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Comportamento Acústico
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importância do comportamento acústico em edifícios reabilitados
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E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E8 E9 M
DnT,w (dB) 39 42 42 38 38 32 33 37 41 38
As soluções tradicionais
são em geral
acusticamente
satisfatórias
Rw vs DnT,w
3
R1 R2 R3 R4
R,w (dB) 47 57 59 65
R1 R2 R3 R4
DnT,w (dB) 45 52 57 60
As soluções tradicionais
são facilmente
incrementadas sem
necessidade de demolição
Rw vs DnT,w
4
As soluções tradicionais
são facilmente L’nT,w
incrementadas sem
necessidade de demolição
L’nT,w
5
As soluções tradicionais L’nT,w
são facilmente
incrementadas sem
necessidade de demolição
L’nT,w
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descrição/resumo da Portaria n.º 305/2019
Fixa as normas técnicas dos requisitos acústicos em edifícios habitacionais
existentes.
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Decreto-Lei n.º 95/2019
de 18 de julho
Estabelece o regime aplicável à reabilitação de
edifícios ou frações autónomas
«Operações de reabilitação»
intervenções de reabilitação realizadas
em edifícios ou frações autónomas que Relativamente ao comportamento acústico, a inovação presente neste decreto -
consistam nas seguintes operações lei centra –se na criação de condições acústicas adequadas e suficientes nos
urbanísticas, conforme definição prevista edifícios a reabilitar, através, mais uma vez, dos princípios fundamentais que
no Regime Jurídico da Urbanização e devem nortear uma reabilitação de edifícios:
Edificação, aprovado pelo Decreto -Lei n.º • proteção e valorização da preexistência;
555/99, de 16 de dezembro, na sua • sustentabilidade ambiental;
redação atual: • melhoria proporcional e progressiva.
i) Obras de alteração;
ii) Obras de reconstrução ou de
ampliação, na medida em que sejam Artigo 2.º
condicionadas por circunstâncias Âmbito de aplicação
preexistentes que impossibilitem o 1 — O disposto no presente decreto -lei é aplicável às operações de
cumprimento da legislação técnica reabilitação realizadas em edifícios ou frações autónomas, sempre que
aplicável; estes se destinem a ser total ou predominantemente afetos ao uso
habitacional, nos seguintes termos, consoante as diversas
«Total ou predominantemente afetos ao especialidades de projeto:
uso habitacional»,
os edifícios ou frações autónomas em No âmbito dos requisitos acústicos em edifícios, quando o
que pelo menos 50 % da sua área se procedimento de controlo prévio aplicável à sua construção tenha
destine a habitação e a usos ocorrido em data anterior à entrada em vigor do Decreto -Lei
complementares, designadamente n.º 129/2002, de 11 de maio – 9 de Julho de 2002
estacionamento, arrecadação ou usos
sociais.
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Decreto-Lei n.º 95/2019
de 18 de julho
Estabelece o regime aplicável à reabilitação de
edifícios ou frações autónomas
Artigo 4.º
Princípio da proteção e valorização do existente
[…]
2 — A proteção e valorização das construções existentes assenta no
reconhecimento dos seus valores:
a) Artísticos ou estéticos;
b) Científicos ou tecnológicos; e
c) Socioculturais.
Artigo 5.º
Princípio da sustentabilidade ambiental
[1 - …]
[2 - …]
[3 - …]
Artigo 6.º
Princípio da melhoria proporcional e progressiva
[…]
2 — As intervenções sobre o edificado existente devem ter em
consideração uma relação custo -benefício, entendida em sentido lato,
segundo diferentes perspetivas:
a) Curto e longo prazo;
b) Financeira, social e cultural;
c) Individual e coletiva;
d) Comunidade local e de uma visão global, considerando a região,
país e o planeta.
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Decreto-Lei n.º 95/2019
de 18 de julho
Estabelece o regime aplicável à reabilitação de
edifícios ou frações autónomas
Artigo 12.º
Alteração ao Decreto -Lei n.º 129/2002, de 11 de maio
O artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios,
aprovado pelo Decreto –Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, na sua
redação atual, passa a ter a seguinte redação:
Artigo 17.º
Regulamentação
1 — No prazo de 60 dias a contar da data de publicação do presente
decreto -lei, são aprovados os seguintes diplomas regulamentares:
Portaria 305/2019
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RRAE (96/2008) DL 95/2019 Artº 12º
Artº 8º
8 — Aos edifícios situados em zonas históricas 8 — Às operações de reabilitação de edifícios ou frações autónomas, total ou
que sejam objeto de ações de reabilitação, predominantemente afetos ao uso habitacional, como tal definidas no decreto -
mantendo uma das vocações de uso previstas lei que estabelece o regime aplicável à reabilitação de edifícios ou frações
no presente artigo e a mesma identidade autónomas construídos ao abrigo do direito anterior, é aplicável o seguinte:
patrimonial, podem aplicar -se os requisitos a) Nas obras de alteração e nas obras de ampliação, relativamente à parte
constantes das alíneas b) a g) do n.º 1, com preexistente, são aplicáveis as normas técnicas estabelecidas em portaria do
uma tolerância de 3 dB. membro do Governo responsável pela área da reabilitação, quando estas se
revelem mais adequados, em função dos princípios previstos no decreto -lei que
estabelece o regime aplicável à reabilitação de edifícios ou frações autónomas;
b) Nas obras de ampliação, relativamente à parte ampliada, e nas obras de
reconstrução, é aplicável o disposto no presente artigo, salvo nos casos em que
existam fortes condicionantes determinadas pela necessidade de coerência com
o edifício preexistente, sendo, nesses casos, aplicável o disposto na portaria
referida na alínea anterior.
9 — A aplicação das normas técnicas, nos termos previstos no número anterior,
é sempre fundamentada pelo projetista na memória descritiva e apreciada
pela entidade competente para aprovação do projeto.
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Decreto-Lei n.º 95/2019
de 18 de julho
Estabelece o regime aplicável à reabilitação de
edifícios ou frações autónomas
Artigo 17.º
Regulamentação
1 — No prazo de 60 dias a contar da data de publicação do presente
decreto -lei, são aprovados os seguintes diplomas regulamentares:
Portaria 305/2019
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Artigo 1.º
Requisitos acústicos dos edifícios e suas frações que se destinem a usos
habitacionais existentes
1 - Nas obras em que seja aplicável a presente portaria, nos termos previstos nos
n.os 8 e 9 do artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios,
aprovado pelo Decreto –Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, na redação dada pelo
Decreto -Lei n.º 95/2019, 18 de julho, o isolamento sonoro das partes
intervencionadas deve observar, como mínimo:
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Artigo 1.º
Requisitos acústicos dos edifícios e suas frações que se destinem a usos
habitacionais existentes
1 - Nas obras em que seja aplicável a presente portaria, nos termos previstos nos
n.os 8 e 9 do artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios,
aprovado pelo Decreto –Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, na redação dada pelo
Decreto -Lei n.º 95/2019, 18 de julho, o isolamento sonoro das partes
intervencionadas deve observar, como mínimo:
a) As exigências acústicas estabelecidas nas alíneas b) a g) do n.º 1 do artigo 5.º
do referido regulamento, com uma redução de 3 dB;
ii) DnT, w ≥ 40 dB, se o local emissor for um caminho de circulação vertical, quando o DnT, w ≥ 35 dB
edifício seja servido por ascensores;
iii) DnT, w ≥ 50 dB, se o local emissor for uma garagem de parqueamento automóvel; DnT, w ≥ 47 dB
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Artigo 1.º
Requisitos acústicos dos edifícios e suas frações que se destinem a usos
habitacionais existentes
1 - Nas obras em que seja aplicável a presente portaria, nos termos previstos nos
n.os 8 e 9 do artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios,
aprovado pelo Decreto –Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, na redação dada pelo
Decreto -Lei n.º 95/2019, 18 de julho, o isolamento sonoro das partes
intervencionadas deve observar, como mínimo:
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Artigo 1.º
Requisitos acústicos dos edifícios e suas frações que se destinem a usos
habitacionais existentes
1 - Nas obras em que seja aplicável a presente portaria, nos termos previstos nos
n.os 8 e 9 do artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios,
aprovado pelo Decreto –Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, na redação dada pelo
Decreto -Lei n.º 95/2019, 18 de julho, o isolamento sonoro das partes
intervencionadas deve observar, como mínimo:
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Artigo 1.º
Requisitos acústicos dos edifícios e suas frações que se destinem a usos
habitacionais existentes
1 - Nas obras em que seja aplicável a presente portaria, nos termos previstos nos
n.os 8 e 9 do artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios,
aprovado pelo Decreto –Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, na redação dada pelo
Decreto -Lei n.º 95/2019, 18 de julho, o isolamento sonoro das partes
intervencionadas deve observar, como mínimo:
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Artigo 1.º
Requisitos acústicos dos edifícios e suas frações que se destinem a usos
habitacionais existentes
1 - Nas obras em que seja aplicável a presente portaria, nos termos previstos nos
n.os 8 e 9 do artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios,
aprovado pelo Decreto –Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, na redação dada pelo
Decreto -Lei n.º 95/2019, 18 de julho, o isolamento sonoro das partes
intervencionadas deve observar, como mínimo:
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Artigo 1.º
Requisitos acústicos dos edifícios e suas frações que se destinem a usos
habitacionais existentes
1 - Nas obras em que seja aplicável a presente portaria, nos termos previstos nos
n.os 8 e 9 do artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios,
aprovado pelo Decreto –Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, na redação dada pelo
Decreto -Lei n.º 95/2019, 18 de julho, o isolamento sonoro das partes
intervencionadas deve observar, como mínimo:
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Artigo 1.º
Requisitos acústicos dos edifícios e suas frações que se destinem a usos
habitacionais existentes
h) No interior dos quartos e zonas de estar dos 3 — Sempre que não sejam realizadas intervenções nos elementos construtivos
fogos, o nível de avaliação, LAr, nT, do ruído preexistentes, as exigências estabelecidas na alínea h) do n.º 1 do artigo 5.º do
particular de equipamentos coletivos do regulamento referido no n.º 1 do presente artigo, relativas ao nível de ruído de
edifício, tais como ascensores, grupos equipamentos coletivos do edifício, podem ter uma redução de 3 dB(A).
hidropressores, sistemas centralizados de
ventilação mecânica, automatismos de portas
de garagem, postos de transformação de
corrente elétrica e instalações de escoamento
de águas, deve satisfazer o seguinte:
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Artigo 2.º
Casos singulares de intervenções em edifícios existentes
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Metodologia simplificada expedita para a estimativa de cálculo do desempenho
acústico dos elementos existentes
no que respeita aos efeitos das transmissões por via marginal
1 — O disposto neste Anexo aplica -se aos casos previstos nos números 8 e 9 do artigo 5.º do
Decreto -Lei n.º 129/2002, de 11 de maio, na redação dada pelo Decreto -Lei n.º 95/2019, de 18 de
julho.
2 — No que respeita aos índices de isolamento a sons aéreos, podem ser considerados os seguintes
valores para a contribuição das transmissões marginais:
a) 2 dB, caso o elemento de separação apresente um valor do índice Rw igual ou inferior a 45 dB;
b) 4 dB, caso o elemento de separação apresente um valor do índice Rw entre 46 e 50 dB.
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23
fim
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