9.3 Arranjo: 9.8 Dimensões ventilador (Comprimento/Largura/Altura) cm:
9.4 Aspiração:
9.5 Localização Casa de máquinas:
c) Dados Damper sobrepressão d) Dados Grelhas de insulflamento
9.9 Quantidade de Damper's 9.13 Quantidades:
9.10 Altura (cm): 9.14 Altura (cm):
9.11 Largura (cm): 9.15 Largura (cm):
9.12 Localização 9.16 Pav. Instalados
e) Dados da venezina de captação f) Dados dos Filtros de captação
9.17 Quantidades de Venzianas 9.21 Quantidades filtros:
9.18 Altura: 9.22 Altura (cm):
9.19 Largura: 9.23 Largura (cm):
9.20 Localização 9.24 Área dos filtros Met. (Unitário)
10. ACIONAMENTO E DESLIGAMENTO DO CONJUNTO MOTOVENTILADOR
10.1 Acionamento Manual (localização):
10.2 Acionamento automático (localização):
10.3 Desligamento manual (localização):
11. CENTRAL DE DETECÇÃO E ALARME, TIPOS DE DETECTORES E DE ALARME
11.1 Tipo de detectores:
11.2 Tipo de alarme
11.3 Localização da central de detecção e alarme
OBS. Todo sistema deverá possuir obrigatoriamente na casa de máquina um detector de fumaça com laço invertido
com a função de desligar automaticamente os ventiladores em casos de captação de fumaça neste espaço
12. LOCAIS ONDE DEVERÃO SER INSTALADOS ACIONADORES/DESLIGAMENTO DOS VENTILADORES
a) Sala de controle central da edificação (Se houver, só liga)
b) No compartimento do ventilador (Casa de máquina, liga e desliga)
c) Na portaria, guarita ou recepção da edificação (obrigatóriamente, só liga)
13. TERMO DE RESPONSABILIDADE
Responsabilizamo-nos, sob as penas da Lei, que as informações constantes neste memorial de cálculo, estão em conformidade
com as Legislações e Normas Técnicas vigentes, para proteção da referida edificação em sua totalidade.

Belém-PA de de
Assinatura do responsável técnico: Assinatura do proprietário:

_____________________________________ ____________________________________

PARA USO EXCLUSIVO DO CBMPA (SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETO)


Belém-PA, de de

Examinador
OBS: O presente documento é obtido no site www.cbmpa.gov.pa.br no link Serviços Técnicos e deverá ser preenchido
completamente e entregue 02 (duas) vias devidamente assinadas.

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ANEXO J
MEMORIAL DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

LOGOMARCA E NOME DA EMPRESA


Nº do protocolo: ccMEMORIAL DESCRITIVO E CÁLCULOcc Cód. CBM
SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (SPRINKLERS)
1. IDENTIFICAÇÃO DA OBRA
1.1 Estabelecimento:
1.2 Endereço: Fone:
1.3 Bairro: Município:
1.4 Proprietário:
1.5 Responsável técnico: Registro Profissional:
1.6 Área total construída (m2): ART:
1.7 Classificação da edificação quanto à sua ocupação (DECRETO 2230/18 e NBR 10897):
2. CARACTERÍSTICAS GERAIS
2.1 Altura da Edificação (m)
2.2 Risco: Leve Ordinário 1 Ordinário 2 Extraordiário 1 Extraordiário 2
2.3 Tipo de reservatório Elevado Nivel do Piso Subterrâneo
2.4 Capacidade da RTI (m³)
2.5 Densidade de água (mm/min)
2.6 Tempo de Operação (min)
2.7 Área de operação adotada (m²)
2.8 Quantidades de bicos cálculados na área de operação
2.9 Tipo de Chuveiro adotado Cobertura Padrão Cobertura Estendida Lateral de Cobertura Padrão
2.10 Diametro do Chuveiro adotado (mm)
2.11 Temperatura de acionamento do chuveiro (º C) e Cor da ampola adotada
2.12 Número de VGA's
2.13 Quantidade total de Bicos de Chuveiros
2.14 Quantidade de bicos Reserva
2.15 Número de ramais na área de operação
2.16 Número de bicos no ramal mais desfarável da área de operação
2.17 Distâncias adotadas: a) Entre chuveiros do mesmo ramal b) Entre chuveiros de ramais diferentes
3. CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS
3.1 Localização da Área de Operação (Pavimento e S ala adotada):
3.2 Dados do Cálculo hidráulico da Área de Operação:
1) CHUVEIRO MAIS DESFAVO RÁVEL DA A. DE O PERAÇÃO 3) DADO S DE ENTRADA NA ÁREA DE O PERAÇÃO
a) Pressão mínima no chuveiro mais desfavorável (bar): a) Pressão mínima na entrada da tub. da área de oper. (bar):
b) Vazão M ínima no chuveiro mais desfarável (l/min): b) Vazão mínima na entrada da área de operação (l/min):
c) Fator K do Chuveiro adotado (l/min/bar¹/²) c) Fator K do adotado (l/min/bar¹/²)
d) Diametro da Tubulação no seguimento (mm) d) Diametro da Tubulação de entrada na área de oper. (mm)
2) CHUVEIRO MAIS FAVO RÁVEL DA A. DE O PERAÇÃO 4 ) D IÂ M E T R O S C A LC ULA D O S N O S S E G M E N T O S D O S C H UV. ( m m )
a) Pressão mínima no chuveiro mais favorável (bar): a) Chuv.1 ao 2 e) Chuv.9 ao 10
b) Vazão M ínima no chuveiro mais favorável (l/min): b) Chuv.3 ao 4 f) Chuv.11 ao 12
c) Fator K do Chuveiro adotado (l/min/bar¹/²) c) Chuv.5 ao 6 g) Chuv.13 ao 14
d) Diametro da Tubulação no seguimento (mm) d) Chuv.7 ao 8 h) Chuv.15 ao 16
4. CÁLCULO HIDRÁULICO DA ÁREA DE OPERAÇÃO ATÉ A BOMBA
4.1 Trecho 1: 4.2 Trecho 2: (S e houver mudança de diâmetro da Tubulação)
a) Diâmetro da tubulação da área de oper. Até a bomba (mm): a) Diâmetro da tubulação (mm)
b) Vazão total para atender a área de operação (L/min): b) Vazão utilizada no cálculo da perda de carga (L/min):
c) Comp. Equivalente a perdas de carga localizadas (m): c) Comp. Equivalente a perdas de carga localizadas (m):
d) Comprimento real da tubulaçao (m): d) Comprimento real da tubulaçao (m):
e) Perda de carga unitária (m/m): e) Perda de carga unitária (m/m):
f) Perda de carga total (mca): f) Perda de carga total (mca):
4.3 PRESSÃO NA SAÍDA DA BO MBA (bar) :
5. DADOS DA SUCÇÃO
a) Diâmetro da T ubulação (polegada): e) Perda de carga unitária (m/m):
b) Vazão utilizada no cálculo da perda de carga (L/min): f) Perda de carga total (mca):
c) Compr.equival. a perdas de cargas localizadas (m): g) Altura de sucção (m):
d) Comprimento real da tubulação (m): h) NPSH requerido (m): NPSH calculado (m):

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MEMORIAL DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS (Cont.)

Nº do protocolo: NOME DA EMPRESA PAGINA 2/2


6.1 ALTURA GEOMÉTRICA
a) Desnível da sala mais desfavorável hidraulicamente (da área de operação)
ao ponto de tomada de água do reservatório (mca)
6.2 ALTURA MANOMÉTRICA
a) Altura Manométrica (mca)

7. POTÊNCIA DA BOMA PRINCIPAL OU BOMBA DE REFORÇO


7.1 Potência calculada (cv): 7.2 Dados comerciais: Potência (cv) Vazão(m3/h):
M odelo:
Diâm. do rotor (mm):
8. BOMBA AUXILIAR (JOCKEY)
8.1 Existe Bomba Jockey no sistema? Não Sim
8.2 Vazão (L/min): Vazão (m3 /h) 8.3 Potência (cv):
9. ALIMENTAÇÃO DA BOMBA DE INCÊNDIO (ELÉTRICA OU À COMBUSTÃO)
9.1 Tipo:
10. ACIONAMENTO E DESLIGAMENTO DA BOMBA PRINCIPAL
10.1 Tipo: - Acionamento Manual (local):
- Acionamento automático (dispositivo):
- Desligamento manual (local):
11. ACIONAMENTO AUTOMÁTICO DA BOMBA AUXILIAR (JOCKEY)
11.1 Dispositivo:
12. ALARME DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA PREVENTIVO
12.1 Tipo:
12.2 Dispositivo:
13. PAINEL DE SINALIZAÇÃO
18.1 Localização:
14. TERMO DE RESPONSABILIDADE
Responsabilizamo-nos, sob as penas da Lei, que as informações constantes neste memorial descritivo, estão em
conformidade com as Legislações e Normas Técnicas vigentes, para proteção da referida edificação em sua
totalidade.
Belém-PA de de
Assinatura do responsável técnico Assinatura do proprietário
_____________________________________ ________________________________________
PARA USO EXCLUSIVO DO CBMPA (SEÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETO)
Belém-PA, de de

Examinador
OBS: O presente documento é obtido no site www.cbmpa.gov.br no link Serviços Técnicos e deverá ser preenchido
completamente e entregue em 02 (duas) vias devidamente assinadas.

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ANEXO K
FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE ANÁLISE DE PROJETO TÉCNICO

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