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Shadow banking system, incluindo as partes pouco regulamentadas do sistema financeiro, como
bancos de investimento, hedge funds, private equity funds, conduits e special investment vehicles e
partes do mercado de derivativos de balcão (OTC).
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O PIB, começando cair no quarto trimestre de 2008, alcança seu ponto mais baixo no
primeiro trimestre de 2009, o investimento e as exportações também, o PIB recupera o
nível antes da crise no quarto semestre de 2009, o investimento no segundo trimestre de
as exportações no quarto semestre de 2010. É importante alertar que a ótica das contas
nacionais (que refere se a mudanças no volume em preços em reais constantes) é outra
do que a ótica da comparação do balanço comercial brasileira em 2009 e 2008 (que se
refere a mudanças do valor das exportações em US$ em preços correntes). Uma
depreciação do real, que realmente aconteceu na crise, pode amenizar os efeitos sobre a
renda nacional.
O gráfico a seguir mostra o comportamento das variáveis mais importantes do ambiente
externo para a atividade econômica brasileira: as exportações (aqui em milhões de
US$), o investimento estrangeiro em carteira e a taxa de câmbio R$/US$.
Em setembro de 2008 com a quebra do banco do investimento norte-americano Lehman
Brothers as exportações brasileiras começam a cair por causa do desaquecimento da
demanda global (queda do volume das exportações e dos preços em US$), a queda para
os exportadores foi amenizada pela depreciação da taxa de câmbio, que estava
começando também nesta data. Os investimentos em carteira, já em queda em setembro
de 2008, tornarem se negativos em setembro de 2008 e a saída de capital estrangeiro em
investimento em carteira prevaleceu até março de 2009, diminuindo a liquidez no
Brasil.
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O investimento estrangeiro direto não foi afetado seriamente, mas a saída de capital
estrangeiro de carteira fez o IBOVESPA (em queda desde maio de 2008) cair ainda
mais até chegar a seu ponto mais baixo em outubro de 2008, acumulando desde maio
uma queda de cerca 50%.
Políticas fiscais expansionistas (diminuição do IPI para carros e produtos da linha
branca) e políticas monetárias expansionistas (diminuição da taxa SELIC, relaxamento
dos recolhimentos compulsórios, etc.) e políticas dos bancos públicos e do BNDES para
relaxar a restrição ao crédito e mudanças das expectativas dos agentes econômicos
levavam já em 2009 novamente a expansão da economia brasileira.
As consequências da crise financeira global de 2008/09 para as exportações de
commodities agrícolas brasileiras
A crise financeira global de 2008/09 tinha impactos importantes sobre a economia
brasileira e sobre as exportações brasileiras, bem como sobre as importações. Antes da
crise a economia brasileira o PIB estava crescendo de 2000 até 2008 a uma taxa média
de 4,3% e as exportações em relação ao PIB que estavam em 8,5% em 2000 cresciam
para 12,6% em 2008 (CASTILHO, p. 98). A crise interrompeu este processo
abruptamente. Houve forte queda das exportações e importações no quarto trimestre de
2008, mas já no segundo trimestre de 2009 começou a recuperação do comercio exterior
brasileiro (ver tabela 2). A queda dos preços das commodities2, depois de uma alta
acentuada no primeiro trimestre de 2008, começou em julho de 2008 e entre julho de
2008 e fevereiro de 2009 a queda das importações mundiais chegou a 40%
(CASTILHO, p. 99).
Como a queda das exportações começou já no quarto trimestre de 2008, os dados na
tabela 3, que mostra os grupos de produtos mais importantes na pauta (com mais de 1%
de expressão) das exportações brasileiras entre 2009 e 2008, subestima os efeitos da
crise. Na tabela 3 entram somente grupos de produtos na pauta brasileira de exportação.
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É importante afirmar que não todos os preços das commodities estavam em queda, quedas mais
expressivas encontram-se nos preços de petróleo e em certos metais como, por exemplo, cobre. O
açúcar, por exemplo, mostrou uma tendência ascendente dos preços em 2008 e 2009.
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Enquanto o valor das exportações caiu em 22,71% de 2008 para 2009, o volume caiu
em 2,28%. Como a tabela mostra de forma geral, os produtos industrializados e
commodities como petróleo e minérios minerais (em primeiro lugar minérios de ferro)
sofreram queda mais expressiva do que as commodities agrícolas. O grupo de produtos
com expressão maior na pauta das exportações foi o complexo soja (11,28%), seguida
por Material de transporte (10,56%), Petróleo (9,77%), Minérios Metalúrgicos (9,45%)
e carne (7,5%). Outras commodities agrícolas seguem no lugar 8, açúcar (6,35%), no
lugar 12, café (2,76%), no lugar 13, fumo (1,99%) e no lugar 18, suco de laranja
(1,06%).
É importante anotar que as commodities agrícolas tinham uma queda em valor menor
do que a queda total do valor das exportações brasileiras (-22,71%), complexo soja
(valor – 4,09%, volume +8,45%, preço – 11,57%), carne (valor – 19,69%, volume -
2,24%, preço – 17,85%), Açúcar e Álcool (valor +23,41%, volume +14,31%, preço
+7,96%), café (valor – 10,17%, volume +3,72%, preço – 11,57%), fumo e cigarros
(valor +10,68%, volume -2,44%, preço +13,57%) e suco de laranja (valor – 18,91%,
volume +0,74%, preço – 19,51%). As commodities agrícolas dentro dos grupos
descritos mostravam também desempenho diferente, discutido na próxima tabela 4.
Produtos industrializados, petróleo e minérios metalúrgicos mostravam uma queda
muito mais expressiva no período de 2008 para 2009.
A FAO [2009, de forma resumida, tradução dos autores] descreve em 2009 o
comportamento dos preços das commodities agrícolas (especialmente para alimentos),
que em junho de 2008 alcançavam o nível mais alto em 30 anos, depois – com a crise
financeira - começavam a cair, mas em 2009 estavam ainda em um nível historicamente
elevado, pelo menos em termos nominais: Os preços dos alimentos aumentavam 7% em
2006 e 27% em 2007 e com crescimento acelerado no primeiro semestre de 2008,
depois os preços começam a cair, mas ainda em níveis elevados. Mas a mudança dos
preços foi diferenciada para diferentes commodities. Existem diferentes explicações
para os aumentos dos preços: Novos fatores nos mercados de commodities: Demanda
crescente para certos produtos agrícolas (especialmente milho) como consequência da
produção crescente de etanol, preços crescentes de petróleo com impacto sobre os
custos da produção agrícola, crescimento rápido em economias emergentes,
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especialmente China e Índia, com impactos importantes sobre a demanda por alimentos.
Explicações tradicionais para os preços elevados: queda da oferta como consequência
de secas nas maiores exportadores e os níveis mais baixos em 30 anos dos estoques para
cereais. Outra explicação são os influxos de fundos especulativos nos mercados de
commodities quando a crise enfraqueceu os mercados tradicionais de bônus e ações.
O International Monetary Fund (IMF) publica preços para uma grande variedade de
commodities e também fornece índices de preços para grupos de commodities.
Enquanto os índices do IMF não sempre mostram o mesmo desenvolvimento como as
mudanças dos preços na balança comercial do Brasil de 2008 para 2009, é importante
mostrar os preços do IMF para algumas commodities na pauta das exportações do
Brasil.
No gráfico 2 o complexo de soja mostra uma queda dos preços como consequência da
crise global, expressiva para óleo de soja, menos expressiva para a soja e o farelo de
soja. O açúcar mostra uma tendência ascendente: a crise parece – para este índice - não
influenciar expressivamente sobre os preços internacionais de açúcar.
Nas tabelas a seguir foi feito uma avaliação das exportações de commodities agrícolas
brasileiras pelo período 2006 até 2011 avaliando valor, quantidade e preço e países de
destino das exportações para avaliar os efeitos da crise 2008/09 sob uma perspectiva
mais ampla. A avaliação dos resultados da tabela 4 mostra que os efeitos da crise são
diferenciados para os produtos da pauta de exportações de commodities, alguns
produtos como açúcar e o fumo não são afeitados de forma nenhuma pela crise ou
pouco afeitados, outros produtos como carnes e o complexo soja e o suco de laranja são
afeitados de forma diferenciada na perspectiva de preço e quantidade e na perspectiva
de produtos específicos.
Tabela 5 mostra que as exportações de açúcar não foram significativamente
influenciadas pela crise financeira de 2008/09, quantidade, preço e valor estavam
crescendo em 2009, enquanto houve uma queda dos preços e do valor em 2007, que foi
superado somente em 2009. Mas é importante enfatizar que as importações da Rússia de
açúcar de cana tinham uma queda de 24,8% em 2009/2008, consequência da queda
expressiva do PIB e da renda nacional em 2009, de 7,8% [IMF, World Economic
Outlook, 9/2011]. Mas a queda das exportações para Rússia foi contrabalançada por
exportações maiores para Índia, Bangladesh e os Emirados Árabes Unidos em 2009.
das exportações de 2006 até 2008 (Alemanha 15% Estados Unidos 14% e Itália 23%) o
crescimento foi muito menor como consequência da crise, que atingiu os países
expressivamente (Queda do PIB 2009/2009: Alemanha (-5,08%), Estados Unidos (-
3,49%), Itália (-5,2%), Queda das exportações/importações Alemanha (-16,27%/-
9,84%), Estados Unidos (-11,96%- 15,62%), Itália (-23,65%/-18,24%), IMF). Os três
importadores em seguir mostram queda das importações brasileiras em café em grão em
2009 comparado a 2008: Japão (-3%), Bélgica (-4%), Espanha (-27%), onde os países
como Japão (PIB – 6,28%, Exportações/Importações -27,55%/-16,02%), Bélgica (PIB –
2,65, Exportações/Importações -11,93%/-10,88%) e Espanha (PIB – 3,72%,
Exportações/Importações -12,45%/-19,16%) foram gravemente atingidos pela crise. As
exportações de café mostram um efeito expressivo da crise de 2008/09 em relação ao
valor e preço, não em relação ao volume, mas perdendo fortemente mercado em Itália,
Japão e Espanha, mas recuperando está perda em 2010 com taxas de crescimento do
valor entre 30 e 40% para os países em destaque.
excessos foram corrigidos na crise de 2008/09, mas é discutível que – pelo menos para
soja e farelo de soja - a crise tinha efeito algum. Mas para óleo de soja a queda no
volume (-31,1%), acompanhado de uma queda expressiva no preço(-32,1%) implicou
uma queda expressiva no valor das exportações de óleo de soja (-53,8%). O
comportamento diferente dos países destinos mais importantes, neste caso, também não
explica muito, porque em caso de soja, a China aumentou a importação, enquanto no
caso de óleo de soja a importação de China cai expressivamente em 2009, junto com os
outros países importadores.
Para o suco de laranja houve queda do valor (-18,9%) e dos preços (-19,5%) e
quantidade estagnada em 2009, mas a queda dos preços já começou no ano anterior (-
10,8%). A maioria das exportações de suco de laranja congelado vai para os países
industrializados ricos (União Europeia, Estados Unidos e Japão), o que pode explicar a
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Os dados para as exportações de suíno são do MDIC e ALICEWEB, os dados da ABIPECS são ligeiramente
diferentes, para os países destinos os dados da ABIPECS foram usados.
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queda dos preços de 2009/2008, enquanto nos últimos anos a China chega como um
destino importante no quarto lugar (13% em 2011).
A tabela 10 mostra que a produção mundial dos produtos mais importantes discutidos
neste artigo cresceu entre 2000 e 2010. Quedas ligeiras entre 2008 e 2009 para os
produtos açúcar, café soja e laranjas (todos em menos do que – 4%) não podem explicar
as mudanças nas exportações brasileiras na crise, porque em relação a média de 2000/08
todos os produtos mostram crescimento positivo.
A crise da dívida soberana na área de euro começando na primavera de 2010 pode ser
interpretada como um impacto defasado da crise global de 2008/09. Bancos e
investidores europeus haviam investido em títulos americanos lastreados por hipotecas e
em alguns países também houve bolhas imobiliárias na Irlanda, na Grã-Bretanha e na
Espanha. Mas o problema europeu foi também que com taxas de juros baixas e crédito
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também). Isto pode ter consequências negativas sobre outros países no mundo, como
Estados Unidos e os BRICS. Possivelmente isto pode ter consequências negativas sobre
as exportações das commodities na pauta brasileira.
Importante para as perspectivas das exportações de commodities brasileiras agrícolas
em caso de uma crise desencadeada pela crise na área de euro e da União Europeia são
os seguintes fatos. Em primeiro lugar, a pergunta em quanto os efeitos da crise dos
países PIIGS (e aqui especialmente os efeitos do país com problemas mais sérios (a
Grécia)) espalham-se para a União Europeia. Por exemplo, o país economicamente mais
importante na União (a Alemanha) encontra-se ainda em plena expansão no inicio de
2012. Esta pergunta pode ainda não ser respondida definitivamente, porque
especialmente sobre os efeitos políticos de um default de Grécia e de uma possível
reestruturação da área de euro e do futuro da moeda do euro existe incerteza total. Em
segundo lugar é importante avaliar os efeitos de um desaquecimento da economia
europeia sobre as exportações do Brasil. Aqui a União Europeia em 2011 é destino de
21,4% das exportações brasileiras, um parceiro muito menos importante do que a Ásia
(exclusive Oriente Médio, incluindo China com 15,3%) com 27,9%, União Europeia
(21,4%) seguida pelo ALADI com 20,4%% (incluindo o MERCOSUL com 11,2%) e os
Estados Unidos com 9,6% em terceiro lugar e o Oriente Médio com 5,2% (MDIC,
2012). Importante é também que a Ásia é um parceiro muito importante para as
exportações de commodities agrícolas brasileiras, somente na exportação de café a
União Europeia (junto com os Estados Unidos) exibe um papel importante, bem como
no suco de laranja (também em conjunto com os Estados Unidos), no farelo de soja, no
óleo de soja a União Europeia exibe uma posição importante, mas somente depois da
China. Importante é por esta razão deliberar que efeitos uma possível crise na Europa
pode ter sobre as economias mais importantes de Estados Unidos e China (ou mais geral
sobre a Ásia como um todo) especialmente sobre as importações da União Europeia. A
União Europeia importa em 2010 (na importação extra União Europeia) da China
18,7%, depois dos Estados Unidos com 11,3%, Brasil no décimo lugar com 2,2%)
(EUROSTAT). Uma crise do euro e com isto uma crise econômica na União Europeia
com queda da demanda por exportações pode influenciar a atividade econômica no
China e pode ter efeitos negativos sobre a exportação de commodities agrícolas
brasileiras. Mas é necessário enfatizar que um default de Grécia (e possivelmente de
Portugal) não necessariamente acaba com uma queda expressiva da demanda global
como na crise financeira de 2008/09, porque as duas economias são relativamente
pequenas e sob a segurança do Fundo de Emergência (ESM) um contágio para outros
países parece improvável. Parece por esta razão que uma crise prolongada do euro vai
ter poucos efeitos negativos sobre a exportação de commodities brasileiras agrícolas,
especialmente porque o Brasil conseguiu a diversificação dos países de destino para as
exportações de commodities agrícolas.
Esta previsão, como toda previsão econômica feita sob um ambiente de incerteza, é
sustentada também por análises da OECD-FAO e do McKinsey Global Institute sobre
as tendências de longo prazo para os mercados de commodities, que enfatizam a
importância do crescimento da classe média nos BRICs para os mercados de
commodities agrícolas. A OECD-FAO [2010, tradução dos autores] enfatiza que: O
retorno para o crescimento global, a população crescente, os mercados de etanol
emergentes, mas também uma estrutura de custos mais elevados são importantes para os
mercados de commodities e a previsão é que os preços no período de 2010-2019
ficando no nível elevado, mas mais baixo do que os preços de pico de 2007/08. Para
algumas commodities, como açúcar, carne de boi e de porco, que não tinham
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Estas tendências globais parecem diminuir os efeitos possíveis de uma crise na área do
euro sobre as exportações de commodities brasileiras agrícolas, enquanto numa
economia globalizada crises e seus possíveis contágios tornam-se imprevisíveis como a
crise de 2008/09 mostrou.
Conclusões
O artigo analisa os impactos da crise financeira global 2008/09 sobre as exportações
brasileiras de commodities agrícolas. A hipótese de que a crise influenciou
negativamente as exportações destes produtos (com mais de 1% de expressão na pauta
das exportações do Brasil), mas de forma diferenciada, foi confirmada pelos dados
estatísticos. As exportações de commodities agrícolas brasileiras foram - de forma geral
- menos atingidas do que as exportações de commodities como petróleo e minérios de
ferro e muito menos do que certos produtos industrializados. Dentro da pauta das
exportações de commodities agrícolas brasileiras o açúcar e o fumo foram de forma
nenhuma ou pouco atingidos. Nos produtos do complexo soja, do complexo carne, do
café e do suco de laranja alguns produtos foram atingidos de forma expressiva, outros
menos. Não é possível afirmar que a crise global dos anos 2008/09 houve efeitos
desastrosos sobre as exportações de commodities agrícolas brasileiras. Óleo de soja,
suco de laranja, carnes e café tinham efeitos negativos expressivos em tempos da crise.
Alguns efeitos podem ser explicados pelas destinações das exportações e pela
profundidade com que estes países foram castigados pela crise, resumindo em geral que
o Brasil nos últimos conseguiu abrir novos mercados e aumentar as exportações
expressivamente para mercados em plena expansão como a China.
Prevê-se também que a crise da área de euro provavelmente não vai ter consequências
desastrosas sobre as exportações de commodities agrícolas brasileiras, porque não pode
se prever uma crise tão profunda como a crise financeira global de 2008/09 e porque a
diversificação dos países de destino para as exportações de commodities agrícolas é um
ponto positivo importante para o Brasil. Também as previsões para a demanda geral de
commodities no nível geral apontam para um cenário positivo, porque três bilhões de
novos consumidores da classe média nos países emergentes garantem certa segurança
contra impactos da crise na área de euro.
Bibliografia
ALICEWEB, http://aliceweb2.mdic.gov.br/
CASTILHO, Marta, Impacto s da crise econômica internacional sobre o comércio
exterior brasileiro, em CRISE FINANCEIRA GLOBAL - mudanças estruturais e
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