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Descrição de fixação interna não-rigída (semi-rígida): qualquer forma de fixação óssea que não
seja forte o bastante para prevenir a movimentação dos fragmentos ao longo da fratura na
utilização ativa da estrutura esqueletal.
Descrição de fixação rígida: qualquer forma de fixação óssea que seja forte o bastante para
prevenir a movimentação do fragmento ao longo da fratura na utilização ativa da estrutura
esqueletal.
Load-sharring: divide as cargas com o osso (carga compartilhada) - placas e parafusos do sistema
1.5 e 2.0
Load-Bearing: dispositivo resistente e rígido o suficiente para suportar todas as cargas aplicadas
durante a função (carga suportada). Placas e parafusos do sistema 2.3, 2.4 e 2.7.
-Sinais: mobilidade, crepitação, maloclusão (mordida aberta anterior), edema, epistaxe, degrau
ósseo de fratura (pilar nasomaxilar/ zigomático).
-Tratamento: acesso circunvestibular, redução da fratura com fórceps de kowe, fixação rígida
com placas e parafusos (nasomaxilar (canino), zigomaticomaxilar) e contenção maxilo-
mandibular.
Fratura le fort II: (piramidal) envolve osso lacrimal, complexo nasal, borda inferior e assoalho
de orbita, envolvendo ou não a sutura zigomático-maxilar.
-Sinais: Rinorreia de liquor, alongamento do 1/3 médio da face, parestesia do lábio superior,
telecanto traumático, anosmia, degrau ósseo de fratura (margem infra-orbitária e zigomático)
-Radiográfico: Velamento do seio bilateral, perda de continuidade dos pilares (margem infra-
orbitária e zigomático bilateral).
Fratura Le fort III: Fragmentação do crânio facial que envolve as suturas frontozigomática,
frontomaxilar e frontonasal.
-Sinais: mobilidade e crepitação óssea, rinorreia de liquor, diplopia, enfisema subcutâneo, sinal
de guaxinim, epistaxe, alongamento do 1/3 médio, parestesia do lábio superior, telecanto
traumático, maloclusão (mordida aberta anterior).
-Etiologia: abrange concomitante o terço inferior, médio e superior da face. Normalmente sempre
acompanhada de grandes dilacerações.
-Importante saber os pilares de reforço, porque a cirurgia será feita tomando os pilares de reforço
como referência. Ou seja, o objetivo é reconstruir os pilares de reforço.
-Pilares faciais: verticais (nasomaxilar, zigomáticomaxilar, pterigomaxilar, condilo, ramo da
mandíbula. Horizontais: frontal, zigomático, maxilar e mandibulares.
-A ordem exata do tratamento não é importante como o desenvolvimento de um plano que
permita uma precisão no reposicionamento anatômico dos segmentos faciais.
-A intubação do paciente pode ser oral, nasal e submentoniana. Pacientes politrauamtizados
com bloqueio maxilo mandibular, e que não da para fazer intubação nasal ou oral, uma
alternativa é a intubação submentoniana.
-Características clínicas: comunicações severas, danos severos, mobilidades à palpação,
crepitação, edema, lacerações extensas.
-Ordem dos procedimentos: 1 sutura zigomática, 2 pilar zigomaticomaxilar, 3 rebordo
infraorbitário, 4 arco zigomático, 5 orbita interna (paredes inferiores e lateral).
Questões Ricardo- Fraturas mandibulares
Sinais e sintomas: alteração da oclusão, parestesia do lábio inferior, limitação dos movimentos
mandibulares, assimetria facial, lacerações, hematoma e equimose, crepitação, degrau, aumento
volumétrico, dor.
-Sinal clínico: dor, limitação dos movimentos mandibulares, oclusão dentária alterada, assimetria
facial e retroposicionamento mandibular (fraturas bilaterais).