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MANUAL DE FORMAÇÃO

Designação do curso:
50 – Horas
Unidade de Formação:
0627– LP – Técnicas de Escrita
Índice

Enquadramento ______________________________________________________________________ 3
Objetivos do manual _______________________________________________________________ 4
Objetivos pedagógicos _____________________________________________________________ 5
Objetivos gerais .................................................................................................................................................... 5
Objetivos específicos ........................................................................................................................................... 5
Conteúdos programáticos _________________________________________________________ 6 e 7
Introdução __________________________________________________________________________ 8
Introdução ______________________________________________________________________ 9
Desenvolvimento_____________________________________________________________________10
1. Pontuação _________________________________________11Error! Bookmark not defined.
2. Ortografia __________________________________________ Error! Bookmark not defined.
3. Tipos e Formas de Frase _______________________________ Error! Bookmark not defined.
4. Comunicação _____________________________ 14, 15, 16 e 17Error! Bookmark not defined.
5. Comunicação Interna _________________________________ Error! Bookmark not defined.
6. Textos Funcionais ____________________________________ Error! Bookmark not defined.
7. Acordo Ortográfico ________________________ 21, 22, 23 e 24Error! Bookmark not defined.
Conclusão __________________________________________________________________________25
Conclusão _______________________________________________________________________26
Bibliografia ______________________________________________________________________27
Webgrafia _______________________________________________________________________27

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|| ENQUADRAMENTO||
Enquadramento

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Objetivos do manual

O presente manual de apoio à aprendizagem tem por objetivo constituir um complemento aos conteúdos
programáticos abordados em sala no âmbito da unidade de formação integrada no curso em referência.

Os objetivos pedagógicos, conteúdos programáticos e carga horária estão de acordo com o referencial da unidade de
formação.

Pretende constituir-se como um suporte de consulta, aprofundamento e sistematização dos conhecimentos dos seus
utilizadores relativamente às temáticas abordadas na unidade de formação.

Os direitos de autor do presente manual são do formador afeto à execução da unidade de formação, que os cede à
Tecla – Formação Profissional® para efeitos de registo, reprodução e posterior entrega aos formandos.

É proibida a reprodução do manual de formação, no todo ou em parte, sem prévia e expressa autorização da
entidade formadora.

O acesso a este manual por parte do formando constitui um benefício que lhe é atribuído pela inscrição e frequência
do curso.

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Objetivos pedagógicos

Objetivos gerais

A unidade de formação visa desenvolver nos formandos conhecimentos de suporte à sua produção de escrita,
estimulando a criatividade, imaginação e sensibilidade, usando técnicas individuais e de trabalho em conjunto.

Esta formação tem como principal objetivo sensibilizar os formandos bem como orientá-los para a importância da
escrita na comunicação.

Objetivos específicos

Em termos específicos, no âmbito do presente manual, pretende-se apoiar os formandos a atingir os seguintes
objetivos:
 Identificar e caracterizar a pontuação;

 Aprender as principais regras de ortografia;

 Identificar e diferenciar tipos e formas de frase aplicando as principais regras de pontuação;

 Caracterizar e diferenciar os diferentes tipos de comunicação;

 Entender e elaborar uma comunicação interna;

 Entender, diferenciar e elaborar um texto funcional;

 Entender as alterações de acordo com o novo acordo ortográfico;

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Conteúdos programáticos

O presente manual, de suporte à unidade de formação, apresenta a seguinte estruturação em termos de conteúdos
programáticos:

 Pontuação
o Sinais fundamentais de pontuação.
o Sinais auxiliares de pontuação.
o Sinais de entoação.
 Empregabilidade dos dez sinais de pontuação em contexto e produção textual.

 Ortografia
o Regras e exemplos de ortografia.
o Compreensão dos erros mais comuns de ortografia.
 Conhecer regras básicas de ortografia.

 Tipos e formas de frase


o Tipos de frase: declarativa, interrogativa, exclamativa e imperativa.
o Formas de frase: afirmativa e negativa.
 Aplicação da pontuação em concordância com os diferentes tipos de frases.

 Comunicação
o Elementos intervenientes no processo de comunicação: emissor, recetor, mensagem, canal, código
e contexto.
o Alguns tipos de comunicação.
o Diferentes tipos de linguagem.
o Regras para uma boa comunicação: oral e escrita.
o Comunicação ao nível da empresa: tipos de comunicações na empresa, normas da redacção da
comunicação escrita e acentuação.
 Aplicação e compreensão dos elementos essenciais para uma boa comunicação.

 Comunicação interna
o Memorando
o Ordem de serviço
o Relatório
 Compreensão e elaboração de uma comunicação interna.

 Textos funcionais
o Requerimento
o A carta
o Convocatória
o A ata
o Curriculum vitae
 Compreensão e elaboração de um texto funcional.

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 O acordo ortográfico
o Alfabeto
o Letra H
o Supressão de consoantes
o Acentuação gráfica
o O hífen
o Maiúsculas e minúsculas
 Exemplos dessas alterações na nossa linguagem corrente.

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|| INTRODUÇÃO||
Introdução

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Introdução

A Língua Portuguesa, devido às suas especificidades normalmente suscita algumas dificuldades na produção escrita.
Encontramos dúvidas de cariz estrutural, isto é, a pontuação, a ortografia e a articulação de ideias.

Pretende-se desinibir os formandos em relação à escrita, fazendo com que possam se familiarizar com as
composições escritas, de modo a perderem o receio pelas palavras.

Este manual permite ao formando aprofundar os seus conhecimentos que permitem redigir documentos de forma
planeada, estruturada, objetiva e eficaz, adequando a linguagem e técnicas empregues em função do contexto e
interlocutor.

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|| DESENVOLVIMENTO||
Desenvolvimento

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1. Pontuação

A pontuação é um ramo ou recurso da ortografia. Os sinais de pontuação são recursos prosódicos que conferem às
orações ritmo, entoação e pausa, bem como indicam limites sintáticos e unidades de sentido. Na escrita, substituem,
em parte, o papel desempenhado pelos gestos na fala, garantindo coesão, coerência e boa compreensão da
informação transmitida.

1.1. Sinais fundamentais de pontuação: . , ; : …

1.1.1. O Ponto Final → Marca uma pausa prolongada, termina uma frase, delimita uma ideia.

1.1.2. A Vírgula → Equivale a uma pequena pausa, separa elementos de uma enumeração ou substitui um
verbo omitido.

1.1.3. O Ponto e Vírgula → Marca uma pausa mais prolongada do que a vírgula, mas não equivale ao fim da
frase. Separa as partes que se ligam ou opõem num mesmo período.

1.1.4. Os Dois Pontos → Marcam uma pausa prolongada e usam-se, normalmente, antes da enumeração de
várias coisas ligadas entre si, ou então, para introduzir a fala de uma personagem no discurso direto.

1.1.5. As Reticências → Equivalem a uma pausa grande que corta a frase, deixando-a em suspenso. Indicam
uma ideia que fica inacabada. Sugerem sentimentos que cabe ao leitor adivinhar.

1.2. Sinais auxiliares de pontuação: « » - ( )

1.2.1. As Aspas → Empregam-se para indicar o início e o fim de citações textuais, para salientar uma palavra
ou expressão na frase ou, ainda, para referir o título de um jornal, de uma revista, de um livro.

1.2.2. O Travessão → Serve para indicar a mudança de interlocutor nos diálogos ou, então, para isolar uma
palavra ou expressão no texto.

1.2.3. Os Parênteses → Marcam uma pequena observação intercalada, isto é, indica que há uma pergunta
direta.

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1.3. Sinais de entoação: ? !

1.3.1. O Ponto de Interrogação → Exprime uma interrogação, isto é, indica que há uma pergunta direta.

1.3.2. O Ponto de Exclamação → Emprega-se para exprimir admiração, espanto, alegria, dor. Usa-se ainda
para indicar uma ordem ou um desejo forte (frases de tipo imperativo).

2. Ortografia

Ortografia é a parte da gramática normativa que ensina a escrever corretamente as palavras de uma língua.

2.1. Regras de ortografia

2.1.1. Só se escreve –rr- e -ss- entre vogais → Exemplo: massa, terra, carro, etc.

2.1.2. Só se escreve m antes de -p- e -b- → Exemplo: campo, também, lombo, tempo, etc.

2.1.3. As palavras terminadas em -ação escrevem-se com ç → Exemplo: negação, admiração, variação, etc.

2.1.4. As palavras terminadas em -oção escrevem-se com ç → Exemplo: comoção, noção, loção, etc

2.1.5. As palavras terminadas em -eição escrevem-se com ç → Exemplo: afeição, refeição, eleição, etc.

2.1.6. As terminações -aço e -aça escrevem-se com ç → Exemplo: palhaço, cabaça, bagaço, etc.

2.1.7. As terminações -oço escrevem-se com ç. Exceção: fosso, colosso… → Exemplo: caroço, tremoço,
pescoço, etc.

2.1.8. As palavras terminadas em -unção escrevem-se com ç. → Exemplo: junção, função, presunção, etc.

2.1.9. As palavras terminadas em -iça e -iço escrevem-se com ç, desde que antes do ç não haja m → Exemplo:
preguiça, nabiça, maciço, etc.

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2.1.10. As palavras terminadas em -issa e -isso escrevem-se com ss, desde que antes do i haja sempre m, excepto
sumiço.→ Exemplo: missa, compromisso, omisso, etc.

2.1.11. As palavras terminadas em -ice escrevem-se com c, sendo nomes próprios e palavras derivadas, exceto
Clarisse.→ Exemplo: burrice, pelintrice, Eunice, etc.

2.1.12. Os verbos terminados em -ecer e palavras da mesma família escrevem-se com c.→ Exemplo: conhecer,
esquecer, arrefecer, etc.

2.1.13. As terminações -ância, -ência escrevem-se com c, mas a palavra ânsia (desejo forte) leva s.→ Exemplo:
distância, ciência, inteligência, etc.

2.1.14. Nas palavras em que o som s (forte) se repete, escreve-se primeiro c e depois ss.→ Exemplo: distância,
ciência, inteligência, etc.

2.1.15. As palavras começadas pelo som diss- escrevem-se com ss, exceto dicionário, dicéfalo e seus derivados.
→ Exemplo: dissílabo, dissolver, dissipar, etc.

3. Tipos e formas de frase


Frase é um enunciado com sentido completo, constituído por uma palavra ou conjunto de palavras e com uma
ordenação determinada.

3.1. Tipos de frase

3.1.1. Declarativa – o emissor declara o seu pensamento ou exprime uma ideia. – Exemplo: As crianças foram
passear ao jardim.

3.1.2. Interrogativa – o emissor formula uma pergunta. – Exemplo: Quem ganhou esse prémio?

3.1.3. Exclamativa – o emissor exprime um sentimento forte. – Exemplo: Que excelente música!

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3.1.4. Imperativa – o emissor exprime: uma ordem – Exemplo: Sai já daí. Um conselho – Exemplo: Veste um
casaco, porque está frio. Um pedido – Exemplo: Dá-me um chocolate, por favor.

3.2. Formas de Frase

Os tipos de frase, vistos anteriormente, podem apresentar diferentes formas:

Afirmativa/Negativa:

 As crianças possuem imaginação. (Declarativa/Afirmativa)

 As crianças não possuem imaginação. (Declarativa/Negativa)

4. Comunicação

Comunicação é o ato de transmitir e receber mensagens pela utilização de sinais ou de símbolos.

4.1. Elementos intervenientes no processo de comunicação

REFERENTE

EMISSOR MENSAGEM RECETOR

CANAL

CÓDIGO

4.1.1. Emissor: envia a mensagem ao recetor.

4.1.2. Recetor: recebe a mensagem do emissor e interpreta-a.

4.1.3. Mensagem: é a informação enviada.

4.1.4. Canal: é o meio por onde circula a mensagem.

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4.1.5. Código: conjunto de sinais ou signos convencionais que permitem ao emissor enviar uma mensagem e
ao recetor descodifica-la, compreendê-la.

4.1.6. Contexto: circunstâncias que envolvam a comunicação.

4.2. Tipos de comunicação

4.2.1. Comunicação unilateral – emissor → recetor

4.2.2. Comunicação bilateral – emissor ↔ recetor (diálogo)

4.2.3. Comunicação multidirecional – comunicação num grupo (por ex.: escola, família)

4.2.4. Comunicação em presença – emissor e recetor no mesmo espaço

4.2.5. Comunicação à distância – emissor e recetor separados por espaços diferentes e/ou afastamento de
tempo.

4.3. Linguagem

Linguagem é qualquer sistema de sinais organizado tendo em vista a comunicação, isto é, é aquilo que permite a
comunicação entre as pessoas.
Língua é um conjunto de elementos convencionais (signos) articulados que permitem a faculdade da linguagem.
Fala é o uso individual da língua.

4.3.1. Tipos de linguagem:

 Linguagem verbal (oral ou escrita) – é realizada comunicação por meio de palavras.


 Linguagem não-verbal: utiliza outros meios que não a palavra:
- sonora: usa os sons (sirene, toque de campainha, toque militar)
- gestual: usa os gestos (continência militar, piscar de olho, sinaleiro, dança, linguagem dos surdos-mudos…)
- visual: usa a imagem (semáforos, sinais de trânsito, pintura, desenho)
 Linguagem mista – usa ao mesmo tempo a linguagem verbal e a não verbal (cinema, BD, televisão,
ópera…)

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4.4. Regras para uma boa comunicação

 Directa
 Objectiva e simples
 Apresentação
 Cortesia (as formas de tratamento)
 Precisão, concisão e clareza (evitar palavras ambíguas)
 Diversidade de vocabulário

4.4.1. Na comunicação oral: tom de voz (simpatia); não utilizar ironia; despida de todo o tipo de emotividade.

4.4.2. Na comunicação escrita: – prudência; escolha criteriosa das palavras; rigor ortográfico; construção
gramatical correta; pontuação cuidada; atender ao assunto, tipo de comunicação, interlocutores e
circunstâncias.

4.4.3. Vocabulário: – frases simples e curtas; palavras com significado preciso e não ambíguo.

4.5. Comunicação ao nível da empresa

4.5.1. Tipos de comunicações na empresa:

Comunicação vertical interna – estabelece-se entre níveis hierárquicos diferentes. Tem a finalidade
de informar, instruir, ordenar, convocar, solicitar informação ou serviço. As comunicações internas
valorizam os recursos humanos, motivam as pessoas a atingirem os objectivos da empresa.

Comunicação vertical descendente – o emissor é o chefe, o recetor é o subordinado. Faz-se através


de: memorandos, ordens de serviço, despachos, reuniões, circulares, manuais de procedimento e
relatórios.

Comunicação vertical ascendente – o emissor é subordinado, o recetor é o chefe. Faz-se através de


relatórios, informações e exposições (oralmente).

Comunicação horizontal intra-empresa – informação que circula entre pessoas com o mesmo nível
hierárquico. Ex. entre 2 secretários, entre 2 diretores. Faz-se através de reuniões, exposições,
memorandos.

Comunicações internas – servem para transmitir directrizes, ordens, solicitar serviços, fornecer e
veicular informações, requisitar material. Memorandos, convocatórios, atas, relatórios, circulares.

Comunicações externas – cartas/ofícios, circulares e faxes.

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4.5.2. Normas de redacção da comunicação escrita:

Quando escrever, pense no destinatário;


Escreva correctamente, com naturalidade e afectação;
Nunca repita a mesma palavra ou expressão desnecessária;
Forme frases curtas e escolha os termos mais apropriados à situação;
Utilize a expressão atenuada, evitando os superlativos, o exagero, as expressões bombásticas;
Identifique e ordene convenientemente os trabalhos, sobretudo os longos;
Comece habitualmente pela função informativa e passe depois a apelativa;
Sempre que necessário explique as razões que originaram a comunicação ou as finalidades com que
ela é feita;
Estabeleça a sequência lógica ou cronológica entre os períodos e os parágrafos;
Encerre a comunicação com a fórmula mais adequada à resposta que pretende obter ou o objetivo
a atingir.

4.5.3. Os acentos – função distintiva:

O plural do singular - tem / têm;


O tempo verbal - chegámos / chegamos;
O masculino do feminino - avô / avó;
O verbo da preposição - de / dê ;
O verbo duma conjunção - e/ i ;
O verbo dum adjectivo - originária / originaria;
O verbo dum substantivo - intérprete / interprete;

5. Comunicação Interna
5.1. Memorando - documento interno escrito de uma forma informal. Frequente nas grandes e médias
empresas e serve para dar corpo a uma ordem, instrução ou informação que deve circular entre os vários
departamentos. A mensagem deve ser sempre curta e objectiva. Obedece a uma numeração. Usa-se quando
se quer levar a muitas pessoas a mesma imagem: informação, mudanças, promoções, regalias, reuniões;
acompanhar relatórios; estimular o pensamento ou acções dos indivíduos.

5.2. Ordem de Serviço - Tem uma redacção mais formal e implica uma responsabilização do receptor. Parte
de um superior hierárquico para os subordinados. Muitas vezes é emitida em duplicado, devolve-se o
duplicado assinado pelo receptor com a indicação da hora e dia em que foi recebida. Obedece a uma
numeração.

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5.3. Relatório - Comunicação organizada, fundamentada e comentada, sobre um facto ou conjunto de factos
ocorridos ou ainda a decorrer. Funciona como elemento de informação, consulta ou prova e tem grande
valor na análise e solução de problemas concretos, na transmissão e apresentação de resultados de acções
de pesquisa, de inspecção e gestão, bem como no apuramento de responsabilidades.

5.3.1. Tipos de Relatório

 Formal / Informal
 Interno / Externo
 De rotina / acontecimento específico

5.3.2. Fases de um relatório

 Um relatório pressupõe duas fases: a preparação e a redacção.


 O redator deve recolher tudo o que disser respeito ao assunto: contactos, visitas aos locais, consulta de
documentos, reuniões, entrevistas, questionários, consulta de relatórios anteriores. Posteriormente há que
seleccionar a informação conforme os objetivos do relatório. Finalmente deve estruturar as ideias e fazer um
esquema.
 Para a redacção do relatório há que ter em atenção três aspetos: estrutura, linguagem, apresentação.
 Estrutura: introdução, desenvolvimento do tema e conclusão.
 Nos relatórios mais complexos:
1. Capa ou página de título- título do relatório, nome do autor, nome dos destinatários, data e referência
(nalguns casos);
2. Índice - Deve conter todas as secções do relatório com referência às páginas, incluindo capítulos e
subcapítulos;
3. Resumo - síntese geral para que o leitor tenha uma ideia geral do que trata o relatório;
4. Introdução - Introduzir o leitor para dentro do relatório. Define-se o objectivo do relatório (para que vai
servir, o que deu origem). Explica-se a forma como vai ser desenvolvido e explica-se a o ordenamento dos
temas, a metodologia;
5. Corpo de desenvolvimento - Narração dos factos, apresentação de toda a fundamentação para as
conclusões e recomendações; o que se viu, o que se soube, o que se fez, o que se encontrou, o que se
concluiu.
6. Conclusão - Resumo de todas as ideias apresentadas. Não podem aparecer dados novos. Num relatório
muito longo, no fim de cada capítulo deve-se apresentar uma breve conclusão;
7. Recomendações - Sugerir alternativas à matéria tratada. As recomendações devem estar devidamente
argumentadas e fundamentadas.
8. Anexos / Apêndice - documentos que podem vir a completar a informação do relatório. Os apêndices
funcionam como dados suplementares (essenciais para completar os factos narrados) e como forma de
actualizar o relatório. Glossário - Pode ser de termos técnicos, uma listagem de abreviaturas.
9. Agradecimentos - No fim. Podem também vir no início a seguir ao índice.
10. Referências - Lista de material não publicado aos quais fomos recolher informação.
11. Bibliografia - Livros ou outras fontes de pesquisa. Apelido, nome do autor, nome do livro, nº de edição;
local, editora, ano.
12. Glossário - Quando se trata de um relatório muito técnico deverá conter um glossário de termos.

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 Linguagem - a linguagem do relatório depende dos objectivos e do destinatário:
1. Deve ser precisa, exacta - verificar se está a usar a palavra certa no trabalho certo;
2. Breve e concisa. Evitar construções complexas. Quanto mais simples, mais eficaz è a comunicação e maior
é o seu alcance;
3. Clareza - não deve deixar lugar a ambiguidades e ideias erradas;
4. Evitar palavras compridas;
5. Usar a voz ativa, deve dar-se a informação pela positiva porque agarra mais a atenção do leitor;
6. Deve ser feito na 1ª pessoa do singular. Quando realizado por várias pessoas na 1ª pessoa do plural;
7. Ser concreto - usar termos práticos, evitar termos indefinidos (um certo, alguns...)
8. Evitar a gíria;
9. Frases curtas. Parágrafos curtos e frequentes. Cada nova ideia um novo parágrafo;
10. O relatório deve ser completo e não deixar espaço a dúvidas;
11. Deve-se ter em conta a pontuação, bem como a ortografia;
12. Quando é criado por um grupo restrito, utilizando palavras muito técnicas, no fim do relatório deve-se
criar um glossário.

6. Textos funcionais

6.1. Requerimento

(Entidade a quem se dirige o pedido)

Ex.mo Sr. Coordenador do CEFOSAP


(…)

Identificação completa do requerente (Nome) ___________________________________, (estado


civil) _____, (Profissão) ___________________, (idade) _____________________, (residente em (Morada)
___________________, contribuinte nº _______________, Portador do Bilhete de Identidade/ Cartão do
Cidadão nº _______________________, válido até _____________________. (Assunto/ motivo do pedido)
Vem requerer a V.ª Ex.ª que se digne a permitir-lhe ….___________________

(Fórmula de Pedido) Pede Deferimento

(data/local) Santo Tirso, _____ de _______ de 2011.

O Requerente
____________________
(Assinatura)

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6.2. A carta

A carta é algo pessoal, íntimo, intransmissível. Podemos encontrar dois tipos de cartas. As de carácter pessoal e
as comerciais ou profissionais. As cartas devem conter frases curtas, vocabulário cuidado, evitar expressões
gastas e repetições. Devem ser concisas, ir directamente ao assunto. Devem ser precisas usando os termos
apropriados apresentando as explicações necessárias. O tom da carta deve ser pessoal, cortês, ponderado e
positivo. Deve-se ter atenção à ortografia, à sintaxe, à semântica, à pontuação, à acentuação, à translineação, à
margem de parágrafos.

6.3. Convocatória

É um documento usado para convocar, chamar as pessoas para participarem em determinada reunião.
Deve conter os seguintes elementos:

 O título deve ser “Convocatória”


 Quem é convocado
 Para quê
 Hora/dia/mês e ano
 Local da reunião
 Ordem de trabalhos
 Data da convocação
 Assinatura de quem convoca e carimbo

.
6.4. A ata

A ata é um resumo do que ocorreu numa reunião, sobretudo das decisões aí tomadas.

6.4.1. Como se faz uma ata? O que se deve registar?

 O número de ordem (da ata)


 O quando e o onde da reunião (data, hora, local)
 Quem presidiu e presenças/ausências
 A ordem de trabalhos
 A síntese das principais intervenções e as decisões tomadas;
 A fórmula de encerramento;
 As assinaturas do presidente e do secretário (ou de todos os presentes).
 Notas: 1. numa ata, todos os números devem ser escritos por extenso. 2. Os espaços em
brancos devem ser trancados. 3. Não deve haver rasuras, nem siglas ou abreviaturas. 4. Em
caso de omissão, no final, antes das assinaturas, devem escrever-se as palavras “Em tempo” e,
de seguida, a parte omissa.

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6.5. Curriculum vitae

Este documento resume essencialmente a vida profissional de uma pessoa e serve para concorrer a qualquer
emprego, curso, cargo.

6.5.1. Cartas de Apresentação

O Curriculum Vitae deve ir acompanhado de uma carta de apresentação. O objetivo fundamental da carta de
apresentação é o seguinte: por um lado, pretende despertar o interesse da pessoa que vai receber a candidatura,
de forma a que o leia com a devida atenção; por outro lado, sobressair dados específicos do Curriculum Vitae,
conferindo um caráter apropriado para o lugar a que se candidata.

A carta de apresentação pode cumprir duas funções: responder a uma oferta publicada na imprensa ou
apresentar uma candidatura espontânea. Na carta poderá mencionar os seus objectivos profissionais:

 Afirmação clara e concreta do tipo de trabalho que se quer ou a que se candidata;


 Capacidades e habilitações que se relacionam com o cargo;
 Objetivos a médio e a longo prazo;
 Qualquer habilidade que inclua deve ser coerente com o currículo e qualquer objetivo deve ser
razoável e aplicado ao cargo a que concorre.

7. O Acordo ortográfico

7.1. Alfabeto

7.1.1. O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram introduzidas as letras k, w, y


 ABCDEFGHIJKLMOPQRSTUVWXYZ
 Usos: siglas e símbolos de unidades de medida: W W W (world Wide Web),km, kg, K (potássio)
 Palavras estrangeiras e seus derivados: antropónimos (nomes de pessoas e seus derivados)
Kafka, kafkiano; topónimos (nomes de lugares e seus derivados) Kosovo, kosovar; e outras
palavras (léxico comum): show; playboy.

7.2. Letra H

 O h inicial: emprega-se quando tem valor etimológico: (haver, homem, humor…);


 Suprime-se quando a sua supressão está consagrada pelo uso (erva, ervanário..)
 O h medial não se usa: (reabilitar, coerdeiro); também não se usa em casos quando a base se
aglutina ao prefixo (lobisomem…).

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7.3. Supressão de consoantes

 Suprimem-se as consoantes que não se pronunciam: estupefação, ação, ata, ator, atual, adjetivo,
arquiteto, batizado, coleção, correto, didática, efetuar, espetáculo, injeção, ótimo, redação,
subjetivo, subtração, trajeto…coletânea, conceção, exceto, infeção, ótico, receção, retângulo,
sintático, vetor, deítico, datilografia, Egito.
 Mantêm-se as consoantes que se pronunciam: Estupefacto, adepto, apto, compacto, convicção,
corrupto, dicção, ficção, eucalipto, erupção, inepto, pacto, rapto, egípcio.

7.4. Acentuação gráfica

 Não se acentuam graficamente os ditongos representados por oi da sílaba tónica das palavras
paroxítonas (acento tónico na penúltima sílaba): claraboia, heroico, paranoico, jiboia (este acento já não
existia em comboio, dezoito).
 Mas continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas (acento tónico na última sílaba) e os
monossílabos tónicos terminados em ói(s): herói, dói.
 É facultativo o acento no pretérito perfeito do indicativo dos verbos em -ar (nós amámos/nós
amamos), na 1ª pessoa de plural do presente do conjuntivo (nós dêmos/nós demos).
 Não se coloca o acento circunflexo nas formas verbais (3.ª pessoa do plural do presente do
indicativo ou do conjuntivo) terminadas em -eem: creem, deem, leem, veem;
 Não se coloca o acento agudo ou circunflexo em: para (indicativo e imperativo do verbo parar); polo
(poloaquático- desporto, polo celeste, - astronomia), pelo (nome), pela (v. pelar) e pela (nome), pera (em
coerência com casos semelhantes já consagrados: acerto – nome, acerto – verbo; acordo – nome, acordo
– verbo);
 Mas continuam as seguintes acentuações: pôde/pode; pôr/por; têm/tem; mantêm/mantém; convêm/convém;
detêm/detém; intervêm/intervém.
 É eliminado o acento na vogal tónica u nas terminações verbais gue(s) e gui(s): averiguar_ eu
averigue, tu averigues, eles averiguem (pres. do conj.); arguir_ tuarguis, ele argui (pres. do ind.), argui tu
(imperativo);
 É eliminado o acento na vogal tónica u nas terminações verbais que(s) e qui(s): obliquar_ eu
oblique, tu obliques, ele oblique, eles obliquem (pres. do conj.); delinquir_ tu delinquis, ele delinqui (pres. do
indic.), delinqui tu (imperativo).
 No pretérito perfeito, cuja vogal tónica é i, mantém-se o acento gráfico: arguir_eu arguí.

7.5. O hífen

 Emprega-se o hífen nas palavras compostas que não apresentam elementos de ligação: nominais
(ano-luz, decreto-lei), adjetivais (azul-escuro, luso-brasileiro), numerais (primeiro-ministro, mas primeira dama,
segunda-feira), verbais (guarda-chuva, contagotas).

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 Não se usa o hífen em certos compostos já aglutinados na língua (girassol, mandachuva, madressilva,
pontapé, paraquedas).
 Emprega-se o hífen em palavras compostas com valor onomatopaico: reco-reco, bla-blá-blá, zum-zum,
tico-tico, cri-cri, pingue-pongue, zigue-zague, corre-corre…
 Usa-se o hífen nos compostos entre cujos elementos há o emprego de apóstrofos (gota-d´ água,
estrela-d´alva, copo-d´ água, pau-d´alho, mãe-d´água).
 Usa-se o hífen nas palavras compostas derivadas de topónimos (são-tomense, porto-riquenho).
 Usa-se o hífen nas palavras compostas que designam espécies botânicas (couve-flor, ervilha-de-cheiro) e
zoológicas (cobra-capelo, andorinha-do-mar) estejam ou não ligadas por preposição, ou outros
elementos de ligação.
 Não se usa o hífen quando estas palavras são empregadas fora do seu sentido original: bico-
depapagaio (espécie de planta); bico de papagaio (deformação nas vértebras).
 Emprega-se o hífen nos topónimos compostos, iniciados pelo adjetivo grã ou grão (Grã-Bretanha,
Grão-Pará), por forma verbal ou cujos elementos estejam ligados por artigo (Entre-os-Rios; Trás-os-
Montes).
 Os outros topónimos compostos escrevem-se separadamente, sem hífen. Exceção: Guiné-Bissau.
 Não se usa hífen nas locuções substantivas (cão de guarda, pé de vento, dia a dia, fim de semana), adjetivas
(cor de vinho, cara de pau, cor de café com leite), adverbiais (à vontade, depois de amanhã), verbais (leva e traz,
diz que diz, sobe que sobe), prepositivas (abaixo de, quanto a), conjuncionais (logo que, por conseguinte).
 Exceções consagradas pelo uso: mais-que-perfeito, ao deusdará, à queima-roupa…
 Emprega-se o hífen nos compostos com o advérbio bem e mal quando o elemento seguinte começa
por vogal ou h (bem-estar, mal-humorado).
 O advérbio bem (ao contrário de mal) pode não se aglutinar com palavras começadas por consoante
(bem-falante/malfalante, bemsoante/malsoante).
 Em muitos compostos, o advérbio bem aparece aglutinado com o segundo elemento (benfazejo,
benfeitor).
 Emprega-se o hífen nos compostos com os elementos além (além-mar, além-fronteiras), aquém (aquém-
fiar, aquém-Pirinéus), recém (recémnascido, recém-chegado), sem (sem-número, sem-vergonha).
 Emprega-se o hífen para ligar encadeamentos vocabulares como uma divisa (Liberdade-Igualdade-
Fraternidade), um percurso (Porto-Viana- Caminha), relações (Portugal-Angola), um voo (Lisboa-Porto).
 Nas formações com prefixos (ou falsos prefixos) de origem grega e latina, emprega-se o hífen nos
seguintes casos: nas formações em que o segundo elemento começa por h (anti-higiénico, contra-
habitual, extra-humano, préhistória, sub-hepático, super-homem, ultra-hiperbólico, neo-helénico, semihistórico).
 Não se emprega o hífen nas formações que contêm os prefixos des- e in- e nas quais o segundo
elemento perdeu o h inicial (desumano, inábil).
 Emprega-se o hífen se o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a palavra: anti-
ibérico, contra-almirante, auto-observação, eletro-ótica, micro-ondas.
 Não se emprega o hífen se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a
palavra: autoavaliação, autoestrada, antiaéreo, autorretrato, semicírculo, superinteressante, aeroespacial,
plurianual…
 Se o prefixo terminar por vogal e a palavra começar por r ou s, dobram-se essas consoantes:
antirracista, biorritmo, contrarregra, minissaia, ultrassom, suprassumo.
 Emprega-se o hífen com os prefixos sub- e sob- antes de palavra iniciada por r: sub-região, sub-reitor,
sub-regional.

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 Emprega-se o hífen com os prefixos circum- e pan- antes de palavra iniciada por m, n ou vogal:
circum-navegação, pan-americano, pan-negritude.
 Emprega-se o hífen com os prefixos ex-, pós-, pré-, pró-, sota- vice- antes de palavra iniciada por vogal
ou consoante: ex-aluno, ex-diretor, exhospedeira, pós-graduação, pré-história, pró-europeu, sota-mestre, vice-rei.
 Emprega-se o hífen quando o prefixo termina em r e a palavra começa com a mesma letra: hiper-
requintado, inter-resistente, super-revista.
 Emprega-se o hífen com os prefixos ab-, ob- ad- diante de palavra começada por b, d, r: ab-rogar, ob-
rogar, ad-digital (por exemplo, em *abrogar – perder-se-ia o valor da base).
 Com o prefixo co- sucedem os seguintes casos: se a palavra começa por vogal o , o prefixo junta-
se à palavra: coobrigação, coorientação, coocorrência; se a palavra começa por h, desaparece esta
consoante: coabitação, coerdeiro; se a palavra começa pelas consoantes r ou s dobram-se essas
consoantes: corresponsável.
 Não se emprega o hífen com os prefixos pre- e re- mesmo diante de palavra começada pela vogal
e: preexistente, preelaborar, reescrever, reedição.
 Emprega-se o hífen na formação de palavras com os advérbios não e quase: Não-agressão, quase-
delito, quase-nada…
 Emprega-se o hífen quando a palavra é um estrangeirismo (antiapartheid), um nome próprio (anti-
Europa), ou uma sigla (mini- GPS).
 Não se usa o hífen nas formas verbais hei de, hás de, há de, hão de. (formas monossilábicas do
presente do indicativo do verbo haver).“de” funciona como mero elemento de ligação ao infinitivo
com que se forma a perífrase verbal (hei de ler).

7.6. Maiúsculas e Minúsculas


 Escreve-se com minúscula: os dias da semana (segunda-feira) os meses do ano (janeiro), as estações
do ano (primavera), os pontos cardeais (norte) - mas não as suas abreviaturas (N), axiónimos (senhor
Carneiro, cardeal Sousa, doutor Sá). Opcionalmente (Senhor, Cardeal, Doutor).
 Escreve-se com maiúscula ou minúscula: títulos de obras (A Máquina de Fazer Espanhóis / A
máquina de fazer espanhóis), hagiónimos (santa Teresa / Santa Teresa), nomes de domínios de saberes
(Matemática / matemática; Literaturas Modernas / literaturas modernas), indicações de espaços (Rua de
santa Catarina / rua de santa Catarina; igreja do Carmo / Igreja do Carmo).
 Com maiúsculas, as siglas (NATO) e as abreviaturas (Sr., V.Ex.ª).

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|| CONCLUSÃO||
Conclusão

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Conclusão

Após o término desta formação pretendo que o formando consiga hierarquizar as suas ideias, distinguindo o
essencial do acessório, colocando em evidência as suas ideias chave de forma coerente e concisa respeitando as
regras gramaticais abordadas.

Deverá ter uma noção mais clara de como estruturar as suas ideias e pensamentos lógicos por forma a elaborar um
plano de comunicação escrito. Terá a capacidade de elaborar textos profissionais com objectividade de acordo com
as normas estabelecidas.

Pretendo simplificar a escrita, eliminando dúvidas e aperfeiçoando conhecimentos técnicos. Atualizar a escrita,
apagando as repetições e as formas antiquadas. Trabalhar a criatividade, originalidade e autenticidade das palavras.
Uniformizar e aumentar a consistência da escrita no contexto profissional e institucional, clarificando as regras de
escrita, de formatação e de organização dos documentos e conteúdos.

Para concluir, essencialmente pretendo facilitar os processos de escrita, tornando-os mais simples e rápidos.

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Bibliografia

- AZEREDO, M. Olga, PINTO, M. Isabel Freitas M., LOPES, M. Carmo Azeredo, 1996. Da Comunicação à
Expressão, Lisboa, Lisboa Editora.
- BORREGANA, António Afonso, 1996. Gramática Universal da Língua Portuguesa, Lisboa, Texto Editora
- CUNHA, Celso, CINTRA, Luís Lindley. 2000. Nova Gramática do Português Contemporâneo, 15ª Edição, Lisboa,
Edições Sá da Costa
- REI, J. Esteves. 1995. Curso de Redacção II – O Texto, Porto, Porto Editora.
- TEIXEIRA, Maria Ascensão, BETTENCOURT, Maria Assunção-Língua Portuguesa 8,

Webgrafia

 http://ensinobasico.com/1o-ciclo/lingua-portuguesa-2o-ano/147-exercicios-de-ortografia-2o-ano, visitado
em 02/10/2019

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