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ADASA
Agência Reguladora de Águas, Energia e
Saneamento Básico do Distrito Federal
Entradas
de água
Saídas de
água no
sistema
Ra = 26,26 a 41.08)MJ/dia.m2
(Brasília)
Atmosfera
Rs <<Ra
(MJ/dia.m2)
RADIAÇÃO SOLAR (ENERGIA)
Balanço de Radiação na Superfície
Ra – Rad. Solar Topo Atmosfera;
BOC Ra BOL Rs – Rad. Solar incidente na sup.;
r*Rs – Rad. Incidente refletida;
RATM – Fluxo energia emitida pela atm;
RSUP RSUP – Fluxo energia emitida pela sup.;
QD QC Radiação líquida
Calor latente
Rn * E H G outros
Rs Aquecimento atmosfera
Evapotranspiração
Movimento terrestre
Variação da Radiação Ra ao longo do ano
Fonte: Apresentação da aula “Energia Solar”, disciplina 0306 Meteorologia Agrícola, ministrada
pelo prof. Dr.Felipe Gustavo Pilau, Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP
Visualizado em outubro/2016 de http://www.leb.esalq.usp.br/aulas/leb306_fabio_e_felipe/
FOTOPERÍODO (N)
Número máximo de horas de Brilho
14 Lat.0
Lat.20
Número de Horas de Brilho (horas/dia)
Lat.40
13
12
11
10
8
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Atmosfera terrestre
“Sistema Climático”
Aquecimento
SOL
V1;
T1; Tensão de vapor;
UR
Variação ao longo do ano da Radiação solar para a
região de Brasília - DF
45 13.5
Radiação no topo da atmosfera (Ra,
40
13.0
35
Fotoperíodo (horas
12.5
30
MJ/dia.m2)
25 12.0
20 11.5
15
11.0
10
10.5
5
0 10.0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
90
250
Evapotranspiração (mm)
80
70
200
60
Chuva mensal (mm)
150 50
40
100
30
20
50
10
0 0
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Precipitação ETP
H2O
H2O
H2O H2O
H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O H2O Tensão
HO HO HO HO HO HO HO HO HO HO HO HO Superficial
H2O2 H2O2 H2O2 H2O2 H2O2 H2O2 H2O2 H2O2 H2O2 H2O2 H2O2 H2O2
Irrigação;
Zoneamento climatológico;
Climatologia Física.
Definições da Evapotranspiração ET=Ev+T
𝐸𝑇𝑐 = 𝑘𝑐 ∗ 𝐸𝑇0
Coeficiente de cultura:
Evapotranspiração Real cultura (ETr).
𝐸𝑇𝑟 = 𝑘𝑐 ∗ 𝑘𝑠 ∗ 𝐸𝑇0
Coeficiente de depleção
da água do solo:
MODELOS DE
ESTIMATIVA DA
EVAPOTRANSPIRAÇÃO:
Métodos de estimativa da ET0
Método de Thornthwaite
Método de Camargo
Método de Makkink
Método de Linacre
Método de Jesen-Haise
Método de Hargreaves–Samani
Método de Blaney–Criddle
2. Aerodinâmicos
3. Balanço de Energia Método da Razão de Bowen
Método de Priestley–Taylor
Método de Penman–Monteith
Radiação Insola
Temperatura Umidade Veloc. Solar ção
T (°C) Relativa (%) Vento MJ/m2.dia) (n)
Métodos de estimativa Tmax Tmin Tmed UR.m UR.min U2(m/s) Rn Ra horas
Penman-Monteith
X X X X X X
FAO56 (1)
Priestley–Taylor (1) X X X X X
Hargreaves e Samani X X X
Blaney – Criddle (2) X X X
Thornthwaite X
Rn e Ra – radiação líquida e no topo da atmosfera, respctivamente;
(1) A radiação líquida (Rn) pode ser estimada à partir das variáveis temperaturas máximas e
mínimas (Tmax, Tmin) e pela insolação
(2) O modelo de Blaney-Criddle necessita das estimativas medias anuais para as variáveis
umidade relativa minima (UR.min), velocidade do vento e relação da insolação pelo
fotoperíodo (n/N), somente na definição dos parâmetros regionais “a” e “b”
Dados Meteorológicos
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
Anemômetro
(Velocidade do vento)
Abrigo
Pluviômetros Meteorológico
(medição chuva)
Evaporímetro
Tanque Classe A
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
Abrigo
Meteorológico
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
Psicrômetro
Termohigrófago
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
Medição da chuva:
Pluviômetros:
Altura de chuva
mm/dia
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
Actinógrafo
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
Termohigrógrafo
(Temperatura e umidade relative ao
longo do dia)
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
Termohigrógrafo digital
(Temperatura e umidade relative ao longo do dia)
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
Psicrômetro
(Temperaturas máximas e mínimas diárias)
Termômetro Termômetro
de máxima de mínima
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
Anemômetro
Velocidade do vento
(km/dia ou m/s)
H=2 metros
(agroclimatológica,
Modelos de ET0 de Penman e PM)
H = 10 metros
(estações meteorológicas)
Estação Meteorológica Convencional
(imagens retiradas da internet)
MODELOS DE
ESTIMATIVA DE ET0 POR
EVAPORÍMETROS:
“Evaporímetros” por Atmômetros
Evaporímetro de Piche
Detalhe:
“Evaporímetros”
tanques de evaporação
Tanque 20m2
Tanque cilíndrico com fundo plano, com 5 metros de diâmetro e 2,0 m,
resultando em superfície de evaporação de 20m2.
Tanque deve ser enterrado no solo com borda livre de 7,5 cm;
Medidas de evaporação são as mais próximas das condições de superfícies livres
dos reservatórios;
“Evaporímetros”
tanques de evaporação
Tanque 20m2
“Evaporímetros”
tanques de evaporação
EV kp * ECA
Coeficiente do Tanque
Valores do Coeficiente de Tanque para Evaporação:
Estudos iniciais por Sleight (1917)
Seguidos pelos trabalhos de Gangopadhayaya (1966) e etc…
Dados Climáticos
ECA Bordadura Vento
kc (mm/d) UR % (R,metros) U2 (m/s)
Kt=f(UR,R,U2)
ET0 = kt*ECA
ETc = kc*kt*ECA
Tanques de evaporação: Tanque Classe A
Medição da evapo(transpi)ração (ET)
Tanques de evaporação: Tanque Classe A
Coeficientes de Tanque (Kt)
Valores do coeficiente do tanque Classe A (Kt), em função dos dado meteorológicos da região e do
meio em que está instalado, segundo Doorenbos e Pruit (1994)
Exposição A Exposição B
TCA circundado por grama TCA circundado por solo nu
Velocidade Posição UR % (média) UR % (média)
Vento TCA (R,m) Baixa Média Alta Baixa Média Alta
U2 bordadura UR<40% 40%≤UR≤70% UR>70% UR<40% 40%≤UR≤70% UR>70%
Vento Leve 1 0.55 0.65 0.75 0.70 0.80 0.85
< 175 km/d 10 0.65 0.75 0.85 0.60 0.70 0.80
< 2 m/s 100 0.70 0.80 0.85 0.55 0.65 0.75
1000 0.75 0.85 0.85 0.50 0.60 0.70
Moderado 1 0.50 0.60 0.65 0.65 0.75 0.80
175 - 425 km/d 10 0.60 0.70 0.75 0.55 0.65 0.70
2 - 5 m/s 100 0.65 0.75 0.80 0.50 0.60 0.65
1000 0.70 0.80 0.80 0.45 0.55 0.60
Forte 1 0.45 0.50 0.60 0.60 0.65 0.70
425 - 700 km/d 10 0.55 0.60 0.65 0.50 0.55 0.75
5 - 8 m/s 100 0.60 0.65 0.75 0.45 0.50 0.60
1000 0.65 0.70 0.75 0.40 0.45 0.55
Muito 1 0.40 0.45 0.50 0.50 0.60 0.65
Forte 10 0.45 0.55 0.60 0.45 0.50 0.55
> 700 km/d 100 0.50 0.60 0.65 0.40 0.45 0.50
> 8 m/s 1000 0.55 0.60 0.65 0.35 0.40 0.45
FAO - Food and Agricultural Organization.
R ou bordadura (em metros) é a menor distância do centro do tanque ao limite da bordadura
Modificado de: Bernado et. Al (2006), Manual de Irrigação - Ed. UFV
Tanques de evaporação: Tanque Classe A
Coeficientes de Tanque (Kt)
0.80
0.70
kt
0.60
0.50
0.40
1 10 100 1000
Extensão da bordadura (R,metros)
Dados:
Barreira, 16/02/2003, considerando ECA = 6mm/d; U2=2,2 m/s; UR=55%;
considerando bordadura por grama e extensão R = 10 metros
A) 𝑘𝑡
= 0.108 − .00286 ∗ 2.2 + .0422 ∗ 𝐿𝑛 10 + 0.1434 ∗ 𝐿𝑛 55 − 0.00063
∗ 𝐿𝑛 10 2 ∗ 𝐿𝑛 55 → 𝑘𝑡 = 0.7035
→ 𝑇𝑎𝑏𝑒𝑙𝑎(𝑘𝑡) → 𝑘𝑡 = 0.7
SE 0<Tm<26,5°C
NHD NDM
ac
ET0 16 * 10 * Tm *
*
1- I cr 12 30
SE Tm>26,5°C
2-
ET0 415,85 32,24 * Tm 0,43 * Tm 2
Tm – Temperatura média mensal (˚C);
NHD – Número de horas do dia (horas);
NDM – Número de dias no mês;
Icr – Índice de Calor Regional – Estimado pela Equação (03) – é
um coeficiente “padrão” da região;
ac – coeficiente de ajuste estimado pelo índice Icr;
THORNTHWAITE (1948), Ajuste dos Parâmetros
Regionais
ac 0,49239 1,7912 * 102 * Icr 7,71* 105 * Icr 6,75 * 107 * Icr
2 3
FOTOPERÍODO (N), Número máximo de horas de
Brilho
• Estimativa do coeficiente
* NHD * NDM
ac
• Calcular a ET0 por: ET0 16 * 10 * Tm I
cr 12 30
ET0 415,85 32,24 * Tm 0,43 * Tm 2
Exemplo.2: Estimativa da evapotranspiração pelo
método de Thornthwaite
Determinar ET0 para região de Brasília, em 15/01/03,
considerando superfície gramada
a. Brasília -> Latitude:ф = 15,78⁰
b. Superfície -> Gramado: r=0,23
c. Data -> 15/01/2003: N=12,92horas
d. Demais Dados Estação: Tmax=30,9⁰C; Tmin=18,95⁰C
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
TMED
21.6 21.8 22 21.4 20.2 19.1 19.1 21.2 22.5 22.1 21.7 21.5
(˚C)
N
12.92 12.69 12.33 11.86 11.44 11.13 11.07 11.29 11.69 12.14 12.58 12.87
(horas)
Exemplo.2: Estimativa da evapotranspiração pelo
método de Thornthwaite
1 – Coeficientes regionais:
12
1.514 1.514
Ir = 0.2 ∗ 21.6 + ⋯ + 0.2 ∗ 21.5 = 106,89𝑚𝑚
1
a𝑐 = 0,49239 + 1,7912. 10−2 ∗ 106.9 − 7,71. 10−5 ∗ 106.92 + 6,75. 10−7 ∗ 106.93 = 𝑎𝑐
= 2.35
2 – Evapotranspiração mensal:
24,925 2.359 117.87𝑚𝑚
𝐸𝑇𝑝𝑑 = 16 ∗ 10 ∗ → 30𝑑∗12ℎ
106.89 𝑑
Esse modelo empírico foi desenvolvido na década de 50, para regiões áridas e semi-áridas
dos EUA, sendo inicialmente proposto para estimativas mensais.
Para a utilização desse modelo é necessário apenas a medição das temperaturas médias,
sendo utilizado neste caso as máximas (Tmax,°C) e mínimas (Tmin,°C).
O fator p (empírico), denominado por a porcentagem efetiva do total de fotoperíodo médio
mensal, estimado em função da latitude e do mês .
Doorenbos e Pruitt (1984) pelo boletim FAO-24 propôs um fator de correção do método,
possibilitando utilização para outras condições climáticas.
O fator de correção é estimado a partir das variáveis: umidade, velocidade do vento e
insolação (Smith et al., 1996). A equação 4 é o método de Blaney-Criddle modificado e
apresentado no boletim FAO-24.
Método de Blaney-Criddle
Tabela com os valores dos coeficientes a e b
𝑇𝑚𝑎𝑥 + 𝑇𝑚𝑖𝑛
𝐸𝑇𝑃 − 𝐵𝐶 = 𝑎 + 𝑏 𝑝. 0.46 ∗ + 8,15
2
Método de Blaney-Criddle: Tabela com os valores do
percentual das horas de luz (p)
Valores da percentagem mensal das horas de luz (p), para latitues sul, para o modelo Blaney-Cridlle
Latitude Sul Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
0° 8.50 7.65 8.45 8.23 8.50 8.22 8.49 8.51 8.22 8.48 8.12 8.49
2° 8.57 7.70 8.49 8.20 8.43 8.16 8.42 8.45 8.21 8.51 8.29 8.57
4° 8.63 7.74 8.50 8.17 8.38 8.06 8.35 8.40 8.20 8.55 8.35 8.66
6° 8.69 7.79 8.51 8.13 8.32 7.98 8.27 8.37 8.20 8.58 8.42 8.74
8° 8.77 7.83 8.52 8.09 8.27 7.89 8.20 8.33 8.19 9.60 8.49 8.82
10° 8.82 7.88 8.53 8.06 8.20 7.82 8.14 8.23 8.18 8.63 8.56 8.90
12° 8.90 7.92 8.54 8.02 8.14 7.75 8.06 8.22 8.17 8.67 8.63 8.98
14° 9.98 7.89 8.55 7.99 8.06 7.68 7.96 8.18 8.16 8.69 8.70 9.07
16° 9.08 8.00 8.56 7.97 7.99 7.61 7.89 8.12 8.15 8.71 8.76 9.16
18° 9.17 8.04 8.57 7.94 7.95 7.52 7.79 8.08 8.13 8.75 8.83 9.23
20° 9.26 8.08 8.58 7.89 7.88 7.43 7.71 8.02 8.12 8.79 8.91 9.33
22° 9.35 8.12 8.59 7.86 7.75 7.33 7.62 7.95 8.11 8.83 8.97 9.42
24° 9.44 8.17 8.60 7.83 7.64 7.24 7.54 7.90 8.10 8.87 9.04 9.53
26° 9.55 8.22 8.63 7.81 7.56 7.14 7.46 7.84 8.10 8.91 9.15 9.66
28° 9.65 8.27 8.63 7.78 7.49 7.04 7.38 7.78 8.08 8.95 9.20 9.76
30° 9.75 8.32 8.64 7.73 7.44 6.93 7.28 7.70 8.07 8.99 9.26 9.88
32° 9.85 8.37 8.66 7.70 7.36 6.82 7.18 7.62 8.06 9.03 9.35 10.00
34° 9.96 8.43 8.67 7.65 7.25 6.70 7.08 7.55 8.05 9.07 9.44 10.14
36° 10.07 8.50 8.68 7.62 7.14 6.58 6.98 7.48 8.04 9.12 9.53 10.26
38° 10.18 8.56 8.68 7.58 7.06 6.46 6.87 7.41 8.03 9.15 9.62 10.39
40° 10.32 8.62 8.71 7.54 6.93 6.33 6.75 7.33 8.02 9.20 9.71 10.54
Método de Hargreaves & Samani
𝑇𝑚𝑎𝑥 + 𝑇𝑚𝑖𝑛 𝑅𝑎
𝐸𝑇𝑃 − 𝐻𝑆 = 0,0023. + 17,8 . 𝑇𝑚𝑎𝑥 − 𝑇𝑚𝑖𝑛.
2 2,45 𝑀𝐽 𝑚𝑚
Esse modelo empírico foi desenvolvido na década de 70, para regiões áridas e semi-áridas dos EUA.
Para a utilização desse modelo é necessário apenas a medição das temperaturas máximas (Tmax,°C) e
mínimas (Tmin,°C).
Faz-se necessário estimar a radiação no topo da atmosfera (Ra, MJ/m2.dia), sendo esta variável
constante .
A temperatura média (Tmed) pela média entre a Tmax e Tmin.
É uma alternativa para estimativas de ETP para condições com poucos dados meteorológicos, sendo
recomendado para uso desde que haja calibração com medições locais.
Por ser desenvolvido para regiões áridas (secas), tende a superestimar a ETP.
O boletim FAO – 56, recomenda que após as estimativas pelo método original (Equação 2), os resultados
sejam comparados ao valor de referência, que poderia ser (i) medidas de lisímetros, ou (ii) as
estimativas pelo método de Penman-Monteith. 59
Radiação Solar no Topo da Atmosfera (Ra)
Radiação no Topo da Atmosfera (Extratosfera) (MJ/m2.dia) em
Função da Época do Ano e da Latitude
Latitude S (Graus)
Mês 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 60
Jan 36,12 37,94 39,51 40,83 41,88 42,66 43,18 43,44 43,45 43,22 42,80 41,62
Fev 37,40 38,49 39,31 39,84 40,10 40,06 39,75 39,15 38,29 37,18 35,83 32,55
Mar 37,89 38,03 37,87 37,43 36,71 35,70 34,43 32,89 31,11 29,09 26,85 21,79
Abr 36,82 35,87 34,65 33,18 31,46 29,51 27,35 24,99 22,45 19,76 16,94 11,04
Mai 34,81 33,09 31,14 28,99 26,65 24,14 21,50 18,73 15,88 12,99 10,08 4,50
Jun 33,43 31,36 29,09 26,66 24,07 21,36 18,55 15,67 12,77 9,88 7,07 2,05
Jul 33,82 31,88 29,73 27,40 24,91 22,28 19,53 16,70 13,82 10,93 8,09 2,85
Ago 35,60 34,26 32,68 30,86 28,83 26,60 24,19 21,62 18,92 16,11 13,23 7,42
Set 37,22 36,86 36,22 35,30 34,12 32,68 30,98 29,06 26,91 24,56 22,03 16,48
Out 37,38 38,09 38,51 38,65 38,51 38,08 37,37 36,38 35,14 33,65 31,92 27,85
Nov 36,36 37,95 39,29 40,36 41,17 41,69 41,95 41,94 41,67 41,16 40,44 38,56
Dez 35,61 37,60 39,36 40,87 42,12 43,12 43,85 44,34 44,58 44,60 44,45 43,92
𝑀𝐽
𝑅𝑎 = 𝑅𝑎 𝜑 = 15° + 0.164 → 40.99
𝑚2 . 𝑑𝑖𝑎
B) Calculo da Evapotranspiração:
Calor Latente:
Evapotranspiração
Λ = 2,45 MJ/L Fotossíntese
Rn * E H G P F
Calor Sensível
Aumento Temperatura
Rn * E H G P F
E Rn H Rn
E BOC BOL
BALANÇO DE RADIAÇÃO
E BOC BOL
Modelo de Angström - Prescott
n
BOC Ra * a b * * 1 r
N
Razão de Insolação
a , b – coeficientes regionais;
r – albedo ou “reflexão”;
N – Número máximo de horas de luz ou Fotoperíodo;
n – insolação ou número de horas de brilho ou céu limpo;
PENMAN (1948): Modelos Combinados
(1) (2)
E
s
Rn G Ea
s s
Termo Termo
Energético “aerodinâmico”
PENMAN (1948): Modelos Combinados
E
s
Rn G Ea
s s
e 4098 * es
s
T T 237,3 2
Constante Psicrométrica
P kPa
0,0016286 *
C
O fluxo de água
para as camadas
superiores da
atmosfera deve
vencer a resistência
superficial (plantas)
e aerodinâmica
(camada mais baixa
de ar).
Allen (1998)
PENMAN-MONTEITH: Parametrização proposta por
Allen et al. (1998), FAO 56
Temperatura do Ar;
Vento;
1.4 200
floração
Colheita
germinação
Maturação
180
1.2
% cobertura do terreno
160
1 140
120
ETc/ETP
0.8
100
0.6 80
0.4 60
40
0.2
20
0 0
0 20 40 60 80 100 120
Dias após plantio
Etc/ET0 %Cobertura Terreno
Fonte: Adaptado da Figura 2.10 Manual de irrigação (Bernardo et al., 2006)
Evapotranspiração da cultura (ETc) Fases
padronizadas de desenvolvimento da cultura:
Fase 1
Fase 4
inicial Fase 2 Fase 3 Maturação
Desenvolvimento Formação da Produção Fisiológica
emergência
vegetativo
kcmed
1.2 Maturação
1 fisiológica
emergência
0.8
kcfim
0.6
kcini
0.4
Fase I Fase II Fase III Fase IV
0.2 Desenvolvimento Período Reprodutivo
Estabelecimento Maturação
0 Vegetativo Definição da produção
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Dias apos Emergência (DAE, dias)
Coeficiente de cultura (kc), típico para culturas
anuais, Segundo valores tabelados FAO :
kcmed
1.2
Maturação
fisiológica
1
Faixa de
0.8 valores kcfim
possíveis
0.6 para o
kcini
0.4 Irrigações normais
Fase I Fase II Fase III Fase IV
0.2 Desenvolvimento
Estabelecimento Período Reprodutivo Maturação
Vegetativo Definição da produção
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Dias apos Emergência (DAE, dias)
Coeficiente de cultura (kc), típico para culturas
anuais, Segundo valores tabelados FAO :
Coeficiente de cultura do Milho (FAO, 24)
1.4
0.8
0.6
0.4
0.2
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Dias apos Emergência (DAE, dias)
Questões:
1 – Onde há maior consume de água para a irrigação, considerando mesmas
condições climáticas?
2 – Por que ocorreria essa variação do kc no ínício da cultura de grãos?
3 – Qual das das irrigações será mais eficiente, ou seja, qual apresentará melhores
resultados de eficiência de uso da água (EU, kgMS/mm)?
Coeficiente de cultura (kc), tabelados pela FAO
Culturas Estádio UR.min > 70% UR.min < 20%
agrícolas desenvolvimento U2 <5 m/s 5<U2<8 m/s U2 <5 m/s 5<U2<8 m/s
Todas as culturas 1 (inicial) Fig. 29 FAO 56 Fig. 29 FAO 56
Todas as culturas 2 (Des. Vegetal) Interpolação Interpolação
Feijão (vagem) 3 0.95 0.95 1.00 1.05
4 0.85 0.85 0.90 0.90
Feijão (grãos) 3 1.05 1.10 1.15 1.20
4 0.30 0.30 0.25 0.25
Cenoura 3 1.00 1.05 1.10 1.15
4 0.70 0.75 0.80 0.85
Milho (verde) 3 1.05 1.10 1.15 1.20
4 0.95 1.00 1.05 1.10
Milho (grãos) 3 1.05 1.10 1.15 1.20
4 0.55 0.55 0.60 0.60
Algodão 3 1.05 1.15 1.20 1.25
4 0.65 0.65 0.65 0.70
Repolho, couve-flor 3 0.95 1.00 1.05 1.10
e brócolis 4 0.80 0.85 0.90 0.95
Pepino 3 0.90 0.90 0.95 1.00
4 0.70 0.90 0.75 0.80
Grãos 3 1.05 1.10 115.00 1.20
4 0.30 0.30 0.25 0.25
Coeficiente de cultura (kc), tabelados pela FAO
Culturas Estádio UR.min > 70% UR.min < 20%
agrícolas desenvolvimento U2 <5 m/s 5<U2<8 m/s U2 <5 m/s 5<U2<8 m/s
Todas as culturas 1 (inicial) Fig. 29 FAO 56 Fig. 29 FAO 56
Todas as culturas 2 (Des. Vegetal) Interpolação Interpolação
Lentilha 3 1.05 1.10 1.15 1.20
4 0.30 0.30 0.25 0.25
Alface 3 0.95 0.95 1.00 1.05
4 0.90 0.90 0.90 1.00
Melão 3 0.95 0.95 1.00 1.05
4 0.65 0.65 0.50 0.75
Cebola 3 0.95 0.95 1.05 1.10
4 0.55 0.55 0.60 0.60
Amendoim 3 0.95 1.00 1.05 1.10
4 0.55 0.55 0.60 0.60
Batatinha 3 1.05 1.10 1.15 1.20
4 0.70 0.75 0.75 0.75
Sorgo 3 1.00 1.05 1.10 1.15
4 0.50 0.50 0.55 0.55
Soja 3 1.00 1.05 1.10 1.15
4 0.45 0.45 0.45 0.45
Tomate 3 1.05 1.10 1.20 1.25
4 0.60 0.60 0.65 0.65
Trigo 3 1.05 1.10 1.15 1.20
4 0.25 0.25 0.20 0.20
Coeficiente inicial das cultura (kc.in), tabelados pela
FAO
Figura 30 da publicacão: FAO Irrigation and Drainage Paper nr. 56
Crop Evapotranspiration
Allen et al. (1998)
Coeficiente de cultura (kc), típico para culturas de
milho, segundo estudos no Brasil
1.2
1
0.8
Precoce
0.6
Normal
0.4
Tardio
0.2
0
0 20 40 60 80 100 120
Dias apos Emergência (DAE, dias)
Coeficiente de cultura (kc), típico para culturas de
milho, segundo estudos regionais DF
6
5 1.5
4
1.0
3
2 0.5
1
0 0.0
20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
Dias apos Semeadura (DAS, dias)
Evapotranspiração real (ETr) em condições atuais de
umidade:
ATMOSFERA
FOLHA
RAIZ DA PLANTA
SOLO
𝐴𝑅𝑀
𝑘𝑠 =
Capacidade de campo: 𝐶𝐴𝐷 − 𝐴𝐹𝐷
𝐶𝐴𝐷 = 𝜃𝑐𝑐 − 𝜃𝑝𝑚𝑝 ∗ 𝑍𝑟 → Representa a capacidade total de água armazenada
no volume do solo, ou seja, é a “caixa deágua”
50 CC
100 𝜃𝑐𝑟𝑖𝑡 − 𝜃𝑝𝑚𝑝 𝜃𝑐𝑐 − 𝜃𝑐𝑟𝑖𝑡 PMP
150 Critica
200 Umidade<Critica
250 Umidade>Critica
300
350 qpmp q1 qcrit q2 qcc
400
1 q2 > qcrit
Coeficiente de depleção da
0.9
0.8
ARM > (CAD-FAD) ARM < (CAD-AFD)
0.7
0.6 Ks < 1
0.5 Ks = 1
0.4
0.3 𝐹𝐴𝐷 = 55%. 𝐶𝐴𝐷 = 𝑝 ∗ 𝐶𝐴𝐷 𝐴𝑅𝐶𝑐𝑟𝑖𝑡 = 𝐶𝐴𝐷 − 𝐴𝐹𝐷
0.2
0.1
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95100
Consumo da Capacidade Total da Água no solo (%CAD)
Redução da área
foliar exposta a
radiação solar
Representação da deficiência hídrica das
culturas (imagens retiradas da internet):
Cultura do Milho com Cultura do Milho sem
deficiência hídrica deficiência hídrica
Exemplo.6: Determinação da
evapotranspiração real
Critérios para estimativa da Fração de água disponível no solo e da Etr:
Umidade na capacidade de campo: q cc= 0.17 m3/m3
Ponto de murcha permanente q pmp= 0.06 m3/m3
Intervalo de umidade disponível q cc - q pmp= 0.11 m3/m3
Profundidade efetiva sist.radicular zr= 250 mm
Capacidade de água disponível CAD= 27.5 mm
Fração de água disponível fração p= 0.55 para Etm=5mm/d
Água facilmente disponível AFD=CAD*p 15.1 mm
Umidade crítica q crit= q cc-AFD/Zr: 0.11 m3/m3
Armazenamento inicial Arm(12/11)= 15.6 mm
ET0 ETM
Potencial kc "Máxima" Arm
Dia Cultura mm (cultura) mm (mm)
11/13/2015 Milho-Safrinha 6 3.99 1.1 4.39 15.6
11/14/2015 Milho-Safrinha 7 4.74 0.9 4.27 11.21
11/15/2015 Milho-Safrinha 7 4.59 0.9 4.13 7.08
11/16/2015 Milho-Safrinha 7 4.63 0.9 4.167 4.52
11/17/2015 Milho-Safrinha 7 4.67 0.9 4.203 2.88
11/18/2015 Milho-Safrinha 7 4.67 0.9 4.203 1.83
11/19/2015 Milho-Safrinha 7 4.39 0.9 3.951 1.16
11/20/2015 Milho-Safrinha 7 0.12 0.9 0.108 0.75
Exemplo.6: Roteiro para cálculo da ETr diária
Lembrando que:
Evapotranspiração máxima da cultura: 𝐸𝑇𝑐 = 𝑘𝑐 ∗ 𝐸𝑇0 (1)
Coeficiente de depleção da
𝐴𝑟𝑚. 𝑐𝑟𝑖𝑡 = 𝐶𝐴𝐷 − 𝐴𝐹𝐷
0.9
0.8 Ks = 1 Ks < 1
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
Coeficiente de depleção - ks: 0.1
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95100
𝐴𝑟𝑚 Consumo da Capacidade Total da Água no solo (%CAD)
𝑘𝑠 = ≤1 (5)
𝐶𝐴𝐷 − 𝐴𝐹𝐷 Coeficiente ks do solo Fração p da água disponível
11.21
D) 𝐴𝑟𝑚 = 11.21𝑚𝑚 < 𝐶𝐴𝐷 − 𝐹𝐴𝐷 = 11.57𝑚𝑚 → 𝑘𝑠 = → 0.97
11.57
7.08
D) 𝐴𝑟𝑚 = 7.08𝑚𝑚 < 𝐶𝐴𝐷 − 𝐹𝐴𝐷 = 11.42𝑚𝑚 → 𝑘𝑠 = → 0.62
11.42
Coeficiente de depleção
Água Facilmente água no solo
ET0 ETc Disponível no solo (mm) Arm Lógica ks ETr DEF
5.0
4.5
4.0
evapotranspiração (mm/dia)
3.5 ETM
ETR
3.0
Def(15/11)
2.5
Def(16/11)
2.0
Def(17/11)
1.5
Def(18/11)
1.0
Def(19/11)
0.5
0.0
12-Nov
13-Nov
14-Nov
15-Nov
16-Nov
17-Nov
18-Nov
19-Nov
20-Nov
21-Nov
DEMANDA HÍDRICA
PELAS CULTURAS E
IRRIGAÇÃO:
Métodos de monitoramento da irrigação
Manejo da irrigação? → Monitoramento das condições edafoclimáticas.
Decisão de irrigar: (i) momento de irrigação → frequência
(ii) quantidade de irrigação→ definição da lâmina
Técnicas de monitoramento:
1) Turno de rega:
Definição de intervalo(s) fixo(s) entre irrigações. (Somente em regiões com
condições climáticas homogêneas ao longo do ciclo
2) Métodos via solo:
Monitoramento ou da umidade do solo ou da tensão até atingir o potencial crítico.
Medição direta do armazenamento atual de água no solo.
3) Métodos climáticos:
Monitoramento das saídas de água do sistema (ET), executando o balanço hídrico e
estimando o armazenamento de água no solo no período atual.
4) Turno de rega assistido
Métodos de monitoramento via solo
1) Levantamento de propriedades físico-hídricas do(s) solo(s) na área irrigada:
2) Definição dos momentos de irrigação para condução da cultura
Momento irrigação
Cultura profundidade Tensão (Kpa) Referencia
Arroz 15 25 EMBRAPA-SPI (1992) Indicação da tensão água no solo
Cevada 30 80 Guerra (1994)
30 ou 15 60 ou 500 Filgueira et al. (1996) definindo momento de irrigação
Feijão 10 50 Bernardo et al. (1970) para algumas culturas anuais
10 70 - 100 Figuerêdo et al. (1994)
15 60 Azevedo & Caixeta (1986)
15 60 Libardi & Saad (1994) Circular técnica EMBRAPA Cerrados
10 50 Azevedo & Miranda (1996)
10 40 Figuerêdo et al. (1997) Número 6, dezembro de 1999
15 30-40 EMBRAPA-SPI (1993)
Milho 10 40 Guerra et al. (1997)
10 33 - 50 Antonini et al. (1997)
20 70 ** Resende et al. (1990)
20 200 *** Resende et al. (1992)
20 40 **** Resende et al. (1992)
Soja 15 e 30* 37 - 63 Saad & Libardi (1992)
10 70 Guerra et al. (1997)
Trigo 10 60 Silva it al. (1993)
10 60 Guerra et al. (1994)
10 e 20 * 32 97 Saad & Libardi (1992)
* O primeiro valor refere-se aos estádios iniciais de desenvolvimento
vegetativo e o segundo para as fase posteriores do ciclo
** valores para cultura de verão na região Sudeste e de inverno no Semi-árido
*** valor para cultura de inverno na região Sudeste
**** valor para cultura de verão no Semi-árido
Métodos de monitoramento via solo
𝑆2 = 𝑆1 + 𝐼𝑟 + 𝑃 − 𝐸𝑇𝑟
Exemplo.8: Determinação da evapotranspiração real e
do armazenamento para o Exemplo.7
Critérios para estimativa da Fração de água disponível no solo e da Etr:
Umidade na capacidade de campo: q cc= 0,17 m3/m3
Ponto de murcha permanente q pmp= 0,06 m3/m3
Intervalo de umidade disponível q cc - q pmp= 0,11 m3/m3
Profundidade efetiva sist.radicular zr= 250 mm
Capacidade de água disponível CAD= 27,5 mm
Fração de água disponível fração p= 0,55 para Etm=5mm/d
Água facilmente disponível AFD=CAD*p 15,1 mm
Umidade crítica q crit= q cc-AFD/Zr: 0,11 m3/m3
Armazenamento inicial Arm(12/11)= 15,6 mm
Eficiência do sistema de irrigação Ef= 0,85 mm/mm
ET0 ETM
Potencial kc "Máxima" Arm
Dia Cultura mm (cultura) mm (mm)
11/13/2015 Milho-Safrinha 6 3.99 1.1 4.39 15.6
11/14/2015 Milho-Safrinha 7 4.74 0.9 4.27 ?
11/15/2015 Milho-Safrinha 7 4.59 0.9 4.13 ?
11/16/2015 Milho-Safrinha 7 4.63 0.9 4.167 ?
11/17/2015 Milho-Safrinha 7 4.67 0.9 4.203 ?
11/18/2015 Milho-Safrinha 7 4.67 0.9 4.203 ?
11/19/2015 Milho-Safrinha 7 4.39 0.9 3.951 ?
11/20/2015 Milho-Safrinha 7 0.12 0.9 0.108 ?
Exemplo.8: Estimativa do balanço hídrico do
solo
Dia 13/11: (Sem deficiência hídrica, Arm=15.6mm)
A) 𝐶𝐴𝐷 = 0.17 − 0.06 ∗ 250𝑚𝑚 → 27,5𝑚𝑚. 𝑎𝑔𝑢𝑎
B) 𝐸𝑇𝑐 = 1.1 ∗ 3.99𝑚𝑚 → 4.39𝑚𝑚
C) 𝐹𝐴𝐷 = 0.55 ∗ 0.04 ∗ 5 − 4.39 → 0,574
11.21
D) 𝐴𝑟𝑚 = 11.21𝑚𝑚 < 𝐶𝐴𝐷 − 𝐹𝐴𝐷 = 11.57𝑚𝑚 → 𝑘𝑠 = → 0.97
11.57
30 0
Armazenamento Água no solo (mm)
20 10
15 15
Ir
10 20
Arm
5 25
0 30
12/11/2015
13/11/2015
14/11/2015
15/11/2015
16/11/2015
17/11/2015
18/11/2015
19/11/2015
20/11/2015
21/11/2015
Exemplo.8: Estimativa do balanço hídrico do
solo
Cenário 2 – Irrigar quando a lâmina necessária for maior que 12 mm
ET0 ETM Água Facilmente Coeficiente de depleção água no solo Irrigação (Ir, mm) ETR Defici-
Potencial kc "Máxima" Disponível no solo (mm) Arm Lógica ks Lâmina Ir. Real ência
Dia mm (cultura) mm FAD AFD CAD-AFD (mm) Arm>(CAD-AFD) Arm/(CAD-AFD) Reposição mm mm (mm)
13/11/2015 6 3,99 1,1 4,39 0,574 15,80 11,70 15,6 FALSO 1 14,00 14,00 4,39 0,00
14/11/2015 7 4,74 0,9 4,27 0,579 15,93 11,57 23,11 FALSO 1,000 5,16 4,27 0,00
15/11/2015 7 4,59 0,9 4,13 0,585 16,08 11,42 18,84 FALSO 1,000 10,19 4,13 0,00
16/11/2015 7 4,63 0,9 4,167 0,583 16,04 11,46 14,71 FALSO 1,000 15,05 15,05 4,17 0,00
17/11/2015 7 4,67 0,9 4,203 0,582 16,00 11,50 23,33 FALSO 1,000 4,91 4,2 0,00
18/11/2015 7 4,67 0,9 4,203 0,582 16,00 11,50 19,13 FALSO 1,000 9,85 4,2 0,00
19/11/2015 7 4,39 0,9 3,951 0,592 16,28 11,22 14,93 FALSO 1,000 14,79 14,79 3,95 0,00
20/11/2015 7 0,12 0,9 0,108 0,746 20,51 6,99 23,55 FALSO 1,000 4,65 0,11 0,00
25 13,40
Armazenamento Água no solo (mm)
13,60
13/11/2015
14/11/2015
15/11/2015
16/11/2015
17/11/2015
18/11/2015
19/11/2015
20/11/2015
21/11/2015
Exemplo.#: Resumo da irrigação em fazenda
Monitorada
Feijão Milho
Trigo Arroz
Evapotranspiração ET (mm/dia)
0
1
2
3
4
5
6
7
9/1/2015
9/2/2015
9/3/2015
9/4/2015
9/5/2015
9/6/2015
9/7/2015
9/8/2015
9/9/2015
9/10/2015
9/11/2015
9/12/2015
9/13/2015
9/14/2015
9/15/2015
9/16/2015
9/17/2015
9/18/2015
9/19/2015
9/20/2015
9/21/2015
9/22/2015
9/23/2015
9/24/2015
9/25/2015
9/26/2015
9/27/2015
9/28/2015
9/29/2015
9/30/2015
0
40
35
30
25
20
15
10
Média-Etc
Média-ET0
irrigação para a Fazenda Modelo
Exemplo.#: Evapotranspiração o operação da
Exemplo.#: Evapotranspiração o operação da
irrigação para a Fazenda Modelo
Lâminas de água
Sep-15 (mm) (mm/dia)
Os números da ET0 111.80 3.73
Etc 63.81 2.13
irrigação na Fazenda Chuva 118 -
Modelo: Irrigação 50.31 -
Qual a frequencia de irrigação em setembro para o "Adilson Modelo" ? 5dias / 26 dias → 19%
… e qual a frequencia de irrigação para o "João" ? 7dias / 26 dias → 27%
… e a probabilidade de irrigar "João" e "Adilson" em um dia qualquer? Prob=19%*27% → 5%
… e a probabilidade de irrigar 10x "João" em um dia qualquer? Prob=27%^10 → 2,0E-04