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Explosivos Sumario PDF
Explosivos Sumario PDF
1ª EDIÇÃO
COLEÇÃO DISSEMINAR
IME
FRF
Rio de Janeiro
2013
Elaboração de fórmulas
e equações químicas: Maj Tanos Celmar Costa França
662.2
E 57
Engenharia dos Explosivos: um enfoque dual/
Ubirajara da Silva Valença ... [et al.]. - Rio de Janeiro:
Instituto Militar de Engenharia:
Fundação Ricardo Franco, 2013
740p: il; 30 cm. - (Coleção Disseminar)
Inclui bibliografia
ISBN - 978-85-98013-06-0
1. Explosivos I Valença, Ubirajara da Silva II Série
CDD: 662.2
Nenhuma parte deste material poderá ser reproduzida, armazenada ou transmitida de qualquer forma
ou por quaisquer meios; eletrônico, mecânico, fotocópia ou gravação, sem autorização do IME, FRF e dos
autores.
O IME e FRF não se responsabilizam pelos dados cujas fontes estejam citadas.
FICHA CATALOGRÁFICA
Dedicatória
DEDICATÓRIA
Agradecimentos
Nossos agradecimentos são dirigidos, em especial, ao Coronel QEM
Alfredo Cruz Junior, Professor do Instituto Militar de Engenharia, o
grande incentivador para que escrevêssemos este livro, no qual estamos
deixando registradas as experiências vividas nas Fábricas Militares
por onde passamos.
AGRADECIMENTO
Sumário
Dedicatória 5
Agradecimento 7e8
Listas 47
Currículos 59
Apresentação 65
capítulo 1
I – INTRODUÇÃO 68
5) Temperatura de explosão 88
6) Volume gasoso 89
7) Pressão de explosão 89
8) Combustão e Detonação 90
a) Os dois processos de combustão 90
b) Combustão 91
c) Velocidade de regressão 91
d) Coeficiente de velocidade de queima 92
e) Velocidade mássica de queima 92
f) Fenômeno de superfície 93
g) Detonação 93
9) Estabilidade Química 95
capítulo 2
ÁCIDO SULFÚRICO
II – HISTÓRICO 120
IV – APLICAÇÕES 121
V – PROPRIEDADES 122
VI – FABRICAÇÃO 122
A – Processo de Fabricação 123
1) Combustão e Catálise 124
2) Absorção do SO3 126
3) Produção de Ácido Sulfúrico com SO3 dissolvido - Óleum de
Vitriolo -, com concentração acima de 20% 128
capítulo 3
ÁCIDO NÍTRICO
I – FÓRMULA 134
II – HISTÓRICO 134
V – FABRICAÇÃO 136
capítulo 4
AGENTES NITRANTES
I – HISTÓRICO 144
VI – BIBLIOGRAFIA 160
capítulo 5
TROTIL - TNT
II – HISTÓRICO 162
IV – CLASSIFICAÇÃO 163
V – PROPRIEDADES 163
A – Físicas 163
1) Ponto de Fusão 163
2) Solubilidade 163
3) Calor de Cristalização 164
4) Massa Específica 164
5) Pressão de Vapor 164
B – Químicas e Termoquímicas 164
C – Explosivas 165
VI – TOXIDEZ 165
IX – FABRICAÇÃO 167
A – Processo descontínuo 168
1) Primeira Etapa 170
2) Segunda Etapa 171
3) Terceira Etapa 172
4) Purificação 173
5) Tratamento dos trinitrotoluenos assimétricos 173
6) Secagem 175
7) Escamação 176
8) Cristalização 177
9) Embalagem 178
B – Fabricação do dinitrotolueno purificado 178
1) Matéria-prima: T2- bruto 178
2) Procedimento 178
C – Aproveitamento Parcial dos Ácidos Residuais 178
SUMÁRIO
XI – BIBLIOGRAFIA 186
capítulo 6
NITROPENTA - PETN
II – HISTÓRICO 188
IV – CLASSIFICAÇÃO 189
V – PROPRIEDADES 189
A – Físicas 189
B – Químicas e Termoquímicas 190
C – Explosivas 190
VI – TOXIDEZ 191
IX – FABRICAÇÃO 191
A – Matérias-Primas 191
B – Processo 192
1) Nitração Descontínua 192
2) Purificação Preliminar 193
3) Purificação Final 193
a) Estabilização 193
b) Recristalização 194
4) Secagem 194
5) Peneiração 195
SUMÁRIO
6) Embalagem 195
7) Recuperação das matérias-primas e tratamento dos rejeitos 195
capítulo 7
HEXOGÊNIO - RDX
II – HISTÓRICO 204
IV – CLASSIFICAÇÃO 205
V – PROPRIEDADES 205
A – Físicas 205
B – Químicas e Termoquímicas 206
C – Explosivas 206
VI – TOXIDEZ 207
IX – FABRICAÇÃO 208
A – Processo Ácido Nítrico e Ciclo hexametilenotetramina 208
1) Nitração 209
2) Precipitação 210
3) Purificação 211
4) Secagem 212
5) Peneiração e Embalagem 212
6) Absorção dos Gases Nitrosos 212
7) Recuperação das matérias-prima e Tratamento dos Efluentes 212
8) Dados referentes à fabricação 213
SUMÁRIO
X – FLEGMATIZAÇÃO 213
capítulo 8
OCTOGÊNIO - HMX
II – HISTÓRICO 216
IV – CLASSIFICAÇÃO 217
V – PROPRIEDADES 217
A – Físicas 217
B – Químicas 217
C – Explosivas 218
VI – TOXIDEZ 218
XI – BIBLIOGRAFIA 225
capítulo 9
NITROCELULOSE
A – Designações 228
B – Fórmulas 228
C – Outra representação da molécula com 4 unidades 228
D – Nomenclatura para fins militares 228
1) Brasil 228
2) Estado Unidos da América do Norte 228
II – HISTÓRICO 229
IV – CLASSIFICAÇÃO 231
V – PROPRIEDADES 231
A – Para a nitrocelulose brasileira 231
1) Considerações sobre as propriedades 233
2) Determinação da viscosidade no Viscosímetro de Höeppler 233
B - Propriedades das Nitroceluloses utilizadas nos Estados Unidos da
América do Norte 235
VI – TOXIDEZ 236
SUMÁRIO
IX – BIBLIOGRAFIA 249
capítulo 10
NITROGLICERINA
II – HISTÓRICO 252
IV – CLASSIFICAÇÃO 253
V – PROPRIEDADES 253
A – Físicas 253
B – Químicas e Termoquímicas 255
C – Explosivas 257
1) Reação de decomposição 257
2) Emulsão 257
VI – TOXIDEZ 258
X – BIBLIOGRAFIA 271
capítulo 11
NITROGLICOL
II – HISTÓRICO 274
IV – CLASSIFICAÇÃO 275
V – PROPRIEDADES 275
A – Físicas 275
B – Químicas 276
C – Explosivas 276
VI – TOXIDEZ 276
IX – BIBLIOGRAFIA 279
capítulo 12
I – INTRODUÇÃO 282
VI – BIBLIOGRAFIA 299
capítulo 13
AGENTES DE INICIAÇÃO
I – INTRODUÇÃO 302
II – INICIADORES 302
IV – BIBLIOGRAFIA 303
capítulo 14
AZIDA DE CHUMBO
II – HISTÓRICO 306
IV – CLASSIFICAÇÃO 307
V – PROPRIEDADES 307
A – Físicas 307
B – Químicas 308
C – Explosivas 308
VI – TOXIDEZ 309
A – Danos à saúde, agudos e crônicos 309
B – Primeiros Socorros 309
IX – FABRICAÇÃO 310
A – Matérias-Primas 310
B – Processo de Fabricação por Batelada 310
1) Fases do Processo 310
2) Desenvolvimento do Processo 310
a) Preparo da solução de nitrato de chumbo 310
b) Preparo da solução de hidróxido de sódio 311
c) Preparo da solução de azida de sódio 311
d) Preparo da solução de dextrina 311
e) Obtenção da azida de chumbo por batelada 311
f) Filtração 314
g) Secagem 315
C – Embalagem 316
D – Tratamento de efluentes e resíduos 316
X – BIBLIOGRAFIA 316
capítulo 15
ESTIFINATO DE CHUMBO
II – HISTÓRICO 320
IV – CLASSIFICAÇÃO 321
V – PROPRIEDADES 321
SUMÁRIO
A – Físicas 321
B – Químicas 322
C – Explosivas 322
VI – TOXIDEZ 322
X – BIBLIOGRAFIA 332
capítulo 16
DIAZODINITROFENOL
II – HISTÓRICO 334
IV – CLASSIFICAÇÃO 335
V – PROPRIEDADES 335
A – Físicas 335
B – Químicas 336
C – Explosivas 336
VI – TOXIDEZ 337
A – Identificação de risco 337
B – Medidas de primeiros socorros 338
C – Perigo de fogo 338
D – Estabilidade e Reatividade 338
IX – FABRICAÇÃO 339
A - Matérias-primas 339
B – Processos de fabricação 339
1) Processo I 339
2) Processo II 340
3) Processo III 341
C - Tratamento dos efluentes 343
D - Armazenagem 343
X – BIBLIOGRAFIA 343
capítulo 17
TETRAZENO
II – HISTÓRICO 346
IV – CLASSIFICAÇÃO 347
V – PROPRIEDADES 347
A – Físicas 347
B – Químicas 348
C – Explosivas 348
VI – TOXIDEZ 349
A – Efeitos agudos 349
B – Efeitos crônicos 349
C – Primeiros Socorros 349
IX – Fabricação 349
A – Matérias-Primas 349
B – Processos 350
1) Fases Processo da Fábrica Alemã - Wolfratshausen 350
2) Reação do processo 350
3) Esquema do Processo de Fabricação 351
4) Desenvolvimento do Processo por Batelada 352
a) Preparação das Soluções 352
b) Alimentação das Soluções 352
SUMÁRIO
c) Filtração 352
d) Secagem 353
e) Embalagem 353
C – Tratamento dos Efluentes 353
X – BIBLIOGRAFIA 354
capítulo 18
I – INTRODUÇÃO 356
A – Fulminato de Mercúrio 356
B – Azida de chumbo 356
C – Estifinato de chumbo 357
D – Diazodinitrofenol 357
E – Tetrazeno 357
II – BIBLIOGRAFIA 358
capítulo 19
I – INTRODUÇÃO 360
XI – BIBLIOGRAFIA 391
capítulo 20
I – HISTÓRICO 394
II – DEFINIÇÃO 395
X – EROSIVIDADE 402
XI – BIBLIOGRAFIA 403
capítulo 21
I – DEFINIÇÃO 406
II – FABRICAÇÃO 406
A – Desidratação da nitrocelulose 406
B – Quebra-bloco 406
C – Misturação 406
D – Maceração 407
E – Prensagem preliminar 407
F – Preprensagem 407
G – Filtragem na prensa 408
H – Prensagem final 408
I – Corte 408
J – Recuperação do solvente 409
K – Fervimento 409
L – Peneiração 409
M – Secagem 409
N – Grafitagem 410
O – Peneiração 410
P – Misturação 410
Q – Embalagem e Armazenagem 410
VI – BIBLIOGRAFIA 412
capítulo 22
I – DEFINIÇÃO 416
II – FABRICAÇÃO 416
A – Pólvora tubular curta sem solvente 416
1) Preparação da massa primária 416
2) Laminação preliminar 417
3) Secagem 417
SUMÁRIO
VI – BIBLIOGRAFIA 432
SUMÁRIO
capítulo 23
I – DEFINIÇÃO 434
II – INTRODUÇÃO 434
VI – BIBLIOGRAFIA 442
capítulo 24
PÓLVORAS ESFÉRICAS
I – HISTÓRICO 446
II – FABRICAÇÃO 446
A – Formação do grão 447
1) 1º Estágio – Formação da laca 447
2) 2º Estágio – Condições de obtenção dos grãos na granulometria
desejada 447
3) 3º Estágio – Densificação 448
4) 4º Estágio - Endurecimento 448
B – Seleção e Classificação 449
C – Cobertura 449
D – Extração 449
E – Secagem 449
F – Grafitagem 450
G – Misturação 450
H – Embalagem e armazenagem 450
I – Garantia da Qualidade 451
SUMÁRIO
IV – BIBLIOGRAFIA 452
capítulo 25
PROPELENTES MOLDADOS
I – INTRODUÇÃO 454
E – Inspeção 467
capítulo 26
COMPOSITES
I – GENERALIDADES 470
V – BIBLIOGRAFIA 502
capítulo 27
PÓLVORA NEGRA
I – HISTÓRICO 506
II – GENERALIDADES 508
IV – CARACTERÍSTICAS 508
V – EMPREGOS 508
X – SENSIBILIDADE 513
XI – ESTABILIDADE 513
XV – BIBLIOGRAFIA 516
capítulo 28
ARTIFÍCIOS PIROTÉCNICOS
IV – BIBLIOGRAFIA 544
capítulo 29
I – INTRODUÇÃO 546
capítulo 30
I - INTRODUÇÃO 564
II - A LEGISLAÇÃO 564
A – Manual Técnico T 9 -1903 564
B – R-105 564
C – Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos 565
D – Acordo para a Facilitação do Transporte de Produtos Perigosos no
Mercosul- Transporte Terrestre. 565
E – Normas para a Fiscalização, pelo Exército, da produção de Material de
Emprego Militar 565
F – Modelo Administrativo Ciclo de Vida dos Materiais de Emprego
Militar – IG 20 -12 567
1) O Modelo diz respeito aos diferentes tipos de Materiais
de Emprego Militar - MEM 567
2) Objetivos do Modelo 567
capítulo 31
I - INTRODUÇÃO 574
A – Qualidade 574
B – Cliente 574
C – Produto 574
D – Controle da Qualidade 574
E – Garantia da Qualidade 574
F – Política da Qualidade 574
G – Gestão da Qualidade 574
H – Sistema da Qualidade 575
I – Controle Estatístico do Processo 575
J – Qualidade Total 575
K – Normalização 575
L – Auditorias 575
M – Manual da Qualidade 575
N – Planos da Qualidade 575
V - BIBLIOGRAFIA 578
capítulo 32
capítulo 33
DINAMITES
V – BIBLIOGRAFIA 612
capítulo 34
ANFOs
I – DEFINIÇÕES 616
IV – ANFO/ALUMÍNIO 619
capítulo 35
LAMAS EXPLOSIVAS
I – DEFINIÇÃO 624
SUMÁRIO
capítulo 36
EMULSÕES EXPLOSIVAS
I – DEFINIÇÃO 630
V – ANFO/Pesado 633
A – Formulação típica de um ANFO/Pesado 634
capítulo 37
V – BIBLIOGRAFIA 653
capítulo 38
I – INTRODUÇÃO 656
II – FINALIDADE 656
VI – BIBLIOGRAFIA 660
capítulo 39
I – INTRODUÇÃO 662
VI – BIBLIOGRAFIA 682
capítulo 40
DESMONTES ESCULTURAIS
I – INTRODUÇÃO 684
II – CONCEITO 684
IV – APLICAÇÕES 689
A – Construções 689
B – Mineração 689
SUMÁRIO
capítulo 41
DESMONTES SUBTERRÂNEOS
I – INTRODUÇÃO 702
II – PILÕES 702
A – Introdução 702
B – Pilão em centro 703
C – Pilão em V 704
D – Pilão Norueguês 705
E – Pilão queimado, estraçalhante ou “burn-cut” 705
F – Pilão Coromant 706
G – Pilão em cratera 706
H – Pilão circular ou Pilão de furos grandes 707
IV – BIBLIOGRAFIA 717
capítulo 42
SUMÁRIO
X – BIBLIOGRAFIA 734
capítulo 43
I – INTRODUÇÃO 736
SUMÁRIO
Listas
capítulo 1
capítulo 2
ÁCIDO SULFÚRICO
capítulo 3
ÁCIDO NÍTRICO
capítulo 4
AGENTES NITRANTES
capítulo 5
TROTIL - TNT
capítulo 6
NITROPENTA - PETN
capítulo 7
HEXOGÊNIO - RDX
capítulo 8
OCTOGÊNIO - HMX
capítulo 9
NITROCELULOSE
capítulo 10
NITROGLICERINA
capítulo 11
NITROGLICOL
capítulo 12
capítulo 14
AZIDA DE CHUMBO
capítulo 15
ESTIFINATO DE CHUMBO
capítulo 16
DIAZODINITROFENOL
capítulo 17
TETRAZENO
capítulo 19
Figura 19.20 - Perfil de dureza em torno da interface da chapa bimetálica obtida por
explosão em escala industrial 389
capítulo 20
capítulo 21
capítulo 22
capítulo 23
capítulo 24
PÓLVORAS ESFÉRICAS
capítulo 25
PROPELENTES MOLDADOS
capítulo 26
COMPOSITES
capítulo 27
PÓLVORA NEGRA
capítulo 28
ARTIFÍCIOS PIROTÉCNICOS
Tabela 28.6 - Calores de reação (volumétricos) máximos para metais reagindo com
fluorcarbonos 526
Tabela 28.7 - Composições para retardos 527
Tabela 28.8 - Pólvoras Negras usadas em Pirotecnia 528
Tabela 28.9 - Misturas de Iniciação 530
Tabela 28.9 - Misturas de Iniciação 531
capítulo 29
Tabela 29.1 - Ligações químicas homoliticamente unidas com suas respectivas energias
de ativação para diferentes classes de explosivos orgânicos 547
Figura 29.1 - Esquema simplificado para envelhecimento químico de propelentes 550
Tabela 29.2 - Determinação da Estabilidade Química das Pólvoras e dos Explosivos 551
Tabela 29.3 - Quadro de Classificação das Pólvoras 552
Tabela 29.4 - Critério para determinação da Estabilidade Química das Pólvoras 552
Tabela 29.5 - de Pontos da Prova de Armazenamento a 100 °C 552
Tabela 29.6 - de Pontos para Pólvora de Base Simples - Prova Alemã 553
Tabela 29.7 - de Pontos de Pólvora de Base Dupla - Prova Alemã 553
Tabela 29.8 - de Pontos para a Prova de Bergmann-Junk (120 °C e 132 °C) 553
Tabela 29.9 - Estabilidade de Explosivos no Vácuo 554
Tabela 29.10 - Potência Máxima Admissível por Unidade de Massa 558
Tabela 29.11 - Prazo para o segundo teste do propelente 559
Tabela 29.12 - Prazo para testes sucessivos do propelente 559
Tabela 29.13 - Valor Máximo de ∆QEX 560
Tabela 29.14 - Classificação do Propelente 560
capítulo 32
capítulo 33
DINAMITES
capítulo 34
ANFOs
capítulo 35
LAMAS EXPLOSIVAS
capítulo 36
EMULSÕES EXPLOSIVAS
capítulo 37
capítulo 38
capítulo 39
capítulo 40
DESMONTES ESCULTURAIS
capítulo 41
DESMONTES SUBTERRÂNEOS
capítulo 42
capítulo 43
LISTAS
Currículos
Como Engenheiro Militar exerceu as seguintes funções:
Adjunto de fabricação de Dinamites e Nitroglicerina e participante da
equipe de Assistência Técnica para os clientes da Fabrica Presidente Vargas- Piquete,
Chefe de fabricação de Explosivos Iniciadores, Fabricação de Cápsulas para munição,
Fabricação de Traçantes para munições, Carregamento de petardos de granadas de
TNT, Recarregamento de granadas e atividades em laboratórios de Controle da
Qualidade e Desativação e faina ao mar de munições falhadas na Fábrica de Realengo-
RJ, Engenheiro de Segurança na Fábrica de Piquete – SP, Chefe do desenvolvimento
e fabricação de traçantes para munição 90 mm e de pirotécnicos diversos e gerente
do Departamento de Controle da Qualidade na Fábrica da Estrela-Vila Inhomirim –
RJ, Gerente do Departamento de Materiais da Fábrica de Material de Comunicações
e Eletrônica- RJ, Coordenador Geral da Qualidade na IMBEL e Organizador dos
Programas da Qualidade da IMBEL.
CURRÍCULOS
Oficial de Manutenção da 111ª Companhia Leve de Manutenção, Rio de Janeiro, Auxiliar de Instrutor
do Curso de Material Bélico da AMAN, Chefe de Fabricação de Nitroglicerina e Dinamites, Setor de Estudos,
Assistência Técnica e Laboratórios Químico e Experimental, tudo na Fábrica Presidente Vargas, Piquete-SP;
Professor de Química da Faculdade Salesiana e Faculdade de Engenharia Química, ambas de Lorena-SP;
Professor de Transmissão de Calor da Faculdade de Engenharia da UNESP, Guaratinguetá-SP e de Operações
Unitárias do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos-SP, como Professor Convidado. Na
área de especialização, ministrou cursos de emprego de explosivos, nas Universidades Federais do Rio Grande
do Sul e de Minas Gerais.
Na Reserva do Exército, implantou e gerenciou a Filial do IPT de São Paulo, em Lorena-SP, através
da qual desenvolveu e implantou no País a tecnologia de Processamento de Metais por Explosão, implantou
e gerenciou a Filial da Avibrás Aeroespacial, também em Lorena-SP, fundou a Faculdade de Engenharia
Química de Lorena, da qual é Doutor Honoris Causa. Apresentou vários trabalhos técnicos em Congressos
Nacionais e Internacionais e prestou serviços na área de desmonte de rochas nas indústrias de mineração e de
construção pesada, tendo introduzido a técnica de desmonte com o uso de Emulsões Explosivas na Construtora
Odebrecht, da qual foi Consultor Autônomo. Junto com mais três Engenheiros, escreveu o Livro “Engenharia
dos Explosivos; Um enfoque dual”, em fase de editoração, sob o patrocínio do IME e da Fundação Ricardo
Franco.
CURRÍCULOS
Mario Palazzo
Auxiliar de Instrutor e Instrutor do Curso de Engenharia da AMAN, Chefe dos Grupos de Fabricação
dos Ácidos Sulfúrico e Nítrico e de Trotil da Fábrica Presidente Vargas, em Piquete-SP, Professor de Pólvoras
e Explosivos, Chefe da Seção de Química e Chefe da Divisão de Ensino e Pesquisa do IME, Chefe da Seção
Técnica da Diretoria de Moto-Mecanização, Assessor da Comissão Nacional de Energia Nuclear, para
elaboração de Projeto de Construção de uma Usina de Água Pesada.
Visitou no exterior as Usinas de Produção de Água Pesada dos Estados Unidos da América do Norte
e do Canadá, e fez Estágio no Laboratório de Catálise da Universidade de Paris IV, França.
Autor dos artigos sobre Trotil e Nitroglicerina publicados na Enciclopédia Mirador Internacional da
Encyclopedia Britânica do Brasil, em 1976.
CURRÍCULOS
Foi Professor de Química Geral e Tecnológica da Universidade Católica de Petrópolis - RJ. Na Reserva
do Exército, foi Adjunto do Coordenador Geral de História Oral na Diretoria de Assuntos Culturais e Chefe
do Departamento de Química da Universidade Católica de Petrópolis.- RJ.
CURRÍCULOS
Chefe do Grupo de Fabricação de Pólvoras de Base Dupla; dos Laboratórios Químico e Experimental;
do Gabinete de Estudos; e Adjunto do Diretor Técnico da Fábrica Presidente Vargas, em Piquete, SP. Professor
da Cadeira de Explosivos e Chefe do Laboratório de Explosivos, do IME; Professor da Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras de Lorena, SP; da Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá, Guaratinguetá, SP; da
Sociedade Educacional Professor Nuno Lisboa, Rio de Janeiro; da Faculdade de Engenharia Química de
Lorena; Lorena; SP; e da Universidade Santa Úrsula, Rio de Janeiro. Chefe do Serviço de Fiscalização de
Produtos Controlados e do Laboratório Químico Regional da 1a Região Militar; Subcomandante do Instittuto
Militar de Engenharia; Assessor do Chefe do Departamento de Material Bélico para Assuntos da IMBEL e
Diretor do Instituto de Pesquisa e Desenvovimento.
Estagiou no Radford Army Ammunition Plant, Virginia, USA; no Institut de Recherche sur la
Catalyse, Lyon, França; e no Laboratoire de Cinetique Chimique, Paris, França. Traduziu, em parceria, o livro
General Chemistry-Principles and Structures; e publicou diversos artigos sobre a fabricação de pólvoras e de
explosivos nas Revistas de Ciência & Tecnologia e A Defesa Nacional.
CURRÍCULOS