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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DOS CONCEITOS BÁSICOS
a) em igualdade de graduação será mais antigo aquele que contar com maior
tempo de efetivo serviço na graduação;
b) crime doloso comum ou militar, para o qual a lei comine pena máxima de
reclusão superior a dois anos, desconsideradas as situações de aumento ou
diminuição de pena;
c) crimes militares previstos no Título II, nos Capítulos II e III do Título III, nos
Capítulos I, V e VI do Título VII e no Título VIII, todos do Livro I da Parte
Especial do Código Penal Militar.
CAPÍTULO III
DAS CONDIÇÕES BÁSICAS DE PROMOÇÃO
V - estar agregado por ter tomado posse em cargo, emprego ou função pública
civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta;
VI – estar agregado por motivo de gozo de licença para tratamento de saúde
de pessoa da família por prazo superior a 6 (seis) meses contínuos;
§ 1º Não será considerado na condição de sub judice, para os efeitos desta Lei,
o militar estadual processado perante a justiça cuja prática do ato tenha sido
reconhecida como amparada por excludente de ilicitude, ao atuar no exercício
das atribuições de seu cargo ou em decorrência delas, ainda que fora do
serviço, no atendimento de ocorrência policial ou de bombeiro, e com a
intenção de fazer cumprir a lei nas seguintes situações:
CAPÍTULO IV
DOS CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO
I – Antiguidade;
II – Merecimento;
IV – Por invalidez;
V – Post-mortem;
VI – Ressarcimento de preterição;
Seção I
Das Promoções por Antiguidade, Merecimento e Merecimento Intelectual
Seção II
Da Promoção Post Mortem
Seção III
Da Promoção por Ressarcimento de Preterição
V – quando por falha administrativa, a qual não deu causa ou não contribuiu
para a sua existência, o militar estadual teve sobrestado o seu direito à
promoção;
§ 1º O militar de que trata o caput deste artigo somente poderá ser promovido,
se satisfeitas as seguintes condições:
Seção IV
Da Promoção por Invalidez
CAPÍTULO V
DAS CONDIÇÕES DE PROMOÇÃO
I - para ser promovido à graduação de Soldado, o Aluno Soldado (Al Sd) deve
ser aprovado no Curso de Formação de Soldados (CFSd);
III - para ser promovido à graduação de 3º Sargento, o Aluno Sargento (Al Sgt)
deve ser aprovado no Curso de Habilitação de Sargentos (CHS);
§ 2º Para o preenchimento das vagas previstas no inciso III deste artigo, nas
datas nele referidas, deverá ser obedecida a proporcionalidade prevista,
iniciando pelo critério de antiguidade, alternando com o critério de
merecimento, observada a última promoção ocorrida, mesmo quando da
publicação de novo Quadro de Acesso.
CAPÍTULO VI
DOS RECURSOS
Art. 24. O militar estadual que se sentir prejudicado, por ato administrativo
intrínseco à aplicação desta Lei Complementar, justificando os motivos, poderá
recorrer ao Comandante Geral da PMES ou do CBMES.
§ 1º Os recursos deverão ser interpostos no prazo máximo de 05 (cinco) dias
úteis, contados a partir da data da publicação do ato no respectivo boletim.
TÍTULO II
DA CARREIRA DE PRAÇAS
Art. 28. O quantitativo do efetivo dos quadros de Praças, por graduações, será
o estabelecido conforme lei de fixação do efetivo das corporações em vigor.
CAPÍTULO I
DAS PROMOÇÕES
Seção I
Dos Critérios para as Promoções
Seção II
Da Avaliação de Títulos e Desempenho Profissional
a) caso a média final de curso seja igual ou superior a 9,0 (nove) até a 10,0
(dez), será devida a conversão no conceito acadêmico “Excelente”, ao qual
será atribuído 03 (três) pontos;
b) caso a média final de curso seja igual ou superior a 8,0 (oito) e inferior a 9,0
(nove), será devida a conversão no conceito acadêmico “Muito Bom”, ao qual
será atribuído 02 (dois) pontos;
c) caso a média final de curso seja inferior a 8,0 (oito), será devida a conversão
no conceito acadêmico “Bom”, ao qual será atribuído 01 (um) ponto.
Art. 33. O Mérito Militar será composto pelo somatório da pontuação referente
ao Comportamento Militar Estadual, à Medalha “Valor Policial Militar” ou “Valor
Bombeiro Militar”, à experiência profissional e à capacitação física do Militar
Estadual.
III - possuir a Medalha “Valor Policial Militar” ou “Valor Bombeiro Militar”, na cor
ouro: 1,0 (um) ponto.
I - 0,5 (cinco décimos) de ponto por ano de efetivo serviço na graduação atual;
II – 1,00 (um) ponto por ano de efetivo serviço a contar da data de promoção à
graduação de 3º Sargento, para as promoções às graduações de 2º Sargento,
1º Sargento e Subtenentes.
II – Média final no TAF igual ou superior a 5,00 (cinco) e inferior a 7 (sete) será
convertida em conceito bom atribuindo-se 0,5 (meio) ponto;
III – Média final no TAF igual ou superior a 7,00 (sete) será convertida em
conceito muito bom atribuindo-se 1,0 (um) ponto;
CAPÍTULO II
DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS
CAPÍTULO III
DO CURSO DE HABILIAÇÃO DE SARGENTOS
Seção I
Da Finalidade
Seção II
Do Processo Seletivo para o Curso de Habilitação de Sargentos
Art. 38. O processo seletivo para o CHS selecionará Cabos com no mínimo 02
(dois) anos de interstício nesta graduação, computados na forma da Lei nº
3.196, de 1978, para ingressarem no curso e serem habilitados à progressão
na carreira do respectivo quadro.
Art. 40. O processo seletivo será iniciado por meio de publicação de Diretriz
quando:
§ 1º O claro para o CHS será apurado no dia 31 de agosto de cada ano, sendo
esta a data de encerramento das alterações dos candidatos.
Art. 42. As vagas por antiguidade serão preenchidas pelos Cabos mais antigos
de cada quadro, desde que atendam aos demais requisitos desta Lei
Complementar.
Seção III
Da Prova de Conhecimento Intelecto-Profissional
Seção IV
Dos requisitos para ser matriculado no Curso de Habilitação de Sargentos
Art. 47. Para ser matriculado no CHS são exigidos os seguintes requisitos,
apurados na data do encerramento das alterações:
VI - não estar enquadrado ou agregado na forma do artigo 75, § 1º, “b” da Lei
nº 3.196, de 1978;
VII - não estar na condição de sub judice, nos termos desta lei complementar;
Seção V
Das demais regras para o Curso de Habilitação de Sargentos
I – deixar de atender a algum dos requisitos previstos no artigo 47, incisos IV,
VI, VIII, IX, X e XI desta Lei Complementar;
II - por motivos acadêmico-escolares;
III - reforma;
Art. 51. Para participar do processo seletivo é obrigatório que o Cabo tenha, no
mínimo, 02 (dois) anos de interstício nesta graduação, apurados na data do
encerramento das alterações prevista no § 3º do art. 40 desta Lei
Complementar e se inscreva na forma e prazo previstos na Diretriz do certame.
CAPÍTULO IV
DOS QUADROS DE ACESSO
Seção I
Da Organização dos Quadros de Acesso
Art. 52. Os Quadros de Acesso, regulados por esta Seção, serão utilizados
para as promoções às graduações de Cabo, 2º Sargento, 1º Sargento e
Subtenente.
Art. 57. Para ser incluído nos quadros de acesso, o militar estadual deve
satisfazer os seguintes requisitos, além das demais regras previstas nesta Lei
Complementar:
III - não estar enquadrado ou agregado na forma do artigo 75, § 1º, “b” da Lei
nº 3.196, de 1978;
e). A regra prevista no parágrafo único deste artigo, entrará em vigor a partir de
1º.01.2020.
Seção II
Da Exclusão dos Quadros de Acesso
Art. 58. O militar estadual será excluído dos quadros de acesso, a qualquer
tempo, sempre que ocorrer uma das seguintes circunstâncias:
II - morte;
III - reforma;
IV - promoção;
CAPÍTULO V
DAS CONDIÇÕES GERAIS PARA AS PROMOÇÕES
Art. 60. Tem direito à promoção pelo critério de antiguidade, existindo claro nas
datas a que se refere o caput do art. 10º desta Lei Complementar, o militar
estadual mais antigo dentre os que integram o quadro de acesso por
antiguidade.
Art. 61. Tem direito à promoção pelo critério de merecimento, existindo claro
nas datas a que se refere o caput do art. 10º desta Lei Complementar, o militar
estadual que possua o maior número de pontos dentre os que integram o
quadro de acesso por merecimento.
CAPÍTULO VI
DA COMISSÃO DE PROMOÇÃO DE PRAÇAS
Art. 68. Qualquer deliberação da CPP será feita mediante votação aberta,
registrada em ata, que será anexada ao respectivo processo, após a votação.
TÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
§ 1º Novos quadros de acesso deverão ser elaborados com as regras desta Lei
Complementar no prazo de 60 (sessenta) dias da publicação da mesma, com
encerramento das alterações em 31/12/2018, para preenchimento do claro
existente em 06 de abril, 25 de agosto e 25 de dezembro de 2019.
Art. 72. Fica mantido o processo seletivo para o CHS, instituído conforme a Lei
Complementar nº 864, de 2017, que estiver em andamento na PMES e no
CBMES na data da publicação desta Lei Complementar.
Art. 73. Esta Lei Complementar será aplicada, no que couber, aos concursos
públicos para admissão ao Curso de Formação de Soldados Combatentes e
Músicos em andamento na PMES ou no CBMES.
I - promoção;
IV - demissão;
V - aumento de efetivo;
VI - falecimento.
Art. 75. A pontuação relativa à capacitação física prevista no art. 33 § 5º, desta
Lei Complementar, somente será computada para fins de elaboração de
Quadros de Acesso, após decorrido o prazo de 03 (três) anos contados da
publicação desta Lei Complementar.
Art. 76. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.