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Política Nacional

de Atenção Básica
Política de Atenção Básica

• A Política Nacional de Atenção Básica


(PNAB) constituída em 2011, é resultado
da experiência acumulada de vários
atores envolvidos historicamente com o
desenvolvimento e a consolidação do
Sistema Único de Saúde (SUS), como
movimentos sociais, usuários,
trabalhadores e gestores das três esferas
de governo.
Política de Atenção Básica
• No Brasil, a atenção básica (AB) é
desenvolvida com descentralização e
proximidade da vida das pessoas.

• A AB deve ser o contato preferencial com os


usuários, a principal porta de entrada para o
sistema de saúde e o centro de comunicação
com toda a Rede de Atenção a Saúde.
Política de Atenção Básica
• Por isso, é fundamental que ela se
oriente pelos princípios da
universalidade, da acessibilidade, do
vínculo, da continuidade do cuidado,
da integralidade da atenção, da
responsabilização, da humanização,
da equidade e da participação social.
Política de Atenção Básica
• As Unidades Básicas de Saúdes instaladas perto de
onde as pessoas moram, trabalham, estudam e
vivem desempenham um papel central na garantia à
população de acesso a uma atenção à saúde de
qualidade.
• A nova política articula a AB com importantes iniciativas do
SUS, como a ampliação das ações intersetoriais e de
promoção da saúde, com a universalização Programa Saúde
na escola - (PSE) e expansão dele às creches – acordo com
as indústrias e escolas para uma alimentação mais
saudável, implantação de mais de quatro mil polos
da Academia da Saúde até 2014.

• Às equipes de Atenção Básica se somam as equipes


do Melhor em Casa para ampliar em muito o leque de
ações e resolubilidade da atenção domiciliar.

• O Telessaúde, conta com a integração dos sistemas de


informação e a nova política de regulação apontam para a
ampliação da resolubilidade da AB e para a continuidade do
cuidado do usuário, que precisa da atenção especializada.
• Integralidade da assistência - entendida como um
conjunto articulado e contínuo de ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigido para cada caso, em todos os níveis de
complexidade do sistema.

• - Universalidade - acesso garantido aos serviços de


saúde para toda população, em todos os níveis de
assistência, sem preconceitos ou privilégios de
qualquer espécie.
• - Equidade - igualdade na assistência à saúde, com
ações e serviços priorizados em função de situações
de risco e condições de vida e saúde de
determinados indivíduos e grupos de população.

• - Resolutividade - eficiência na capacidade de


resolução das ações e serviços de saúde, através da
assistência integral resolutiva, contínua e de boa
qualidade à população adstrita, no domicílio e na
unidade de saúde, buscando identificar e intervir
sobre as causas e fatores de risco aos quais essa
população está exposta:
• - Intersetorialidade - desenvolvimento de ações
integradas entre os serviços de saúde e outros
órgãos públicos, com a finalidade de articular
políticas e programas de interesse para a
saúde, cuja execução envolva áreas não
compreendidas no âmbito do Sistema Único de
Saúde, potencializando, assim, os recursos
financeiros, tecnológicos, materiais e humanos
disponíveis e evitando duplicidade de meios
para fins idênticos.
• - Humanização do atendimento -
responsabilização mútua entre os serviços
de saúde e a comunidade e estreitamento
do vínculo entre as equipes de
profissionais e a população.
• - Participação - democratização do
conhecimento do processo saúde/doença
e dos serviços, estimulando a organização
da comunidade para o efetivo exercício do
controle social, na gestão do sistema.
LEGISLAÇÃO:

• A partir da Constituição de 1988, que


designou o Sistema Único de Saúde,
várias iniciativas institucionais, legais e
comunitárias vêm sendo adotadas para
viabilização do novo sistema. Do âmbito
jurídico-institucional, destacam-se as
chamadas Leis Orgânicas da Saúde (nº.
8.080/90 e 8142/90), o Decreto n°
9.438/90 e as1 Normas Operacionais
Básicas editadas em 1991, 1993 e 1996.
Portaria 915/2015

• Considerando a Portaria n. 2488


de 21 de outubro de 2011, do MS
que aprova a Política Nacional de
Atenção Básica ,

• Lei 7498 lei do exercício


profissional de enfermagem .

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