Abrucio, F. L. (2000). Os laços federativos brasileiros: avanços, obstáculos e
dilemas no processo de coordenação intergovernamental (Tese de Doutorado). Acosta, P. (2010). The “flypaper effect” in presence of spatial interdependence: evidence from Argentinean municipalities. The annals of regional science, 44(3), 453-466. Arretche, M. (2005). Quem taxa e quem gasta: a barganha federativa na federação brasileira. Revista de Sociologia e Política, (24). ASAZU, C. Y., & ABRUCIO, F. L. (2003). A gênese da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF): a construção de uma agenda. Anais... XXVII Enanpad, Atibaia/SP. Bondt, W. F., & Thaler, R. (1985). Does the stock market overreact?. The Journal of finance, 40(3), 793-805. Brito, J. R. S. (2011). Efeitos das transferências intergovernamentais sobre as finanças públicas dos municípios do Rio Grande do Norte (2001-2010). (Master's thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte). Brito, J. R. S. (2017). Finanças públicas e federalismo fiscal: uma análise da efetividade fiscal dos municípios brasileiros. (Doctoral thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte). Buchanan, J. M. (1960) Fiscal theory and political economy. Chapel Hill, The University of North Carolina Press. Buchanan, J. M. (1967) Public finance in democratic process: fiscal institutions and individual behavior. Chapel Hill, The University of North Carolina Press, p. 307. Buchanan, J. M. (1987). The constitution of economic policy. The American economic review, 77(3), 243-250. Chalfun, N. (2005). Descentralização tributária e fiscal sob a visão econômica do federalismo. Economia e Sociedade, 14(1), 131-158. Costa, R. F. R., & de Melo Castelar, L. I. O impacto das transferências constitucionais sobre o esforço fiscal dos municípios brasileiros. Fórum Banco do Nordeste, 2013. Disponível em: https://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/eventos /forumbnb2013/docs/2013_ss1_mesa2_impacto_transferencias_constitucionais _esforco_fiscal_munic_brasileiros.pdf. Acesso em fevereiro de 2018. Courant, P. N., Gramlich, E. M., & Rubinfeld, D. L. (1978). The stimulative effects of intergovernmental grants: Or why money sticks where it hits. University of Michigan, Institute of Public Policy Studies. Dias, M. A. (2013). James Buchanan e a “política” na escolha pública. Revista Estratégica, 10(1). Empoli, D. (2002). The theory of fiscal illusion in a constitutional perspective. Public Finance Review, 30(5), 377-384. Ferejohn, J., & Pasquino, P. (2001). A teoria da escolha racional na ciência política: conceitos de racionalidade em teoria política. Red Revista Brasileira de Ciências Sociais. Fórum fiscal dos estados brasileiros (FFEB). 2009. Disponível em: http://www.esaf .fazenda.gov.br/estudos_pesquisas/forum-fiscal. Acesso em dezembro de 2017. Gomes, G. M., Dowell, M., & Cristina, M. (2000). Descentralização política, federalismo fiscal e criação de municípios: o que é mau para o econômico nem sempre é bom para o social. Hall, P. A., & Taylor, R. C. (2003). The three versions of neo-institutionalism. Lua Nova: revista de cultura e política, (58), 193-223. Herscovici, A. (2003). Historicidade, entropia e não linearidade: algumas aplicações na ciência econômica. In Anais do XXXI Encontro Nacional de Economia. ANPEC-Associação Nacional dos Centros de Pósgraduação em Economia. Immergut, E. M. (1998). The theoretical core of the new institutionalism. Politics & Society, 26(1), 5-34. Kahneman, D. (2012). Rápido e devagar: duas formas de pensar. Objetiva. Kahneman, D., Knetsch, J. L., & Thaler, R. H. (1991). Anomalies: The endowment effect, loss aversion, and status quo bias. Journal of Economic perspectives, 5(1), 193-206. Melo, T. M., Fucidji, J. R., Przeworski, A., Romeiro, A. R., Romeiro, A. R., Junior, A. P. V., ... & Amado, A. M. (2016). Racionalidade limitada e a tomada de decisão em sistemas complexos. Revista de Economia Política, 36(3), 622- 645. Orchard, L., & Stretton, H. (1997). Public choice. Cambridge Journal of Economics, 21(3), 409-430. Politi, R. B., & Mattos, E. (2014). Transferências intergovernamentais e equalização fiscal regional: evidências para municípios do Brasil. Anais do XLI Encontro Nacional de Economia. ANPECAssociação Nacional dos Centros de Pós-graduação em Economia. Prado, S. (2008) Equalização e Federalismo fiscal: uma análise comparada. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer. Rezende, F. (2006) Transferências Intergovernamentais na Federação Brasileira: Avaliação e alternativas de reforma. In Caderno Fórum Fiscal n. 6. Rio de Janeiro: FGV, 2006. Schumpeter, J. A. (1973). Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. Simon, H. A. (1955). A behavioral model of rational choice. The quarterly journal of economics, 69(1), 99-118. _______. Simon, H. A. (1986). Rationality in psychology and economics. Journal of Business, 209-224. Souza, M. T. (2009). James Buchanan e a construção do consenso social. Perspectivas: Revista de Ciências Sociais, 19(1). Thaler, R. (1980). Toward a positive theory of consumer choice. Journal of Economic Behavior & Organization, 1(1), 39-60. Thaler, R. H. (2017). Misbehaving: The making of behavioral economics. W.W. Norton. Sunstein, C., Thaler, R. (2008). Nudge-O Empurrao Para a Escolha Certa. Elsevier Brasil. Thaler, R., & Rosen, S. (1976). The value of saving a life: evidence from the labor market. In Household production and consumption (pp. 265-302). NBER. Thoenig, J. C. (2010). Teorias Institucionais e instituições públicas: tradições e conveniência. In: Peters, B. G.; Pierre, J. (Eds.). Administração pública. Brasília: ENAP; UNESP. Tversky, A., & Kahneman, D. (1974). Judgment under uncertainty: Heuristics and biases. science, 185(4157), 1124-1131