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INFORMÁTICA

SISTEMA OPERACIONAL LINUX

Livro Eletrônico
© 02/2019

PRESIDENTE: Gabriel Granjeiro

VICE-PRESIDENTE: Rodrigo Teles Calado

COORDENADORA PEDAGÓGICA: Élica Lopes

ASSISTENTES PEDAGÓGICAS: Francineide Fontana, Kamilla Fernandes e Larissa Carvalho

SUPERVISORA DE PRODUÇÃO: Emanuelle Alves Melo

ASSISTENTES DE PRODUÇÃO: Giulia Batelli, Jéssica Sousa, Juliane Fenícia de Castro e Thaylinne Gomes Lima

REVISOR: Luciana Postiglioni

DIAGRAMADOR: Antonio Jr

CAPA: Washington Nunes Chaves

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FABRÍCIO MELO

Graduado em Sistemas de Informação.


Especialista em concursos públicos, professor em
diversos cursos preparatórios de Brasília e São
Paulo desde 2005. Com mais de 70 cursos na
área de Informática, suas aulas se destacam pela
excelente didática voltada para conhecimentos
práticos aplicados às questões mais recentes de
provas de concursos públicos.

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Prof. Fabrício Melo

História do Linux.........................................................................................5
Composição do Linux...................................................................................7
Principais Características do Linux................................................................ 15
As Distribuições Linux................................................................................ 28
Comandos do Linux................................................................................... 30
Os Comandos Básicos do Linux.................................................................... 32
Entendendo as Permissões no Linux............................................................. 57
Estrutura de Diretórios e Arquivos............................................................... 64
Alguns Softwares Presentes no Linux........................................................... 73
Conceitos de Organização e de Gerenciamento de Informações........................ 77

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Prof. Fabrício Melo

Hoje, iniciaremos o nosso curso sobre o Sistema Operacional Linux. O famoso

sistema do “pinguim” que tanto coloca medo nos concurseiros.

Seja bem-vindo(a)!

A diferença do que pedem as provas de Windows para Linux é que, no caso do

Linux, as bancas seguem mais a vertente dos conceitos e quase nada de prática. Já

no caso do Windows, elas cobram conceitos e a prática.

História do Linux
Linux é uma cópia do Unix, feito por Linus Torvalds, junto com um grupo de ha-

ckers pela Internet. Seguindo o padrão POSIX (família de normas definidas para a

manutenção de compatibilidade entre sistemas operacionais), padrão usado pelas

estações UNIX e desenvolvido na linguagem de programação C.

Em 1991, Linus Torvalds, finlandês, criou um clone do sistema Minix (sistema

operacional desenvolvido por Andrew Tannenbaun que era semelhante ao UNIX),

que o chamou de Linux.

LINUS + UNIX = LINUX.

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Linus Torvalds e o Tux.

Curiosidade!
Você sabe qual o motivo de a mascote do Linux ser
um pinguim? Simplesmente pelo fato de Linus Torvalds
gostar de pinguim. Em uma discussão em grupos ele
declarou que tinha simpatia pelo animal, e isso bastou
para o mundo adotá-lo como o símbolo do Linux. O
nome dele é Tux.

(FUNCAB/CRF-RO/ASSISTENTE) Linus Torvalds criou o sistema operacional Linux

com base em que linguagem de programação?

a) Fortran

b) Haskel

c) Clipper

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d) C

e) Pascal

Letra d.

Linguagem C e alguns traços da linguagem Assembly.

(CESPE/CNJ/TÉCNICO) O kernel do Linux está constantemente em desenvolvimen-

to por uma comunidade de programadores, mas, para garantir a sua qualidade e

integridade, existem mantenedores do kernel, como o Linus Torvalds, que analisam

e julgam a pertinência das alterações.

Certo.

Citando o nome do mantenedor do Linux, Linus Torvalds. Sobre o termo “Kernel”,

citado no item, estudaremos logo à frente.

Composição do Linux

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Por ser um Sistema Operacional, o Linux tem a função de gerenciar todo o fun-

cionamento de um computador, tanto a parte de Hardware (parte física) como a

parte de Software (parte Lógica).

Prompt*

O Sistema Operacional Linux é composto pelos seguintes componentes:

Kernel (núcleo): é o coração do Sistema Operacional. Ele representa a cama-

da mais baixa de interface com o hardware, pois faz a comunicação mais básica

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entre ele e o software, sendo responsável por gerenciar os recursos do sistema.

No caso do Linux, o código-fonte (receita do programa) é aberto, disponível para

qualquer pessoa ter acesso, assim podendo modificá-lo.

Shell (concha): o intérprete de comandos é a interface entre o usuário e o

sistema operacional. A interface Shell funciona como o intermediário entre o sis-

tema operacional e o usuário graças às linhas de comando escritas por ele. A sua

função é ler a linha de comando, interpretar seu significado, executar o comando e

devolver o resultado pelas saídas. Na verdade, a interface Shell é um arquivo exe-

cutável, encarregado de interpretar comandos, transmiti-los ao sistema e devolver

resultados.

O Linux possui vários tipos de Shell, os mais populares são: sh (Bourne shell),

o bash (Bourne again shell), o csh (C Shell), o Tcsh (Tenex C shell), o ksh (Korn

shell) e o zsh (Zero shell).

Prompt de comando: é a forma mais arcaica de o usuário interagir com o

Kernel por meio do Shell.

Bash

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Interface gráfica (GUI): conhecida também como gerenciador de Desktop/

Área de trabalho, é a forma mais recente de o usuário interagir com o sistema ope-

racional. A interação é feita por meio de janelas, ícones, botões, menus e utilizando

o famoso mouse. O Linux possui inúmeras interfaces gráficas, genericamente co-

nhecidas como ambiente X. As mais usadas no ambiente Linux são: Unity, Gnome,

KDE, XFCE, LXDE, Cinnamon, Mate etc.

Interface Unity

(IDECAN/AGU/AGENTE) Sistemas Operacionais Linux são programas responsáveis

por promover o funcionamento do computador, realizando a comunicação entre os

dispositivos de hardware e softwares. Em relação a este sistema, é correto afirmar

que KDE e GNOME são

a) versões de Kernel.

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b) distribuições Linux.

c) ambientes gráficos.

d) editores de texto Linux.

e) terminais para execução de comandos.

Letra c.

As duas interfaces gráficas mais conhecidas do Linux.

(FCC/TRF 4/TÉCNICO) O sistema operacional precisa apresentar a cada usuário

uma interface que aceita, interpreta e, então, executa comandos ou programas do

usuário. Essa interface é:

a) UNIX.

b) DOS.

c) MS-DOS.

d) SHELL.

e) SUN.

Letra d.

Atenção: você pode querer marcar MS-DOS ou DOS, mas ambos são frutos do

Shell, que INTERPRETA os comandos digitados no sistema Windows; enquanto

que no Linux são: sh (Bourne shell), o bash (Bourne again shell), o csh (C Shell),

o Tcsh (Tenex C shell), o ksh (Korn shell) e o zsh (Zero shell).

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(CESPE/FUB/TÉCNICO) Há uma diversidade grande de distribuições do sistema

Linux, cada uma delas com estrutura de diretórios e kernel diferentes.

Errado.

O Kernel (que é o sistema) não é diferente. O Linux é baseado em um mesmo Ker-

nel, onde os desenvolvedores fazem alterações desenvolvendo novas funcionalida-

des e distribuições.

(FUMARC/TJ-MG/OFICIAL) Núcleo do sistema operacional que, dentre outras fun-

ções, gerencia a operação dos dispositivos de hardware é denominado

a) Shell.

b) Batch.

c) Kernel.

d) Prompt.

Letra c.

Termos-chave para acertar uma questão de Kernel: núcleo, coração do sistema,

gerenciamento de operações de hardware, sistema operacional propriamente dito.

(FGV/DPE-MT/ASSISTENTE) O sistema operacional é um conjunto de programas

que interfaceia o hardware com o software. O componente desse sistema que ge-

rencia todos os recursos computacionais é denominado

a) memória.

b) kernel.

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c) shell.

d) ROM.

e) DOS.

Letra b.

Observe: “gerencia todos os recursos computacionais é denominado...” Só pode ser

o Kernel.

(FUNRIO/MDIC/ANALISTA) O ____________ é o coração do Sistema Operacional.

Ele representa a camada mais baixa de interface com o hardware, pois faz a co-

municação mais básica entre ele e o software, sendo responsável por gerenciar os

recursos do sistema.

a) Kernel.

b) Bios.

c) Harddisk

d) Compilador

e) Processador de texto

Letra a.

“Coração do sistema” e “gerenciar os recursos do sistema” já são termos suficien-

tes para sabermos que é o Kernel.

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(CESPE/BOMBEIROS/COMBATENTE) O principal ambiente gráfico no Linux é o bash,

por meio do qual é possível manipular e gerenciar o ambiente gráfico, usando-se

telas gráficas com alta resolução.

Errado.

Bash não é o principal ambiente gráfico do Linux. Bash é um interpretador de co-

mando, prompt.

(CESPE/BOMBEIROS/CONDUTOR) KDE e Gnome são exemplos de gerenciadores

de desktop utilizados no Linux, que permitem ao usuário interagir primordialmente

com o sistema operacional por linhas de comando no Shell.

Errado.

Cuidado com a interpretação de texto. Kde e Gnome realmente são gerenciadores

de desktop (interface gráfica) usados no Linux, porém o usuário não interage PRI-

MORDIALMENTE no ambiente gráfico por meio de comandos, mas, sim, por meio

do uso do mouse. Existe a opção de abrir o prompt de comando no ambiente grá-

fico, mas não é primordial, é opcional.

(FAU/JUCEPAR-PR/TÉCNICO) Qual das expressões abaixo é utilizada para se refe-

renciar a interface gráfica do Linux?

a) Kernel.

b) Terminal.

c) Shell.

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d) Console.

e) Ambiente X.

Letra e.

Como vimos nos conceitos apresentados, genericamente as interfaces gráficas do

Linux são conhecidas como ambientes X.

(CESPE/TJ-SE/ANALISTA) No Linux, ambientes gráficos são executados por meio

de um servidor, geralmente Xwindows ou X11, o qual fornece os elementos neces-

sários para uma interface gráfica de usuário.

Certo.

Xwindows, X11 ou até mesmo Ambientes X.

Principais Características do Linux


Software livre: segundo a Free Software Foundation (Fundação para o Sof-

tware Livre), é considerado livre qualquer programa que pode ser copiado, usado,

modificado e redistribuído de acordo com as necessidades de cada usuário. Em

outras palavras, o Software é considerado livre quando atende a esses quatro tipos

de liberdades definidas pela fundação. Nada impede que um desenvolvedor cobre

pelas modificações feitas, pois há custos como em qualquer outra atividade, porém

a diferença está na filosofia do Software Livre, a qual visa o espírito de liberdade e

não o lucro.

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(IDECAN/UERN/CONTADOR) O Linux é um Sistema Operacional de código-fonte

aberto que foi desenvolvido e é mantido por intermédio da colaboração voluntária

de desenvolvedores de diversas partes do mundo. O Linux utiliza a licença GPL que

foi criada pela Free Software Foundation. São liberdades que esta entidade defen-

de, EXCETO:

a) Executar o programa para qualquer propósito.

b) Distribuir cópias de forma que o usuário possa ajudar o seu próximo.

c) Estudar como o programa funciona, porém não é permitido qualquer adaptação.

d) Melhorar o programa e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a

comunidade se beneficie.

Letra c.

É permitido fazer adaptação do programa.

(CESPE/SEPLAGEDUC/TÉCNICO) O Linux é um Software de código aberto, gratuito

e de ampla distribuição entre usuários, os quais colaboram no desenvolvimento de

novas funcionalidades para melhor desempenhar tarefas.

Certo.

Vamos fazer algumas observações, aluno(a)! Observe que ele citou o Linux como

sendo gratuito. Sim, ele tem essa característica, mas nada impede que sejam ven-

didas as modificações realizadas, por exemplo. Tome cuidado também quando o

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examinador associar o fato de o software ser livre porque é gratuito, ou vice-versa.

Uma coisa não tem ligação com a outra. Existe software livre gratuito e pago, assim

como existe software proprietário (código-fonte fechado) pago como gratuito.

(CESPE/IBAMA/TÉCNICO) Ao contrário de um software proprietário, o software li-

vre, ou de código aberto, permite que o usuário tenha acesso ao código-fonte do

programa, o que torna possível estudar sua estrutura e modificá-lo. O GNU/Linux é

exemplo de sistema operacional livre usado em servidores.

Certo.

Exatamente! Se o software é livre, terá as liberdades citadas no item. E o Linux é

um dos exemplos mais conhecidos no mundo dos softwares livres. Temos outros

exemplos: Mozilla Firefox, Google Chrome, Libre Office etc.

Multiusuário: permite que vários usuários acessem o sistema ao mesmo tem-

po. Geralmente o conceito se aplica a uma rede, em que podemos ter um servidor

e várias pessoas acessando simultaneamente.

Código aberto (Open Source): qualquer pessoa pode ter acesso ao código-

-fonte (receita) do programa.

Multitarefa: permite que diversos programas rodem ao mesmo tempo, ou seja,

você pode estar digitando um texto no Libre Office Writer e ao mesmo tempo traba-

lhar na planilha de vendas do Calc, por exemplo. Sem contar os inúmeros serviços

disponibilizados pelo Sistema que estão rodando em background (segundo plano)

e você nem percebe.

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(CESPE/TRE-GO/ANALISTA) Assinale a opção correspondente a características do

sistema operacional Linux.

a) multitarefa, multiusuário, open source

b) monotarefa, multiusuário, open source

c) multitarefa, monousuário, gratuito

d) monotarefa, monousuário, gratuito

Letra a.

b) Errada. Não é monotarefa.

c) Errada. Não é monousário.

d) Errada. Não é monotarefa, nem monousuário.

Multiplataforma: o Linux roda em diversos tipos de plataformas de computa-

dores, sejam eles x86 (32bits) ou x64 (64bits).

Multiprocessador: permite o uso de mais de um processador no mesmo com-

putador.

Protocolos: pode trabalhar com diversos protocolos de rede (TCP/IP).

Case Sensitive: diferencia letras maiúsculas (caixa-alta) de letras minúsculas

(caixa-baixa).

 Obs.: Exemplo: ARQUIVO1ºdt é diferente de arquivo1ºdt.

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O Linux permite no máximo 255 caracteres em nomes de arquivos e diretórios.

O caractere ponto “.” antes de um nome renomeia o arquivo para arquivo oculto.

O caractere não aceito em nomes de arquivos e diretórios no Linux é a barra normal

“/”.

Preemptivo: é a capacidade de tirar de execução um processo em detrimento

de outro. O Linux interrompe um processo que está executando para dar prioridade

a outro.

Licença de uso (GPL): GPL (licença pública geral) permite que os programas

sejam distribuídos e reaproveitados, mantendo, porém, os direitos do autor, de

forma a não permitir que essa informação seja usada de uma maneira que limite

as liberdades originais. A licença não permite, por exemplo, que o código seja apo-

derado por outra pessoa, ou que sejam impostas sobre ele restrições que impeçam

que seja distribuído da mesma maneira que foi adquirido.

A GPL baseia-se em 4 liberdades, são elas:

• Liberdade 0 – Liberdade para executar o programa para quaisquer propósitos;

• Liberdade 1 – Liberdade para estudar como o programa trabalha e adaptá-lo

às suas necessidades. Ter acesso ao código-fonte é essencial para isso;

• Liberdade 2 – Liberdade de redistribuir cópias de forma que você possa aju-

dar outras pessoas;

• Liberdade 3 – Liberdade para melhorar o programa e disponibilizar as me-

lhorias para o público, de forma que toda a comunidade possa se beneficiar

disso. Ter acesso ao código-fonte é essencial também para isso.

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(CESPE/TJ-RR/ANALISTA) No Linux, os nomes de arquivos podem ter até 256 ca-

racteres, porém o nome de arquivo Um_nome_arquivo_longo+uma_longa_exten-

são é inválido, pois o sinal + é um caractere reservado e não pode ser usado.

Errado.

O Linux suporta até 255 caracteres, e o sinal “+” pode ser usado.

(UFCG/UFCG/ADMINISTRADOR) São características do sistema operacional Linux,

EXCETO:

a) Conectividade com outros tipos de plataformas como: Windows, Apple, DOS.

b) Não é Case Sensitive.

c) Multiusuário.

d) Preemptivo.

e) Proteção entre processos executados na memória RAM.

Letra b.

O Linux é case sensitive (capacidade de diferenciar letras maiúsculas de minúscu-

las).

(DOMCINTRA/MAPA/TÉCNICO) Em relação ao Linux, sua licença é do tipo:

a) Shareware

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b) GPL

c) copyleft

d) freeware

e) proprietária

Letra b.

a) Errada. Shareware é programa do tipo demo (demonstrativo).

b) Certa. Licença pública geral.

c) Errada. Copyleft é um método geral para tornar um programa (ou outra obra)

livre (free), no sentido de liberdade, e não de gratuidade, e exigir que todas as

versões modificadas e extensões do programa também sejam livres.

d) Errada. Freeware: software gratuito.

e) Errada. Proprietária: software que possui o código-fonte fechado.

(CESPE/MPU/TÉCNICO) Uma diferença marcante entre os softwares Windows e

Linux é o fato de este ser um sistema de código aberto, desenvolvido por progra-

madores voluntários espalhados por toda a Internet e distribuído sob licença públi-

ca.

Certo.

Olha o português aí, aluno(a)! Ao se referir a “este”, o examinador retoma o último

termo, que, no caso, é o Linux. E uma das grandes diferenças dos 2 (dois) sistemas

é justamente a licença. No Linux: GPL/GNU; no Windows: Copyright.

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(CESPE/IBAMA/ANALISTA) Um arquivo oculto no sistema operacional GNU/Linux é

identificado por um ponto no inicio do seu nome, como, por exemplo, no código.

bashrc.

Certo.

Arquivos com ponto no início do seu nome são arquivos ocultos.

Memória Virtual (paginada/paginação): a memória virtual é uma área cria-

da pelo Linux no disco rígido (HD) do computador de troca de dados que serve

como uma extensão da memória principal (RAM). Por exemplo, se você possui 1

Gb de RAM livre e quer executar um programa que ocupa 1,2 Gb de RAM, deverá

carregar os primeiros 1 Gb para rodar o início do programa e os 0,2 Gb restantes

serão armazenados na memória virtual, para depois serem copiados para a memó-

ria principal, a fim de serem executados.

Bibliotecas compartilhadas: são arquivos que possuem módulos que podem

ser reutilizáveis por outras aplicações. Ao invés do software necessitar ter um mó-

dulo próprio, poderá recorrer a um já desenvolvido e mantido pelo sistema. (arqui-

vo.so).

Administrador (Superusuário/Root): é o usuário que tem todos os privilé-

gios do sistema. Este usuário pode alterar tudo que há no sistema, excluir e criar

partições na raiz (/), manipular arquivos e configurações especiais do sistema, coi-

sa que o usuário comum não pode fazer. Representado pelo símbolo: #

Usuário comum (padrão): é o usuário que possui restrições a qualquer al-

teração no sistema. Este usuário não consegue causar danos ao sistema devido a

todas essas restrições. Representado pelo símbolo: $

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Devido a essas extensas restrições ao usuário comum, é extremamente aconselhá-

vel criar apenas um usuário Root, devendo ser o restante comum. Assim o sistema

se torna mais seguro, colocando os acessos privilegiados apenas a uma pessoa.

Sistema de arquivos: um sistema operacional necessita de uma estrutura que

possa dar suporte a ele para acessar e ler o disco rígido. Este recurso que constrói

uma base estrutural para o sistema operacional é o sistema de arquivos. Então um

sistema de arquivos é uma espécie de gerenciador e organizador, que irá permitir

ao sistema operacional ler os arquivos que estão no HD (disco rígido).

O sistema de arquivos é criado no momento da formatação do HD (disco rígido).

Os principais sistemas de arquivos do Linux são: EXT2/3/4, ReiserFS, XFS. Todos

possuindo a tecnologia de Journaling (recurso que permite recuperar um sistema

após um desastre no disco).

Gerenciador de boot (inicialização): é possível que em um mesmo compu-

tador o usuário tenha instalado 2 (dois) sistemas operacionais. O recurso é possível

particionando (dividindo) o HD (disco rígido) onde o computador irá interpretar 2

(dois) discos físicos. Basta instalar o Linux em uma partição e o Windows na ou-

tra. Para isso, teremos softwares, gerenciadores de boot (inicialização) que terão a

função de gerir o carregamento do sistema que o usuário escolher ao ligar o com-

putador. Os gerenciadores de boot mais usados no Linux são o LILO e o GRUB, e

no Windows, o DualBoot.

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• Vantagem: não exige uma máquina potente por conta de o sistema ser car-

regado de forma independente. Basta ter um bom espaço em disco para a

instalação dos 2 (dois).

• Desvantagem: por rodar de maneira independente, não é possível carregar

os 2 (dois) ao mesmo tempo. Para trocar de um sistema para outro, é neces-

sário reiniciar (boot) o computador.

Existe também a possibilidade de ter 2 (dois) sistemas operacionais na mesma má-

quina, sendo os dois executados simultaneamente. Basta usar um software conhe-

cido como “máquina virtual”. Com a máquina virtual instalada existe a possibilidade

de executar um sistema dentro do outro.

Sistema Operacional Monolítico: sistema composto por apenas 1 (um) Ker-

nel, responsável por todas as execuções de processos do Sistema.

(CESPE/BNB/ANALISTA) Na utilização do terminal de qualquer sistema operacional

Linux, como o Ubuntu, o aparecimento do caractere $ no prompt de comando sig-

nifica que o usuário que esteja conectado é o superusuário root.

Errado.

O examinador inverteu os símbolos.

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(CESPE/DPF/ESCRIVÃO) Windows e Linux são exemplos de sistemas operacionais


de núcleo monolítico, em que um único processo executa as principais funções.

Certo.
Saiba que o Windows também é monolítico.

(CESPE/ANATEL/TÉCNICO) O Linux, sistema operacional bastante difundido atual-


mente e adotado por grandes empresas, possui capacidade de multitarefa, multi-
processamento, memória virtual por paginação e bibliotecas compartilhadas.

Certo.
Além de ser muito utilizado em ambiente corporativo, possui todas as característi-
cas citadas.

(CESPE/TRE-GO/TÉCNICO) No Linux, quando há mais de um administrador na rede,


eles devem, sempre que possível, utilizar a conta root diretamente. Esse procedi-
mento permite que os administradores tenham os privilégios mais elevados, sem
restrição, para acessar o sistema e para executar aplicativos.

Errado.
Quando há mais de um administrador na rede, eles NÃO devem utilizar a conta root
do sistema. O recomendável em qualquer manual de segurança é que apenas se
crie UMA conta root e as demais sejam comuns.

 Obs.: não confunda o administrador da rede com o usuário root do sistema Linux.

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(CESPE/PM-AL/SOLDADO) Conhecido como o superusuário do sistema operacional

Linux, o usuário root é capaz de realizar diversas tarefas de administração do sis-

tema; entre elas, a de cadastrar outros usuários.

Certo.

Conceito do root!

(FUNRIO/IF-PA/ANALISTA) São sistemas de arquivos utilizados no Linux:

a) NTFS e JFS.

b) FAT16 e ReiserFS.

c) FAT32 e EXT2.

d) FAT32 e NTFS.

e) EXT3 e XFS.

Letra e.

FAT16/32 e NTFS são sistema de arquivos utilizados no Windows.

(CESPE/POLÍCIA CIVIL-ES/PERITO) O carregamento (boot) do sistema operacional

Linux pode ser gerenciado pelo programa LILO.

Certo.

Pode ser gerenciado tanto pelo LILO como pelo GRUB.

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(CESPE/DPF/AGENTE) As rotinas de inicialização GRUB e LILO, utilizadas em di-

versas distribuições Linux, podem ser acessadas por uma interface de linha de

comando.

Certo.

Os 2 (dois) softwares podem ser executados tanto via linha de comando como por

interface gráfica.

(FUMARC/PC-MG/INVESTIGADOAR) Assinale a sigla que identifica a designação da

licença pública para software livre:

a) FSF

b) GNU

c) GPL

d) GSL

Letra c.

Questão polemica! Muitos candidatos enxergaram duas respostas (letras B e C). Na

letra B, GNU é o nome do projeto para criar um sistema operacional inteiro livre,

mas eles criaram só os programas acessórios e não tinham um núcleo/kernel, que é

a parte que interage direto com o hardware e cuida de todas as tarefas do sistema.

Com isso, juntaram o kernel Linux (outro projeto criado pelo LInus Torwalds) e daí

surgiram os sistemas GNU/Linux que conhecemos hoje com várias distribuições.

GPL é nome da licença de uso livre usada por esse projeto e por muitos outros sof-

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twares livres. Muitos examinadores e autores citam a GPL como sendo sinônimo de

GNU.

GPL – Licença.

GNU – Projeto.

Os Linux GNU possuem a licença GPL.

As Distribuições Linux
Aluno(a), você já percebeu que o Linux possui dezenas de distribuições? Fi-

camos às vezes até perdidos com toda essa quantidade de nomes, que são bem

variados.

Algumas empresas e organizações de voluntários decidiram juntar os progra-

mas do Linux em “pacotes” próprios aos quais elas dão suporte. Esses “pacotes”

são chamados distribuições. O Linux se refere ao Kernel, já o conjunto de aplicati-

vos que são executados no Kernel chama-se distribuição.

As mais famosas distribuições do Linux são: Red Hat, Ubuntu, Conectiva, Man-

driva, Debian, Slackware, Fedora, Open Suse, Apache (WebServer), Fenix, Kuru-

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mim, Kali, Kalango, Turbo Linux, Chrome – OS, BackTrack, Arch Linux e o Android

(Linux usados em dispositivos móveis, Smartphones, Tablets, Relógios etc.).

(CESPE/BB/ESCRITURÁRIO) Sabendo que um usuário acessa a Internet para des-

frutar alguns recursos partir de um computador que tem instalado, como sistema

operacional, o Red Hat, é correto concluir que esse computador utiliza uma versão

Linux de sistema operacional.

Certo.

Red Hat é uma das distribuições mais populares do Linux em ambientes empresa-

riais.

(CESPE/TRE-MA/ANALISTA) Entre as diferentes distribuições do sistema operacio-

nal Linux estão

a) Conectiva, OpenOffice, StarOffice e Debian.

b) GNU, Conectiva, Debian e Kernel.

c) KDE, Blackbox, Debian e Pipe.

d) Debian, Conectiva, Turbo Linux e Slackware.

e) Fedora, RedHat, Kurumim e Posix.

Letra d.

a) Errada. Conectiva (distribuição linux), OpenOffice (pacote gnu office), starOffice

(pacote gnu office), Debian (distribuição linux).

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b) Errada. GNU (órgão regulamentador/projeto de sistema livre), Conectiva (dis-

tribuição linux), Debian (distribuição linux), Kernel (núcleo do Sistema Operacio-

nal).

c) Errada. KDE (Interface gráfica do linux), Blackbox (Interface gráfica do linux),

Debian (distribuição linux), Pipe (barra vertical “|”).

d) Certa. Debian (distribuição linux), Conectiva (distribuição linux), Turbo Linux

(distribuição linux), Slackware (distribuição linux).

e) Errada. Fedora (distribuição linux), RedHat (distribuição linux), Kurumim (dis-

tribuição linux), Posix (normas para portabilidade do código de um programa).

(CESPE/IBRAM-DF/ANALISTA) As diversas distribuições do Linux representam a

união do kernel, que é uma parte importante do sistema operacional, com alguns

programas auxiliares. Entre as distribuições do sistema Linux, estão Debian, Sla-

ckware, Red Hat e Conectiva.

Certo.

Dica! O CESPE não tem histórico de citar nomes inexistentes nas suas provas. Se

você se deparar com nomes de distribuições que não abordamos em nossa aula,

tente lembrar se fazem parte de algum nome relacionado a produtos do Windows.

Caso você tenha certeza que não tem relação com o Windows, é um nome alterna-

tivo e você tem margem para “chutar”, marque CERTO na reposta.

Comandos do Linux

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Agora entraremos a parte mais “chata” de estudar do Linux, os comandos do

Prompt (bash, sh, shell script...). Existem dezenas de comandos, mas para facilitar

o seu estudo, separei os que já foram pedidos nos principais concursos.

Se o Linux que você utiliza entra direto no modo gráfico ao ser inicializado, é

possível inserir comandos no sistema por meio de uma aplicação de terminal. Esse

recurso é facilmente localizável em qualquer distribuição. Se o computador que

você acessa não estiver com o modo gráfico ativado, será possível digitar coman-

dos diretamente, bastando se logar. Quando o comando é inserido, cabe ao inter-

pretador de comandos executá-lo. O Linux conta com mais de um, sendo os mais

conhecidos o bash e o sh.

Quando um terminal é acessado, uma informação aparece no campo de inserção

de comandos. É importante saber interpretá-la. Para isso, veja os exemplos abaixo:

Exemplo 1: [root@proffabricio /root]#

Exemplo 2: [proffabricio@prof /]$

 Obs.: dependendo de sua distribuição e de seu shell, a linha de comandos pode

ter um formato ligeiramente diferente do que é mostrado nos exemplos. No

Ubuntu Linux, por exemplo, o segundo exemplo fica na seguinte forma:

 proffabricio@prof: ~$

Nos exemplos, a palavra existente antes do símbolo @ diz qual o nome do

usuário que está usando o terminal (lembre-se de que no Linux é necessário ter

um usuário para utilizar o sistema). Os nomes que aparecem depois do @ indi-

cam o computador que está sendo acessado seguido do diretório.

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O caractere que aparece no final indica qual o poder do usuário. Se o símbolo

for #, significa que usuário tem poderes de administrador (root). Por outro lado,

se o símbolo for $, significa que este é um usuário comum, incapaz de acessar

todos os recursos que um administrador acessa. Independente de qual seja, é

depois do caractere que o usuário pode digitar os comandos.

Os Comandos Básicos do Linux

Agora que você já sabe como agir em um terminal, vamos aos comandos do

Linux mais comuns. Para utilizá-los, basta digitá-los e pressionar a tecla Enter de

seu teclado. É importante frisar que, dependendo de sua distribuição Linux, um ou

outro comando pode estar indisponível. Além disso, alguns comandos só podem ser

executados por usuários com privilégios de administrador.

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O Linux é Case Sensitive, seus comandos têm que ser digitados em letras minúscu-

las. Salvo algumas letras de comandos opcionais que podem ser tanto maiúsculas

como minúsculas, no entanto, terá diferença de resposta de uma para a outra.

A relação a seguir mostra os comandos seguidos de uma descrição:

bg: colocar a tarefa em background (segundo plano).

cal: exibe um calendário.

cat arquivo: mostra o conteúdo de um arquivo. Por exemplo, para ver o arqui-

vo concurso.txt, basta digitar cat concurso.txt. Utilizado também para concatenar

arquivos exibindo o resultado na tela. Basta digitar: $ cat arquivo1 > arquivo2.

cd diretório: abre um diretório. Por exemplo, para abrir a pasta /mnt, basta

digitar cd /mnt. Para ir ao diretório raiz a partir de qualquer outro, digite apenas cd.

chattr: modifica atributos de arquivos e diretórios.

chmod: comando para alterar as permissões de arquivos e diretórios.

chown: executado pelo root, permite alterar o proprietário ou grupo do arquivo

ou diretório, alterando o dono do arquivo ou grupo.

# chown usuário arquivo

# chown usuário diretório

 Obs.: Para saber quem é o dono e qual o grupo que é o proprietário da pasta,

basta dar o comando:

 # ls -l /

Dessa forma, você poderá ver os proprietários das pastas e dos arquivos.

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Exemplo: passar o diretório mp3 que pertence a root, mas quero que o novo dono

seja a Maria, então digite:

# chown Maria /mp3

Maria é a nova proprietária da pasta mp3 e /mp3 é o diretório que foi mudado

o proprietário, lembrando que da forma como foi executado o comando acima, ele

alterou somente do diretório /mp3, as subpastas dentro dele continuam com o pro-

prietário antigo.

Para incluir os subdiretórios acrescente -R e exibir o resultado -c.

# chown -c -R daia /mp3

Outro exemplo é alterar o grupo a que pertence o diretório. Por exemplo, o di-

retório /mp3 pertence a Maria e o grupo é root. Quero que pertença ao grupo inf,

fica assim:

# chown Maria:inf /mp3

Para incluir os subdiretórios acrescente -R e exibir o resultado -c.

# chown -c -R Maria:inf /mp3

clear: elimina todo o conteúdo visível, deixando a linha de comando no topo,

como se o sistema acabasse de ter sido acessado.

cp origem destino: copia um arquivo ou diretório para outro local. Por exem-

plo, para copiar o arquivo concurso.txt com o nome concurso2.txt para /home,

basta digitar cp concurso.txt /home/ concurso 2.txt.

cut: o comando Cut é um delimitador de arquivos, que pode ser utilizado para

delimitar um arquivo em colunas, número de caracteres ou por posição de campo.

Sintaxe: # cut <opções> <arquivo>

Opções mais utilizadas:

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-d: Especifica o caractere delimitador.

-f: Informa a posição do campo.

Exemplo de uso:

# cut -d “:” -f 1,3,5 /etc/passwd

Irá mostrar as colunas 1, 3 e 5 do arquivo /etc/passwd com o delimitador “:”.

date: mostra a data e a hora atual.

df: mostra as partições usadas; espaço livre em disco.

diff arquivo1 arquivo2: indica as diferenças entre dois arquivos, por exemplo:

diff calc.c calc2.c

dir: lista os arquivos e diretórios da pasta atual; comando “ls” é o mais usado e

conhecido para Linux. dir é comando típico do Windows.

du diretório: mostra o tamanho de um diretório.

emacs: abre o editor de textos emacs.

fg: colocar a tarefa em foreground (primeiro plano).

file arquivo: mostra informações de um arquivo.

find diretório parâmetro termo: o comando find serve para localizar informa-

ções. Para isso, deve-se digitar o comando seguido do diretório da pesquisa mais

um parâmetro (ver lista abaixo) e o termo da busca. Parâmetros:

• name - busca por nome

• type - busca por tipo

• size - busca pelo tamanho do arquivo

• mtime - busca por data de modificação

Exemplo: find /home name tristania

finger usuário: exibe informações sobre o usuário indicado.

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free: mostra a quantidade de memória RAM disponível.

grep: procura por um texto dentro de um arquivo.

gzip: compacta um arquivo.

Entre os parâmetros disponíveis, tem-se:

-c → extrai um arquivo para a saída padrão;

-d → descompacta um arquivo comprimido;

-l → lista o conteúdo de um arquivo compactado;

-v → exibe detalhes sobre o procedimento;

-r → compacta pastas;

-t → testa a integridade de um arquivo compactado.

halt: desliga o computador.

help: ajuda.

history: mostra os últimos comandos inseridos.

id usuário: mostra qual o número de identificação do usuário especificado no

sistema.

ifconfig: é utilizado para atribuir um endereço a uma interface de rede ou con-

figurar parâmetros de interface de rede.

-a → aplicado aos comandos para todas as interfaces do sistema.

-ad → aplicado aos comandos para todos “down” as interfaces do sistema.

-au → aplicado aos comandos para todos “up” as interfaces do sistema.

A seguinte operação dos parâmetros será especificada:

• up

Marca a interface “up”. Habilita a interface depois de um “ifconfig down”. Ocorre

automaticamente quando configurado o endereço em uma interface. Configurando

este “Flag”, não há efeito se o ifconfig estiver “down”.

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• down

Marca a interface “down”. Quando uma interface está marcada down, o siste-

ma não tentará transmitir mensagens através daquelas interfaces. Se possível, a

interface será resetada para desabilitar a recepção. Esta ação não desabilitará o

roteador usando a interface.

kill: encerra processos em andamento. Envia sinais aos processos.

ls: lista os arquivos e diretórios da pasta atual.

Opções:

-a, --all → Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos) de um diretório.

-A, --almost-all → Lista todos os arquivos (inclusive os ocultos) de um diretório,

exceto o diretório atual e o de nível anterior.

-B, --ignore-backups → Não lista arquivos que terminam com ~ (Backup).

--color=PARAM → Mostra os arquivos em cores diferentes, conforme o tipo de

arquivo.

PARAM pode ser:

never → nunca lista em cores (mesma coisa de não usar o parâmetro --color).

always → sempre lista em cores conforme o tipo de arquivo.

auto → somente colore a listagem se estiver em um terminal.

-d, --directory → Lista os nomes dos diretórios ao invés do conteúdo.

-f → Não classifica a listagem.

-F → Insere um caractere após arquivos executáveis (‘*’), diretórios (‘/’), soque-

te (‘=’), link simbólico (‘@’) e pipe (‘|’). Seu uso é útil para identificar de forma fácil

tipos de arquivos nas listagens de diretórios.

-G, --no-group → Oculta a coluna de grupo do arquivo.

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-h, --human-readable → Mostra o tamanho dos arquivos em Kbytes, Mbytes,

Gbytes.

-H → Faz o mesmo que -h, mas usa unidades de 1000 ao invés de 1024 para

especificar Kbytes, Mbytes, Gbytes.

-l → Usa o formato longo para listagem de arquivos. Lista as permissões, data

de modificação, donos, grupos etc.

-n → Usa a identificação de usuário e grupo numérico ao invés dos nomes.

-L, --dereference → Lista o arquivo original, e não o link referente ao arquivo.

-o → Usa a listagem longa sem os donos dos arquivos (mesma coisa que -lG).

-p → Mesma coisa que -F, mas não inclui o símbolo ‘*’ em arquivos executáveis.

Esta opção é típica de sistemas Linux.

-R → Lista diretórios e subdiretórios recursivamente.

--full-time → Lista data e hora completa.

Classificação da Listagem

A listagem pode ser classificada usando-se as seguintes opções:

-f → Não classifica e usa -au para listar os arquivos.

-r → Inverte a ordem de classificação.

-c → Classifica pela data de alteração.

-X → Classifica pela extensão.

-U → Não classifica, lista os arquivos na ordem do diretório.

lshw: fornece informações detalhadas da configuração do hardware e do sis-

tema instalado. Relata a exata configuração da memória, cache e placa-mãe,

versão e velocidade da CPU e algo mais.

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Lspci: este comando exibe informações sobre dispositivos PCI (Peripheral

Controller Interconnect).

Algumas opções do comando:

-v → mostra informações detalhadas.

-k → exibe informações sobre drivers e módulos do kernel.

--version → exibe informações sobre o aplicativo.

lpr arquivo: imprime o arquivo especificado.

lpq: mostra o status da fila de impressão.

lprm: remove trabalhos da fila de impressão.

ln: criar links (atalhos). ln: hardlink. Se o arquivo for alterado o link tam-

bém será. Ln -s: Link simbólico, semelhante ao do Windows. Se o arquivo for

alterado, quebra o link.

lynx: abre o navegador de internet de mesmo nome.

man: manual interno do Linux (Help).

mv origem destino: tem a mesma função do comando cp, só que ao invés

de copiar, move o arquivo ou o diretório para o destino especificado. Comando

também utilizado para renomear arquivos.

mkdir diretório: cria um diretório, por exemplo, mkdir concursos cria uma

pasta de nome concurso.

mount: é utilizado para montar um dispositivo na hierarquia no sistema de

arquivos do Linux.

nice/renice: altera a prioridade dos processos.

passwd: altera sua senha. Para um administrador mudar a senha de um usu-

ário, basta digitar passwd seguido do nome deste.

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ps: mostra os processos em execução.

O comando ps possibilita uma listagem de todos os processos em execução na

máquina. Este comando possui algumas opções, como:

-a → lista os processos de todos os usuários.

-e → lista as variáveis de ambiente no momento da inicialização do processo.

-x → lista todos os processos que não foram iniciados no console.

-f → lista uma árvore de execução de comandos.

-u → exibe o nome do usuário e a hora de início do processo.

pwd: mostra o diretório em que você está.

reboot: reinicia o sistema imediatamente (pouco recomendável, preferível

shutdown -r now).

rm arquivo: apaga o arquivo especificado.

-d → Remove um diretório.

-f → Ele não pede autorização para o usuário e ignora os arquivos não localiza-

dos.

-r → Deleta o conteúdo de todos os subdiretórios.

-i → Pergunta se realmente deseja apagar o arquivo.

rmdir diretório: apaga o diretório especificado, desde que vazio.

set: exibir as variáveis do sistema e do usuário.

shutdown: desliga ou reinicia o computador. Veja:

• shutdown -r now: reinicia o computador

• shutdown -h now: desliga o computador

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O parâmetro now pode ser mudado. Por exemplo: digite shutdown -r +10 e o

sistema irá reiniciar daqui a 10 minutos.

sort: permite ordenar o conteúdo do arquivo.

startx: abrir o ambiente gráfico.

su: passa para o usuário administrador, isto é, root (perceba que o símbolo $

mudará para #).

sudo: permite que um usuário em particular execute vários comandos como

superusuário sem que possua sua senha, ou seja, sem a senha do root.

system: o comando system chama as funções do sistema.

tail: o comando tail pode ser utilizado para examinar as últimas linhas de um

arquivo. O comando:

$ tail /etc/passwd

irá exibir as dez últimas linhas do arquivo /etc/passwd.

É possível também especificar o número de linhas a serem exibidas, ao invés

das dez linhas que o comando adota como padrão:

$ tail -n 20 /etc/passwd

Uma diretiva muito útil é “-f”, que permite a visualização dinâmica de um arqui-

vo, ou seja, as linhas são exibidas na tela na medida em que são geradas.

 Obs.: o comando head faz justamente o inverso do tail.

tar arquivo.tar.gz: extrai um arquivo compactado em tar.gz.

Na linha acima, tar é o comando. Em parâmetros, é possível utilizar várias op-

ções. Eis as principais:

-c → cria um novo arquivo tar;

-t → exibe o conteúdo de um arquivo tar;

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-p → mantém as permissões originais do(s) arquivo(s);

-r → adiciona arquivos a um arquivo tar existente;

-f → permite especificar o arquivo tar a ser utilizado;

-v → exibe detalhes da operação;

-w → pede confirmação antes de cada ação no comando;

-x → extrai arquivos de um arquivo tar existente;

-z → comprime o arquivo tar resultante com o gzip;

-C → especifica o diretório dos arquivos a serem armazenados (note que, neste

caso, a letra é maiúscula).

telnet: ativa o serviço de Telnet em uma máquina. Para acessar esse computa-

dor a partir de outros por Telnet, basta digitar telnet nomedamáquina ou telnet IP.

Por exemplo: telnet 192.168.0.10. Após abrir o Telnet, digite help para conhecer

suas funções.

top: exibe a lista dos processos, conforme os recursos de memória consumidos.

touch: o comando touch é usado para criar arquivos. Além disso ele ainda pode

mudar a data e a hora de acesso e ou modificação de arquivos.

As opções mais usadas são:

-a → Muda somente a data e a hora de acesso para a atual.

-m → Muda somente a data e a hora de modificação para a atual.

-t datahora → Muda a hora e a data para o data/hora definidos.

Exemplos: fabriciomelo@Tux:$ touch arquivo1

Criei um arquivo de nome arquivo1.

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uname: mostra informações do sistema operacional e do computador. Digite

uname -a para obter mais detalhes.

useradd usuário: cria uma nova conta usuário, por exemplo, useradd aluno

cria o usuário aluno.

userdel usuário: apaga a conta do usuário especificado.

uptime: mostra a quantas horas seu computador está ligado.

vi: inicia o editor de textos vi.

whereis nome: procura pelo binário do arquivo indicado, útil para conhecer

seu diretório ou se ele existe no sistema.

w: mostra os usuários logados atualmente no computador (útil para servido-

res).

wc: faz a contagem em unidade do conteúdo de um arquivo, linhas, caracteres

e palavras.

who: mostra quem está usando o sistema.

Whoami: lista o nome da conta associada ao login atual.

Finalizando, a melhor forma de conhecer os parâmetros adicionais de cada co-

mando é consultando as informações de ajuda. Para isso, pode-se usar o recurso

--help.

Veja o exemplo para o comando ls:

ls --help

Também é possível utilizar o comando man (desde que seu conteúdo esteja

instalado), que geralmente fornece informações mais detalhadas. Para usar o man

para obter detalhes do comando cp, por exemplo, a sintaxe é:

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man cp

Se você estiver utilizando o bash, pode-se aplicar o comando help ou info da

mesma forma que o comando man:

help cp

info cp

Assim como conhecer os comandos básicos do Linux, é importante também

saber como acessar seus recursos de ajuda, pois isso te desobriga de decorar as

sequências das funcionalidades extras.

Aprendendo na Prática

Caso possua o Linux, peço para que treine esses comandos diretamente no termi-

nal. De preferência anotando um a um no seu caderno.

Redirecionar a entrada ou saída de um programa

Por exemplo o comando:

meuprograma < minhaentrada

Executa um programa chamado meuprograma, sendo que os dados de entrada

são retirados do arquivo minhaentrada em vez de serem fornecidos pelo usuário

usando o teclado.

Os resultados que um programa escreve podem ser armazenados em um arquivo

em vez de serem escritos no vídeo, redirecionando-se a saída do programa, como

no exemplo a seguir:

meuprograma > arquivodesaida

Os resultados do meuprograma são armazenados no arquivodesaida.

O redirecionamento para a saída com >> acrescenta dados ao final de um arquivo,

em vez de substituí-lo por um novo.

A saída de erro stderr pode ser redirecionada com o operador 2>.

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Também se pode conectar diretamente a saída de um programa à entrada de outro,

usando o operador |, como no exemplo a seguir:

programa1 | programa2

Os resultados escritos pelo programa1 são usados como dados de entrada para o

programa2.

Uso Da Barra Invertida No Prompt

No sistema operacional Linux, a barra invertida (\) é pouco utilizada. Na utiliza-

ção para designar diretórios, por exemplo, a barra comum (/) é utilizada. No Linux,

a barra invertida possui apenas duas finalidades, sendo a primeira delas proteger

um caractere que possui um significado especial (coringas e metacaracteres), para

que o mesmo seja interpretado como um caractere comum, e a segunda, indicar

que um comando irá continuar na próxima linha.

(COPS UEL/PC-PR/DELEGADO) Deseja-se criar um link simbólico do arquivo vim, o

qual deverá ser chamado de vi.

Assinale a alternativa que criará, corretamente, tal link simbólico.

a) cp -s vi vim

b) ln -s vim vi

c) ln -s vi vim

d) cp vim vi

e) cp vi vim

Letra b.

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ln é para criação de um LiNk simbólico, um atalho. Como pediu link simbólico, usa-

mos o “s”. O link simbólico é parecido com o atalho do Windows, caso o arquivo

seja movido, o link fica quebrado. Sem o -s seria criado um hard link, ou seja, caso

o arquivo seja movido, o link é atualizado.

(COPS.UEL/PC.PR/DELEGADO) Assinale a alternativa que apresenta, corretamente,

o comando que irá desligar o computador.

a) shutdown -d now

b) shutdown -h now

c) shutdown -p now

d) shutdown -r now

e) shutdown -s now1

(COPS UEL/PC-PR/DELEGADO) De acordo com os comandos que estudamos, o “s”

é para desligar o sistema.

A placa de rede de um computador executando Linux estava apresentando um

comportamento estranho.

De modo a tentar resolver o problema, digitou-se no console a seguinte sequência

de comandos:

ifconfig eth0 down

ifconfig eth0 up

Em relação ao procedimento realizado, assinale a alternativa correta.

a) O primeiro comando diminuiu a velocidade do dispositivo de rede.

b) O primeiro comando reiniciou o driver de rede.

c) O segundo comando atuou na primeira interface Ethernet.


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Letra e.

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d) O segundo comando aumentou o throughput do dispositivo de rede.

e) O segundo comando testou o dispositivo de rede.

Letra c.

Questão que matamos por eliminação! Ao estudarmos o comando ifconfig acima,

vimos que somente a letra C procede. E o numero zero em eth0 refere-se à primei-

ra placa; eth1, segunda; eth2, terceira.

(COPS UEL/PC-PR/DELEGADO) Um dispositivo de cdrom foi montado através do

seguinte comando:

mount /dev/sr0 /media/cdrom -t iso9660 -o ro,exec

Sobre essa montagem, assinale a alternativa correta.

a) A opção -t monta o dispositivo apenas por um período de tempo predetermina-

do.

b) A montagem permite leitura e escrita.

c) A montagem permite a execução de binários.

d) A opção iso9660 informa o modelo do dispositivo a ser montado.

e) O dispositivo foi montado no diretório /dev/sr0.

Letra c.

Comando mount: mount [disposito] [ponto de montagem] [tipo de sistema de ar-

quivo][opções]

Dispositivo: /dev/sr0;

Ponto de montagem: /media/cdrom;

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Sistema de arquivo: iso9660

Opções: ro,exec.

a) Errada. -t é o tipo de sistema de arquivo iso9660, padrão para cd-rom.

b) Errada. -o tem uma opção, no caso, uma delas é o ro, que quer dizer somente

leitura.

d) Errada. iso9660 é sistema de arquivo.

e) Errada. Dispositivo montado está em /media/cdrom

(COPS UEL/AFPR/ASSISTENTE) Apesar das interfaces gráficas com o usuário ofe-

recerem mais interatividade, em determinadas situações o uso de comandos de

console possibilita agilidade para usuários acostumados com essa modalidade de

comandos.

Considerando os comandos de console no Linux, juntamente com o uso de meta-

caracteres, e supondo que em um determinado diretório existam apenas os arqui-

vos (file1, file2, file3 e file04), atribua V (verdadeiro) ou F (falso) às afirmativas a

seguir.

( ) Os comandos #ls -l file1 file2 file3 file04 e #ls -l file* exibirão omesmo resulta-

do.

( ) O comando #ls -l file? exibirá como resultado os quatro arquivos contidos no

diretório.

( ) O comando #ls -l file[2-3] exibirá como resultado apenas os arquivos file2 e

file3.

( ) O comando #ls -l file0* file[1-3] exibirá como resultado os quatro arquivos con-

tidos no diretório.

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( ) O comando #ls ~ exibirá como resultado uma lista de todos os arquivos que

foram excluídos do diretório.

Assinale a alternativa que contém, de cima para baixo, a sequência correta.

a) V, V, V, F, F.

b) V, V, F, F, V.

c) V, F, V, V, F.

d) F, V, V, F, F.

e) F, F, F, V, V.

Letra c.

O comando ls tem inúmeras alternativas.

(CESPE/MPS/TÉCNICO) No Linux, os comandos rm e cp permitem, respectivamen-

te, remover e copiar um ou mais arquivos.

Certo.

Rm (remove) e cp (copy).

(CESPE/ANATEL/TÉCNICO) Ao ser utilizado em conjunto com o comando grep, o

comando tail permite alterar a saída do conteúdo de arquivo de texto para html.

Errado.

grep: procura uma palavra dentro de um arquivo.

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tail: exibe as últimas 10 linhas de um arquivo de texto.

(CESPE/ANATEL/TÉCNICO) O comando touch é utilizado para criar um arquivo va-

zio.

Certo.

touch: criar um arquivo. Vazio, devido ao arquivo ser criado em branco.

(CESPE/ANATEL/TÉCNICO) O comando diff é usado para comparar arquivos de

texto.

Certo.

Comparando, o usuário conseguiria ver as diferenças (diff) de um arquivo.

(CESPE/ANATEL/TÉCNICO) O comando cut é utilizado para organizar, em ordem

decrescente, o conteúdo de um arquivo de texto.

Errado.

cut é um comando para delimitar o conteúdo de um arquivo.

(CESPE/TRE-GO/TÉCNICO) No Linux, o comando cd /etc/teste cria o diretório teste

dentro do diretório /etc.

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Errado.

Criar diretório é o comando mkdir. cd: abre/troca um diretório.

(CESPE/TRE-GO/TÉCNICO) No Linux, a execução do comando ps –aexf | grep arq

mostrará uma lista de processos em execução que tenham em sua descrição a se-

quência de caracteres arq.

Certo.

O Comando ps -aexf é um comando para listagem de processos – será o comando

de entrada. A barra vertical/pipe (|) para separar comando de entrada do comando

de saída. O comando grep -arq é o comando de saída que irá filtrar o comando de

entrada (ps), exibindo apenas os processos que têm em sua descrição a palavra

arq, pois o comando grep é para procurar uma palavra dentro de um arquivo.

(CESPE/PEFOCE/TODOS OS CARGOS) O comando pwd do Linux possibilita ao usu-

ário efetuar a troca de senha (password).

Errado.

pwd (print working directory) exibe o diretório corrente. O comando para alterar a

senha é o passwd.

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(UNIVERSA/SECRIA/ANALISTA) Considerando a figura acima, que mostra a tela

de um terminal do sistema operacional Linux Ubuntu 14.10, assinale a alternativa

correta no que se refere ao resultado da execução do comando apresentado.

a) O comando cp copiará, para o diretório atual, o arquivo man, localizado no di-

retório secretaria.

b) O comando cp copiará, para o diretório secretaria, o arquivo man, localizado no

diretório atual.

c) Na tela representada na figura acima, haverá a exibição de algumas proprieda-

des do arquivo man, como, por exemplo, seu tamanho, antes de ser finalizada a

sua cópia do diretório secretaria para o diretório atual.

d) Será realizada a instalação do programa cp pelo usuário root, administrador do

sistema, direto do man, repositório do Ubuntu 14.10.

e) Será mostrado manual com as informações referentes ao comando cp.

Letra e.

man: exibe o manual do comando desejado.

man cp: exibe o manual do comando cp.

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(IDECAN/CBMDF/OFICIAL) No sistema operacional Linux, a barra invertida (\) é

pouco utilizada. Na utilização para designar diretórios, como por exemplo, a barra

comum (/) é utilizada. No Linux a barra invertida possui apenas duas finalidades,

sendo uma delas proteger um caractere que possui um significado especial (curin-

gas e metacaracteres), para que o mesmo seja interpretado como um caractere co-

mum. Assinale a alternativa que apresenta a outra finalidade da barra invertida (\).

a) Indicar o ponto de interrupção de um comando.

b) Marcar ou desmarcar opções em um grupo de opções.

c) Indicar que um comando irá continuar na próxima linha.

d) Mostrar quais foram os últimos comandos acionados na sessão atual.

Letra c.

Como estudado acima, a barra invertida (\) tem 2 (duas) funções no prompt do

Linux. O que foi mencionado no enunciado e o citado pela letra c.

(IDECAN/CBMDF/MANUTENÇÃO) Considere as afirmativas sobre comandos no Sis-

tema Operacional Linux.

I – ls é utilizado para exibir o conteúdo do arquivo.

II – pwd exibe o nome diretório corrente.

III – dl mostra o espaço em disco livre.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

a) I.

b) II.

c) I e II.

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d) II e III.

Letra b.

I – ls é para exibir a listagem de arquivos de um diretório. cat: exibir o conteúdo

do arquivo.

II – pwd: exibir o diretório corrente.

III – dl não tem funcionalidade no Linux. O comando correto seria: df.

(IDECAN/CBMDF/SOLDADO) Considere as afirmativas sobre a utilização de coman-

dos nos sistemas operacionais de ambiente Linux.

I – O comando search é utilizado para localizar arquivos.

II – O comando dir é utilizado para listar o conteúdo de um diretório.

III – O comando rm é utilizado para excluir arquivos.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

a) I.

b) II.

c) III.

d) II e III.

Letra d.

I – find é comando para localizar arquivos.

II – Tanto o dir como ls servem para a listagem do conteúdo de um diretório.

III – rm (remove) excuir arquivos.

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(CESPE/TCU/TÉCNICO) O interpretador de comandos do Linux permite definir uma

sequência de comandos a serem executados, de forma que a saída de um comando

seja usada como a entrada do próximo. Para que isso ocorra, os comandos devem

ser conectados por meio do caracter &, por exemplo: comando1 & comando2.

Errado.

O caractere que separa o comando de entrada e o de saída é o pipe “|”. O “&”,

quando usado entre dois comandos, teria que ser usado em duplicidade && e ser-

viria para informar ao Linux para executar o segundo comando somente após a

execução com sucesso do primeiro. E a outra função do “&” é quando o usuário

deseja executar um comando em segundo plano (background). Basta colocar o &

ao final do comando.

(CESPE/SEPLAGEDUC/MONITOR) O caractere & acrescentado ao final de uma linha

que contém um comando no Linux resulta em uma forma de colocar o processo,

inicializado por linha de comando, para executar em background, ou seja, em se-

gundo plano.

Certo.

Quando um comando é digitado, ele será executado em primeiro plano (foregrou-

nd), mas caso seja acrescentado o & após o comando, ele será executado em se-

gundo plano (background).

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(CESPE/MTE/ANALISTA) No Linux, o comando cat arq1 >> arq2 | less lista o con-

teúdo dos arquivos arq1 e arq2 com paginação das telas.

Errado.

cat: exibe as informações de um arquivo. Os símbolos “>>” redirecionam o que foi

lido pelo comando anterior para o próximo comando. Arq 1 >> arq2 irá redirecionar

o que foi lido no primeiro comando para o segundo. E o pipe “|” para juntar o pri-

meiro (comando de entrada) com o segundo (comando de saída). Assim, o coman-

do estaria criando um arquivo com o conteúdo de ambos em arq2, tela por tela.

(UNIVERSA/PCDF/AGENTE) A respeito do Linux, assinale a alternativa correta.

a) Kernel é o nome genérico de uma classe de programas que funcionam como

interpretador de comandos.

b) O Linux é um sistema operacional monotarefa.

c) O sistema operacional Linux foi criado em 1991 por Linux Benedict Torvalds.

d) Um dos comandos básicos do Linux é o CAL, que exibe o calendário do mês cor-

respondente à data atual do sistema ou de um mês e ano especificado.

e) O código-fonte aberto permite que qualquer pessoa veja como o sistema funcio-

na, podendo modificá-lo e vendê-lo livremente.

Anulada.

Gabarito preliminar: Letra d.

a) Kernel é o núcleo do sistema operacional. Interpretador de comandos: sh, bash,

terminal...

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b) O Linux é um Sistema Operacional Multitarefa.

c) Foi criado em 1991 por LINUS Benedict Torvalds, e não Linux.

d) Era para ser a alternativa certa, porém, o comando cal foi cobrado em caixa-alta

(CAL). O Linux, por ser case sensitive, não reconhece comandos principais em cai-

xa-alta, apenas em caixa-baixa.

e) Pode ser vendida a distribuição, e não o código-fonte.

Entendendo as Permissões no Linux


As permissões são um dos aspectos mais importantes do Linux (na verdade, de

todos os sistemas baseados em Unix). Elas são usadas para vários fins, mas ser-

vem principalmente para proteger o sistema e os arquivos dos usuários. Manipular

as permissões é algo muito interessante, tanto quanto complexo. Mas tal complexi-

dade não deve ser interpretada como dificuldade, e sim como grande variedade de

configurações, o que permite criar vários tipos de proteção de arquivos e diretórios.

Como você deve saber, somente o superusuário (root) tem ações irrestritas no

sistema, justamente por ser o usuário responsável pela configuração, administra-

ção e manutenção do Linux. Cabe a ele por exemplo, determinar o que cada usuário

pode executar, criar, modificar etc. Naturalmente, a forma usada para determinar

o que o usuário pode fazer é a determinação de permissões. Irei, agora, explicar

as configurações de permissões de arquivos e diretórios, assim como modificá-las.

Observe:

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Observe que a figura acima exibe uma listagem dos arquivos presentes no

Linux. Do lado esquerdo são exibidas as permissões dos arquivos.

Detalhando as Permissões

Tipos de arquivos (observe a primeira letra à esquerda):

• “d” Arquivo do tipo diretório (pasta)

• ”-” Arquivo comum (arquivo de texto, planilha, imagens...)

• “l” Link (atalho)

Tipos de permissões (o que os usuários poderão fazer com os arquivos):

• r: Read (ler)

• w: Writer (gravar)

• x: Execute (executar)

• ”-”: Não permitido

Tipos de usuários (serão três categorias de usuários):

• Proprietário (u)

• Grupos de usuários (g)

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• Usuário comum (o)

Tabela de permissões (a tabela é composta de 8 (oito) combinações):

• 0: sem permissão

• 1: Executar

• 2: Gravar

• 3: Gravar/executar

• 4: Ler

• 5: Ler/executar

• 6: Ler/gravar

• 7: Ler/gravar/executar

Comando para alterar uma permissão:

• chmod

Exemplo:

chmod 623 recado.txt

Leia-se: chmod (nome do comando); 6 (permissão do proprietário de acordo com a

tabela); 2 (permissão dos grupos de acordo com a tabela); 3 (permissão do usuário

comum de acordo com a tabela); recado.txt (nome do arquivo).

Se na permissão estivesse: -rwxrwxrwx

Passaria para: -rw—w—wx

Exemplo:

chmod 623 estudar.txt

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1º passo: divida as permissões; isole o primeiro caractere, pois ele refere-se ao

tipo de arquivo. O traço (-) é de um arquivo comum (estudar.txt – arquivo de

texto). Depois divida as permissões de 3 em 3;

-|rwx|rwx|rwx

Cada conjunto de três (3) letras e cada número do comando chmod refere-se a um

tipo de usuário:

1º Proprietário (u).

2º Grupos de usuários (g).

3º Usuários comuns (o).

421 421 421

2º passo: enumere cada conjunto de usuários para evitar decorar a tabela;

rwx|rwx|rwx

chmod. 6 2 3

Observação: coloque o número 4 acima do proprietário (u), o número 2 acima do

grupo (g), e o número 1 acima do comum (o). Nunca mude essa ordem! Observe

que a soma dos 3 números forma todas as permissões da tabela.

3º passo: some as combinações; proprietário: 6 (soma de 4 (ler) + 2 (gravar)).

grupos de usuários: 2 (gravar). comum: 3 (soma de 2 (gravar) + 1 (executar)).

4º passo: reescreva o resultado das permissões: rw--w--wx

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(IDECAN/CBMDF/CONDUTOR) Utilizando um Sistema Operacional de ambiente

Linux, um usuário digitou o comando chmod 755 concurso.txt no terminal de co-

mandos/ Sobre o comando em questão, está INCORRETO afirmar que

a) Serão negadas todas as permissões ao dono.

b) será atribuída permissão de leitura para o grupo.

c) será atribuída permissão de execução para o grupo.

d) Será atribuída permissão de leitura e execução para outros usuários.

Letra a.

Vamos resolver passo a passo:

1) As permissões completas são: -rwxrwxrwx

2) Vamos dividir: o traço (-) refere-se ao tipo de arquivo (concurso.txt – arquivo

comum), e as letras restantes, às devidas permissões.

-|rwx|rwx|rwx

Tipo de arquivo| U | G | O

421 421 421

3) Vamos enumerar para não decorar a tabela

-|rwx|rwx|rwx

chmod 7 5 5

4) Vamos somar as combinações: proprietário (U) = 7 (soma do 4(ler) + 2(gravar)

+ 1(executar)). grupos de usuários (G) = 5 (soma do 4(ler) + 1(executar)). co-

mum (O) = 5 (soma do 4(ler) + 1(executar)).

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5) Vamos reescrever as permissões após o comando: -rwxr-xr-x

6) Observe. Proprietário poderá: ler (r), gravar (w) e executar (x). Grupo poderá:

ler (r) e executar (x). Comum poderá: ler (r) e executar (x).

Por isso, a letra “a” é a incorreta. Para o proprietário ter negado todas as suas per-

missões, seria necessário o número 0 no chmod. Exemplo: chmod 055 concurso.txt

(CESPE/MP-SP/ANALISTA) Com relação as permissões do arquivo abaixo, julgue os

itens a seguir.

drwxr-xr-x oficios2002/

I – O arquivo acima é um diretório.

II – O arquivo acima permite gravação para qualquer pessoa.

III – arquivo acima permite leitura para qualquer pessoa.

IV – O arquivo acima e um link.

V – arquivo acima só permite gravação para o proprietário.

a) I, II e III são verdadeiras e a IV e V falsas

b) I e III são verdadeiras e a II, IV e V falsas

c) I, III e V são verdadeiras e a II e IV falsas

d) I, III e IV são verdadeiras e a V falsa

e) II, III e IV são verdadeiras e a I e V falsas

Letra c.

I – O arquivo é um diretório, observe a letra “d” no primeiro caractere (tipo de ar-

quivo).

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II – O arquivo permite a gravação apenas para o proprietário. Observe a separa-

ção: d|rwx|r-x|r-x.

Apenas o proprietário (U) tem o w (gravação)

tipo de arquivo | U | G | O

III – Observe que todos contêm o r (ler).

IV – O arquivo é um diretório (d) no primeiro caractere, e não l (link).

V – Observe que apenas o proprietário tem o w (gravar). O restante tem o traço

(-) de não permissão.

(FCC/MPE/TÉCNICO) Os arquivos e diretórios no sistema operacional Linux pos-

suem atributos descritos conforme estrutura apresentada a seguir:

Nessa estrutura, os atributos de números 2 e 4 correspondem, respectivamente:

a) o grupo e outros.

b) o grupo e o proprietário.

c) o proprietário e outros.

d) o proprietário e o grupo.

e) outros e o proprietário.

Letra c.

O Examinador já fez o favor de separar. 1: Tipo de arquivo (traço (-) arquivo co-

mum); 2: Proprietário; 3: Grupos; 4: Comum.

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Estrutura de Diretórios e Arquivos


O Linux, assim como o Windows, possui seu sistema de gerenciamento de ar-

quivos, que pode variar de acordo com a distribuição. Os mais conhecidos são:

Konqueror, Gnome, Dolphin, Krusader, Pcman, XFE etc.

Konqueror

Enquanto no Windows a partição raiz geralmente é “C:\”, os programas são

instalados em “C:\Arquivos de Programas” e os arquivos do sistema em C:\WIN-

DOWS, no GNU/Linux é basicamente o contrário, o diretório raiz é representado

pela barra “/”, que pode ficar armazenado no disco físico ou em uma unidade de

rede, e todos os arquivos e pastas do sistema ficam dentro dele.

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Como esses diretórios são padronizados, provavelmente irão aparecer na sua

prova futuramente. Vejamos:

/ → Diretório raiz, armazena todos os outros.

/bin → Armazena os executáveis dos comandos básicos do sistema.

/boot → É onde ficam o kernel e os arquivos de boot (inicialização) do sistema.

/cdrom → O diretório /cdrom não faz parte do padrão FHS, mas você pode

encontrá-lo no Ubuntu e em outras versões do sistema operacional. É um local

temporário para CD-ROMs inseridos no sistema. No entanto, o local padrão para a

mídia temporária está dentro do diretório /media.

/dev → Dispositivos de entrada/saída (disquete, disco rígido, paca de som etc.).

Todos os arquivos contidos nesse diretório (/dev/hda, /dev/dsp, /dev/fd0 etc.) são

ponteiros para dispositivos de hardware.

/etc → Armazena os arquivos de configuração do sistema como se fossem o

arquivo de registro do Windows.

/home → Aqui ficam as pastas e os arquivos dos usuários. O root tem acesso a

todas elas, mas cada usuário só tem acesso às suas próprias pastas.

/lib → Bibliotecas do sistema, como se fosse o diretório System32 do Windows.

/media → O diretório /media contém subdiretórios em que os dispositivos de

mídia removível inseridos no computador são montados. Por exemplo, quando você

insere um CD, DVD, pen drive em seu sistema Linux, um diretório será criado au-

tomaticamente dentro do diretório /media. Você pode acessar o conteúdo do CD

dentro desse diretório.

/mnt → Ponto de montagem para dispositivos de hardware que estão em /

dev. O leitor de Cd encontrado em /dev/fd0, por exemplo, será montado em /mnt/

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cdrom. Ao contrário do Windows, onde os discos e partições aparecem como C:, D:,

E:, no GNU/Linux eles aparecem como hda1, hda2, hdb, sdb, cdrom etc.

/opt → Possui os softwares que não fazem parte da instalação padrão do GNU/

Linux.

/proc → É criado na memória (portanto, não ocupa espaço em disco) pelo ker-

nel e fornece informações sobre ele e os processos ativos.

/root → Diretório local do superusuário (root).

/run → O diretório /run é relativamente novo, e oferece aos aplicativos um local

padrão para armazenar arquivos temporários, como soquetes e identificações de

processos. Esses arquivos não podem ser armazenados em /tmp, pois os arquivos

localizados em /tmp podem ser apagados.

/sbin → Contém arquivos referentes à administração e manutenção de hardwa-

re e software.

/srv – O diretório /srv contém “dados para serviços prestados pelo sistema”.

Se você usa o servidor Apache em um site, provavelmente armazena os arquivos

do seu site em um diretório dentro do /srv.

/sys → A pasta sys tem basicamente a mesma finalidade atribuída ao diretório

proc.

/tmp → Arquivos temporários.

/usr → É o diretório com o maior número de arquivos, incluindo bibliotecas (/

usr/lib) e executáveis (/usr/bin) dos principais programas.

/usr/X11 → Arquivos do sistema do gerenciador de janelas.

/usr/man → Manuais on-line.

/var → Arquivos variáveis, que mudam com frequência.

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Comparação entre as unidades de disco do Windows e as unidades do Linux:

Windows Linux
C: /dev/hda1
D: /dev/fd1
E: /dev/sda1

(COPS UEL/PC-PR/DELEGADO) A montagem e a desmontagem de dispositivos no

sistema operacional Linux utilizam arquivos presentes em que diretório?

a) /bin

b) /usr

c) /boot

d) /dev

e) /tmp

Letra d.

dev = device (dispositivo/drivers de dispositivos).

(IDECAN/CBMDF/OFICIAL) Sobre diretórios nos Sistemas Operacionais de ambien-

te Linux, analise as afirmativas a seguir.

I – Os arquivos dos usuários são armazenados no diretório /home.

II – Os arquivos temporários criados pelos programas são armazenados no dire-

tório /usr.

III – As bibliotecas compartilhadas pelos programas do sistema e módulos do Ker-

nel são armazenados no diretório /dev.

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Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

a) I.

b) II.

c) III

d) I e II.

Letra a.

I – /home: pasta dos usuários.

II – /usr: É o diretório com o maior número de arquivos, incluindo bibliotecas (/

usr/lib) e executáveis (/usr/bin) dos principais programas. Arquivos temporários

ficam na pasta /tmp.

III – /dev: Dispositivos de entrada/saída (disquete, disco rígido, paca de som etc.).

Todos os arquivos contidos nesse diretório (/dev/hda, /dev/dsp, /dev/fd0, etc) são

ponteiros para dispositivos de hardware. As bibliotecas ficam na pasta /lib e /lib64.

(IDECAN/CBMDF/OFICIAL) Um usuário utiliza Sistemas operacionais de ambiente

Linux para realizar as suas atividades diárias. A fim de utilizar um drive de CD-ROM

foi necessário realizar a montagem do dispositivo que por padrão ficou armazenado

no diretório:

a) /etc.

b) /bin.

c) /mnt.

d) /pwd.

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Letra c.

a) Errada. /etc: Armazena os arquivos de configuração do sistema, como se fos-

sem o arquivo de registro do Windows.

b) Errada. /bin: Armazena os executáveis dos comandos básicos do sistema.

d) Errada. /pwd não é um diretório, mas, sim, um comando do prompt para mos-

trar o diretório corrente.

(CESPE/CEF/ADMNISTRADOR) Acerca do sistema operacional Linux, assinale a op-

ção correta.

a) No Linux, pode-se definir um caminho de diretórios a partir do uso de barras

invertidas (\), diferentemente do Windows, em que são utilizadas barras não inver-

tidas (/).

b) O Linux disponibiliza, na barra de inicialização rápida, recurso para ligar ou des-

ligar o computador com maior velocidade, empregando o conceito de boot parcial

da máquina.

c) O Linux tem a desvantagem, com relação ao Windows, de ser mais vulnerável a

vírus de computador, que se propagam com rapidez nesse ambiente, tornando os

aplicativos lentos e infectando os arquivos.

d) Em ambiente operacional, o gerenciador de arquivos é utilizado para se visuali-

zar a estrutura de diretórios e respectivos arquivos. No Linux, o Konqueror constitui

exemplo de gerenciador de arquivos.

e) O diretório raiz do Linux é o C:\.

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Letra d.

a) Errada. É o contrário, Linux usa a barra normal “/”, e o Windows usa a contra

barra “\”.

b) Errada. Como o Linux possui várias interfaces gráficas, como saberemos em

qual delas existe uma barra de inicialização rápida? Essa barra existe no Windows,

ao lado do botão iniciar, e serve para alocar atalhos.

c) Errada. É o contrário. O Windows é mais vulnerável por ser o sistema operacio-

nal mais usado no planeta e a maioria dos seus usuários serem leigos. E a grande

sacada é o sistema de permissão de arquivos do Linux tornar o sistema mais blin-

dado, permitindo que apenas o usuário root execute algo danoso.

d) Certa. Konqueror é um gerenciador de arquivos como tantos outros citados

acima em nossa aula.

e) Errada. O diretório raiz do Linux é a “/” (barra). C:\ é o diretório raiz do Win-

dows.

(FCC/TRE-ES/TÉCNICO) Sobre armazenamento de dados/informações, em siste-

mas Linux e Windows, leia as alternativas a seguir e assinale a alternativa correta.

a) O diretório raiz no Linux (“/”), assim como no Windows, identifica o inicio da ár-

vore de diretórios de cada disco rígido ou unidade de armazenamento no sistema.

b) As partições de disco são divisões lógicas de um HD físico, que funcionam alo-

cadas como unidades de memória principal.

c) Os diretórios/pastas de dados dos usuários em um sistema Linux localizam-se

sob o diretório /home, que por sua vez pode estar localizado em um servidor de

arquivos remoto.

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d) Uma unidade de disco D: do Windows necessariamente é um segundo disco rí-

gido, diferente da unidade C:.

e) Em um sistema Linux a identificação d: refere-se à unidade c: do Windows.

Letra c.

a) Errada. O diretório raiz do Windows é o c:\.

b) Errada. As partições, realmente são divisões lógicas de um HD físico. Porém

o HD (disco rígido) não é uma memoria principal, mas sim uma memória auxiliar.

Memorias principais são duas: RAM e ROM.

c) Certa. /home: pasta para armazenar os arquivos dos usuários.

d) Errada. O examinador jamais poderá afirmar quem é a unidade D: ou superior.

A única unidade padrão do Windows é o C:\ que é a unidade raiz. D:\ e superiores

podem variar de computador para computador. Exemplo: no meu computador o

D:\ é uma unidade de Blu-ray. E no seu computador, qual é?

e) Errada. O Linux não identifica as unidades por meio de letras, mas sim por no-

mes.

(CESPE/TRT 7/ANALISTA) Na estrutura de diretórios do sistema operacional Linux,

os diretórios /tmp e /dev são destinados, respectivamente, a

a) arquivos variáveis, ou seja, passíveis de mudanças, como arquivos de logs do

sistema; e armazenamento de informações referentes aos usuários do sistema

operacional.

b) arquivos temporários; e arquivos de configurações específicas de programas.

c) processos que estejam sendo executados; e arquivos de dispositivos.

d) arquivos temporários; e arquivos de dispositivos.

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Letra d.

/tmp: arquivos temporários (temp).

/dev: arquivos de dispositivos (device/dispositivo).

(CESPE/BNB/ANALISTA) No sistema operacional Linux, é possível utilizar duas ex-

tensões para nomear os arquivos. Assim, nesse sistema, um arquivo poderia ser

nomeado, por exemplo, como contrato_BNB.tar.gz.

Certo.

O Linux reconhece o arquivo é pelo seu conteúdo, e não pela sua extensão, como

no Sistema Windows. Independentemente de a extensão ser renomeada, o sistema

abrirá e reconhecerá o arquivo automaticamente.

(CESPE/BNB/ANALISTA) Quando se cria um diretório no ambiente Linux, são cria-

dos outros dois diretórios: o “.”, que faz referência ao diretório anterior, dentro da

árvore de diretórios; e o “..”, que faz referência ao diretório atual.

Errado.

O conceito foi invertido. O “.” representa o diretório atual, e o “..” representa o di-

retório anterior.

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Alguns Softwares Presentes no Linux


Aluno(a), outro problema nas provas que abordam o Linux é a cobrança de no-

mes de softwares que fazem parte do sistema e que muitos candidatos não conhe-

cem e muito menos estudaram. Segue uma lista com os principais:

Pacote para escritório: Libre Office (Writer, Calc, Impress, Base, Draw...).

Editores de texto simples: Vi/Vim, Emacs, Nano, Gedit, krite, Sublime text,

Joe etc.

Editores de Imagens: Gimp, RawStudio, Photivo, F-Spot etc.

Navegadores: Mozilla Firefox, Google Chrome, Opera, Konqueror etc.

Correio Eletrônico: Mozilla Thunderbird, Evolution, Kmail etc.

Gravadores de cds/dvds: Brasero, GnomeBaker etc.

Servidor Web (armazena páginas da Web): Apache.

Servidor Proxy (controle de conexão e acesso à internet): Squid.

(CESPE/CEF SP-RJ/ESCRITURÁRIO) A respeito do sistema operacional Linux, assi-

nale a opção correta.

a) Kernel é a interface gráfica do Linux, que tem visual muito similar à interface do

sistema operacional Windows XP.

b) O Linux funciona em dezenas de plataformas, desde mainframes até relógios de

pulso, passando por várias arquiteturas e dispositivos.

c) O KDE é o navegador nativo do Linux que permite acesso à Internet e envio de

e-mail.

d) O Linux adota a GPL, uma licença que permite aos interessados usá-lo, mas sem

a possibilidade de redistribuí-lo.

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Letra b.

a) Errada. Kernel: Núcleo do sistema operacional.

b) Certa. Existe Linux tanto para dispositivos móveis (relógio, Smartphone, Ta-

blet...), como para desktops, notebooks e Mainframe (computador de grande por-

te). O Android é um exemplo de Linux usado em dispositivos móveis.

c) Errada. KDE é uma interface gráfica do Linux.

d) Errada. A GPL permite a livre redistribuição do Software.

(CESGRANRIO/CEF/ESCRITURÁRIO) Em ambiente gráfico KDE, as diversas distri-

buições do Linux podem utilizar programas navegadores de internet como o Mozilla

Firefox e o

a) Java

b) Gnome

c) Mandriva

d) Opera

e) Oracle

Letra d.

a) Errada. Java: linguagem de programação.

b) Errada. GNOME: interface gráfica.

c) Errada. Mandriva: Distribuição do Linux.

d) Certa. Além do Opera, temos o Firefox, Chrome, Konqueror etc.

e) Errada. Oracle: empresa desenvolvedora de softwares.

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(CESPE/CEF/ESCRITURÁRIO) Acerca do sistema operacional Linux, assinale a op-

ção correta.

a) No Linux, um usuário comum não pode causar danos ao sistema operacional da

máquina de forma acidental.

b) Para gravar um CD em computadores que utilizam o Linux, é necessário instalar

o programa Ubuntu que permite gerar discos de áudio e vídeo.

c) O Gnome é um programa nativo do Linux para tratamento de imagens.

d) Uma das desvantagens do Linux é a necessidade do usuário digitar comandos

para realizar tarefas como gravar arquivos.

Letra a.

a) Certa. Usuário comum não causa danos ao sistema por não ter acesso a prati-

camente nada que o altere. Apenas o usuário root poderia causar.

b) Errada. Ubuntu é uma distribuição do Linux. Gravação de CDs poderia ser feita

pelo Brasero, GnomeBaker.

c) Errada. Gnome é uma interface gráfica. O mais usado para tratar imagens no

Linux é o Gimp.

d) Errada. Não é necessário digitar comandos no Linux para gravar arquivos. A

gravação poderia ser feita em algum ambiente da interface gráfica como o Nautilus,

por exemplo.

(UNIVERSA/MTUR/TÉCNICO) Um servidor Proxy é responsável por intermediar co-

nexões entre clientes e servidores. Normalmente são usados para manter a segu-

rança em redes intranet que usam endereço IP reservado. Acerca disso, assinale a

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alternativa que apresenta o nome de um aplicativo Proxy que pode ser utilizado em

sistemas operacionais Linux.

a) Apache

b) IIS

c) Mozilla

d) Squid

e) KDE

Letra d.

a) Errada. Apache é um servidor Web Linux.

b) Errada. IIS é um servidor Web Windows.

c) Errada. Mozilla é uma fundação desenvolvedora de softwares, como o Firefox

(navegador) e o Thunderbird (gerenciador de e-mail).

d) Certa. Servidor Proxy do Linux.

e) Errada. KDE é uma interface gráfica.

(CESPE/MINISTÉRIO DA SAÚDE/TÉCNICO) O sistema operacional Linux disponibili-

za o editor de texto vi, que pode ser usado, por exemplo, para a edição de arquivos

de configuração.

Certo.

Temos os editores de textos: Vi/Vim, Emacs, Nano, Gedit, krite, Sublime text, Joe

etc. Todos usados em ambiente Linux.

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(CESPE/TRE-GO/ANALISTA) No Linux, todo arquivo executável tem como extensão

o sufixo.exe.

Errado.

Já percebeu que softwares do Windows não são instaláveis no Linux e vice-versa?

Exatamente por serem de plataformas diferentes e extensões diferentes. No Win-

dows, o executável mais famoso é o.exe, além de existirem outros:.msi,.bat,.com

etc. Já no Linux, seus escutáveis possuem a extensão.bin (binário).

(CESPE/CADE/TÉCNICO) No ambiente Linux, um pacote é definido como um arqui-

vo que contém os arquivos binários necessários para a instalação de um aplicativo.

Certo.

Os softwares que são instalados no Linux são chamados de pacotes que contêm os

arquivos binários (.bin).

Conceitos de Organização e de Gerenciamento de Infor-


mações
Precisamos entender como o computador trata uma informação. Qual a lingua-

gem utilizada e como é tratado o armazenamento de tudo que instalamos e salva-

mos em nossas máquinas.

O processador, responsável em processar todos os dados e instruções recebi-

das, é capaz de reconhecer apenas 2 (dois) números: 1 e 0 bits (números binários).

Onde 1 = Verdadeiro ou ON (ligado), e o 0 = Falso ou OFF (desligado).

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Porém, quando digitamos um caractere qualquer em nosso computador, ele

será representado pela combinação de 8 (oito) números binários. Exemplo: digi-

tamos a letra “a”, o processador receberá: 01000001. Esses 8 bits equivalem a 1

Byte. Então, podemos afirmar que o bit é a menor unidade de informação que o

computador manipula e o Byte é a menor unidade de informação que contamos o

armazenamento.

8 bits = 1Byte = 1 caractere.

O Byte, quando atinge 1024, passa a ser convertido em uma outra unidade.

Observe a tabela a seguir:

240 1024 Gigabytes = 1 Terabyte (TRILHÃO)


230 1024 Megabytes = 1 Gigabyte (BILHÃO)
220 1024 Kilobytes = 1 Megabyte (MILHÃO)
210 1024 Bytes = 1 Kilobyte (MIL)

A tabela é visualizada de baixo para cima. Onde a cada 1024 bytes = 1 Kilobyte.

1024 Kilobyte = 1 Megabytes. 1024 Megabytes = 1 Gigabyte. 1024 Gigabyte = 1

Terabyte.

Muitos alunos perguntam se podem arredondar para múltiplos de 1000. Só arre-

donde se a questão abrir margem para isso, caso contrário, faça por 1024.

Os examinadores irão pedir, geralmente, conversão dessas unidades. Para con-

verter, use a mesma regra das conversões de tempo (minuto para hora) e distância

(metro para quilômetro), por exemplo.

Se pedir conversão da unidade maior para a menor, você terá que multiplicar. Se

for da unidade menor para a maior, você terá que dividir. Vejamos:

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(CESPE/TRF1/TÉCNICO) Em um sistema de computação, um bite é composto de

oito baites e corresponde à menor unidade utilizada para representar os dados e

informações.

Errado.

O conceito está invertido. 1 byte é composto de 8 bits e corresponde à menor uni-

dade de informação.

 Obs.: O examinador usou as palavras bit e byte em português: bite e baite.

(FCC/PREF. MUNICIPAL SANTOS/ADMINISTRADOR) Se a memória de um micro-

computador tem o tamanho de 64 MB (megabytes), então sua capacidade de ar-

mazenamento em bytes é

a) 67.108.864

b) 65.536.000

c) 64.000.000

d) 65.536

e) 64.000

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Letra a.

Vamos resolver essa questão usando raciocínio lógico, ok?! O examinador propôs

converter 64 MB em Bytes. Para ir de MB para Bytes, precisamos converter MB para

KB e depois ir a Byte de acordo com a tabela que estudamos acima. A operação

matemática que será usada é a multiplicação (*), pois estamos indo de uma unida-

de maior para uma unidade menor.

Qual o raciocínio a ser feito: 1º) MB (Megabytes) = milhões. Então a resposta tem

que ser um valor em milhões, ok? Por isso vamos eliminar as letras D e E, pois es-

tão exibindo números em mil (milhares). 2º) Eliminaremos também a letra C, de-

vido ao fato de ela exibir valores arredondados. Para gerar o valor de 64.000.000,

teríamos que multiplicar por 1000, e não por 1024, que é o correto. 3º) Sobraram

apenas 2 (duas) alternativas. Vamos às contas: 64 * 1024 = 65.536 KB. Para che-

garmos ao Byte, teríamos que pegar o resultado (65.536 KB) e multiplicar mais

uma vez por 1024.

65.536 KB * 1024 = 67.108.864 Bytes.

DICA!
Eu iria multiplicar apenas uma vez.
64MB * 1024 = 65.536 KB.
Após essa multiplicação, eu iria recorrer às 2 (duas)
alternativas restantes e fazer o seguinte raciocínio: se
eu pegar 65.536 KB e multiplicar por 1000 (arredon-
dando), vou achar a letra B. E sabemos que não é por
1000, mas, sim, por 1024. Sobrou apenas a letra A.

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(QUADRIX/CRMV-TO/TÉCNICO) No Linux português desejam-se copiar 238 arqui-

vos de diversos formatos presentes em uma pasta para um pen drive. Consideran-

do que esses arquivos juntos possuem um total de 2.473.766.512 bytes, pode ser

usado um pen drive que tenha livre:

a) 3,0 GB.

b) 2,0 GB.

c) 5,0 MB.

d) 12,5 MB.

e) 3,0 MB.

Letra a.

Temos 2.473.766.512 Bytes = dois bilhões quatrocentos e setenta e três milhões

setecentos e sessenta e seis mil e quinhentos e doze Bytes. Foi dado um valor em

bilhões = Gigabytes. Então precisarei de um pen drive que tenha 3 GB (Gigabytes)

= 3 bilhões de bytes.

b) Errada. 2 GB = 2 bilhões.

c) Errada. 5 MB = 5 milhões.

d) Errada. 12,5 MB = 12,5 milhões.

e) Errada. 3 MB = 3 milhões.

Tabela de Armazenamento dos Principais Discos

Disco Capacidade
CD 650 MB
DVD (1 camada – single layer) 4,7 GB
DVD (2 camadas – dual layer) 8,5 GB
Blu-Ray - BD (1 camada – single layer) 25 GB

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Blu-Ray – BD (2 camadas – dual layer) 50 GB


Pen Drive 8 GB...1 TB
HD (disco rígido) 512 GB...12 TB
SSD 128 GB...3 TB

Existem mídias de DVD e Blu-Ray que podem chegar a capacidades maiores,

porém são mais raras no mercado.

O Pen Drive, HD e o SSD estão sempre aumentando as suas capacidades, po-

dendo ser lançados com valores maiores do que os mencionados na tabela.

Algumas nomenclaturas:

CD-R/DVD-R/BD-R = Recordable (gravável): os dados só podem ser gravados

uma única vez, não sendo possível apagá-los ou alterá-los.

CD-RW/DVD-RW/BD-RW = Recordable Rewritable (regravável): os dados po-

dem ser gravados e regravados novamente, apagando e acrescentando quando

necessário.

(FCC/TRE-AP/TÉCNICO) A quantidade de CD-RW de 650 MB que pode ser gravada

em um DVD-RW de 4,7 GB corresponde, em valor arredondado, a

a) 723.

b) 138.

c) 72.

d) 14.

e) 7.

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Letra e.

Vamos a um rápido raciocínio. O CD usa MB (milhões) e o DVD usa GB (bilhões).

Então, precisamos converter. Temos duas alternativas, converter o MB para GB =

Dividindo por 1024; ou GB para MB = multiplicando por 1024. Particularmente,

prefiro a multiplicação do que a divisão. Então irei pegar 4,7 GB * 1024. Porém,

perceba que o enunciado está me pedindo valor arredondado. Então não preciso

fazer por 1024, mas, sim, por 1000. Então, 4,7 GB * 1000 = 4700 MB. Com as uni-

dades convertidas, bastaria fazer o seguinte procedimento: 4700 MB dividido por

650 MB, mas não irei fazer isso. Vou trabalhar com as respostas. Vamos usar um

número fácil de trabalhar, o número 10. Então, se eu pegar 10 CDs de 650 MB, irei

chegar a 6500 MB, correto? Porém, 6500 MB não cabem em 4700 MB. Então, tem

que ser uma quantidade menor do que 10 CDs. Observe as respostas! O único nú-

mero menor do que 10 é o 7. Conclusão: dentro de um DVD de 4,7 GB poderemos

armazenar 7 CDs de 650 MB.

(CESGRANRIO/PREF. SALVADOR/TÉCNICO) A capacidade de armazenamento de

dados é comumente medida na unidade Byte (conjunto de 8 bits) com seus res-

pectivos multiplicadores 210,220... Considerando um conjunto de 100 mídias de

DVD-R, com capacidade aproximada de 4,7GB cada uma dessas, é correto afirmar

que os dados desse conjunto total de DVDs podem ser armazenados em um novo

disco rígido com espaço livre de:

a) 470MB

b) 470GB

c) 4.700KB

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d) 4,700MB

e) 4.700B

Letra b.

Cálculo simples: 4,7GB * 100 = 470 GB.

(UFGV/UFRJ/TÉCNICO) A capacidade de armazenamento de uma mídia DVD-R,

camada única é, aproximadamente:

a) 1024 KB;

b) 250 GB;

c) 8,5 GB;

d) 1,44 MB;

e) 4,7 GB.

Letra e.

Basta conferir a tabela acima. DVD de camada única = 4,7 GB.

(IDECAN/UERN/TÉCNICO) Sobre comandos utilizados em Sistemas Operacionais

Linux, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) O comando ls é utilizado para listar todos os arquivos do diretório.

( ) O comando addir é utilizado para criar um novo diretório.

( ) O comando chmod modifica as permissões de um arquivo ou diretório.

( ) O comando dir exibe o caminho completo do diretório atual.

A sequência está correta em

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a) V, V, F, F.

b) V, F, V, F.

c) F, V, V, F.

d) F, F, V, V.2

(IDECAN/UERN/AGENTE) Muitas empresas estão optando por utilizarem o Sistema

Operacional Linux. A grande vantagem desse Sistema é que não se tem a necessi-

dade de pagamento de licença para utilizá-lo, diferente dos sistemas proprietários,

da Microsoft, por exemplo, que se deve pagar uma licença para utilização. Por não

ter que pagar licença, as empresas economizam e podem investir em equipamen-

tos, infraestrutura, entre outros. Trabalhar com Linux já é uma realidade, e muitas

ações são feitas utilizando-se do terminal, ou seja, usam-se os comandos pela linha

de comando do Linux. Diferente do Windows, onde quase tudo é feito através da

interface gráfica, no Linux os comandos podem ser usados pela linha de comando

e, em algumas versões, fazendo uso de interface gráfica. “Suponha que se esteja

editando um arquivo na linha de comandos do Linux, mas tenha se esquecido o

diretório em que se encontra. Um desses comandos pode ser usado para a verifica-

ção de qual diretório se encontra (isso em caso do seu aviso de comandos não mos-

trar essa informação)”. Assinale a alternativa correta que apresenta este comando.

a) ls.

b) cd.

c) pwd.

d) mkdir.3

2
Letra b.
3
Letra c.

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(IDECAN/UERN/AGENTE) “Alguns candidatos foram convidados para uma entre-

vista de emprego em uma empresa que utiliza o Linux como Sistema Operacional.

Na entrevista, o responsável pela empresa solocita que os candidatos usem alguns

comandos para manipulação de arquivos através do terminal de comandos. No

Linux, o comando rm apaga arquivos, o cp copia arquivos e o mv move arquivos.

Todos esses comandos podem ser utilizados com alguns complementos (opções)

que agregam funções nas suas utilizações. Uma dessas opções, respectivamente,

tem as seguintes descrições, de acordo com os comandos apresentados: remove

os arquivos sem perguntar; não pergunta, substitui os arquivos caso já exista; e,

substitui o arquivo de destino sem perguntar.” Esse complemento (opção) aos co-

mandos apresentados trata-se de:

a) -i.

b) -f.

c) -r.

d) -v.4

(IDECAN/UERN/AGENTE) Organizar arquivos e pastas (diretórios) é uma tarefa

muito importante para os usuários do computador. Seja com qual Sistema Opera-

cional se está trabalhando, com essa organização fica muito mais fácil encontrar

aquilo que se deseja no computador. “No Sistema Operacional Linux há um coman-

do que efetua uma procura por arquivos/diretórios no disco. Essa busca pode ser

feita considerando-se critérios como: data de modificação, tamanho etc, usando

algumas opções com o comando. Sua sintaxe padrão é: comando [diretório] [op-

ções/expressão]. Neste caso, indica que a busca será realizada neste diretório,

percorrendo seus subdiretórios.” Assinale a alternativa referente a este comando.

4
Letra a.

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a) tail.

b) less.

c) find.

d) sort.5

(IADES/DETRAN-RO/AGENTE) Qual é o comando utilizado para alterar a permissão

de arquivos e/ou diretórios em um ambiente Linux/Unix?

a) cp.

b) cd.

c) dir.

d) cmp.

e) chmod. 6

(IADES/DETRAN-RO/AGENTE) Marque a opção INCORRETA referente à funcionali-

dade do comando Linux.

a) RM – apagar o arquivo especificado.

b) PWD – informar o diretório utilizado.

c) NETSTAT – informar o estado de rede.

d) MKDIR – informar o status da fila de impressão.

e) LS – mostrar os arquivos e diretórios da pasta atual. 7

(CESPE/MPE-PI/TÉCNICO) Em seu diretório home no Linux, Simão tem os seguin-

tes arquivos e subdiretórios.

/home/simao/teste.txt

/home/simao/agosto/lista.sh
5
Letra c.
6
Letra e.
7
Letra d.

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/home/simao/julho

O subdiretório julho não tem arquivos e(ou) subdiretórios. Nessa situação, caso

Simão execute o comando rm –Rf /home/ a partir de /tmp, os arquivos teste.txt e

lista.sh serão deletados, mas os subdiretórios dentro de /home/simao/ serão pre-

servados.8

(CESPE/IFF/TÉCNICO) Utilizando o console de uma distribuição Linux, um usu-

ário executou, em um diretório específico, o comando ls – l e obteve como saída a

seguinte linha.

Considerando-se essas informações, é correto afirmar que

a) docentes.pdf é um arquivo do tipo executável.

b) o primeiro termo iff se refere a um diretório, enquanto o segundo termo iff

se refere ao usuário que criou esse diretório.

c) 4096 se refere à quantidade de usuários que acessaram o arquivo docentes.

pdf.

d) rw–r– –r– – se refere às permissões sobre o arquivo docentes.pdf.

e) todos os usuários que fazem parte do grupo iff podem editar o arquivo docentes.

pdf.9

(CESPE/IFF/TÉCNICO) No sistema operacional Linux, por meio do comando cd /iff/

digitado em um terminal, um usuário que possua todos os privilégios necessários

poderá

8
Errado.
9
Letra d.

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a) listar o conteúdo do diretório iff.

b) compactar o diretório iff.

c) remover o diretório iff.

d) criar o diretório iff.

e) abrir o diretório iff.10

(CESPE/IFF/TÉCNICO) A respeito da estrutura de diretórios e sua principal finalida-

de no Linux e distribuição Ubuntu Server padrão, é correto afirmar que

a) /bin é o local onde são armazenados os links simbólicos do sistema de arquivo.

b) /boot é o principal local onde ficam armazenadas as chaves criptográficas de

sessões de login remoto no sistema de arquivos.

c) /dev é o local onde se armazenam todos os arquivos de desenvolvimento.

d) /etc é o local onde normalmente se armazenam arquivos de configurações glo-

bais do sistema.

e) /home é o local onde todos os arquivos binários são armazenados.11

Chegamos ao fim de mais uma aula.

Espero que tenha gostado e aprendido muito sobre o sistema operacional Linux.

Até a próxima aula!

Fabrício Melo

@infocomfabricio

10
Letra e.
11
Letra d.

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