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Introdução:
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Utiliza-se ensino-aprendizagem pois, como aponta Freire (2001) não existe ensino sem
aprendizagem. Concebe-se que educar é um processo dialógico.
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O descritor é uma associação entre conteúdos curriculares e operações mentais desenvolvidas
pelo aluno, que traduzem certas competências e habilidades. Os descritores: indicam habilidades
gerais que se esperam dos alunos; constituem a referência para seleção dos itens que devem
compor uma prova de avaliação. (BRASIL, 2008, p.19)
3 Registro da identidade da escola e das suas intencionalidades educativas e, portanto, expressa
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dos conhecimentos e capacidades avaliadas no Enem. Destaca-se ainda, que o
diagnóstico deve considerar os resultados das avaliações de larga escala e as
avaliações realizadas no cotidiano escolar. A partir desse diagnóstico, elaborar
intervenções pedagógicas4 que visem a superação das dificuldades percebidas.
Damiani et all (2013, p. 57) apontam que a intervenção pedagógica
envolve
o “planejamento e a implementação de interferências
(mudanças, inovações pedagógicas) – destinadas a produzir
avanços, melhorias, nos processos de aprendizagem dos
sujeitos que delas participam – e a posterior avaliação dos
efeitos dessas interferências. O que pressupõe a implementação
de práticas pedagógicas diferentes das usuais ou aprimorar as
práticas já utilizadas. Reforçamos as práticas pois concordamos
com Pimenta (1995, p. 83) quando afirma que “a essência da
atividade prática é o ensino-aprendizagem, ou seja, é o
conhecimento técnico prático de como garantir que a atividade
se realize em consequência da atividade de ensinar”.
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Utiliza-se a terminologia intervenção no sentido de interferência, como aponta o dicionário
Aurélio. Damiani explicita que “denominam-se intervenções as interferências (mudanças,
inovações), propositadamente realizadas, por professores/pesquisadores, em suas práticas
pedagógicas. ” (2012 p.03). E comum encontrar na literatura a terminologia pesquisa de
intervenção pedagógica que segundo Gil (2010) tem como principal característica contribuir para
a resolução de uma situação problema clara e explicita, tem uma finalidade pratica, o que as
coloca de lado oposto as pesquisas que objetivam ampliar conhecimentos, dissociado de uma
aplicabilidade prática. Enfatiza-se ainda que as chamadas pesquisas de intervenção possuem
características próximas a pesquisas que recebem outra designação como por exemplo
pesquisa-ação, a qual Tripp (2005) aponta que tem recebido diferentes definições, mas a
essência e a tentativa continuada, sistemática e empiricamente fundamentada de aprimorar a
prática de professores.
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O Pefe é o projeto de estudos e de intervenção pedagógica desenvolvido
pelas e nas unidades escolares, elaborado a partir de um diagnóstico situacional,
orientado e acompanhado pelos Cefapros. Compreende-se também como Pefe
a formação continuada dos professores formadores. Já o Pró-Escolas Formação
Cefapro (PEFC) é um projeto aberto que inclui as formações executados pelos
Cefapros, como a formação continuada de seus professores formadores, as
formações específicas dos gestores das unidades escolares e formações para
atender as necessidades dos professores verificadas no cotidiano escolar no
decorrer do ano letivo, articulando ao diagnóstico das necessidades formativas
das escolas. Essas formações serão ministradas pelo(s) professor(es)
formadores e poderão ser realizadas tanto nas dependências dos Cefapros
quanto nas escolas.
Cada Cefapro deve elaborar um projeto de estudo para os seus professores
formadores a partir das necessidades de acompanhamento dos avanços
teóricos e inovações metodológicas pertinentes as atividades docentes. É de
responsabilidade do coordenador de formação do Cefapro, coordenar e
acompanhar o desenvolvimento do projeto de estudos dos professores
formadores desse centro.
A formação continuada dos gestores é um projeto proposto e desenvolvido
pelo diretor e coordenador de formação dos Cefapros para os diretores,
coordenadores e assessores pedagógicos das escolas públicas dos municípios
que compõem o polo de atendimento. Tem por objetivo fortalecer as lideranças
na gestão escolar com foco no pedagógico.
A formação continuada para os diretores, coordenadores e assessores
pedagógicos deve ser desenvolvida a partir de um diagnóstico que compreende
análise de dados educacionais, tais como o censo escolar, evasão, Índice de
Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), resultado das avaliações
externas, internas e avaliações de situações do cotidiano da escola para que
decisões assertivas sejam tomadas na execução das ações administrativas,
orientação do planejamento pedagógico e acompanhamento das ações
educativas de maneira a garantir a proficiência dos estudantes. Considerando
que cada Cefapro possui especificidades, a periodicidade dos encontros será
definida pelos seus gestores.
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O Pró-Escolas Formação Parcerias compreende as ações de formação
continuada desenvolvidas via programas educacionais tais como PNAIC,
Escolas Conectadas, do Ministério da Educação e atividades de formação em
parceria ou convênio com Instituições de Ensino Superior (IES) e demais órgãos
governamentais que poderão ser incluídas na agenda formativa dos Cefapros.
Esse programa também poderá ser executado nas redes municipais de ensino,
desde que celebrado o Termo de Cooperação Técnica. Destaca-se, ainda que
as parcerias podem acontecer com as demais superintendências e programas
da própria Seduc..
5
Pró – Escolas Formação na Escola - 2018
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Os profissionais que compõe a área 21, de acordo com o PARECER Nº CNE/CEB nº
16/2005, desenvolvem atividades em nível técnico, de planejamento, execução, controle
e avaliação de funções de apoio pedagógico e administrativo nas escolas públicas e
privadas de Educação Básica e Superior, nas respectivas modalidades.
Tradicionalmente, são funções educativas que se desenvolvem complementarmente à
ação docente. Esses Serviços de Apoio Escolar são realizados em espaços como
secretaria escolar, manutenção de infra-estrutura, cantinas, recreios, portarias,
laboratórios, oficinas, instalações esportivas, jardins, hortas e outros ambientes
requeridos pelas diversas modalidades de ensino. As funções de secretaria escolar,
alimentação escolar, multimeios didáticos e infra-estrutura dão origem às habilitações
profissionais mais correntes na área
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Esse reconhecimento implica numa concepção de educador que ultrapasse os limites
das salas de aula e que supere o preconceito histórico que vê os funcionários não-
docentes apenas como trabalhadores braçais, tarefeiros, alienados das ações
pedagógicas. Para tanto, “os funcionários, conscientes de seu papel de educadores,
precisam construir a sua nova identidade profissional, isto é, ser profissionalizados,
recebendo formação inicial e continuada tanto quanto os professores” (BRASIL, 2004,
p. 17)
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objetivos de aprendizagem, os eixos, capacidades e descritores das Orientações
Curriculares de Mato Grosso, bem como os descritores do SAEB, o Projeto
Político Pedagógico (PPP), a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) além
dos conhecimentos e capacidades avaliadas no Enem, bem como os resultados
das avaliações em larga escala e avaliações realizadas no cotidiano escolar.
O diagnóstico deve possibilitar a identificação das causas/origem das
dificuldades a serem superadas, tanto do docente em sua prática quanto dos
estudantes no desenvolvimento de seu aprendizado e também as contribuições
dos profissionais da Área 21 para a melhoria da qualidade do ensino nas escolas.
Este deve delinear ainda os conteúdos de formação que serão objeto de estudos
do projeto de formação continuada visando definir ações interventivas não só
nas salas de aula como também em todo o ambiente escolar de maneira a
promover a qualidade do ensino na escola e o desempenho dos estudantes.
O enfoque do Pefe toma por referência os programas federais de
formação que já foram realizados, ou em fase de realização, que foram/são bem
acolhidos pelos profissionais. Em comum, esses programas se caracterizam por
centrar a formação na constante articulação entre teoria e prática.
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Alterada pelas LC 59/99,91/01,104/02,117/02,134/03, 165/04,206/04,211/05, 278/07, 294/07,
314/08, 442/11, 512/13.
7
e, no caso dos docentes, cumprir hora- atividade na unidade escolar8. Amparado
na legislação citada, o Pefe congrega as duas ações, já que oportuniza o
desenvolvimento da formação continuada na carga horária de trabalho e no
espaço escolar.
8
Portaria 308/2014, disciplina a distribuição da carga horária da hora-atividade docente no
espaço escolar.
8
5.ª etapa – avaliar o processo de formação, tendo como parâmetro indicadores
levantados a partir do diagnóstico que subsidiou o Pefe.
Coordenador pedagógico:
9
Regulamentada em Mato Grosso pela Lei Complementar 206/2004
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• Manter organizados os arquivos de registros do Pefe (fotos, vídeos,
registro reflexivo, portfólio, planos de intervenção, projetos, materiais produzidos
pelos estudantes, lista de presença, atas, relatórios etc).
• Solicitar ao Cefapro ações formativas10 especificas aos profissionais da
escola, para que realizem ações interventivas em suas práticas;
• Organizar, coordenar e responsabilizar-se pelas reuniões de estudos
previstas no Pefe para os profissionais da Área 21.
Diretor da escola
Dos docentes
10 Destaca-se que essas ações podem tanto ocorrer nas unidades escolares ou serem
contempladas pelo PEFC.
10
• Elaborar e executar planos de intervenção a partir dos estudos
desenvolvidos nas reuniões de formação com suas respectivas referências;
• Avaliar os resultados obtidos com a execução dos planos de intervenção
no contexto escolar;
• Socializar e avaliar experiências vivenciadas na execução dos planos de
intervenção.
Profissionais da área 21
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Que pode ser tanto no mesmo dia que ocorre o encontro dos docentes ou em dia distinto, ser
conjuntamente ou distribuídos em grupos distintos. Essa organização e definida pelas unidades
escolares de acordo com o diagnóstico realizado e as ações interventivas adotadas. Destaca
que as ações interventivas promovidas pelos profissionais da área 21 podem envolver alunos ou
não.
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possibilitem subsídios para o planejamento de intervenções pedagógicas, em
consonância com seu PPP.
Reconhecer os profissionais da Área 21 como educadores implica em investir
na construção de uma nova identidade, diferente daquela que os concebia como
meros tarefeiros, alienados das ações pedagógicas. Requer, também, uma
concepção de educação que considere a dimensão educativa dos diversos
espaços escolares.
Nesse sentido, é fundamental a formação continuada para que os
profissionais da Área 21 se reconheçam como tal, de maneira a desempenhar
uma participação mais efetiva e consciente no processo educativo da escola,
nas decisões da gestão e na elaboração e execução do Projeto Político
Pedagógico.
De acordo com o exposto e a partir das dificuldades e/ou necessidades
verificadas na aprendizagem dos estudantes e apontadas pelo diagnóstico, os
conteúdos de formação e o referencial teórico deverão ser selecionados para
subsidiarem as sessões de estudos e os planos de intervenção a serem
colocados em prática nas salas de aula e/ou em outros espaços educativos
escolares.
Pefe e os agrupamentos
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São ações que devem ser previstas no Pefe:
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O cronograma do Pefe
Docentes
Temática 1:
Referência(s):
Datas Ações do Pefe Carga Mediação
horária
Estudo da temática no grupo
Discussão, sobre a apropriação das temáticas
para que sejam referendadas nos planos de
ensino/planos de intervenção pedagógica.
Avaliação e socialização dos planos de
intervenção pedagógica imediatamente após
sua aplicação.
Avaliação com registro coletivo do Pefe.
Temática 2:
Referência(s)
Área 21
Temática 1:
Referência(s):
Datas Ações do Pefe Carga Mediação
horária
Estudo da temática no grupo
Discussão, sobre a apropriação das temáticas
para que sejam referendadas no planejamento
das ações formativas e educativas a serem
desenvolvidas nos espaços escolares
Avaliação e socialização das ações formativas
e educativas imediatamente após sua
aplicação.
Avaliação com registro coletivo do Pefe.
Temática 2:
Referência(s)
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A avaliação final do Pefe, com elaboração de registro coletivo irá compor um
banco de dados sobre a formação docente na escola e deverá ser organizado
pelo coordenador pedagógico. O professor formador que acompanhar o
desenvolvimento do Pefe na unidade escolar deverá receber uma cópia dessa
avaliação para também compor um banco de dados no Cefapro.
O banco de dados das avaliações servirá para que escolas, Cefapros e
SUFP, se utilizem de suas informações para auxiliar nas tomadas de decisões
quanto aos encaminhamentos de futuras ações formativas.
Por outro lado, esses dados constituem em registros que poderão subsidiar
o desencadeamento de possíveis políticas educacionais. Representam ainda,
objetos de pesquisa a serem analisados frente aos resultados dos indicadores
avaliativos externos de proficiência a fim de se verificar quais têm sido os seus
impactos no quadro do desempenho estudantil.
Além dos registros avaliativos elaborados pelos profissionais da educação
ao final do desenvolvimento das ações de cada temática, o banco de dados do
Pefe deve conter as listas de presença dos encontros formativos, a avaliação
final Pefe e outros instrumentos de registro da formação que tiverem sido
utilizados pela unidade escolar.
A avaliação do Pefe será realizada no coletivo dos seus participantes em
data prevista no cronograma, cujos critérios relacionam-se aos procedimentos
de organização e execução das ações formativas apresentados neste
orientativo. Os professores formadores orientarão a avaliação nas escolas do
polo. Posteriormente, deverá ser elaborado uma síntese das avaliações do polo
que deverá ser enviada a Coordenação de formação da SUFP.
Cada escola dos polos dos Cefapros, deverá ter um professor formador
designado para acompanhar a elaboração do Pefe, e sempre que necessário,
considerando a liberação de ordem de serviço, auxiliar presencialmente a
superação de possíveis dificuldades que possam surgir nas diferentes etapas de
sua elaboração.
Na Elaboração do Pefe o professor formador tem como tarefa orientar o
coordenador pedagógico, auxiliá-lo com referências complementares e sugerir
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procedimentos metodológicos que possibilitem a articulação entre a teoria e a
prática para o desenvolvimento das temáticas.
Para auxiliar nas orientações às escolas, o professor formador poderá
utilizar-se dos diversos meios de comunicação (telefone, e-mail etc).
Outra forma de ação do Cefapro, relacionada à elaboração do Pefe, são as
orientações dos professores formadores constantes nos pareceres, por escrito,
após o recebimento e análise da primeira do Pefe. Essas devolutivas persistirão
até que se tenha uma versão que atenda às diretrizes estabelecidas, observando
o prazo limite, fixado pelo Cefapro, de encaminhamento do Pefe, a ser,
efetivamente desenvolvido nas escolas.
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A estrutura do Pefe
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A certificação Pefe
60 h 75% 05
61 h – 68 h 85% 06
69 h – 76 h 95% 07
77 h – 80 h 100% 10
Profissionais da Área 21
30 h 75% 05
31 h – 34 h 85% 06
35 h – 38 h 95% 07
40 h 100% 10
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A frequência nas reuniões de estudos do Pefe com carga horária abaixo
de 60h para professores e 30 horas para os profissionais da Área 21 poderão
ser certificadas como curso de formação continuada correspondente às horas
cursadas pelo participante, tais como os ofertados por instituições de ensino
(item 5.2, da Instrução n.º 014/2017/SEDUC/MT).
A certificação de participação no Pefe com carga horária abaixo de 60h
será emitida pelas unidades escolares e chancelada pelos Cefapros.
Os profissionais em situação de licença continuada (saúde, licença
maternidade, férias, prêmio), cuja participação no Pefe não atingiu carga horária
de 60 h para professores e 15 horas para os profissionais da Área 21, receberão
apenas a certificação de participação em curso de formação continuada,
conforme carga horária cursada (Parecer n. 1.461/SAE/SEDUC/MT/2011).
Os certificados de participação em formação continuada em grupos de
estudo no local de trabalho, realizados em anos anteriores (Sala do Educador,
PEIP etc.), devem ser considerados no item 5.2, da Instrução
014/2017/SEDUC/MT, computando apenas a sua carga horária.
Os coordenadores pedagógicos e os professores formadores dos
Cefapros não serão certificados por trabalho de mediação da formação do Pefe,
uma vez que são atribuições inerentes às suas funções.
Os coordenadores pedagógicos que mediaram a formação continuada do
Pefe serão certificados apenas com participação tal como a atribuída aos demais
profissionais participantes.
Os professores formadores dos Cefapros serão certificados de acordo
com os critérios estabelecidos para o Pefe, constantes na Instrução Normativa
n.º 014/2017/SEDUC/MT e nesta Orientação.
Sobre os cursos de formação continuada a serem considerados no item
5.2, são reconhecidos os cursos ofertados por instituições de ensino
(Universidades e Faculdades) e de formação (Cefapro, Secretarias de
Educação, Secretarias de Estado, Movimentos Sociais, Sindicatos, Associações
Civis da Sociedade Organizada etc.), reconhecidos pelo MEC, Seduc e Cefapro.
Os profissionais da Área 21 que participaram do Pefe serão certificados
de acordo com o item 5.1, do Anexo II, da Instrução Normativa n.º
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014/2017/SEDUC/MT, conforme carga horária total do projeto e percentual da
carga horária cursada.
O calendário do Pefe
Datas Atividades
Fevereiro Divulgação do Orientativo para a elaboração Pefe
1ª quinzena Março Elaboração do Pefe envio do projeto ao Cefapro
2ª quinzena Março Cefapro envia Parecer parcial Pefe que tiverem que
fazer ajustes e Parecer final às escolas que não
tiverem necessidade de fazer ajustes
2ª quinzena de março Data limite para o envio de Parecer final às escolas
que fizeram reelaborações no Pefe
Abril Início do Pefe
Outubro Término do Pefe
1.ª quinzena de Escolas enviam os certificados ao Cefapro para
novembro chancelamento.
2.ª quinzena de Cefapros enviam certificados chancelados às
novembro escolas
• Observações
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dos assessores pedagógicos, poderão agregar-se aos grupos de estudos dos
Cefapros (PEFC) ou optar pelas reuniões promovidas pelos Cefapros com os
coordenadores pedagógicos e diretores das escolas ou em suas escolas de
lotação;
Considerações finais
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melhoria das práticas pedagógicas para que efetivamente ocorra a melhoria da
qualidade do ensino nas escolas.
A Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer, reconhece o direito
e a necessidade permanente de continuidade do processo formativo dos
profissionais da educação, para que estejam sempre preparados a atuarem em
conformidade ao movimento de transformação da sociedade. Portanto,
promover o Pefe é um compromisso assumido pela Seduc no sentido de
oportunizar formação continuada para que esse direito seja consolidado.
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Referências
FREIRE, P. Educação como prática da Liberdade. 25ª Ed. Rio de Janeiro; Paz e
Terra, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª. Ed. São Paulo:
Atlas, 2010, 184p.
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MATO GROSSO. Secretaria de Estado de Educação. Parecer n. 879/UAS/2012-
AD 52, de 2 de julho de 2012.
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