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TRABALHO DE TRANSMISSÃO
GLAUCO ÉRCICO
EDUARDO PELIZZARI
RODRIGO ISCUISSATI
FOZ DO IGUAÇU - PR
2019
SUMÁRIO
Capítulo 1 Modelos de Linha de Transmissão ..................................................................... 16
5.3 Terminal Receptor com Carga Igual à Impedância de Surto e Tensão Fixada em 1 pu
50
5.4 Terminal Receptor com Carga Igual à Impedância Característica e Tensão Fixada em 1
pu .................................................................................................................................. 55
1.1 Modelo Pi
Os modelos de LTs podem ser divididos de acordo com o comprimento da, o qual em
corrente alternada, pode variar de alguns metros até centenas de quilômetros. Desta forma, é
preciso avaliar sob quais condições pode-se representar o comportamento resistivo, indutivo e
capacitivo, concentrados em um único ponto, sabendo que estes, em um sistema real, são
distribuídos por toda a extensão da linha. Para tanto, é necessário calcular o comprimento da
onda do sinal senoidal de 60 Hz, que está relacionado com a velocidade do sinal de uma LT,
isto é, próxima à velocidade da luz, de modo que o comprimento da onda é expresso
matematicamente por 1.1, sendo 𝑐 a velocidade da luz km/s, 𝜆 o comprimento de onda em km
e 𝑓 a frequência em Hz.
𝑐 1.1
𝜆=
𝑓
16
17
As Equações 1.2 e 1.3 apresentam o valor da tensão 𝑣(𝑥,𝑡) e 𝑖(𝑥,𝑡) em qualquer ponto da
linha como sendo o somatório da tensão direta 𝑣 + e refletida 𝑣 − e somatório da corrente direta
𝑖 + e refletida 𝑖 − respectivamente.
𝑣(𝑥,𝑡) = 𝑣 + + 𝑣 − (1.2)
18
𝑖(𝑥,𝑡) = 𝑖 + + 𝑖 − (1.3)
A razão entre tensão e corrente para ondas viajantes é a impedância característica, e o
sinal negativo das ondas refletidas é proveniente do significado de corrente em sentido
contrário, conforme a Equação 1.4, sendo 𝑍0 a impedância característica da linha.
𝑣+ 𝑣+ (1.4)
𝑍0 = =
𝑖 + −𝑖 −
Apesar de que o método de Bergeron é aplicável para linhas com perdas, as equações
diferenciais que produzem não são diretamente integráveis. Parte-se do princípio que as linhas
com parâmetros distribuídos são sem perdas. Considera-se uma linha com indutância por
unidade de comprimento 𝐿 e uma capacitância por unidade de comprimento 𝐶, sem perdas.
Nesse caso, num ponto 𝑥 ao longo da linha, as tensões e correntes são versões simplificadas das
equações diferencias. Tais formulações podem ser representadas pelas expressões 1.5 e 1.6,
sendo 𝑣 a velocidade da onda viajante.
𝑣 + 𝑍0 ∗ 𝑖 = 𝑣 + + 𝑣 − + 𝑍0 (𝑖 + + 𝑖 − ) = 2 ∗ 𝑣 + ∗ (𝑥 − 𝑣 ∗ 𝑡) (1.5)
𝑣 − 𝑍0 ∗ 𝑖 = 𝑣 + + 𝑣 − − 𝑍0 (𝑖 + + 𝑖 − ) = 2 ∗ 𝑣 − ∗ (𝑥 + 𝑣 ∗ 𝑡) (1.6)
O modelo proposto por Marti em 1982 tem sido o modelo mais utilizado para a simulação
digital de transitórios eletromagnéticos em linhas de transmissão aéreas nos últimos trinta anos,
e se encontra implementado em diferentes plataformas computacionais para o cálculo de
transitórios em sistemas elétricos. No ATP, por exemplo, este modelo é chamado de JMarti.
Em sua implementação computacional, supõe-se parâmetros do solo constantes e a formulação
de Carson para o cálculo da impedância de retorno pelo solo. Além disso, despreza-se o efeito
da admitância do solo. Isso impossibilita o uso direto do modelo JMarti na avaliação do efeito
de parâmetros dispersivos do solo e da admitância do solo em estudos de fenômenos transitórios
utilizando o ATP.
Neste modelo por parâmetros distribuídos, considera-se a variação dos parâmetros da
linha com a frequência em uma faixa de frequências definida pelo usuário. A solução das
equações de linha de transmissão é obtida no domínio modal a partir da aplicação de uma
transformação coordenadas nos vetores de tensão e corrente no domínio das fases, de modo que
um sistema com n fases possa ser desacoplado e resolvido como n sistemas monofásicos
independentes.
19
O modelo de linha dependente da frequência proposto por Marti para os nós k e m, pode
ser observado na figura apresentado na Figura 1.3.
esta representação, considerando expoentes reais ou complexos. Semlyen concluiu que para se
obter um bom modelo para o cálculo de transitórios eletromagnéticos em linhas de transmissão
é muitas vezes necessária uma representação dos parâmetros de linha com mais de três funções
exponenciais.
Capítulo 2 HVDC
22
23
custos baixos para a transmissão de potência. Algumas das aplicações desse tipo de transmissão
são:
• Transmissão por cabos subterrâneos e submarinos;
• Ligação entre sistemas CA assíncronos;
• Transmissão de potência usando linha aéreas para grandes distâncias.
A transmissão de corrente contínua em alta tensão, do inglês high voltage direct current
(HVDC), especialmente com fonte de tensão controlada, do inglês voltage soure converter
(VSC – HVDC), é uma tecnologia viável e atraente para atender quase todos os desafios acima,
devido às suas vantagens nas áreas de controlabilidade e flexibilidade. Os benefícios da
aplicação de VSC-HVDC no tradicional sistema de transmissão em corrente alternada incluem
o controle independente da potência ativa e reativa, resposta rápida de controle, capacidade de
se conectar a um sistema fraco, capacidade de black start, e facilitar a construção de um sistema
multi-terminal ou até mesmo redes CC completas.
A principal característica desse tipo de conversor é que ele usa chaves semicondutoras
controláveis, como por exemplo os IGBT’s, que permitem a condução bidirecional da corrente
com a unidirecionalidade da tensão. A transmissão VSC garante confiabilidade, prove o
controle independente de potência reativa em relação à potência ativa nos polos CC, e devido
ao uso de chaves autocomutadas, e não sofre com problemas relacionados à comutação.
Existem diversas aplicações para a transmissão VSC, que é como chamaremos a transmissão
HVDC (High Voltage Direct Current) usando esse tipo de conversor, por exemplo:
• Transmissão entre sistemas CA fracos;
• Fornecimento de energia para áreas remotas;
• Conexões com fazendas eólicas (onshore ou offshore);
• Transmissão de energia de/para sistemas offshore, como plataformas de petróleo;
• Uso em paralelo com links LCC - HVDC a fim de aumentar a capacidade de
transferência;
• Uso em sistemas multiterminais;
• Conexão de sistemas assíncronos.
Um sistema VSC-HVDC é mostrado na Figura 2.1 e algumas similaridades são
encontradas em relação a um sistema HVDC tradicional, descrito anteriormente. Esse sistema
é baseado num link HVDC com dois conversores, capacitores conectando os cabos CC, filtros
24
harmônicos passa-alta e reatores. Os conversores são compostos por pontes de seis pulsos,
usando IGBT’s (Insulated Gate Bipolar Transistor) como válvulas autocomutadas, e diodos
ligados em antiparalelo, que devem ser dimensionados para suportarem qualquer tipo de falha.
A corrente de falta tem seu valor limitado apenas pelo sistema CA e pelas impedâncias do
conversor. No caso de uma falha de sobrecarga na linha CC, o VSC em ambas as extremidades
deve ser desconectado através da abertura de disjuntores CA.
aplicações. Realizando uma comparação com elementos do sistema de potência, o VSC atua
como uma máquina síncrona, sem inércia mecânica, que pode controlar a potência ativa e
reativa quase instantaneamente e, como a tensão de saída gerada pode ser dada em qualquer
amplitude e fase, respeitando-se a tensão na barra, é possível controlar a potência ativa e reativa
do fluxo de potência independentemente.
Além dos equipamentos já citados que fazem parte do sistema VSC-HVDC, nas
subestações encontram-se disjuntores CA com a função de desconectar o sistema CC em caso
de alguma falha, uma vez que a estação VSC não tem a capacidade de eliminação de faltas
como o sistema LCC. No caso de falha, a corrente de falta levaria à descarga dos capacitores e
a corrente fluiria pelos diodos até que o disjuntor abrisse. Além disso, há o transformador de
interface, cuja função é ajustar a tensão de conversão e fornecer reatância entre o sistema CA e
o conversor, a fim de controlar a corrente de saída.
O VSC é o componente básico e principal para a conversão da tensão CA em CC e vice-
versa, sendo o equipamento mais importante nomeando o sistema VSC-HVDC. Como já foi
mencionado anteriormente, o VSC usa chaves semicondutoras autocomutadas, como os
IGBT’s, e não depende da tensão da rede CA para realizar a comutação. Além disso, a
polaridade da tensão CC permanece sempre a mesma, independente da direção da corrente,
diferentemente de um sistema LCC-HVDC. Essa seção tem como objetivo descrever o
mecanismo básico de operação de um VSC a dois níveis em operação por onda quadrada, que
é a estrutura mais simples para converter tensão CC em CA. Assim sendo, visando
simplificarmos o processo, consideramos que as chaves não possuem perdas e que os
capacitores possuem capacitância infinita.
A saída da tensão do sistema CA depende da topologia do conversor. Logo, para que a
qualidade da tensão de saída seja dada de uma forma melhor, utilizase o acionamento por PWM
(Pulse Width Modulation), o que fornece uma saída predominantemente com a componente
fundamental, mas também com harmônicos de altas frequências. As chaves semicondutoras são
unidirecionais e em paralelo a ela tem-se diodos que são representados por chaves ideais. Esses
diodos fazem com que o conversor opere nos quatro quadrantes, possibilitando o caminho da
corrente em sentidos diferentes.
formas de onda de corrente alternada de saída. Isso aumenta o custo total do conversor. Além
disso, os capacitores de filtro ressoam com as indutâncias do lado CA. Como resultado, alguns
componentes harmônicos presentes na corrente de saída podem ser amplificados, causando alta
distorção harmônica na corrente de corrente alternada. A menos que um interruptor de
capacidade reversível de tensão suficiente, como o tiristor de tesativação (GTO) seja usado, um
diodo tem que ser colocado em série com cada uma das chaves no CSC. Isso quase dobra as
perdas por condução em comparação com o caso do VSC. O elemento de armazenamento de
energia no lado CC na topologia CSC é um indutor, enquanto que na topologia VSC é um
capacitor. Espera-se que a perda de potência de um indutor seja maior que a de um capacitor.
Mesmo assim, é esperado que a eficiência de um CSC seja menor que a de um VSC.
O CSC usa tiristores como dispositivos de comutação. É um tipo de conversor comutado
por linha (LCC), do inglês Line Commutated Converter, porque o tiristor só pode ser desligado
quando a corrente passa por zero, portanto, requer tensão de linha para comutação. Já o CSC-
HVDC é apropriado para projetos de transmissão que transmitem altas quantidades de energia
por longas distâncias, sem levar em consideração o efeito da capacitância ao longo da longa
linha de transmissão. Os exemplos típicos são os projetos Ultra HVDC (UHVDC)
comissionados recentemente na China, que transmitem cerca de 6000MW de energia de usinas
hidrelétricas para a área de carga a cerca de 2000 km de distância linhas aéreas com tensão de
± 800 kV cc. Outras aplicações incluem a conexão de duas redes AC não sincronizadas, ou
mesmo redes com diferentes frequências de operação.
A topologia do CSC oferece uma vantagem sobre topologia VSC. A saída direta de um
CSC é controlável corrente alternada, enquanto que a de um VSC é uma tensão CA controlável.
Quando operadas pela técnica de SPWM (Modulação de Largura de Pulso Senoidal), as
magnitudes dos componentes harmônicos em ambos os conversores são diretamente
proporcionais às magnitudes dos componentes fundamentais de sua saída direta quantidades.
Na maioria dos sistemas de transmissão, sob condições normais de operação, a corrente injetada
é uma pequena porcentagem da corrente de linha. Assim, quando o CSC é usado, os harmônicos
de corrente também são pequenos. Mas, quando o VSC é usado, para uma pequena corrente
injetada, a tensão de saída do VSC é grande e muito perto da tensão do sistema. Isso resulta em
grande quantidade de harmônicos, levando a harmônicos de corrente maiores que aqueles
gerados pelo CSC e, portanto, mais caros para filtrar. O outro aspecto de comparação é o
requisito de armazenamento de energia do lado cc. Contudo, quando um VSC é usado para
injetar energia reativa ao sistema, a tensão do lado CC deve ser maior que o valor de pico do
27
sistema tensão linha-a-linha para que a potência reativa possa ser transferida. Isso significa que
o requisito de armazenamento de energia CC do CSC é menor do que do VSC.
Capítulo 3 Estudo de Energização
No modelo JMarti foi considerado uma frequência de 5000 Hz para o cálculo da matriz
transformação, dez décadas e dez pontos por década.
28
29
Figura 3.8: Modelo Bergeron, resistor com elevada resistência terminal, sem resistor de pré-
inserção.
Figura 3.9: Modelo Pi, resistor com elevada resistência terminal, sem resistor de pré-inserção.
Figura 3.10: Modelo JMarti, resistor com elevada resistência terminal, sem resistor de pré-
inserção.
32
Figura 3.11: Modelo Bergeron, resistor com elevada resistência terminal, com resistor de pré-
inserção.
Figura 3.12: Modelo Pi, resistor com elevada resistência terminal, com resistor de pré-
inserção.
Figura 3.13: Modelo JMarti, resistor com elevada resistência terminal, com resistor de pré-
inserção.
com resistência no receptor muito elevada. Em (XXX,2099) é constado que o modelo Pi não
apresenta bom desempenho para análise de transitórios. Tal fato foi constatado nas simulações
realizadas previamente.
Figura 3.14: Pontos do sinal de tensão da fonte no qual foi realizada energização.
Figura 3.15: Oscilografia de tensão no receptor para um sistema sem resistor de pré-inserção.
Figura 3.16: Oscilografia de tensão no receptor para um sistema sem resistor de pré-inserção.
Comparando tais figuras com as oscilografias da Figura 3.2 e Figura 3.8, é possível notar
que não há grande impacto no transitório. A única diferença notável é a fase que apresenta
maior sobretensão no início do transitório.
A Figura 3.17 e Figura 3.18 apresentam as oscilografias de tensão para uma resistência
de 900 ohms no terminal receptor.
35
Figura 3.18 Energização da fase A, modelo de linha Pi, resistência no terminal receptor
próxima a impedância característica da linha.
A Figura 3.19 Figura 3.20 apresentam as oscilografias de tensão para uma resistência
de 90000 ohms no terminal receptor.
Figura 3.20: Energização da fase A, modelo de Pi, elevada resistência no terminal receptor.
A partir das oscilografias apresentadas é possível notar que quando uma fase é
energizada há o surgimento de uma tensão induzida nas demais fases, independente do modelo
de linha empregado. Tal comportamento é ainda mais acentuado no modelo Bergeron com
resistência no terminal receptor próxima a impedância característica da linha.
Figura 3.21: Oscilografia de tensão para o modelo Bergeron com resistência no terminal
receptor de 90000 ohms.
37
Figura 3.22: Oscilografia de tensão para o modelo Bergeron com resistência no terminal
receptor de 900 ohms.
Na Figura 3.23 é apresentada a oscilografia de tensão para o sistema com modelo de linha
Bergeron, sem resistor de pré-inserção, resistividade do solo de 5 ohm.m e resistência no
terminal receptor de 90000 ohms. Na Figura 3.24 a resistência no terminal receptor é de 900
ohms.
Com o objetivo de dimensionar uma linha de transmissão da maneira mais fiel possível,
é preciso levar em consideração seus parâmetros construtivos. São eles: comprimento,
resistência série, reatância indutiva série e reatância capacitiva em derivação. Tais parâmetros
são relevantes para a correta operação das variáveis relevantes para os sistemas elétricos, tais
como as correntes de emissor e receptor, as tensões de emissor e receptor, perdas de energia na
linha, estudo de transitórios, entre outros.
Tanto para o cálculo da reatância em série, modeladas por um indutor, quanto para a
reatância em derivação, modelada para o indutor, é fundamental o conhecimento de alguns
aspectos construtivos da linha. São eles:
• Material do condutor;
• Raio do condutor;
• Número de condutores por fase;
• Distância entre os condutores da fase (caso haja mais de um condutor por fase);
• Geometria da disposição dos condutores por fase (caso haja mais de um condutor
por fase);
• Distância entre fases;
• Altura em relação a terra (para a reatância capacitiva).
De posse dessas informações, a indutância e a capacitância da linha podem ser calculadas
de acordo com as expressões 4.1 e 4.2 respectivamente, sendo 𝐷𝑀𝐺 a distância média
geométrica entre as fases, e 𝑅𝑀𝐺 o raio médio geométrico entre as fases.
𝐷𝑀𝐺 (4.1)
𝐿 = 2 ∗ 10−7 ln( )
𝑅𝑀𝐺
2 ∗ 𝜋 ∗ 8.85 ∗ 10−12 (4.2)
𝐶=
ln(𝐷𝑀𝐺⁄𝑅𝑀𝐺 )
Apesar do mesmo nome, o 𝑅𝑀𝐺 encontrado na equação para calcular a capacitância é
levemente diferente do 𝑅𝑀𝐺 encontrado na equação para calcular a indutância. A diferença
fundamental é que, para na indutância a fase contento 𝑛 condutores é considerada como sendo
um único condutor com raio equivalente a 77,8% da distância média entre os condutores. As
expressões 4.3 e 4.4 apresentam os cálculos do 𝑅𝑀𝐺 para a indutância e capacitância,
respectivamente.
40
𝑛2 (4.3)
𝑅𝑀𝐺 = √(𝑟 ∗ 0.778 ∗ 𝑑)𝑛
𝑛2 (4.4)
𝑅𝑀𝐺 = √(𝑟 ∗ 𝑑)𝑛
Por fim, para os cálculos da indutância e capacitância é utilizada a mesma 𝐷𝑀𝐺, a qual,
para um circuito trifásico, pode ser calculada pela expressão 4.5.
3
𝐷𝑀𝐺 = 𝐷 ∗ √2 (4.5)
Na Tabela 4.1 são apresentados os parâmetros da linha de transmissão calculados para
uma condutor formado por dois cabos Bluejay ACSR de alumínio nu com alma de aço (série
MCM), com distância entre condutores da mesma fase sendo de 0.457 m, espaçamento entre as
fases de 8.5 m e altura da torre de 22.91 metros.
Tabela 4.1: Parâmetros da linha de transmissão.
D [m] d [m] R [m] h [m] DMG RMG L [H/m] C [F/m]
8.5 0.457 0.016 22.91 5.6667 0.0762 8.62e-04 9.47e-09
Capítulo 5 Análise do Comportamento de Onda em
Regime Permanente
Neste capítulo serão apresentados os gráficos de tensão e corrente de: módulo versus
distância, fase versus distância, Real versus Imaginário e potências ativa e reativa versus
distância. O algoritmo implementado em Matlab é apresentado no Anexo A.
Figura 5.1: Gráfico Corrente Real versus Imaginário para terminal receptor em aberto e tensão
fixa em 1 pu.
41
42
Figura 5.2: Gráfico Tensão Real versus Imaginário para terminal receptor em aberto e tensão
fixa em 1 pu.
Figura 5.3: Gráfico Corrente Fase versus Distância para terminal receptor em aberto e tensão
fixa em 1 pu.
43
Figura 5.4: Gráfico Tensão Fase versus Distância para terminal receptor em aberto e tensão
fixa em 1 pu.
Figura 5.5: Gráfico Corrente Módulo versus Distância para terminal receptor em aberto e
tensão fixa em 1 pu.
44
Figura 5.6: Gráfico Tensão Módulo versus Distância para terminal receptor em aberto e
tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.7: Gráfico Potência Ativa versus Distância para terminal receptor em aberto e tensão
fixa em 1 pu.
45
Figura 5.8 Gráfico Potência Reativa versus Distância para terminal receptor em aberto e
tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.9 Gráfico Potência Complexa versus Distância para terminal receptor em aberto e
tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.10: Gráfico Corrente Real versus Imaginário para terminal receptor em curto e
corrente fixa em 1 pu.
Figura 5.11: Gráfico Tensão Real versus Imaginário para terminal receptor em curto e
corrente fixa em 1 pu.
47
Figura 5.12: Gráfico Corrente Fase versus Distância para terminal receptor em curto e
corrente fixa em 1 pu.
Figura 5.13: Gráfico Tensão Fase versus Distância para terminal receptor em curto e corrente
fixa em 1 pu.
48
Figura 5.14: Gráfico Corrente Módulo versus Distância para terminal receptor em curto e
corrente fixa em 1 pu.
Figura 5.15: Gráfico Tensão Módulo versus Distância para terminal receptor em curto e
corrente fixa em 1 pu.
49
Figura 5.16: Gráfico Potência Ativa versus Distância para terminal receptor em curto e
corrente fixa em 1 pu.
Figura 5.17: Gráfico Potência Reativa versus Distância para terminal receptor em curto e
corrente fixa em 1 pu.
50
Figura 5.18: Gráfico Potência Complexa versus Distância para terminal receptor em curto e
corrente fixa em 1 pu.
Figura 5.19: Gráfico Corrente Real versus Imaginário para terminal receptor com carga igual
a impedância de surto e tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.20: Gráfico Tensão Real versus Imaginário para terminal receptor com carga igual a
impedância de surto e tensão fixa em 1 pu.
52
Figura 5.21: Gráfico Corrente Fase versus Distância para terminal receptor com carga igual a
impedância de surto e tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.22: Gráfico Tensão Fase versus Distância para terminal receptor com carga igual a
impedância de surto e tensão fixa em 1 pu.
53
Figura 5.23: Gráfico Corrente Módulo versus Distância para terminal receptor com carga
igual a impedância de surto e tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.24: Gráfico Tensão Módulo versus Distância para terminal receptor com carga igual
a impedância de surto e tensão fixa em 1 pu.
54
Figura 5.25: Gráfico Potência Ativa versus Distância para terminal receptor com carga igual a
impedância de surto e tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.26: Gráfico Potência Reativa versus Distância para terminal receptor com carga igual
a impedância de surto e tensão fixa em 1 pu.
55
Figura 5.27: Gráfico Potência Complexa versus Distância para terminal receptor com carga
igual a impedância de surto e tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.28: Gráfico Corrente Real versus Imaginário para terminal receptor com carga igual
a impedância característica e tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.29: Gráfico Tensão Real versus Imaginário para terminal receptor com carga igual a
impedância característica e tensão fixa em 1 pu.
57
Figura 5.30: Gráfico Corrente Fase versus Distância para terminal receptor com carga igual a
impedância característica e tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.31: Gráfico Tensão Fase versus Distância para terminal receptor com carga igual a
impedância característica e tensão fixa em 1 pu.
58
Figura 5.32: Gráfico Corrente Módulo versus Distância para terminal receptor com carga
igual a impedância característica e tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.33: Gráfico Tensão Módulo versus Distância para terminal receptor com carga igual
a impedância característica e tensão fixa em 1 pu.
59
Figura 5.34: Gráfico Potência Ativa versus Distância para terminal receptor com carga igual a
impedância característica e tensão fixa em 1 pu.
Figura 5.35: Gráfico Potência Reativa versus Distância para terminal receptor com carga igual
a impedância característica e tensão fixa em 1 pu.
60
Figura 5.36: Gráfico Potência Complexa versus Distância para terminal receptor com carga
igual a impedância característica e tensão fixa em 1 pu.
61
6 Análise da Curva PV
Visa neutralizar o efeito das reatâncias em derivação das linhas empregando elementos
em derivação que absorvam energia reativa de sinal oposto, reatores indutivos para compensar
as reatâncias capacitivas naturais das linhas.
Os capacitores série, deveriam ser distribuídos ao longo da linha, mas devido aos custos,
são empregados nas extremidades ou um ou dois pontos intermediários (Vasconcelos A. J.).
• Localização ideal: meio da linha (o que requer uma subestação e vias de acesso).
• A posição mais adequada poderá ser indicada mediante um estudo econômico: no meio
ou extremidades.
As Figuras 6.1 e 6.2 ilustram os fatores expressos acima, como já esperado, pode-se notar
o aumento dos níveis transmissão de maxima potência ativa com a compensação de reativo,
Curva V-P, e na Curva P-Delta, pode-se analisar a variação o aumento dos níveis de potência
com a mudança do ângulo. No Anexo B são apresentadas as Curvas V-P e P-Delta para cada
caso isoladamente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Hingorani, N. G., “FACTS Technology – State of the Art, Current Challenges and the Future
Prospects”, IEEE, 2007, pp. 1-4
65
DMG = D*(2^1/3);
RMG = sqrt(d*0.01269);
%% sem perdas
r = 0;
L = 2*10^(-7)*log(DMG/RMG)*1000; % [H/m]
C = 2*pi*8.85E-12/log(DMG/R)*1000; % [F/m]
xl = 2*pi*f*L; % [Ohm/km]
xc = 1/(2*pi*f*C); % [Ohm/km]
z = (r + xl*1i)/Zbase;
y = (2*pi*f*C*1i)*Zbase;
gama = sqrt(z*y);
alfa = real(gama);
beta = imag(gama);
vel = 2*pi*f/beta;
lamb = vel/f;
%% com perdas
rp = 0.0075;
zp = (rp + xl*1i)/Zbase;
gamap = sqrt(zp*y);
alfa = real(gamap);
beta = imag(gamap);
66
%% r grande
rpp = 0.075;
gamapp = sqrt(zpp*y);
alfa = real(gamapp);
beta = imag(gamapp);
%% a)
I2a = 0;
V2a = 1;
for X = 0 : lamb
Va(X+1) = (V2a + I2a*Zc)*exp(gama*X)/2 + (V2a -
I2a*Zc)*exp(-gama*X)/2;
Ia(X+1) = (V2a + I2a*Zc)*exp(gama*X)/(2*Zc) - (V2a -
I2a*Zc)*exp(-gama*X)/(2*Zc);
la(X+1) = X;
end
Sag = Va.*conj(Ia);
Sagp = Vap.*conj(Iap);
Sagpp = Vapp.*conj(Iapp);
%% b)
I2b = 1;
V2b = 0; % [p.u.]
for X = 0 : lamb
Vb(X+1) = V2b*cosh(gama*X) + I2b*Zc*sinh(gama*X);
Ib(X+1) = V2b*(1/Zc)*sinh(gama*X) + I2b*cosh(gama*X);
67
lb(X+1) = X;
end
Sbg = Vb.*conj(Ib);
%% c)
V2c = Vk;
Sc = (V2c/sqrt(3))/conj(Zs);
I2c = Sc/(V2c/sqrt(3));
for X = 0 : lamb
Vc(X+1) = V2c*cosh(gama*X) + I2c*Zc*sinh(gama*X);
Ic(X+1) = V2c*(1/Zc)*sinh(gama*X) + I2c*cosh(gama*X);
lc(X+1) = X;
end
Scg = Vc.*conj(Ic);
%% d)
V2d = Vk;
Sd = (V2d/sqrt(3))/conj(Zc);
I2d = Sd/(V2d/sqrt(3));
for X = 0 : lamb
Vd(X+1) = V2d*cosh(gama*X) + I2d*Zc*sinh(gama*X);
Id(X+1) = V2d*(1/Zc)*sinh(gama*X) + I2d*cosh(gama*X);
ld(X+1) = X;
end
Sdg = Vd.*conj(Id);
%% plots %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%
%% a)
figure (1)
hold on
plot(la/1000, abs(Va), 'b')
plot(la/1000, abs(Vap), 'r')
plot(la/1000, abs(Vapp), 'k')
title_ = 'a) Módulo de V versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Módulo da tensão [kV]');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
68
hold off
saveas(1, [path, title_,'.jpg'])
figure (2)
hold on
plot(la/1000, abs(Ia), 'b')
plot(la/1000, abs(Iap), 'r')
plot(la/1000, abs(Iapp), 'k')
title_ = 'a) Módulo de I versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Módulo da corrente');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(2, [path, title_,'.jpg'])
figure (3)
hold on
plot(la/1000, angle(Va), 'b')
plot(la/1000, angle(Vap), 'r')
plot(la/1000, angle(Vapp), 'k')
title_ = 'a) Fase de V versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Fase da tensão');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(3, [path, title_,'.jpg'])
figure (4)
hold on
plot(la/1000, angle(Ia), 'b')
plot(la/1000, angle(Iap), 'r')
plot(la/1000, angle(Iapp), 'k')
title_ = 'a) Fase de I versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Fase da corrente');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(4, [path, title_,'.jpg'])
69
figure (5)
hold on
plot(real(Va), imag(Va), 'b')
plot(real(Vap), imag(Vap), 'r')
plot(real(Vapp), imag(Vapp), 'k')
title_ = 'a) Tensão real versus imaginária';
title(title_);
xlabel('Real');
ylabel('Imaginário');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(5, [path, title_,'.jpg'])
figure (6)
hold on
plot(real(Ia), imag(Ia), 'b')
plot(real(Iap), imag(Iap), 'r')
plot(real(Iapp), imag(Iapp), 'k')
title_ = 'a) Corrente real versus imaginária';
title(title_);
xlabel('Real');
ylabel('Imaginário');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(6, [path, title_,'.jpg'])
figure (7)
hold on
plot(la/1000, Sag, 'b')
plot(la/1000, Sagp, 'r')
plot(la/1000, Sagpp, 'k')
title_ = 'a) S versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência aparente');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(7, [path, title_,'.jpg'])
figure (8)
70
hold on
plot(la/1000, real(Sag), 'b')
plot(la/1000, real(Sagp), 'r')
plot(la/1000, real(Sagpp), 'k')
title_ = 'a) P versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência ativa');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(8, [path, title_,'.jpg'])
figure (9)
hold on
plot(la/1000, imag(Sag), 'b')
plot(la/1000, imag(Sagp), 'r')
plot(la/1000, imag(Sagpp), 'k')
title_ = 'a) Q versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência reativa');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(9, [path, title_,'.jpg'])
%% b)
clear all
clc
% close all
D = 8.5; % [m]
d = 0.45; % [m]
R = 1.48/100; % [m]
f = 60; % [Hz]
h = 34.1; % [m] altura da torre
Vk = 100000;
Zbase = Vk^2/100000000;
71
DMG = D*(2^1/3);
RMG = sqrt(d*0.01269);
%% sem perdas
r = 0;
L = 2*10^(-7)*log(DMG/RMG)*1000; % [H/m]
C = 2*pi*8.85E-12/log(DMG/R)*1000; % [F/m]
xl = 2*pi*f*L; % [Ohm/km]
xc = 1/(2*pi*f*C); % [Ohm/km]
z = (r + xl*1i)/Zbase;
y = (2*pi*f*C*1i)*Zbase;
gama = sqrt(z*y);
alfa = real(gama);
beta = imag(gama);
vel = 2*pi*f/beta;
lamb = vel/f;
%% com perdas
rp = 0.0075;
zp = (rp + xl*1i)/Zbase;
gamap = sqrt(zp*y);
alfa = real(gamap);
beta = imag(gamap);
%% r grande
rpp = 0.075;
gamapp = sqrt(zpp*y);
alfa = real(gamapp);
beta = imag(gamapp);
%% b)
72
I2a = 1;
V2a = 0;
for X = 0 : lamb
Va(X+1) = (V2a + I2a*Zc)*exp(gama*X)/2 + (V2a -
I2a*Zc)*exp(-gama*X)/2;
Ia(X+1) = (V2a + I2a*Zc)*exp(gama*X)/(2*Zc) - (V2a -
I2a*Zc)*exp(-gama*X)/(2*Zc);
la(X+1) = X;
end
Sag = Va.*conj(Ia);
Sagp = Vap.*conj(Iap);
Sagpp = Vapp.*conj(Iapp);
figure (10)
hold on
plot(la/1000, abs(Va), 'b')
plot(la/1000, abs(Vap), 'r')
plot(la/1000, abs(Vapp), 'k')
title_ = 'b) Módulo de V versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Módulo da tensão');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(10, [path, title_,'.jpg'])
figure (11)
hold on
plot(la/1000, abs(Ia), 'b')
plot(la/1000, abs(Iap), 'r')
plot(la/1000, abs(Iapp), 'k')
title_ = 'b) Módulo de I versus distância';
73
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Módulo da corrente [A]');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(11, [path, title_,'.jpg'])
figure (12)
hold on
plot(la/1000, angle(Va), 'b')
plot(la/1000, angle(Vap), 'r')
plot(la/1000, angle(Vapp), 'k')
title_ = 'b) Fase de V versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Fase da tensão');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(12, [path, title_,'.jpg'])
figure (13)
hold on
plot(la/1000, angle(Ia), 'b')
plot(la/1000, angle(Iap), 'r')
plot(la/1000, angle(Iapp), 'k')
title_ = 'b) Fase de I versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Fase da corrente');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(13, [path, title_,'.jpg'])
figure (14)
hold on
plot(real(Va), imag(Va), 'b')
plot(real(Vap), imag(Vap), 'r')
plot(real(Vapp), imag(Vapp), 'k')
title_ = 'b) Tensão real versus imaginária';
title(title_);
xlabel('Real');
74
ylabel('Imaginário');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(14, [path, title_,'.jpg'])
figure (15)
hold on
plot(real(Ia), imag(Ia), 'b')
plot(real(Iap), imag(Iap), 'r')
plot(real(Iapp), imag(Iapp), 'k')
title_ = 'b) Corrente real versus imaginária';
title(title_);
xlabel('Real');
ylabel('Imaginário');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(15, [path, title_,'.jpg'])
figure (16)
hold on
plot(la/1000, Sag, 'b')
plot(la/1000, Sagp, 'r')
plot(la/1000, Sagpp, 'k')
title_ = 'b) S versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência aparente');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(16, [path, title_,'.jpg'])
figure (17)
hold on
plot(la/1000, real(Sag), 'b')
plot(la/1000, real(Sagp), 'r')
plot(la/1000, real(Sagpp), 'k')
title_ = 'b) P versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência ativa');
grid on
75
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(17, [path, title_,'.jpg'])
figure (18)
hold on
plot(la/1000, imag(Sag), 'b')
plot(la/1000, imag(Sagp), 'r')
plot(la/1000, imag(Sagpp), 'k')
title_ = 'b) Q versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência reativa');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(18, [path, title_,'.jpg'])
%% c)
%
clear all
clc
% close all
D = 8.5; % [m]
d = 0.45; % [m]
R = 1.48/100; % [m]
f = 60; % [Hz]
h = 34.1; % [m] altura da torre
Vk = 100000;
Zbase = Vk^2/100000000;
DMG = D*(2^1/3);
RMG = sqrt(d*0.01269);
%% sem perdas
r = 0;
L = 2*10^(-7)*log(DMG/RMG)*1000; % [H/m]
C = 2*pi*8.85E-12/log(DMG/R)*1000; % [F/m]
76
xl = 2*pi*f*L; % [Ohm/km]
xc = 1/(2*pi*f*C); % [Ohm/km]
z = (r + xl*1i)/Zbase;
y = (2*pi*f*C*1i)*Zbase;
gama = sqrt(z*y);
alfa = real(gama);
beta = imag(gama);
vel = 2*pi*f/beta;
lamb = vel/f;
%% com perdas
rp = 0.0075;
zp = (rp + xl*1i)/Zbase;
gamap = sqrt(zp*y);
alfa = real(gamap);
beta = imag(gamap);
%% r grande
rpp = 0.075;
gamapp = sqrt(zpp*y);
alfa = real(gamapp);
beta = imag(gamapp);
%% c)
V2a = 1;
Sc = (V2a/sqrt(3))/conj(Zs);
I2a = Sc/(V2a/sqrt(3));
for X = 0 : lamb
Va(X+1) = (V2a + I2a*Zc)*exp(gama*X)/2 + (V2a -
I2a*Zc)*exp(-gama*X)/2;
77
end
Sag = Va.*conj(Ia);
Sagp = Vap.*conj(Iap);
Sagpp = Vapp.*conj(Iapp);
figure (19)
hold on
plot(la/1000, abs(Va), 'b')
plot(la/1000, abs(Vap), 'r')
plot(la/1000, abs(Vapp), 'k')
title_ = 'c) Módulo de V versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Módulo da tensão');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(19, [path, title_,'.jpg'])
figure (20)
hold on
plot(la/1000, abs(Ia), 'b')
plot(la/1000, abs(Iap), 'r')
plot(la/1000, abs(Iapp), 'k')
title_ = 'c) Módulo de I versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Módulo da corrente [A]');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
78
hold off
saveas(20, [path, title_,'.jpg'])
figure (21)
hold on
plot(la/1000, angle(Va), 'b')
plot(la/1000, angle(Vap), 'r')
plot(la/1000, angle(Vapp), 'k')
title_ = 'c) Fase de V versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Fase da tensão');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(21, [path, title_,'.jpg'])
figure (22)
hold on
plot(la/1000, angle(Ia), 'b')
plot(la/1000, angle(Iap), 'r')
plot(la/1000, angle(Iapp), 'k')
title_ = 'c) Fase de I versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Fase da corrente');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(22, [path, title_,'.jpg'])
figure (23)
hold on
plot(real(Va), imag(Va), 'b')
plot(real(Vap), imag(Vap), 'r')
plot(real(Vapp), imag(Vapp), 'k')
title_ = 'c) Tensão real versus imaginária';
title(title_);
xlabel('Real');
ylabel('Imaginário');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(23, [path, title_,'.jpg'])
79
figure (24)
hold on
plot(real(Ia), imag(Ia), 'b')
plot(real(Iap), imag(Iap), 'r')
plot(real(Iapp), imag(Iapp), 'k')
title_ = 'c) Corrente real versus imaginária';
title(title_);
xlabel('Real');
ylabel('Imaginário');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(24, [path, title_,'.jpg'])
figure (25)
hold on
plot(la/1000, Sag, 'b')
plot(la/1000, Sagp, 'r')
plot(la/1000, Sagpp, 'k')
title_ = 'c) S versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência aparente');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(25, [path, title_,'.jpg'])
figure (26)
hold on
plot(la/1000, real(Sag), 'b')
plot(la/1000, real(Sagp), 'r')
plot(la/1000, real(Sagpp), 'k')
title_ = 'c) P versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência ativa');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(26, [path, title_,'.jpg'])
figure (27)
80
hold on
plot(la/1000, imag(Sag), 'b')
plot(la/1000, imag(Sagp), 'r')
plot(la/1000, imag(Sagpp), 'k')
title_ = 'c) Q versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência reativa');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(27, [path, title_,'.jpg'])
%% d)
%
clear all
clc
% close all
D = 8.5; % [m]
d = 0.45; % [m]
R = 1.48/100; % [m]
f = 60; % [Hz]
h = 34.1; % [m] altura da torre
Vk = 100000;
Zbase = Vk^2/100000000;
DMG = D*(2^1/3);
RMG = sqrt(d*0.01269);
%% sem perdas
r = 0;
L = 2*10^(-7)*log(DMG/RMG)*1000; % [H/m]
C = 2*pi*8.85E-12/log(DMG/R)*1000; % [F/m]
xl = 2*pi*f*L; % [Ohm/km]
xc = 1/(2*pi*f*C); % [Ohm/km]
z = (r + xl*1i)/Zbase;
y = (2*pi*f*C*1i)*Zbase;
81
gama = sqrt(z*y);
alfa = real(gama);
beta = imag(gama);
vel = 2*pi*f/beta;
lamb = vel/f;
%% com perdas
rp = 0.0075;
zp = (rp + xl*1i)/Zbase;
gamap = sqrt(zp*y);
alfa = real(gamap);
beta = imag(gamap);
%% r grande
rpp = 0.075;
gamapp = sqrt(zpp*y);
alfa = real(gamapp);
beta = imag(gamapp);
%% d)
V2a = 1;
Sd = (V2a/sqrt(3))/conj(Zc);
Sdp = (V2a/sqrt(3))/conj(Zcp);
Sdpp = (V2a/sqrt(3))/conj(Zcpp);
I2a = Sd/(V2a/sqrt(3));
I2ap = Sdp/(V2a/sqrt(3));
I2app = Sdpp/(V2a/sqrt(3));
for X = 0 : lamb
Va(X+1) = (V2a + I2a*Zc)*exp(gama*X)/2 + (V2a -
I2a*Zc)*exp(-gama*X)/2;
82
end
Sag = Va.*conj(Ia);
Sagp = Vap.*conj(Iap);
Sagpp = Vapp.*conj(Iapp);
figure (28)
hold on
plot(la/1000, abs(Va), 'b')
plot(la/1000, abs(Vap), 'r')
plot(la/1000, abs(Vapp), 'k')
title_ = 'd) Módulo de V versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Módulo da tensão [kV]');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(28, [path, title_,'.jpg'])
figure (29)
hold on
plot(la/1000, abs(Ia), 'b')
plot(la/1000, abs(Iap), 'r')
plot(la/1000, abs(Iapp), 'k')
title_ = 'd) Módulo de I versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Módulo da corrente [A]');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
83
hold off
saveas(29, [path, title_,'.jpg'])
figure (30)
hold on
plot(la/1000, angle(Va), 'b')
plot(la/1000, angle(Vap), 'r')
plot(la/1000, angle(Vapp), 'k')
title_ = 'd) Fase de V versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Fase da tensão');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(30, [path, title_,'.jpg'])
figure (31)
hold on
plot(la/1000, angle(Ia), 'b')
plot(la/1000, angle(Iap), 'r')
plot(la/1000, angle(Iapp), 'k')
title_ = 'd) Fase de I versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Fase da corrente');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(31, [path, title_,'.jpg'])
figure (32)
hold on
plot(real(Va), imag(Va), 'b')
plot(real(Vap), imag(Vap), 'r')
plot(real(Vapp), imag(Vapp), 'k')
title_ = 'd) Tensão real versus imaginária';
title(title_);
xlabel('Real');
ylabel('Imaginário');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(32, [path, title_,'.jpg'])
84
figure (33)
hold on
plot(real(Ia), imag(Ia), 'b')
plot(real(Iap), imag(Iap), 'r')
plot(real(Iapp), imag(Iapp), 'k')
title_ = 'd) Corrente real versus imaginária';
title(title_);
xlabel('Real');
ylabel('Imaginário');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(33, [path, title_,'.jpg'])
figure (34)
hold on
plot(la/1000, Sag, 'b')
plot(la/1000, Sagp, 'r')
plot(la/1000, Sagpp, 'k')
title_ = 'd) S versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência aparente');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(34, [path, title_,'.jpg'])
figure (35)
hold on
plot(la/1000, real(Sag), 'b')
plot(la/1000, real(Sagp), 'r')
plot(la/1000, real(Sagpp), 'k')
title_ = 'd) P versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência ativa');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(35, [path, title_,'.jpg'])
figure (36)
85
hold on
plot(la/1000, imag(Sag), 'b')
plot(la/1000, imag(Sagp), 'r')
plot(la/1000, imag(Sagpp), 'k')
title_ = 'd) Q versus distância';
title(title_);
xlabel('Distância [km]');
ylabel('Potência reativa');
grid on
grid minor
legend('Sem perda', 'r = 0.0075', 'r = 0.075')
hold off
saveas(36, [path, title_,'.jpg'])
a=0;
86