Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ISSN: 1808-270X
revistaeducaçãoespecial.ufsm@gmail.com
Universidade Federal de Santa Maria
Brasil
Abstract
It is undeniable the social role of the university and its commitment to provide an
educational process fairer and more democratic for the development of knowledge
and effectiveness of policies inclusionistas. In that sense, this work is the purpose
of analyzing the conditions of access and residence of the student with disabilities
in a federal university, located in the northeastern The results converge to the
unpreparedness, both of the University, as the professionals who are part of it,
so provide adequate care for the special needs of such students. So it is necessary
that the University invest in the definition of an institutional policy for the
construction of inclusive practices that benefit the process of teaching and learning
for students with disabilities, through the Assistive Technologies for promotion
and equalization of opportunities.
Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria 197
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
Introdução
198 Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria 199
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
200 Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria 201
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
202 Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria 203
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
após foi realizada a identificação dos alunos com deficiência, através de cadas-
tro da universidade, em seguida foram entrevistados quinze alunos com deficiên-
cia matriculados, e quinze coordenadores de cursos, sendo aplicados questio-
nários semi-estruturados.
204 Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria 205
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
diferentes unidades onde eles possuem aulas. Para o aluno que não possui
carro da família a sua locomoção aos diferentes espaços onde possuem aulas,
essa situação ainda é muito mais difícil. Como afirma o depoimento de um
aluno cadeirante abaixo:
206 Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
Para Galvão Filho (2005), existe ainda outros problemas que estas
limitações trazem consigo, são os preconceitos que a pessoa com deficiência
enfrenta. Desenvolver recursos de acessibilidade significa combater este pre-
conceito, já que seria dado a pessoa com deficiência condições de interagir,
aprender e explicitar o seu pensamento, mais facilmente. Para ele, o desenvol-
vimento de habilidades por meio das tecnologias, possibilita que o s o indivíduo
com deficiência seja tratado como:
Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria 207
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
208 Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
nos cursos em que não há alunos incluídos, o processo inclusivo parece ser
uma realidade ainda não conhecida e distante.
Para González (2002) qualquer aluno sendo formado para ser profes-
sor deveria receber uma adequada preparação básica, que lhe proporcionasse
algumas estratégias para desenvolver seu trabalho com alunos que apresentam
necessidades específicas, de modo a poder oferecer-lhes respostas adequa-
das em habilidades e atitudes relacionadas às situações cotidianas. O autor
entende que “[...] os objetivos da formação inicial deveria incluir dimensões
relativas aos conhecimentos, destrezas, processo de atenção à diversidade
dos alunos (p. 245).
Conclusão
Resultados desta pesquisa apresentam indicadores de necessidades
para efetivar o atendimento educativo adequado para a permanência dos estu-
dantes com deficiência na Universidade. É preciso que a instituição promova
políticas mais diretivas para a inclusão da pessoa com deficiência no ambiente
acadêmico.
Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria 209
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
210 Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
Correspondência
Telma Brito Rocha – Av. Reitor Miguel Calmon, Vale do Canela, Cep: 40100-110, Salvador (BA).
E-mail: telmabr@hotmail.com
Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria 211
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>
212 Revista “Educação Especial” v. 22, n. 34, p. 197-212, maio/ago. 2009, Santa Maria
Disponível em: <http://www.ufsm.br/revistaeducacaoespecial>