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ÁREA TECNOLÓGICA:
TELECOMUNICAÇÕES
Identificação do MDI:
3
VISÃO
“Consolidar-se como o líder estadual em educação profissional e tecnológica e ser reconhecido como
indutor da inovação e da transferência de tecnologias para a indústria brasileira, atuando com padrão
internacional de excelência”.
MISSÃO
VALORES
Transparência
Iniciativa
Satisfação ao Cliente
Ética
Alta Performance
Valorização das Pessoas
POLÍTICA DA QUALIDADE
Satisfazer as necessidades dos clientes com produtos competitivos reconhecidos pelo mercado.
Intensificar ações de aperfeiçoamento e valorização de competências dos empregados.
Assegurar o aprimoramento contínuo dos processos e serviços com padrões de qualidade, para o
alcance de resultados.
CONSELHO REGIONAL
Jandir José Milan
Presidente
Rubens de Oliveira
Gerente da Unidade de Educação Profissional e Tecnológica - UNIEP
Educação Continuada
Equipe de editoração
Referência Bibliográfica.
NIT - Núcleo de Informação Tecnológica
SENAI - DET - DR/PR
CDU - 621.395
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APRESENTAÇÃO
Caro(a) Estudante,
É com prazer que apresentamos este material didático que foi desenvolvido para facilitar seu
aprendizado nos cursos de Educação Profissional do Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial – SENAI de Mato Grosso.
Os conteúdos formativos deste material foram concebidos para atender as Áreas Tecnológicas
de atuação do SENAI, alinhados aos Perfis Profissionais Nacionais elaborados por Comitês
Técnicos Setoriais do SENAI Departamento Nacional e com a Classificação Brasileira de
Ocupações – CBO.
Esperamos que este material didático desperte sua criatividade, estimule seu gosto pela
pesquisa, aumente suas habilidades e fortaleça suas atitudes. Requisitos fundamentais para
alcançar os resultados pretendidos em um determinado contexto profissional.
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INFORMAÇÕES GERAIS
- Área Tecnológica:
Telecomunicações
- Eixo Tecnológico:
Informação e Comunicação
8
SUMÁRIO
INTODUÇÃO .........................................................................................................................9
CAPÍTULO 1 - NOÇÕES DE REDE EXTERNA ..................................................................10
1. TIPOS DE REDE......................................................................................................10
2. INFRA-ESTRUTURA DA REDE EXTERNA .............................................................12
3. TERMINAÇÕES DE PARES EM ARMÁRIO DE DISTRIBUIÇÃO ...............................12
4. LIGAÇÃO EM ARMÁRIOS COM BLOCOS AMP ......................................................16
5. CAPACIDADES DOS ARMÁRIOS COM BLOCOS AMP...........................................17
6. INTERCONEXÃO DOS BLOCOS (AMP) ..................................................................17
7. LIGAÇÃO EM ARMÁRIOS COM BLOCOS BLA - 50 ...............................................21
8. CAPACIDADES DOS ARMÁRIOS COM BLOCOS BLA-50. ...................................23
9. TRAJETO DO JUMPER ............................................................................................25
10. LIGAÇÃO EM ARMÁRIOS COM BLOCOS M10-B ................................................26
11. Capacidades dos Armários com Blocos M10-B. ...................................................23
12. ARMÁRIO SECUNDÁRIO ....................................................................................30
13. ESTÁGIO REMOTO .............................................................................................31
CAPÍTULO 2 - INSTALAÇÃO DE LINHAS ........................................................................32
1. EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NO DISTRIBUIDOR GERAL .......................................32
2. DEFINIÇÃO DE MÓDULOS PROTETORES.............................................................33
3. MÓDULO PROTETOR COM 5 PINOS E TECNOLOGIA ESTADO SÓLIDO MP-R ..34
4. MÓDULO PROTETOR COM 5 PINOS E TECNOLOGIA ESTADO SÓLIDO MP-E...34
5. MÓDULO PROTETOR COM 5 PINOS E TECNOLOGIA ESTADO SÓLIDO MP-N ..34
6. MÓDULOS PARA DISTRIBUIDOR GERAL ..............................................................35
7. SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE COMPONENTES DA REDE EXTERNA ................36
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INTRODUÇÃO
........................................
Este documento tem por objetivo fornecer as instruções e ........................................
especificações técnicas necessárias a instalação e reparo de linhas ........................................
e aparelhos e fornecimento de materiais e aplica-se a obras .......................................
contratadas pela Brasil Telecom, visando à padronização e .......................................
ordenamento dos métodos e procedimentos, de forma a obter-se .......................................
uniformidade no trabalho de instalação e reparo de linhas e .......................................
aparelhos. .......................................
........................................
Os serviços devem ser executados estritamente .......................................
segundo as normas e políticas da Brasil Telecom, aplicáveis ao tipo
.......................................
.......................................
de trabalho executados, e segundo os requisitos de qualidade e
.......................................
segurança recomendados pela Associação Brasileira de Normas
........................................
Técnicas (ABNT), pelos códigos de obras locais e pelas demais
........................................
legislações a respeito.
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.......................................
Qualquer problema encontrado na execução dos
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serviços, não sendo possível seguir a risca o que determinam as .......................................
normas, deve a contratada consultar a fiscalização da Brasil Telecom .......................................
para que a mesma estude e autorize as alterações. O fiscal por sua ........................................
vez, caso se apresente um problema que seja de difícil solução, deve ........................................
consultar o engenheiro ou supervisor responsável pela obra. .......................................
........................................
O trabalho de instalação e reparo de linhas e aparelhos exige .......................................
que sejam tornadas precauções que evitem danos pessoais e .......................................
materiais, observando os regulamentos públicos referentes a cada ........................................
serviço que irá realizar, respeitando a propriedade particular. .......................................
.......................................
A Brasil Telecom ficará com pleno direito de fiscalizar, sustar,
........................................
recusar e mandar refazer qualquer serviço que não esteja de
........................................
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acordo com as especificações técnicas atuais, durante todos os
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processos de execução e aceitação.
.......................................
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Por não ser possível abranger, num documento corno o
........................................
presente, o universo de situações técnicas e administrativa possíveis
.........................................
de ocorrer durante a execução dos serviços, é necessário enfatizar .......................................
que os critérios de bom senso e consenso entre contratada e .......................................
fiscalização são imprescindíveis para urna solução rápida das ........................................
dificuldades não enquadradas neste manual.
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DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA
DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA
DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
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4.1 Ferramentas ........................................
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A ferramenta de conexão (Pistol Crip) é utilizada para ........................................
terminação dos condutores dos cabos e fios FDG aos terminais do ........................................
bloco. ........................................
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O extrator está acondicionado no cabo da ferramenta e é ........................................
utilizado para desfazer conexões. ........................................
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Para conveniência de operação e acesso aos terminais do ........................................
bloco, o eixo do gancho da ferramenta pode ser regulado para .........................................
assumir oito posições distintas. Obtém-se esta regulagem ........................................
afrouxando-se o colar da pistola em quatro voltas, e girando-se o ........................................
........................................
gancho para a posição desejada. Em seguida, basta reapertar o
colar.
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Os blocos possuem capacidade padrão para terminação de
A distribuição dos pares do
pares, e seus terminais são numerados.
armário com capacidade de 600
pares é de 200 primários e 400
secundários. O armário de
distribuição de 600 pares é
utilizado em postes.
6. INTERCONEXÃO DOS
BLOCOS (AMP)
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Armário de Distribuição com Capacidade de 1050 Pares
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Nestes blocos, o jump deve ser feito com fio FDG 2 x 50 ........................................
mm. As cores do fio FDG devem ser aplicados de acordo .......................................
com o tipo de circuito a ser instalado. .......................................
.......................................
No trajeto o jump pode cruzar da direita para a esquerda por
.......................................
.......................................
entre as camadas do bloco na horizontal e pelos anéis da
........................................
base do ARD.
.......................................
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A contagem dos blocos de distribuição inicia-se da .......................................
esquerda para a direita e de cima para baixo. .......................................
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Divisão do ARD – 600 Pares .......................................
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7. LIGAÇÃO EM
ARMÁRIOS COM BLOCOS
BLA - 50
7.1 Ferramentas
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Vista Frontal do Bloco BLA-50
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a) 1400 pares
b) 3300 pares
01 21 41 61 81 101 121
05 25 45 65 85 105 125
06 26 46 66 86 106 126
10 30 50 70 90 110 130
11 41 51 71 91 111 131
15 35 55 75 95 115 135
16 36 56 76 96 116 136
9. TRAJETO DO JUMPER
9.1 Os jumperes, de preferência, devem iniciar-se nos blocos primários para os secundários,
saindo pela base do bloco e entrando pela base.
A conexão do tipo enrolada deve ter sentido horário e entre 6 a 8 voltas. Para isto, deve-se
retirar aproximadamente 3 cm do isolamento dos condutores a serem conectados.
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10. LIGAÇÃO EM ARMÁRIOS COM BLOCOS M10-B ........................................
........................................
10.1 Ferramenta de Conexão ........................................
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A ferramenta de conexão é única para todos os tipos de blocos. .........................................
É de fácil manejo e, ao fazer a conexão, retira o excesso de condutores
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através de sua tesoura.
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10.2 O trajeto do jumper Bloco M10-B
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Os blocos M10-B são elementos de conexão composto de ........................................
três partes: ........................................
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10.1 Tampa: peça feita em material plástico resistente a ........................................
temperaturas superiores a 80°C. Dispõe de 40 cavidades para ........................................
colocação dos condutores, cujas ranhuras têm a função de prender ........................................
os condutores antes e depois do contato, o que garante maior
........................................
........................................
segurança contra tração e vibração, proporcionando a base para corte
........................................
do excesso de condutor. Na parte interna dispõe de canais que prendem
........................................
e limitam a flexibilidade do contato, para proteção ou corte, teste de ........................................
continuidade e quatro outras cavidades, nas extremidades que ........................................
seguram as tampas de proteção contra oxidação. Possui também uma ........................................
cavidade que une a tampa com a base do bloco. Na superfície da ........................................
tampa, uma numeração de 1 a 10 facilita a identificação dos condutores. ........................................
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10.2 Base: é uma peça feita em plástico, dotada de prendedores
........................................
para distribuição dos condutores, com cavidade para passagem do
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engate do bastidor nas extremidades e para colocação da peça de
........................................
contato e proteção elétrica na parte interna.
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Contato: é uma peça feita em material derivado de
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cobre, com 0,5 mm de espessura e uma camada mínima de ........................................
estanho especial para proteção superficial. .......................................
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Bastidor .......................................
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O bastidor de aço inoxidável é destinado a suportar os
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blocos de 10 pares.
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11. Capacidades dos Armários com Blocos M10-B. ........................................
.........................................
São duas as capacidades de distribuição com blocos M10-B.
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a) 1400 pares
b)
c) 3000 pares
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DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA
DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
Observação
Os blocos são contados na horizontal, da esquerda para a direita.
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DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA
DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA
O jumper deve entrar do lado esquerdo do bloco quando os pares a serem ligados forem de 1 a 5, e
de 6 a 10 do lado direito, subindo ou descendo na vertical. Caso seja necessário passar para outra coluna,
sobe-se até a parte superior e deriva- se para a esquerda ou direita conforme a necessidade.
O trajeto a ser seguido pelo fio GDG 2 x 0,50mm na interconexão entre pares do primário com os
pares secundários deve ser o mais curto. Tal procedimento deve ser rigorosamente seguido, a fim de evitar
o acúmulo de fios nos anéis-guia.
Normalmente, são instalados 150 pares, dos quais 50 pares vindos do armário principal e 100
pares que saem do ARD secundário para as caixas secundárias.
CABO SECUNDÁRIO
........................................
1. EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NO DISTRIBUIDOR
........................................
GERAL
........................................
O instalador deve identificar no bloco de comutação o ........................................
número do terminal através da listagem de numero de porta. ........................................
........................................
Exemplos: NEA, EQN, PEN, LEN1 etc. ........................................
.........................................
Em seguida, identifica-se no bloco da rede a facilidade
........................................
informada pelo despacho, procedendo a interligação através do fio ........................................
jumper de cor específica. ........................................
........................................
O fio jumper inicia-se no bloco da rede subindo ou ........................................
descendo, conforme a necessidade, até o bloco da comutação, ........................................
usando as argolas correspondentes, de forma a obter o melhor ........................................
trajeto. Para facilitar posterior conferência (correr o jumper), deve- ........................................
se deixar uma folga de 6 cm a 10 cm. ........................................
........................................
A conexão do fio jumper aos pinos do bloco da rede e do ........................................
bloco da comutação deve ser feita com ferramentas ........................................
apropriadas, observando-se que em se tratando de conexão tipo ........................................
.........................................
espiral, o mesmo deve ser conectado com um número de 6 a 8
........................................
voltas em torno do pino, sempre no sentido horário. Deve ser
........................................
seguido o trançado original do fio, separando na ponta um máximo
.........................................
de 5 cm, não devendo ser enrolado em sua extremidade. .........................................
.........................................
Caso seja identificado que o número do terminal não foi .........................................
criado, foi alterado, não consta da listagem de número de .........................................
equipamento, o instalador deve contatar a área de programação (fone ........................................
————) para criar o NNT. ........................................
........................................
Se o par primário informado pelo despacho estiver com ........................................
defeito, o instalador deve solicitar uma nova facilidade à .........................................
assinação de rede, informando a irregularidade. Em hipótese alguma ..........................................
deve tomar a iniciativa de mudar de par, pois o mesmo pode estar
........................................
........................................
pré-assinado.
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Se o par estiver ocupado, o instalador deve identificar através
........................................
do número especial 0800 41 0047 ou correr o jumper, o número do ........................................
telefone que está utilizando o referido par e informar à assinação ........................................
de rede. .......................................
.......................................
Na conexão, deve-se observar as orientações a seguir: .......................................
.......................................
Deve-se primeiramente conectar o fio jumper aos pinos do
.......................................
bloco da rede, evitando desta forma trabalhar com o fio energizado.
........................................
A conexão do fio jumper paralelo para extensão externa deve
.......................................
.......................................
ser feita sempre no bloco da comutação.
.......................................
Em hipótese alguma o fio jumper pode ter emendas, .......................................
conexões intermediárias ou ficar tensionado.
........................................
........................................
Em caso de desligamento de linha de assinante por .......................................
retirada ou mudança de endereço, o jumper deve ser sempre
.......................................
.......................................
retirado.
.......................................
É obrigação do instalador, após a execução de qualquer
.......................................
........................................
tipo de serviço no distribuidor geral (DG), remover as sobras de fio e
........................................
outros, deixando o local de trabalho limpo.
.......................................
........................................
Uma vez feitas as conexões, o instalador deve instalar o
.......................................
módulo protetor, conforme as orientações do tópico seguinte.
.......................................
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2. DEFINIÇÃO DE MÓDULOS PROTETORES
.......................................
2.1 Modulo de Continuidade MC .......................................
.......................................
De cor amarela, com 4 pinos, destinado à execução de testes ........................................
de continuidade elétrica da rede externa ao equipamento da central. ........................................
.......................................
2.2 Módulo Protetor com 5 Pinos e Tecnologia Estado Sólido MP- .......................................
S
........................................
De cor preta, faixa de tensão de 200 VCC a 300 VCC, proteção
........................................
.........................................
contra sobretensão e sobrecorrente, não auto- regenerável.
.......................................
Destina-se à proteção de cabos de assinantes.
.......................................
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ARD 1400
BLA-50
Secundários
Secundários : A
contagem das caixas e
dos pares obedecem
contagem seqüencial.
Primários: A
contagem é no
formato
de cabo e par.
Primários
ARD 1400
M10B
Primários Secundários
Secundários
ARD 1400
BLA-50
Primários
ARD 1400
M10B
Primários Secundários
Secundários
ARD 3300
BLA-50
Primários
Indica a SS
Indica o intervalo de pares do cabo
Indica o número da
caixa
10
341
a
Caixa 35
350
10
351
a
Caixa 36
360
Indica a SS
Indica o intervalo de pares do cabo
Indica o cabo
BCD 2241
a
CABO 19
2250
AAX 471
a
CABO 6
480
Caixa TAR-ATD
44