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Segurança Alimentar no Transporte e

Distribuição de Produtos Alimentar


A. Mareco Senaa; B. Duarte Rodriguesa;J. Lima Matosa

Cristina Santosb
aDiscentes da unidade curricular de Gestão da Qualidade de Água II do Departamento

de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra


Rua 5 de Outubro, Apartado 7006, 3046 – 854 Coimbra, Portugal
andresena@estescoimbra.pt; bryanrodrigues@estescoimbra.pt;
joaomatos@estescoimbra.pt

bDocente da unidade curricular de Gestão da Qualidade de Água I do Departamento


de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra
Rua 5 de Outubro, Apartado 7006, 3046 – 854 Coimbra, Portugal
cristinasantos@estescoimbra.pt;

RESUMO
Palavras-chave:

ABSTRACT
Key words:

INTRODUÇÃO

A Segurança Alimentar, não sendo um tema recente, uma vez que faz parte integrante do
desenvolvimento do ser humano no que concerne aos seus hábitos e costumes é, sem
dúvida, um assunto que sempre teve uma importância primordial. Atualmente, é um tema que
se assume perante toda uma sociedade cada vez mais interessada, conhecedora e exigente.
(ERASP, 2006).

Todos os alimentos podem ser contaminados por diversos agentes, muitas vezes
imperceptíveis à visão e ao sabor, tornando-os impróprios para o consumo humano. As
contaminações resultam, normalmente, em toxinfeções alimentares e podem acontecer por
via química, física ou biológica (Cipriano, 2015).

Assim, todos os intervenientes numa cadeia alimentar têm a responsabilidade de assegurar


a segurança dos produtos alimentares nas fases em que intervêm, independentemente da
natureza das atividades que desenvolvem. Os sistemas de segurança alimentar devem ser
desenhados de forma a controlar o processo de produção e basearem-se em princípios e
conceitos preventivos (Baptista, 2007).

Nesta cadeia, o transporte, o armazenamento e a distribuição de produtos alimentares


(incluindo a comercialização) é muitas vezes um dos elos mais fracos na garantia da
segurança alimentar. Tal pode dever-se ao facto de que toda a evolução ao nível da
distribuição leva à necessidade de armazenar os produtos durante períodos de tempo mais

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ou menos prolongados e, com o aumento das distâncias de distribuição, os alimentos
passaram a ser expostos a um maior número de fatores que podem contribuir para a sua
degradação. De igual forma, o facto de os operadores e colaboradores nem sempre terem
conhecimento da existência de especificidades que devem cumprir relativas a estes sectores
contribuem para que a segurança alimentar de todos os produtos possa ser posta em causa.
Nestas incluem-se, naturalmente, todos os aspetos relacionados com as boas práticas de
higiene na manipulação e conservação de produtos alimentares (OLIVEIRA, 2016).
Deste modo, o transporte de produtos alimentares está sujeito a uma exigente legislação, que
determina as responsabilidades das empresas de Transportes, Logística e Distribuição no
âmbito da Higiene e Segurança Alimentar. Entre os diplomas legais de cumprimento
obrigatório para a distribuição alimentar (SGS, 2007).

De forma a prevenir, eliminar ou apenas reduzir os perigos que podem vir a contaminar o
género alimentício durante o seu processo produtivo e posterior distribuição, devem ser tidos
em conta requisitos que uma vez contemplados permitiram a aplicação efectiva do sistema
HACCP. Os pré-requisitos controlam os perigos associados ao meio envolvente ao processo
de produção do género alimentício, enquanto que o sistema HACCP controla os perigos
associados ao processo de produção (ASAE, 2007).

OBJETIVOS

 Apresentar os requisitos de higiene e segurança alimentar aplicáveis ao


transporte e distribuição dos diferentes tipos de géneros alimentícios;

 Explicitar o actual enquadramento legal no que concerne às normas gerais de


higiene aplicáveis aos géneros alimentícios, enumerando os principais
requisitos legais a que um estabelecimento que se dedique à preparação,
transformação, fabrico, embalagem, armazenagem, transporte, distribuição,
manuseamento, venda ou colocação de géneros alimentícios se encontra
sujeito;

METODOLOGIA
• Revisão bibiográfica sobre o tema;

RESULTADOS/DISCUSSÃO

CONCLUSÃO

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASAE. (2007).
http://www.asae.gov.pt/pagina.aspx?back=1&codigono=54105579AAAAAAAAAAAAAAAA

Baptista, P. (2007).
https://elearning.iefp.pt/pluginfile.php/47923/mod_resource/content/0/manual-vol3.pdf

Cipriano, R. (2015).

https://ahresp.com/app/uploads/2018/10/Codigo-CBPH_AHRESP.pdf

ERASP. (2006). http://www.esac.pt/noronha/manuais/Transporte_alimentos_ARESP.pdf

OLIVEIRA, B. M. (2016).
https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/18085/1/B%c3%a1rbara_Oliveira_21423004_
MEAL_Relat%c3%b3rio_2016.pdf

SGS. (2007).

http://www.infoqualidade.net/SEQUALI/PDF-SEQUALI-02/n02-64-65.pdf

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