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a) = -5, = 2 e = 6
b) = -3/5, = 4/3 e = 4
Substituindo NP por N Q – Wcos:
c) = -10/3, = 5/3 e = 5
d) = 0, = 1 e = 3
N2 W cos N2 Wsen
e) = -10, = 3 e = 9
W sen cos
NQ
2
Solução:
Substituindo o valor de N Q:
Pot = G C Q , em que é adimensional. Expressando-se
as dimensões das grandezas como a seguir, vem:
W cos L W sen cos
I
Energia L3 L 2a 2
M L2
T
tempo M T 2 T
g L
a)
a g
g L
b)
a g
a) L (1 + tan /) g L
b) L (-1 + tan /) c)
a g
c) L (1 + tan /2)
d) L (-1 + tan /2) g 2L
e) L (1 + tan /)/2 d)
a g
Solução: g 2L
e)
a g
y
x
tQ Solução:
fa
NQ W
Q No referencial do vagão temos o seguinte diagrama de forças:
fa t P
P
NP
Assim
i) Equilíbrio em y:
FRESULT = ma - fat ma - mg
NQ Np W cos
ma' ma - gm a' a - g
v at ALTERNATIVA: E
2L
v a 05. Considere um automóvel com tração dianteira movendo-se
a g aceleradamente para a frente. As rodas dianteiras e traseiras
sofrem forças de atrito respectivamente, para:
Por fim, usando a fórmula de composição de velocidades:
a) frente e frente
b) frente e trás
2L
v V v' a 2(a g)L c) trás e frente
a g d) trás e trás
e) frente e não sofrem atrito
a 2L (a g) 2L
v
a g Solução:
g 2L
v
a g
ALTERNATIVA: D
R0
bolha depois de estourar : gota
q0
C0 q0 C 0 V0 a) 2 L / g
V0
A carga elétrica é conservada no processo. b) 2 LS rt / Sg
c) 2 LS rt / Sg
Então:
d) 2 2 LS rt / 2Sg
Como a capacitância é
q0 C 0 V0 CV e) 2 2 LS rt / 2 Sg
proporcional ao raio, vem :
Solução: Solução:
L(t )
T(t ) 2 i) Equilíbrio da massa M:
g
Quando o nível da haste diminui L, o centro de massa varia de
L
2 T
F
V P
F força que m aplica em M
Tsen F F P tan
Tcos P F Mg tan
F
Dessa forma:
mg
L
0 f at
L
F cos L mg sen
2
L sen
L Mg tan cos m g
2 2
tan( )
M tan m
2
L(t ) M tan
L(t ) L
2 m 2 tan
V | M | rt
V SL
ALTERNATIVA: A
SL rt
r 08. Em um experimento no vácuo, um pulso intenso de laser incide
L t
S na superfície de um alvo sólido, gerando uma nuvem de cargas
L(t ) positivas, elétrons e átomos neutros. Uma placa metálica, ligada ao
r r
t t terra por um resistor R 50 , é clocada a 10 cm do alvo e intercepta
2 2 S 2 S
parte da nuvem, sendo observado no osciloscópio o gráfico da
rt variação temporal da tensão sobre o resistor. Considere as
L(t ) L
2 S seguintes afirmativas:
Portanto:
I. A área indicada por M no gráfico é proporciona à carga
rt
L(t ) coletada de elétrons, e a indicada por N é proporcional à
2 S 2
T( t ) 2 2 SL rt carga positivas coletadas.
g 2 gS
II. A carga total de elétrons coletados que atinge a placa é
= 2 2 LS rt / 2 Sg aproximadamente do mesmo valor ( em módulo)que a
carga total de cargas positivas coletadas, e mede
aproximadamente 1 nC.
ALTERNATIVA: E III. Em qualquer instante a densidade de cargas positivas que
atinge a placa é igual +à de elétrons.
07. Na figura, a extremidade de uma haste delgada livre, de massa
m uniformemente distribuída, apoia-se sem atrito sobre a massa M
do pêndulo simples. Considerando o atrito entre a haste e o piso,
assinale a razão M/m para que o conjunto permaneça em equilíbrio
estático.
a) tan / 2 tan
b) (1 - tan)/ 4 sen cos
c) (sen2 cot - 2sen2) / 4
d) (sen cot - 2sen22) / 4
e) (sen2 cot - sen2) / 4
Vamos julgar as afirmativas: Por sua vez, a radiação solar é comparável à de um corpo
negro. Nesse sentido, haverá uma vasta faixa de frequências
I. Perceba que, admitindo que o “terra” do osciloscópio está superior à do espectro eletromagnético visível. Portanto, para cada
conectado ao mesmo “terra” do resistor, a tensão no resistor ôhmico um desses fótons incidentes, haverá a ejeção de elétrons com
seria dado por: diferentes valores de energia cinética para estes elétrons situados
no mesmo nível de energia.
dq
V R. i R Além disso, cabe enfatizar que a energia da radiação solar
dt
1 pode ser tão alta (Raios – X e Raios ) que é possível não
q
R vdt (área lim itada pelo gráfico tensão x tempo ) somente elétrons situados em camadas mais externas serem
ejetados, como elétrons mais internos e, consequentemente,
modificar a energia cinética dos fotoelétrons emitidos.
Vemos que a área limitada pelo gráfico é proporcional à carga
coletada na placa: carga coletada de elétrons correspondendo ao
ALTERNATIVA: D
trecho do gráfico com tensão negativa e carga coletada de
partículas positivas correspondendo ao trecho do gráfico com
tensão positiva. 10. A figura mostra dois anteparos opacos à radiação, sendo um
com fenda de tamanho variável d, com centro na posição x-0, e o
Conclusão: afirmativa verdadeira. outro com dois fotodetectores da radiação, tal que F1 se situa em x=
0 e F2, em x= L > 4d. No sistema incide radiação eletromagnética de
II. Note que as áreas limitadas pelos trechos de tensão negativa e comprimento de onda constante. Num primeiro experimento, a
de tensão positiva são aproximadamente iguais. Onde cada área
relação entre d e é tal que d >>, e são feitas as seguintes
vale aproximadamente.
afirmativas:
1 10 6 0,14
A 70 nV.s
2
q 1,4 1,0 nC
Solução:
P
Fel i
N 1 P Considere o fenômeno ocorrendo no referencial a seguir
N apresentado:
x m q
MassaN : P FelN XN mg / k
P1 B
Massa N1 : P FelN FelN1 XN1 2 mg / k
...
H
Massa NK : P Fel(NK )1 FelNK X(NK ) (K 1) mg / k
FB z
Se N K i, temos : x f
v Epot 0
x( i ) (N i 1) mg / k P2
mg
Faça i 3 X ( 3 ) (N 3 1) mg / k
X ( 3 ) (N 2) mg / k
f (N 2) mg / k No ponto mais baixo da trajetória temos:
ALTERNATIVA: C FRe sult MA
FB mg Ma H
12. Elétrons com energia cinética inicial de 2 MeV são injetados em
um dispositivo (béctatron) que os acelera em uma trajetória circular qvBk̂ mg k̂ m( gk̂ )
perpendicular a um campo magnético cujo fluxo varia a um taxa 1
000 Wb/s. Assinale a energia cinética final alcançada pelo elétrons qvB 2mg
após
500 000 revoluções.
Usando conservação da energia mecânica entre os pontos P1 e P2,
a) 498 MeV vem:
b) 500 MeV
c) 502 MeV
EMEC P1 EMEC P2
d) 504MeV
e) 506 MeV 1
mgH mv v 2 2gH
2
Lembre-se que força magnética não realiza trabalho ao longo da 15. Num experimento que mede o espectro de emissão do átomo
trajetória. Usamos o nível zero de energia potencial gravitacional no de hidrogênio, a radiação eletromagnética emitida pelo gás
ponto P2. hidrogênio é colimada por uma fenda, passando a seguir por uma
rede de difração. O espectro obtido é registrado em chapa
Desse Modo: fotográfica, cuja parte visível é mostrada na figura.
q2v 2B2 4m2g2 q2 2gH B2 4m2g2
2
m
H 2g
qB
ALTERNATIVA: C
Solução:
a) 9 min e 2 km
A equação de Rydberg generalizada, que denota o
b) 10 min e 2 km
comprimento de onda da radiação emitida como função dos níveis
c) 15 min e 2 km
d) 15 min e 3 km quânticos inicial ni e final nF é dada por:
e) 20 min e 2 km
1 1 1
R
Solução: n2 n2
F i
.
Dividimos o percurso em quatro trechos: Assim, em 1913, o modelo atômico proposto por Niels Bohr
d satisfatoriamente contemplou a equação generalizada de Rydberg
t
v para as series de emissão, o que inclui as linhas do espectro visível
60 [km / h] (400nm – 700nm).
60 16. Com os motores desligados, uma nave executa uma trajetória
circular com período de 5400 s próxima à superfície do planeta em
Trecho 1, com v = 30km/h, d = 2km que orbita. Assinale a massa especifica média desse planeta.
2 1 60
t1 h 4 min a) 1,0 g/cm3
30 15 1t
b) 1,8 g/cm3
c) 2,4 g/cm3
Trecho 2, com v = -60km/h e d = -2km d) 4,8 g/cm3
2 1 60 e) 20,0 g/cm3
t2 h 2 min
60 30 30
Solução:
Trecho 3, com v = 60 km/h e d = 1km
1 60
t3 h min 1min
60 60
t total t1 t 2 t 3 t 4 4 2 1 2 9 min
Fgrav = Fc
d = 2 – 2 + 1 + 1 = 2km
ALTERNATIVA: A
GMm GM
m 2R 2 3
R2 R 18. Uma transformação cíclica XYZK de um gás idela indicada no
2 2 gráfico P x V opera entre dois extremos de temperatura, em que YZ
2 4 GM
2 2 2 3 é um processo de expansão adiabática reversível. Considere R=2,0
T T R cal/mol.K = 0,082 atm.l/mol.k, PY = 20 atm, VZ=4,0 l, VY=2,0 l e a
razão entras as capacidades térmicas molar, a pressão e a volume
densidade constante, dada por CP /C V=2,0. Assinale a razão entre o rendimento
deste ciclo e o de uma máquina térmica ideal operando entre os
M mesmos extremos de temperatura.
M v
V
4
V R 3
3
4
M R3
3
4
G R3
4 2 3
T2 R3
3
log o : a) 0, 38
GT 2 b) 0, 44
Substituindo c) 0, 55
G = 6,7 10 -11 m 3 / Kgs 2 d) 0,75
G = 6,7 10 -8 m 3 / gs 2 e) 2,25
3,14 Solução:
3 3 14
p 4,821 g / cm3 D
6,7 10 8 (5,4 10 3 )2
ALTERNATIVA: D
a) 9 e 30
b) 1 e 10
c) 12,8 e 26,4
d) 39 e 30
e) 12,8 e 128
Solução:
E2
Y1 d
R
E1 40 x(cm)
Pr opagação do som no ar :
Vsom .f 340 .34.103
0,01m ou 1cm
SITUAÇÃO 1
d1 40 1 d1 41cm
Logo, do E1E2R y1 9 cm
SITUAÇÃO 2
d2 40 10. 10
d2 50
Logo, do E1E2R y 2 30 cm
ALTERNATIVA: A ALTERNATIVA: B
19. Uma onda harmônica propaga-se para a direita com velocidade Solução:
constante em uma corda de densidade linear = 0,4 g/cm. A figura v 2gh
mostra duas fotos da corda, uma num instante t = 0 s e a outra no
F t m v
instante t = 0,5 s. Considere as seguintes afirmativas:
F t m(v R)
m v Sx
F t Sx(v R)
x
F S ( v R )
t
F Sv (v R)
R
F R SRv 2 1
I. A velocidade mínima do ponto P da corda é de 3 m/s. v
II. O ponto P realiza um movimento oscilatório com período de 0,4 s. R
III. A corda está submetida a uma tensão de 0,36 N. SR(2gh )1
2gh
Assinale a(s) afirmativa(s) possível(possíveis) para o movimento da
R
onda na corda
2 ghRS1
2gh
a) I
b) II
c) III
d) I e II ALTERNATIVA: D
e) II e III
21. Em queda livre a partir do repouso, um imã atravessa
Solução: longitudinalmente o interior de um tubo de plástico, sem tocar-lhe as
paredes, durante um intervalo de tempo t. Caso este tubo fosse de
Do gráfico, obtém-se 6m metal, o tempo para essa travessia seria maior, igual ou menor que
Seja T o período da onda, logo t 0,5s pode corresponder a t? Justifique sua resposta.
T
nT, em que n N. Solução:
4
I. O movimento do ponto P é oscilatório e unidimensional. Logo Considerando o mesmo experimento feito num tubo de metal
VMIN 0. (Impossivel) existiriam correntes induzidas responsáveis pelo surgimento de
forças contrárias ao movimento de queda. Nesse caso, o tempo de
II. Para T = 0,4s 0,5 = 0,1 + n 0,4 n 1 (Possível )
queda seria maior.
F
III. Da relação de Taylor, vem que v 22. Suponha que a atmosfera d Vênus seja composta dos gases
CO2, N2, Ar, Ne e He, em equilibro térmico a uma temperatura
0,36 T=735 K.
v 3m / s.
0,4 10 1 a) Determine a razão entre a velocidade quadrática média das
6 moléculas de cada gás e a velocidade de escape nesse planeta.
Mas v T 2s
T v 3
Da condição em II, vem : 0,5 = 0,5 + n 2 n 0 Possível
b) Que conclusão pode ser obtida sobre a provável concentração
desses gases nessa atmosfera? Obs: Considere Vênus com o raio
ALTERNATIVA: E igual ao da Terra e a massa igual,810 vezes a desta.
20. Água de um reservatório é usada para girar um moinho de raio
R com velocidade angular constante graças ao jato que flui do
Solução:
orifício de área S situado a uma profundida h do seu nível. Com o
jato incidindo perpendicularmente em cada pá, com choque
totalmente inelástico, calcule o torque das forças de atrito no eixo do Cálculo da velocidade de escape:
moinho, sendo e g, respectivamente, a massa específica da água
e a aceleração da gravidade.
2
GMm mv E 2GM 2 6,7 1011 0,81 6 1024
0 VE VE 10,1km / s
R 2 RT 6,4 106
3RT
Para os gases, vem: v
MM
Assim:
Vco2 VN V V V
0,063; 2 0,080; M 0,067; Ne 0,095 e He 0212
VE VE VE VE VE
a) 2ghRS
b) R 2 S 2gh
c) 2ghRS(1 2gh / R)
d) 2ghRS(1 R / 2gh )
e) R 2 Sw 2gh (1 R / 2gh )
L
DLdL
3
4L
D
3
Letra C
Sendo iguais as alturas máximas dos dois lançamentos, vem:
A distância horizontal percorrida pela particular 2 após a colisão
Vo1 sen30 V02 sen 60 será dada por:
1 3
Vo1 V02 V01 3 V02 A 2 V ' 2 t queda
2 2
Assim:
Nas condições estabelecidas na questão devemos inferir que após
a colisão a partícula de massa m1 terá velocidade V’1 = 0 L L
A 2 V' 2 Vo1 cos 30 º V02 cos 60 º
Vo1 cos 30 º Vo1Cos 30 º
v 01 cos 30 º v 02 cos 60 º 3 1 L
A 2 3 Vo 2 V02
2 2 3
3V
m1 m2 o2
2
ANTES DA COLISÃO 3 1 L 4
A2 L
2 2 3 3
m1 m2 v '2 2
v1' 0
4L
A2
3
DEPOIS DA COLISÃO
24. Duas cordas de mesmo comprimento, de densidade lineares 1 Na primeira configuração proposta consideramos que uma bateria
e 2, tendo a primeira o dobro da massa da outra, são ideal de tensão V é colocada entre os pontos A e B. Entre os pontos
interconectadas formando uma corda única afixada em anteparos C e D deve ser colocado um Voltímetro ideal. O circuito que atende
essas considerações é apresentado a seguir :
interdistantes de . Dois pulsos propagam-se ao mesmo tempo em
sentidos opostos nessa corda. Determine o instante e a posição em
que os pulsos se encontram sabendo que a corda está submetida a
uma tensão T.
Solução:
2 P 2
O x
Sendo voltimetro ideal, não passa corrente pelo ramo OCD então:
onda 1 onda 2 V
V Req i V (2R) i i
2R
1 22
T1 T2 T A leitura do voltímetro nesse caso será:
1 V V
v1 v 2 v 2 2v1 VCD R i R VCD
2 2R 2
Na segunda configuração proposta consideramos que a bateria de
A onda chega ao ponto P em t tensão V é colocada nos terminais CD e um amperímetro ideal deve
2v 2
ser colocado entre os pontos A e B.
O circuito que atende esses requisitos é apresentado a seguir
Assim, pode-se resolver o problema como encontro de móveis que
partem de O e P, mas P sai com atraso de t.
S1 v1 t
S2 v1(t t )
2
Para o encontro, S1 = S2
v1 t * v1t * v1t
2
v1
2 2 v2
t* Sendo o amperímetro ideal a corrente que passa pelo ramo AOB
2v1 não sofre alteração pela presença do medidor. Isso significa que o
1 1 amperímetro tem resistência nula
t* Assim:
4 v1 v 2
(1 2 ) 1
2
V R eq i R R i
t*
4 2 T V 3R i
2
2V
i
S1 v1 t * 3R
(1 2 )
S1 À direita do ponto de contato com a parede da
4 4 Desse modo, a corrente medida pelo amperímetro será:
esquerda. 2V
i 3R 2V 1 I V
I
2 2 3R 2 3R
25. Dispondo de até 5 resistências R, monte um circuito no interior
da caixa da figura, tal que a) com uma bateria de tensão V entre os
terminais AB, um voltímetro entre os terminais CD mede uma 26. Mediante um fio inextensível e de peso desprezível, a polia da
diferença de potencia V/2e b) com essa bateria entre os terminais figura suporta à esquerda uma massa de 60 Kg, e à direita, uma
CD, um amperímetro entre os terminais AB mede uma corrente massa de 55 Kg tendo em cima outra de 5 KG, de formato anelar,
igual a V/3R estando este conjunto a 1 m acima da massa da esquerda. Num
dado instante, por um dispositivo interno, a massa de 5 kg é lançada
para cima com velocidade v= 10 m/s, após o que, cai e se choca
inelasticamente com a de 55 Kg. Determina a altura entre a posição
do centro de massa de todo o sistema antes do lançamento e a
deste centro loco após o choque.
Solução:
Atendemos aos requisitos propostos na questão usando três
resistores R num arranjo em Y. Confira:
Solução: a)
Perceba que o sistema não está submetido a nenhuma força : (Fluxo líquido de calor para o ambiente externo)
resultante externa. PIN: (potência de entrada de calor para a sala devido à máquina);
A interação que causa o movimento entre as partes é Pout: (potência rejeita pela máquina à fonte quente).
exclusivamente interna. A máquina funciona como um aquecedor, logo opera de forma
Com isso podemos concluir que não há força resultante sobre o oposta a uma máquina térmica.
centro de massa do sistema.
Assim Para o equilíbrio térmico, PIN =
VCM cons tan te 0 Para o balanço de energia do fluido operante: PIN= Pout + P
YCM
0 De Carnot, segue que:
T
PIN P P T2
YCM 0 out PIN P
T2 T1 T2 T1 T2 T1
27. Em equilíbrio, o tubo emborcado da figura contém mercúrio e ar KT22 (2KT1 P )T2 KT12 0
aprisionado. Com a pressão atmosférica de 760mm de Hg a uma
temperatura de 27°C, a altura da coluna de mercúrio é de 750mm. 2KT1 P (2KT1 P )2 4K 2T12
T2
Se a pressão atmosférica cai a 740mm de Hg a uma temperatura de 2K
2°C, a coluna de mercúrio é de 735mm. Determine o comprimento
aparente do tubo.
2KT1 P 4KT1. P P 2
Mas T2 T1 T2
2K
b) Para resistor,
P
P K (T2 T1) T2 T1
Solução: K
Da condição de equilíbrio nos isntantes inicial e final, vem:
Patm PHg Pgo 760 750 Pgo Pgo 10mmHg
t c) No caso do resistor, toda energia advinda da tomada é dissipada.
Patm * PHg PgF 740 735 PgF PgF 5mmHg Para o aquecedor, a manutenção da temperatura T2 se dá pela
potência P e pelo calor retirado do ambiente, sendo, portanto, mais
Comprimento ocupado pelo gás no tubo no início e no final: eficiente.
PIN
T1 T2
T1 T2
A equação desse plano pode ser encontrada do seguinte modo: Nesses casos temos, respectivamente, os seguintes lugares
geométricos:
P2 ( x, y,0) R 1,25 3 x 1,25 3
1,25 y 1,25 x y
3
P3 ( x, y,0) R 1,25 3 x 1,25 3
1,25 y 1,25 x y
3
B fio r 0 Bo( 3 Y X)( xX̂ yŶ zẐ) 0 30. A figura mostra uma lente semiesférica no ar de raio
Box Bo 3 y 0 3 y x 0 R 3 / 2m com índice de refração n 3 . Um feixe de luz
paralelo incide na superfície plana, formando um ângulo de 60° em
A interseção desse plano com o plano XY(z=0) é uma reta de relação a x.
equação
3
y x
3
dr
d 3 d
tg 30 d 0,5 m
R 3 3
2
c)
A
x
i D
C 30
60
i 60 90 i 30
i 30 .
3
3 sen Lˆ 1 sen Lˆ .
3
3
sen 30
3
3 3
30 arcsen 30 arcsen
3 3