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Transferência de aprendizagem

 É a aplicação de experiências anteriores em


uma nova habilidade.
 Pode ser tanto positiva, como negativa ou
neutra.
 A TA de uma tarefa para outra será afetada pelo
grau de semelhança entre elas, e, pela
quantidade de experiências em movimentos
mais simples.
 Alguns elementos de um movimento já
aprendido podem ser utilizados na
aprendizagem de um novo movimento.
Transferência Bilateral

 É a transferência de aprendizagem de um
membro para o outro. Seria interessante
que fossem praticadas inicialmente com o
lado de maior facilidade, pelo menos no
primeiro estágio de aprendizagem.
Cuidados a serem tomados para
que a transferência seja aplicada.

 Selecionar tarefas que mais se aproximem da


situação real que o aluno vai enfrentar;
 Dirigir a atenção do aluno para aqueles
movimentos que serão transferidos para a
próxima tarefa;
 Oferecer atividades mais simples de execução
que estejam bem relacionadas com atividades
mais complexas que serão ensinadas.
APRENDIZAGEM vs PERFORMANCE
APRENDIZAGEM………..PROCESSO
APRENDIZAGEM………..PRODUTO

Podemos dizer quem num processo de aprendizagem


ocorram como produto mudanças de performances, isto é, a
performance mostrará se houve ou não aprendizagem.
Estágio de Aprendizagem e
Manipulação das Variáveis de
Ensino
Instruções sobre a Tarefa
 A clareza da meta a ser atingida;
 O relacionamento do novo com o aquilo
que já foi aprendido;
 A especificidade das informações iniciais;
 A quantidade de informações por
instrução;
 A velocidade de apresentação das
informações
Seleção de Tarefas
 Se faz necessário compreender o conceito de
complexidade que é entendida como uma
função do número, tanto quanto das demandas
de atenção, de decisões envolvidas nos
mecanismos centrais que guiam a iniciação e o
controle do movimento;
 O professor pode estruturar uma sequência de
tarefas, antes de chegar à situação mais
complexa, de forma que a complexidade seja
graduada progressivamente.
Qualidade e Quantidade de CR
 CR = Conhecimento de Resultado

 O professor é uma importante fonte de CR


para o aprendiz, auxiliando-o na detecção
de introduzir na próxima resposta, para
que o resultado real aproxime-se cada
vez mais do resultado pretendido, até que
a diferença seja nula.
Princípios Básicos da Prática
Obviamente, a principal meta da prática é o
desempenho, desenvolver a capacidade
adquirida de realizar alguma habilidade, em uma
demanda futura. Entretanto, existem diversas
outras vantagens da prática que deixam o aluno
com capacidades adquiridas não tão
diretamente relacionadas com a presente
proficiência na tarefa.
Mais Importante: Quantidade e
Qualidade de prática
 A variável mais importante para a aprendizagem
é a própria prática;
 A quantidade de tempo, esforço e prática,
gastos na preparação, é muito marcante;
 ….estar preparado para maximizar a quantidade
de prática;
 …a qualidade desta prática também é muito
importante;
 É muito importante organizar e estruturar a
prática eficientemente.
Tipos de Prática
n Prática Inicial: bem no início da prática, quando o aluno está em
desenvolvimento das idéias primitivas da tarefa; procedimentos de
orientação.

n Prática mental: É pedir ao aluno que repita mentalmente as habilidades a


serem aprendidas sem a prática real, claramente física.

n Prática progressiva das partes: é dividir a tarefa em unidades


significativas, que possam ser isolada, para a prática por partes. O objetivo
é integrar estas unidades práticas à habilidade total, numa performance
posterior.

n Prática do todo: Iniciar a prática pela tarefa como um todo, logo que ela
possa ser executada razoavelmente bem, evitando a prática por partes
isoladas.
Princípios da prática por partes e todo:

 Para tarefas muito lentas, seriadas, sem componentes de


interação, a prática por partes, dos elementos difíceis, é muito
eficiente.

 Para ações muito rápidas, programas, a prática por partes,


isoladamente, é raramente útil, e pode ainda ser prejudicial à
aprendizagem.

 Quanto mais componentes de uma tarefa interagem uns com os


outros, menos eficiente é a prática por partes.
n Prática maciça: fornece descanso relativamente
pequeno, entre as tentativas.

n Prática distribuída: exige muito mais descanso,


talvez com o período de descanso entre tentativas
sendo tão longo quanto a própria prática.

n Prática Randômica: é intercalada, ou misturada,


quanto ao período de prática. De maneira que ele
nunca pratique a mesma tarefa em duas tentativas
consecutivas.

n Práticas em Blocos: é a qual todas as tentativas de


uma determinada tarefa, são completadas antes de se
passar para a próxima tarefa.

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