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Catalogo Folhas Metálicas PDF
Catalogo Folhas Metálicas PDF
laminados a quente
zincados
folhas metálicas
CSN galvalume
pré-pintado csn
índice
2 Perfil
Fluxo de produção
6 História da embalagem de aço
CSN no mercado de embalagens
9 Produtos
Folhas metálicas
Folhas metálicas de simples e dupla redução
Principais aplicações
11 Normas e especificações
Dimensões e bordas
Tolerâncias de dimensão e forma
Composição química
Propriedades mecânicas
17 Acabamentos e revestimentos
Acabamento de superfície
Tratamento de passivação de superfície
Oleamento
21 Garantias
23 Identificação e certificação
24 Embalagem
27 Transporte, manuseio e armazenagem
28 Definições técnicas
29 Como fazer o seu pedido
30 Tabelas de conversão
Perfil Fundada em 1941 e com operações iniciadas em 1946, a Companhia Siderúrgica
Nacional (CSN) é hoje uma das Empresas mais integradas e rentáveis do setor
em todo o mundo. Com o menor custo de produção e uma das maiores margens
EBITDA, figura em posição de destaque entre complexos siderúrgicos de todo o
mundo e tem suas ações listadas nas Bolsas de Valores de São Paulo (Bovespa)
e Nova Iorque (Nyse). Seus negócios se apóiam em cinco pilares: mineração,
siderurgia, logística, energia e cimento.
A CSN oferece a seus clientes um diversificado portifólio de aços e
minério de ferro de alto grau de pureza. Administra terminais
portuários e detém participações em ferrovias e em ativos
de geração que garantem uma estratégica auto-suficiência
em energia elétrica.
A Empresa possui cinco linhas de galvanização no Brasil,
assim distribuídas: três na Usina Presidente Vargas, em
Volta Redonda (RJ); uma na GalvaSud, em Porto Real (RJ);
e outra na filial CSN Paraná, em Araucária (PR), que também
faz laminação a frio e pré-pintura. Conta ainda com duas
subsidiárias no exterior: a CSN LLC, nos EUA, que atua em laminação
a frio e galvanização, e a Lusosider, em Portugal, que também produz laminados
revestidos.
É a única fabricante no Brasil de folha-de-flandres, matéria-prima para embalagens
metálicas, e de Galvalume, aço revestido de zinco e alumínio que conjuga brilho e
durabilidade e tem emprego crescente na construção civil. Produz ainda aço pré-
pintado, item cada vez mais usado no setor habitacional e em eletrodomésticos,
entregando-o nas especificações de cor e tamanho requeridas pelos clientes.
Controla ainda a Metalic Nordeste, única produtora de latas de aço de duas peças
para bebidas gaseificadas da América Latina; a Companhia Metalúrgica Prada,
maior fabricante de embalagens de aço para as indústrias química e alimentícia do
País; e a Indústria Nacional de Aços Laminados (Inal), especializada no segmento
de distribuição e preparada para atender prontamente às demandas de clientes de
Norte a Sul do território brasileiro.
Auto-suficiente também em minério de ferro, detém reservas de alta qualidade na
mina de Casa de Pedra. Por meio de sua subsidiária integral Nacional Minérios S.A.
(Namisa), a Empresa adquiriu a Companhia de Fomento Mineral (CFM), mineradora
integrada ao sistema CSN de logística (ferrovia e porto) e com capacidade instalada
de produção de aproximadamente 6 milhões de toneladas de minério de ferro
anuais, com projeto de expansão para 16,5 milhões de toneladas. No setor de
mineração, também extrai dolomito, calcário – importantes insumos siderúrgicos
– e estanho – usado na fabricação de latas metálicas.
A CSN administra o Terminal de Granéis Sólidos (Tecar) e o Terminal de Contêineres
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(Sepetiba Tecon), ambos no Porto de Itaguaí (RJ). Detém participação acionária em
duas companhias ferroviárias, a MRS Logística, que interliga as linhas de produção
da Empresa na Região Sudeste, e a Transnordestina Logística.
Privatizada em 1993, a CSN passou por um processo de profunda reestruturação
que a tornou uma das empresas do setor mais modernas e rentáveis do mundo.
Hoje, conta com equipe de colaboradores altamente capacitados e motivados a
buscar constantes inovações e ganhos de produtividade.
A Companhia tem sua atuação pautada pela responsabilidade e pela conduta
ética. Responsabilidade em relação às comunidades em que está presente, ao
compromisso com o meio ambiente e à sociedade como um todo. Marco da
industrialização nacional, a CSN está solidamente posicionada nos mercados de
maior potencial de crescimento do País e trabalha, sempre, para ajudar o Brasil a
trilhar o caminho do desenvolvimento.
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fluxo de produção
4
5
História O uso de folhas metálicas para produção de embalagens surgiu de experimentos
rudimentares realizados no século XVIII. Foi o francês Nicolas Appert o primeiro
da Embalagem a constatar, em 1790, que alimentos aquecidos e acondicionados em embalagens
de Aço devidamente seladas podiam ser guardados por mais tempo, livre da ação de certos
tipos de bactérias. O método foi cientificamente comprovado mais de 70 anos
depois pelo pesquisador Louis Pasteur, que batizou o processo de pasteurização.
No século XIX, em 1810, o inglês Peter Durand patenteava uma inovação:
uma técnica especial permitindo o uso do metal na fabricação de embalagens.
Um ano depois, a empresa Dartford Iron Works fazia os primeiros testes em
grande escala, atendendo a uma solicitação da marinha e do exército britânico.
Finalmente, em meados do século XX, mais precisamente na década de 1940,
as embalagens metálicas passaram por um importante e decisivo teste de ordem
prática: mostraram-se perfeitas para o fornecimento de alimentos aos combaten-
tes e à população civil, durante a II Guerra Mundial.
Desde então, as embalagens de aço são utilizadas para acondicionar, proteger
e conservar os mais diferentes produtos e seus principais benefícios são:
• Segurança por ser inviolável e inflamável, dispensando o uso de conservantes
químicos.
• Resistência no empilhamento e transporte.
• 100% reciclável e se degrada, em média, em 5 anos.
As características exclusivas oferecidas pelo aço tornaram este tipo de embalagem
insubstituível na composição da imagem e da qualidade de muitos dos mais
renomados e conhecidos produtos que fazem parte do nosso cotidiano.
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Líder absoluta, a CSN reconhece a responsabilidade decorrente desta posição,
colocando-se à frente do desenvolvimento e implantação de soluções em aço para
embalagens. Atuando dessa maneira, contribui para conduzir a melhor performance
do produto embalado, estabelecendo novos patamares de apresentação e imagem.
Formadora dos maiores nomes da área técnica especializada, que garante ex-
celência em qualidade, comparável às melhores empresas do setor em todo
o mundo, a CSN desenvolve e produz folhas metálicas com o mais alto padrão
de qualidade e segurança, pois são fabricadas a partir de processos diversos,
atendendo às necessidades específicas de resistência, conformação, revestimento,
acabamento e dimensão.
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Organização e funcionamento
O Centro de Inovações foi organizado a fim de promover o intercâmbio tecnológico
entre as equipes dos clientes e da CSN, envolvendo times multifuncionais dos
setores de Desenvolvimento, Marketing, Vendas, Assistência Técnica, Engenharia
de Produtos e Produção, desde o nascimento da idéia, sua análise de viabilidade
técnica e econômica, concepção das ferramentas e equipamentos necessários,
produção em escala-piloto, até a introdução no mercado consumidor.
Parceiros tecnológicos
O Centro de Inovações em Embalagens Metálicas da CSN está aberto à formação
de parcerias tecnológicas que tenham como princípio básico a criação de soluções
inovadoras para embalagens de aço, que agregam valor ao produto e geram
diferenciação no ponto-de-venda, impulsionando o seu consumo. Conseqüentemen-
te, essas parcerias promovem a utilização de folhas metálicas e impedem a entrada
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de embalagens concorrentes em segmentos consolidados pelo aço.
Desde a criação do Centro de Inovações foram estabelecidas parcerias tecnológicas
importantes, que permitiram desenvolver novas e criativas embalagens com
soluções de fechamento e abertura, diminuição de espessura, formatos diferenciados
e exclusivos, que hoje fazem sucesso em todo o país.
Folha-de-flandres
Folha laminada de aço-carbono revestida em ambas as faces com estanho pelo
processo de eletrodeposição.
Filme de óleo 2 - 4 nm
1 - 2 nm
Filme de passivação
Óxido de estanho
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Folha cromada
Folha laminada de aço-carbono revestida em ambas as faces com cromo metálico
e óxido de cromo pelo processo de eletrodeposição.
Folha não-revestida
Folha laminada de aço-carbono sem revestimento protetivo, normalmente oleada
e sem nenhum outro tratamento.
Principais Aplicações
Alimentos Não-alimentos
Alimentos prontos para consumo Aerossóis
Atomatados Contêineres
Bebidas Cosméticos
Biscoitos Pet foods (rações secas e úmidas)
Cafés Pilhas
Candies Produtos químicos
Cereais Querosenes
Conservas Vegetais (milho, ervilha, legumes) Rolhas e tampas metálicas
Doces e frutas em calda Tambores
Leites (creme, condensado e pó) Tintas e vernizes
Manteigas Utensílios domésticos (eletrodomésticos, fornos)
Óleos comestíveis Embalagens promocionais
Pescados -
Sopas -
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Normas I – Normas nacionais e internacionais
A CSN, alinhada ao mercado nacional e internacional de folhas metálicas, atende
técnicas e às mais importantes normas técnicas estabelecidas.
especificações
atendidas Produto Norma
FL / BFL NBR 6665 / ASTM A624 / ASTM A626 / EN 10202 / JIS G3303 SPTE
FCR / BCR NBR 6665 / ASTM A657 / JIS G3315 SPTFS / EURONORM EN 10202
FNR / BNR NBR 6665 / ASTM A625 / JIS G3303 SBP / EURONORM EN 10205
Nota:
• Outras normas poderão ser atendidas sob consulta.
Dimensões
Com o intuito de facilitar a leitura correta das especificações, as dimensões das
folhas metálicas produzidas pela CSN têm as seguintes referências, necessariamente
na ordem:
Nota:
• Valores de espessura e largura de SR válidos para recozimento contínuo. Se recozimento em caixa, a faixa
de espessura passa a ser 0,19 a 0,38 mm e largura máxima de 980 mm.
• Espessura 0,14 mm para DR8/DR550 está liberada via recozimento contínuo na largura máxima de 970 mm.
• Espessuras de 0,16 a 0,21 mm para DR9/DR620 estão liberadas na largura máxima de 900 mm.
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Características dimensionais da bobina
Bordas
As folhas e bobinas podem ser fornecidas com ou sem apara lateral, feita na linha
de preparação de bobina. Quando fornecidas com bordas aparadas, a tolerância de
largura é de 0 a + 3 mm. Quando não for aparada, a tolerância é de 0 a + 8 mm.
Composição química
Outros
Composição Tipo C Mn P S Si Cu Ni Cr Al
elementos
Química
(% máx) Tipo MR 0,13 0,60 0,02 0,03 0,02 0,20 0,15 0,10 0,20 0,02
Propriedades Mecânicas
A utilização das folhas metálicas na produção de embalagens depende basica-
mente de suas propriedades mecânicas. Estes valores e suas respectivas variações
estão especificados nas tabelas a seguir, relacionados pelas normas técnicas
correspondentes:
DR 520 520 - - -
DR 620 620 - - -
Nota:
(*) A faixa de LE do DR fica a critério de acordo entre produtor e cliente.
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Dureza Rockwell (HR 30 T)
Norma Técnica Redução Têmpera LE (MPa) - (*)
e ≤ 0,22 mm 0,23 ≤e ≤ 0,30 mm e > 0,30 mm
TH 520 520 - - -
TH 550 550 - - -
Dupla
TH 580 580 - - -
TH 620 620 - - -
Nota:
(*) A faixa de LE fica a critério de acordo entre produtor e cliente.
T1 - 49±4
T2 - 53±4
Simples T3 - 57±4
T4 - 61±4
DR 7,5 520 71
DR 8 550 73
Dupla
DR 8,5 580 73
DR 9 620 76
Nota:
(*) A faixa do LE do DR fica a critério de acordo entre produtor e cliente.
T1 - 49±3
T2 - 53±3
T2,5 - 55±3
Simples
T3 - 57±3 (1)
JIS G3303
T4 - 61±3
T5 - 65±3
DR 8 550 73 (2)
Dupla
DR 9 620 76 (2)
Nota:
(1) O valor liberado de dureza para o material T3 é conforme norma NBR 6665 ou Euronorm EN 10202:2001.
(2) Valores visados conforme norma.
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II – ESPECIFICAÇÕES EXCLUSIVAS CSN
Estas especificações foram desenvolvidas na CSN em função da evolução
tecnológica do mercado de embalagens nacional e internacional, visando fornecer
um produto customizado ao cliente.
Características Garantidas
Variação de espessura ± 2%
Propriedades mecânicas:
• Dureza 51 a 59 HR 30 T
• Δr ± 0,15
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Especificação: CSN-CORLB
Principais propriedades:
Revestimento de estanho
Camada de Liga FeSn2
na face interna da lata Passivação
(g/m2)
(g/m2)
Nota:
• Material ensaiado antes do envernizamento.
175-315 27 mínimo
Nota:
• Material ensaiado antes do envernizamento.
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d) Folha metálica com controle de anisotropia
Material desenvolvido na CSN para atender à fabricação de tampas twist-off
e canecos de pescado, onde é de fundamental importância o controle de earing (*).
(*) - O earing mede a variação de altura média dos copos obtidas no ensaio de embutimento SWIFT. A medida do earing
se dá para uma relação diâmetro da matriz / diâmetro da punção de 1,75. O cálculo do earing é definido pela
equação abaixo:
Média das alturas dos picos do copo - Médias das alturas dos vales do copo
Earing =
Altura média do copo
Especificações:
• CSN DR 520 LDR
• CSN DR 550 LDR
• CSN DR 580 LDR
• CSN DR 620 LDR
Principais propriedades:
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Acabamentos e Tipos de revestimentos
Assim como a têmpera é o ponto de partida para as diferentes aplicações das
Revestimentos folhas metálicas, o revestimento de estanho é a base para a multiplicidade de
uso das folhas-de-flandres. A massa de estanho aplicada em g/m2, conforme
a necessidade de mercado, resulta em uma folha mais apropriada à fabricação de
embalagens específicas, de acordo com a agressividade do produto acondicionado
e características do meio externo. Assim, o envase de produtos com grau elevado
de agressividade implica na utilização de folhas-de-flandres com maior massa
de estanho. A folha cromada é produzida com um único tipo de revestimento
de cromo metálico.
As tabelas a seguir mostram a massa de revestimento por face, nos produtos mais
usuais fabricados pela CSN, com as tolerâncias da norma brasileira NBR 6665.
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Folhas-de-flandres - Revestimento diferencial (D)
Folha cromada
Mínimo Máximo
60 30 140
Nota:
• A CSN também fornece material com revestimento segundo as normas EN, ASTM e JIS.
• A definição das características de resistência à corrosão é dada pelo tipo de revestimento e/ou pelo
revestimento orgânico (verniz) associado à produção da embalagem.
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Marcação na face de maior revestimento (distância em mm)
Qualquer outro
revestimento
diferente dos
2,8 g/m2 5,6 g/m2 8,4 g/m2 11,2 g/m2 convencionais citados.
Qualquer outro
revestimento
diferente dos
2,8 g/m2 5,6 g/m2 8,4 g/m2 11,2 g/m2 convencionais citados.
• Para uma especificação D 5,6/2,8 g/m2, a marcação será feita na face de maior
revestimento, utilizando a figura representativa mostrada acima (5,6 g/m2).
• No caso de uma especificação D 2,8/5,6 g/m2, a marcação será feita na face
de menor revestimento utilizando a figura representativa do revestimento
(5,6 g/m2).
Acabamento de Superfície
Combinando o acabamento do aço-base e revestimento, as folhas-de-flandres são
comercializadas conforme NBR 6665:
Nota:
• Para folhas cromadas não ocorre fusão de revestimento e para as folhas não-revestidas não se aplica a fusão de revestimento.
• Outros acabamentos específicos podem também ser produzidos mediante acordo entre produtor e cliente.
• A CSN também fornece material com revestimento seguindo as normas EN, ASTM e JIS.
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Tratamento de Passivação de Superfície
Aplicado às folhas metálicas para proteger e controlar o crescimento do óxido de
estanho em sua superfície, o tratamento de passivação contribui para diminuir
a porosidade natural do produto e aumentar a resistência à corrosão, adequando-o
à aplicação e aderência perfeita de vernizes.
Nota:
•A
s folhas cromadas recebem apenas um tipo de passivação eletrolítica, utilizando-se uma solução de ácido
crômico como eletrólito. Os compostos depositados na superfície de cada face da folha contém teor de cromo
entre 5 e 15 mg/m2. As folhas não-revestidas são fornecidas sem tratamento químico.
Oleamento
Tratamento aplicado com a finalidade de promover lubrificação na superfície
para minimizar riscos e abrasão, além de facilitar o manuseio. A CSN aplica sobre
suas folhas metálicas com revestimento uma fina película de óleo (DOS ou ATBC).
Dessa forma, atende às especificações definidas pela norma NBR 6665. Entretanto,
a pedido do cliente e mediante acordo prévio, estes valores podem ser alterados.
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Para as bobinas e folhas sem revestimento, normalmente fornecidas sem a película
protetora de óleo, não há garantia de ausência de oxidação e, quando oleada com
DOS aditivado, a garantia é de 30 dias da data de fabricação. Para tanto, o material
deve ser mantido na embalagem original e armazenado em galpão seco e coberto.
garantias A CSN fornece seus produtos sob enquadramento na “Qualidade Padrão” – QP.
Essa classificação, do ponto de vista prático, permite o aproveitamento total do
lote nas especificações definidas na encomenda, desde que obedecidas as normas
de armazenagem e utilização, dentro do prazo de garantia.
Para produtos fornecidos em forma de bobinas, a CSN garante um “QP” mínimo
de 95%. No caso do acondicionamento em fardos, há garantia para 100% das
folhas. Confiante no rigor de seu controle de qualidade, a CSN oferece aos seus
clientes a possibilidade de inspecionar, mediante acordo prévio, os produtos
encomendados e acompanhar análises e ensaios técnicos executados nos
laboratórios da empresa.
Nota:
• A garantia de aderência de verniz segue a norma NBR 10250.
Nota:
• A tolerância de espessura segue a norma NBR 6665.
• Danos nas bordas do material. No caso de material sem apara, o serrilhado não
pode ser maior que 3 mm, nem atingir a área útil do material.
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Comprimento, furos e peso: de acordo com a norma contratada (NBR, EN, ASTM e JIS).
Passivação: não há prazo de garantia contra descoloração para passivação 300 e 310.
Nota:
• A garantia do material (qualquer folha metálica revestida) para os itens sem prazo especificado neste documento
é de 360 dias.
• As garantias se aplicam para condições adequadas de transporte, embalagem, manuseio e armazenagem.
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Identificação
Identificação e
Consta da identificação dos produtos CSN, o nome do produto, o número da
certificação encomenda, a norma de especificação, tipo e massa de revestimento, dimensões
do produto adquirido, massa, número de pacotes* no fardo ou comprimento no
caso de bobina, qualidade do material e outras especificações.
Certificado de qualidade
No mercado interno (MI), o certificado é normalmente entregue com a nota fiscal
ou em no máximo 7 dias após a emissão desta. No certificado consta a composição
química do aço-base, propriedades mecânicas e identificação do revestimento.
No mercado externo (ME), o certificado é enviado juntamente com os demais
documentos de embarque.
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Embalagem Para maior praticidade na utilização de seus produtos e para conferir uma proteção
adequada conforme as necessidades específicas de cada fabricante de embalagem,
a CSN fornece folhas metálicas em bobinas e fardos. As representações a seguir
permitem ao cliente melhor visualização dos acondicionamentos e a conveniência
de cada um deles.
MERCADO - MI MERCADO - ME
BFL/BCR/BNR BFL/BCR/BNR
Componentes Componentes
1. Metálicos 1. Metálicos
Fita periférica 2 (1 interna) Fita periférica 2 (1 interna)
Fita axial 2 Fita axial 2
Tampa metálica (topo) 1 Tampa metálica (topo) externa 1
Capa metálica externa ou lateral metálica lisa 1 Capa metálica lisa externa 2a3
Disco metálico com furo (fundo) externo 1 Disco metálico com furo (fundo) interno 1
Cantoneira metálica plissada (fundo) 2 ou 3 Cantoneira metálica plissada (fundo) interna 2a3
Selos metálicos externos 4 Selos metálicos 4
2. Não-metálicos 2. Não-metálicos
Filme stretch interno 1 a 2 voltas Filme stretch interno 1 a 2 voltas
Disco ou círculo de papelão (fundo) 1 Fita ráfia e papel com VCI - interna 1 a 2 voltas
Disco ou círculo de papelão (topo) 1 Estrado de madeira 1
Cantoneira plissada de papelão interna (diam. int. e ext.) 4 Círculo e disco de papelão interno 1
Estrado de madeira 1 Adesivo keep dry externo 2
Adesivo keep dry 2 3. Identificação
3. Identificação
Etiquetas de identificação 3 (1 interna)
Etiquetas de identificação 3 (1 interna)
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Embalagem: Folha (MI)
MERCADO - MI
FL/FCR/FNR
Componentes
1. Metálicos
2. Não-metálicos
3. Identificação
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Embalagem: Folha (ME)
MERCADO - ME
FL/FCR/FNR
Componentes
1. Metálicos
2. Não-metálicos
3. Identificação
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Transporte, Os produtos CSN são fornecidos com garantia de qualidade. No entanto,
os materiais de aço demandam alguns cuidados de estocagem, manuseio e
manuseio e controle para que suas propriedades sejam totalmente preservadas.
armazenagem Por isso, após o recebimento dos produtos adquiridos, procure seguir as
recomendações e procedimentos básicos a seguir:
a) Programe seu estoque de forma a promover a pronta utilização dos produtos,
pois quanto menor o período de estocagem maiores as condições de preservação
das propriedades do aço-base e dos revestimentos que proporcionarão melhor
desempenho na hora de conformar e aplicar o produto.
b) Evite molhar, amassar e danificar a embalagem, inclusive na hora do manuseio.
c) Estoque os produtos em local coberto, seco, ventilado. Empilhamento máximo
recomendado: 3 bobinas ou 5 fardos.
d) Verifique e confira os produtos no recebimento e caso haja qualquer irregula-
ridade, proceda da seguinte forma:
• Registre a ocorrência na folha de conhecimento de carga e comunique
imediatamente a CSN, por telefone ou fax.
• Formalize o problema junto à área Comercial da CSN por meio de carta formal,
anexando cópia do conhecimento de carga e da nota fiscal faturada.
• Mantenha o produto em seu depósito devidamente protegido e aguarde
a inspeção da CSN.
Nota:
• Para avarias ou danos de transporte, o prazo de garantia é de 30 dias a partir da data da nota fiscal.
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Compromisso CSN
O comprometimento permanente com metas de qualidade e competitividade
é fundamental para a construção de uma relação duradoura entre o fornecedor
e o mercado consumidor, nos mais variados setores da economia. Por isso,
e com o intuito de estar sempre além das expectativas, a CSN disponibiliza
aos seus clientes um completo suporte especializado, incluindo assistência
técnica pré e pós-venda, laboratórios de experimentação e testes com
a mais alta tecnologia, uma estrutura capaz de esclarecer dúvidas, desenvolver
produtos e garantir a especificação adequada do aço para embalagens.
28
• Inspeção: mediante acordo prévio, faculta-se ao comprador o direito de
inspecionar, as suas expensas, os produtos encomendados antes do embarque,
bem como acompanhar as análises e ensaios realizados nos laboratórios da CSN,
verificando quantidades ou pesos, sem interferir no processo produtivo. Para
tanto, a CSN compromete-se a informar a data em que o material estará apto
para sua inspeção. A solicitação de inspeção pelo cliente deverá ser feita no
ato da colocação da encomenda. Após essa data, a inspeção poderá não ser
permitida pela CSN, sendo a encomenda considerada aceita e sujeita a seu
embarque normal para o cliente.
• Não conformidade: não-atendimento de determinado atributo de qualidade
de produto à norma contratada, acordo prévio ou protocolo técnico entre
a CSN e seu cliente.
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TABELAS DE Conversão massa X área
Para facilitar o relacionamento com seus clientes, as folhas metálicas produzidas
CONVERSÃO pela CSN são comercializadas segundo sua área. A tabela mostra a relação entre
a espessura da folha, massa e área.
0,15 0,11775 53
0,16 0,12560 57
0,17 0,13345 60
0,18 0,14130 65
0,19 0,14915 68
0,20 0,15700 70
0,21 0,16485 75
0,22 0,17270 80
0,23 0,18055 81
0,24 0,18840 85
0,25 0,19625 90
0,26 0,20410 92
0,27 0,21195 95
Nota:
• Massa específica considerada de 7,85x103 kg/m3.
• 1 caixa base = 20,2322 m2.
• 1 lb = 0,4536 kg.
30
Correspondência entre dureza Rockwell 15 T e Rockwell 30 T
Valor HR 15 T Equivalente HR 30 T
90,0 76,0
89,5 75,5
89,0 74,5
88,5 74,0
88,0 73,0
87,5 72,0
87,0 71,0
86,5 70,0
86,0 69,0
85,5 68,0
85,0 67,0
84,5 66,0
84,0 65,0
83,5 63,5
83,0 62,5
82,5 61,5
82,0 60,5
81,5 59,5
81,0 58,5
80,5 57,0
80,0 56,0
79,5 55,0
79,0 54,0
78,5 53,0
78,0 51,5
77,5 51,0
77,0 49,5
76,5 49,0
76,0 47,5
Nota:
• Os valores de dureza podem ser afetados pela rugosidade superficial do aço-base provocada pelo uso de cilindros
de trabalho foscos no passe final do laminador de encruamento. Neste caso, o CP deve ter a sua superfície polida.
• A superfície do CP deve ser lisa, livre de película orgânica e irregularidades, não sendo necessário remover o
revestimento no caso do material revestido para o ensaio.
• O ensaio de dureza deve ser realizado segundo a NBR 7407.
31
ENDEREÇOS
CSN – Paraná
Rod. PR 423, 5.500
Parte - Estação - Araucária / PR
CEP: 83705-000
CSN – Inal
Av. Inal, 190
Vila Industrial - Mogi das Cruzes / SP
CEP: 08770-040
www.csn.com.br