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AVALIAÇÃO
DE IMÓVEIS
MÓDULO 01
A Avaliação de imóveis é por princípio o ato de avaliar, porém deve-se observar que este conceito é
carregado de tratamentos científicos. Pois, avaliar exige do profissional os conhecimentos fundamen-
tados em teorias avaliatórias, metodologias consagradas e, acima de tudo, um bom relacionamento
com profissionais de outras áreas do conhecimento, como por exemplo: Engenheiros, Arquitetos,
Agrônomos, Geólogos, Agrimensores, Contabilistas, Corretores de Imóveis e até mesmo profissionais
da área do Direito.
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O conhecimento técnico e por seguinte o bom ne- • No ramo do direito: direito imobiliário, direito
twork, trará mais segurança ao avaliador na hora civil, normas técnicas;
de decidir que tipo de estudo será aplicado para Por fim, e não menos importante, o avaliador terá de as-
efetuar a avaliação imobiliária, pois dentre todos os sociar todo seu estudo avaliatório em pesquisa científica
recursos disponíveis no mercado, terá o avaliador fundamentando-se em ciência e prevista em Norma.
de saber bem utilizar instruções técnicas como:
Para que se possa entender a história da avaliação de vilas e anteparos comerciais ao longo do ter-
imobiliária no Brasil, é importante resgatar a própria ritório, foram surgindo importantes feitos para a
história de ocupação de seu território e a função da- consolidação de uma nova atividade laboral no
quilo que chamamos “terra” ou “propriedade”. território, o “Corretor de Imóveis”.
Nos primeiros momentos da colonização brasileira, O momento em que surgem os primeiros cor-
a importância, ou seja, o “valor” que se dava a uma retores de imóveis se dá com a fundação de
área de terras era basicamente pelo seu poder de algumas companhias de comércio, são elas:
exploração, em princípio por extração (Pau-Brasil em 1649 foi fundada a primeira Cia. Geral de
e outros recursos) e posteriormente por intenção Comércio do Brasil, seguida pela Companhia
agrícola. Nesse período tivemos como fontes de Regional do Maranhão (1682), pela Cia. Geral
valoração de uma área de terras, ciclos como o da de Comércio do Grão-Pará e Maranhão (1755)
extração do Pau-Brasil, Ciclo da Cana-De-Açúcar e e pela Cia. Geral do Comércio de Pernambuco e
o Ciclo do Ouro. É nesse último (Ciclo do Ouro), que Paraíba (1759).
as áreas de terras passaram a ter denominação di-
ferenciada, “datas”, e os valores dessas áreas pas- Sendo assim, a crescente demanda comercial
saram a ser mensurados conforme a quantidade e de terras no território, bem como a possibilida-
tipo de metais preciosos que se encontravam nele. de de aumentar a invasão e posse de parte do
território mesmo após a independência brasi-
Logo, com o aprofundamento da ocupação ter- leira, fez com que o governo no ano de 1850
ritorial brasileira, bem como, com o surgimento criasse a Lei de Terras.
Dispõe sobre as terras devolutas no Império, e acerca das que são possuídas por titulo de sesmaria sem preenchi-
mento das condições legais. bem como por simples titulo de posse mansa e pacifica; e determina que, medidas e
demarcadas as primeiras, sejam elas cedidas a titulo oneroso, assim para empresas particulares, como para o esta-
belecimento de colonias de nacionaes e de extrangeiros, autorizado o Governo a promover a colonisação extrangeira
na forma que se declara.
Art. 1º Ficam prohibidas as acquisições de terras devolutas por outro titulo que não seja o de compra.
Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l0601-1850.htm
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Em síntese, a Lei obrigava o reconhecimento da posse de terras através de documento de compra e
Avaliação de imóveis
venda, comprovando a compra feita pelo indivíduo. Contudo ela ainda limitava por tempo determinado
a aquisição de terras por estrangeiros, ou seja, só seria possível um estrangeiro adquirir terras no país,
caso comprovasse ao menos três anos de permanência por aqui.
Portanto, o surgimento da Engenharia de Avaliações no Brasil se deu a partir da promulgação desta Lei,
pois com ela foi extinto o Sistema de Concessões de Terras, como era feito antigamente. Sendo assim,
a propriedade particular foi evidentemente reconhecida no Brasil. De acordo com Souza et al (2007):
No início do século XIX, com os movimentos abolicionistas, os escravos que até então eram o principal capital dos
fazendeiros, foram substituídos pelas terras, que passaram a ser consideradas como forma de reservas e apropriação
de capitais. As terras apresentavam valor em função das expectativas de ganhos financeiros, por meio dos aluguéis,
dos arrendamentos, da produção agrícola e das vendas.
Desde então, tem-se o início da especulação imobiliária, fato esse provado nos primeiros ensaios téc-
nicos sobre o assunto, pois datam de 1918.
Foi nos Boletins do Instituto de Engenharia da Revista Politécnica e da Revista Engenharia Mackenzie,
além dos Boletins de Engenharia da Revista do Arquivo Municipal e da Revista Engenharia Municipal,
de São Paulo onde essa nova atividade se confirmou no país, mesmo com atraso de meio século com-
parado aos países europeus. Os mais ilustres personagens da época foram os engenheiros Victor da
Silva Freire, José de Sá Rocha e Vitor da Silva Freire (1923), com seus estudos empregando a técnica
de curva de profundidade de Lindsay-bernard para avaliação de terrenos. É na Cidade de São Paulo
que também ocorre às primeiras configurações sobre a sistematização de Avaliações, através da Di-
visão de Taxa de Melhoria e Avaliações (1929).
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O inicio do século XX é muito rico em acontecimen-
Avaliação Imobiliária
Avaliação de imóveis
e Escritor Luis Carlos Berrine (1884-1949), vem
produzindo trabalhos de profunda importância
para área de perícia e avaliações e em 1949, ele
é responsável pela publicação da obra que hoje
é respeitosamente reconhecida como a “bíblia”
da Engenharia de Avaliações, o livro “Avaliação
de Imóveis”, publicado e editado pelo autor e im-
presso pelas Escolas Profissionais Salesianos.
• 1938 - Surge no Largo do Café, na cidade de São Paulo, a Associação Profissional dos Corretores
de Imóveis. A Carta Patente do Ministério do Trabalho veio em 1942.
• 1942 - Os Sindicatos de Corretores de Imóveis de São Paulo e do Rio de Janeiro lançam o decálogo
do corretor, que descreve como deveria ser o espírito e a conduta dos profissionais, instituindo
inclusive uma disciplina para o pagamento de comissão ao corretor. É nesta data também que se
cria a “opção de venda”, atrelando o corretor a autorização de negociação fornecida pelo cliente.
• 1956 - O Sindicato dos Corretores de Imóveis apresenta uma proposta para formação de curso
técnico.
• Em 12 de maio de 1978, o então presidente militar Ernesto Geisel, sanciona a lei 6530. Cuja fina-
lidade era de reconhecer a figura do corretor de imóveis e dar tanto para o corretor, quanto para
o cliente maior segurança nas relações.
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Para os Corretores de imóveis, segue abaixo al-
Avaliação Imobiliária
https://intranet.cofeci.gov.br/arquivos/legislacao/
resolucao_1066_07_ato_normativo.pdf
Avaliação de imóveis
Avaliar, ou Precificar um bem, requer conhecimentos técnicos e científicos para tal fim, pois a pericia
é uma prova documental cujos conhecimentos acerca dos fatos e características do imóvel avaliando
exigem esclarecimentos técnicos, fundamentados em normas e procedimentos, a fim de produzir ele-
mentos probatórios que justifiquem o “valor” apurado.
Na avaliação de imóveis urbanos ou rurais, bem como galpões industriais, complexos comerciais, entre
outros, deve-se avaliar de forma clara, concisa, detalhada e respeitar as Normas estabelecidas em Lei, a
fim de propor ao trabalho de avaliação (laudo ou parecer técnico), profissionalismo e veracidade dos dados.
O Perito Avaliador Imobiliário deve possuir um vasto conhecimento de práticas de mercado no que diz
respeito à compra e venda e também na “precificação” de imóveis para fins de aluguel ou arrendamento,
levantamento de custos para futuros empreendimentos; incorporações; desmembramentos; entre outras
práticas do mercado imobiliário. Porém, como já mencionado neste material, para a avaliação de proprieda-
des urbanas ou rurais e até mesmo grandes empreendimentos industriais o avaliador deverá possuir não só
os conhecimentos gerais da Engenharia de Avaliações, mas também noções básicas sobre matemática, leis
e mercado imobiliário e prudentemente o perito avaliador deve se apoiar nos conhecimentos de assistentes
técnicos como; Engenheiros Civis, Florestais, Agrônomos, Agrimensores, Arquitetos, Biólogos, Geógrafos,
entre outros profissionais que venham contribuir cientifica e tecnicamente com o trabalho de avaliação.
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Avaliação Imobiliária
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Deve o Perito usar de toda a sua experiência, Desta forma, entendem-se como sendo dois os
Avaliação de imóveis
agregada à técnica e a ciência da avaliação, para objetivos fundamentais da Avaliação. A sua Va-
que possa ser o mais claro e exato possível. No loração, ou seja, a valoração de um bem quan-
caso de perícia judicial, segundo Rodrigues (1985). do o perito avaliador atribui valores a terrenos,
infraestruturas, edificações, instalações, recursos
A perícia judicial é uma medida de instrução, neces- naturais, indenizações, entre outros, o profissional
sitando de investigações complexas, - confiadas pelo
juiz, em virtude de seu poder soberano de aprecia-
valora algo, portanto atua no campo da Valoração.
ção -, a um especialista a fim de que ele informe so-
bre as questões puramente técnicas, excedentes de
E o da Decisão. Pois, quando o perito avaliador
sua competência e seus conhecimentos. Não deve analisa a viabilidade econômica ou financeira de
ser confundida com a perícia extrajudicial; seja ela projetos, bem como, empreendimentos ou in-
a perícia amigável, resultante de acordo das partes vestimento, quando se apreciam as condições de
interessadas; seja a perícia oficiosa, esta fora e ante- solvência e segurança, ou até mesmo, quando se
rior ao litígio ou ainda nascida do litígio e em curso de opina sobre situações diversas como: leilões, co-
processo, independente da decisão do juiz, na qual
mercialização, contratos, o perito avaliador entra
as partes pretendem colher elementos para melhor
conhecimento da questão. no campo da Teoria da Decisão, influenciando tec-
nicamente sobre a Decisão de algo ou de alguém.
Portanto, no que diz respeito à Avaliação, seja ela de Bens Imóveis, ou simplesmente Bens que sejam
suscetíveis de transação, o que significa dizer, quaisquer operações ou pacto de natureza mercantil,
econômica ou financeira, tais como: cessão de direitos, penhor, compra e venda, permuta, emprésti-
mos, bens, para os efeitos de Avaliação podem ser classificados em natureza, de:
Bens Tangíveis (ou corpóreos); que por definição apresentam-se como aqueles que podem
ser tocados tem existência física, ou seja, identificados materialmente, tais como: terrenos, edifí-
cios, máquinas, instalações entre outros.
Bens Intangíveis (ou incorpóreos); são aqueles representados por direitos, que não se pode
identificar materialmente, porém apresentam um valor adicional ao bem, tais como: marcas,
patentes, fundo de comércio, ponto comercial e outros também não materializáveis diretamente
por objetos ou bens físicos.
Para que o Perito Avaliador faça seu laudo ou parecer técnico de forma clara é de suma impor-
tância que se tenha conhecimento de algumas conceituações técnicas, sendo algumas delas
abordadas abaixo.
Avaliação de imóveis
nio de alguém.
Bens Imóveis – os bens que, por natureza ou por destino, não po-
dem ser removidos de um lugar para outro sem perda de sua forma e
substância.
Avaliação de imóveis
Terra bruta - Terra não trabalhada, com ou Classificação dos imóveis rurais
sem vegetação natural.
São classificados quanto a:
Terra cultivada - Terra com cultivo agrícola.
Dimensão
Terra nua - Terra sem produção vegetal ou
vegetação natural. a) pequeno até 4 módulos fiscais;
a) não explorado;
b) de lazer e turismo;
c) de agricultura;
d) de pecuária;
e) de silvicultura;
f) agroindustrial;
g) misto.
Terras
Exploração
a) terra bruta;
b) terra nua;
c) terra cultivada.
Benfeitorias
Avaliação de imóveis
e urbanismo para avaliadores
O Perito Avaliador Imobiliário é, sobretudo, um
profissional informado, com bagagem técnica de
mercado, de conhecimentos sobre as edificações
e suas estruturas, de urbanismo e de tendências
urbanísticas.
“O Perito
Avaliador
Imobiliário é,
sobretudo, um
profissional
informado, com
bagagem técnica
de mercado, de
conhecimentos
sobre as
edificações e
suas estruturas,
de urbanismo e
de tendências
urbanísticas.”
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Avaliação Imobiliária
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1.3.1 ABNT NBR 15.575
Avaliação de imóveis
A ABNT NBR 15.575 é uma norma que trata do desempenho de edificações
habitacionais e apresenta características indispensáveis de uma obra para o
consumidor, com o objetivo de prezar pelo conforto, acessibilidade, higiene,
estabilidade, vida útil da construção, segurança estrutural e contra incêndios.
- Obras já concluída;
- Obras de reforma;
- Retrofit de edifícios;
Urbanos e Comunitários
Ao compreendermos equipamentos urbanos e
comunitários, deve-se mencionar a Lei Federal
N. 6.766/79, que conceitua equipamentos comu-
nitários e urbanos da seguinte forma:
Avaliação de imóveis
dos à prestação de serviços necessários ao funcionamento da cidade, implantados mediante autoriza-
ção do poder público, em aspectos públicos e privados”, estão categorizados em:
• Mobiliário (urbano); conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos
ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua modificação ou seu
traslado não provoque alterações substanciais nesses ele-
mentos, como semáforos, postes de sinalização e similares,
terminais e pontos de acesso coletivo às telecomunicações,
fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos, quios-
ques e quaisquer outros de natureza análoga.
Entre várias demandas existentes para a atividade do Avaliador imobiliário, uma delas podem ser a
avaliação de grandes áreas ou glebas urbanizáveis.
Geralmente este tipo de trabalho é solicitado por investidores no ramo de loteamentos e incorporações, pois
com o estudo e avaliação de uma gleba urbanizável, pode-se informar ao investidor, sua taxa de retorno finan-
ceiro, estipular seus gastos com infraestrutura e alertá-lo de possíveis dificuldades que o mesmo encontrará
na área avalianda.
Logo, para atuar nesse segmento de avaliações o profissional deve estar a par das leis que regulamen-
tam o parcelamento de solo, bem como de sua aplicabilidade. Para o ilustre professor José Afonso da
Silva (1989);
“(...) o parcelamento do solo urbano visa “a urbanificação de uma gleba, mediante sua divisão ou redivisão em parcelas destina-
das ao exercício das funções elementares urbanísticas.”
Desta forma, entende-se que o parcelamento do solo urbano, para fins da Lei n.º 6.766/79, consiste
na subdivisão de gleba, situado em zonas determinadas do território municipal urbano, em lotes des-
tinados à edificação. Sendo que o parcelamento compreende dois tipos:
• Desmembramento; aproveita o sistema viário existente. De acordo com a lei, em seu art. 2, § 2º:
“§ 2° - Considera-se desmembramento subdivisão de gleba em lotes destinados à edificação, com aproveitamento do
sistema viário existente, desde que não implique abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamen-
to, modificação ou ampliação dos já existentes.”
Vale lembrar que a Lei 6.766/79, sofreu algumas alterações pela Lei nº 9.785/99;
“as áreas destinadas a sistema de circulação, a implantação de equipamento urbano e comunitário, bem como a es-
paços livres de uso público, serão proporcionais à densidade de ocupação prevista pelo plano diretor ou aprovada por
lei municipal para a zona em que se situem”. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6766.htm
Em razão desta modificação a partir de 1º de fevereiro de 1999, início da vigência da Lei 9.785/99,
para a Dra. Ana Carolina Novaes (2005):
“os municípios podem exigir, por lei, o percentual que entenderem, bem como determinar as áreas mínimas e máximas dos
lotes, e os coeficientes máximos de aproveitamento. O Município poderá ainda exigir infraestrutura complementar à mínima
prevista no inciso V, do artigo 18, da Lei 6.766/79 (execução de vias de circulação do loteamento, demarcação dos lotes,
quadras e logradouros e das obras de escoamento de águas pluviais)”.
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1.3.4. A Lei Federal N. 4.591/64 Condomínio e Incorporação
Avaliação Imobiliária
Condomínios.
§ 2º A cada unidade caberá, como parte inseparável, uma fração ideal do terreno e
coisas comuns, expressa sob forma decimal ou ordinária. http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/leis/l4591.htm
Incorporação.
Avaliação de imóveis
prazos e compromissos financeiros de cada um e o mesmo é regido por Lei.
Parágrafo único. Presume-se a vinculação entre a alienação das frações do terreno e o negócio de construção, se, ao
ser contratada a venda, ou promessa de venda ou de cessão das frações de terreno, já houver sido aprovado e estiver
em vigor, ou pender de aprovação de autoridade administrativa, o respectivo projeto de construção, respondendo o
alienante como incorporador.
Art. 30. Estende-se a condição de incorporador aos proprietários e titulares de direitos aquisitivos que contratem a
construção de edifícios que se destinem a constituição em condomínio, sempre que iniciarem as alienações antes da
conclusão das obras. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4591.htm
Desta forma, denomina-se condomínio residencial uma edificação ou um conjunto de edificações des-
tinadas ao uso habitacional para moradia, construído sob a forma de unidades autônomas devidamen-
te identificadas e fracionadas no solo e nas outras partes comuns, portanto com áreas de uso comum,
pertencentes a diversos proprietários, sendo que nenhuma propriedade imobiliária deve ser privada
do logradouro público.