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Manual de
Boas Práticas de Fabricação
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ARACAJU/SE
Código: MBPF
MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
Revisão: 00
Data: 21/12/2007
Página 2 de 30
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
Aspectos Gerais de
Bibliográficas..........................................................................
Anexos........................................................................................................
1 OBJETIVOS
Descrever os aspectos referente a higiene pessoal e conduta dos
colaboradores, bem como do programa de treinamento.
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria 326/97 do Ministério da Saúde
RDC 275/2002 do Ministério da Saúde
NR 7 – PCMSO do Ministério do Trabalho
NR 9 – PPRA do Ministério do Trabalho
NR 5 - EPI do Ministério do Trabalho
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a todos os colaboradores.
4 DEFINIÇÕES
PPRA – programa de prevenção e riscos ambientais;
PCMSO – programa de controle médico e saúde ocupacional;
EPI – equipamento de proteção individual;
POP – Procedimentos operacionais padronizados.
5 RESPONSABILIDADES
Os colaboradores são responsáveis em cumprir os requisitos de higiene e
conduta.
O Gerente Geral é responsável pelo monitoramento desses requisitos.
O Médico de Trabalho é responsável pela avaliação das condições de saúde
dos colaboradores.
O Engenheiro de Segurança é responsável pela avaliação das condições de
trabalho dos colaboradores.
6 DESCRIÇÃO
6.1 Estabelecimento: higiene pessoal
A Empresa disponibiliza de produtos e utensílios de higiene para os
colaboradores. Possuem sanitários e vestiários adequados conforme
legislação vigente.
Cuspir;
O suor deve ser enxugado com papel toalha descartável e a seguir deve se
promover imediatamente a higienização correta das mãos.
Após qualquer prática que possa contaminar as mãos, as mesmas devem ser
higienizadas imediatamente.- usar uniformes limpos e conservados.
Não usar perfume com cheiro ativo na produção, não usar maquiagem e
unhas pintadas.
Usar os EPI’s adequadamente.
Manter as unhas aparadas, não usar barba e bigode.
6.1.5 Visitantes
Os visitantes adotam as mesmas regras dos
colaboradores.
6.2 Treinamento
Os colaboradores recebem treinamento e participam de palestras sobre
boas práticas, segurança no trabalho, processo produtivo, atendimento a
cliente.
1 OBJETIVOS
Descrever os aspectos gerais de projetos e instalações.
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria 326/97 do Ministério da Saúde
RDC 275/2002 do Ministério da Saúde
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se à área interna e externa da empresa.
4 DEFINIÇÕES
DESO – Companhia de Saneamento de Sergipe;
PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.
POP – Procedimento Operacional Padronizado
5 RESPONSABILIDADES
6 DESCRIÇÃO
6.1 Localização
A empresa localiza-se em área urbana, no Município de Aracaju, situada no
Bairro Pereira Lobo, com acesso por meio de via asfaltada.
6.3 Equipamentos
Equipamento Funcionalidade
Mesas em Aço Inox. Apoio para a manipulação e fabricação dos produtos.
Robocopy Fabricação de Salgados.
Misturador com Mistura de Massas de Salgados e Doces.
Cozimento.
Masseira. Mistura de Massas para Salgados.
Batedeiras. Bater Massas de Salgados e Doces.
Fogão Industrial. Preparo de Recheios e Doces Caseiros.
Estantes em Alumínio. Armazenamento de Material Acabado e Embalado.
Fatiadeira de Massas. Fatia Massas de Tortas.
Prensa. Extrai Líquido da Mandioca.
Ralador. Rala Mandioca, Coco e Cenoura.
Fornos. Assa Massas Doces e Salgados.
Carrinhos de Alumínio. Transportam Matérias-Primas ou produtos
acabados para as respectivas áreas.
Carro Cuba. Armazena Farinha de Trigo e Açúcar.
Refrigerador. Armazena Refrigerantes.
Câmara Fria de Armazena Matérias-Primas (até
10ºC). Resfriamento 1.
Câmara Fria de Armazena Produtos Acabados (até -8ºC).
Resfriamento 2
Câmara Fria de Armazena Matéria-Prima Congelada (até -14ºC).
Congelamento.
6.4.3 Higienização
Os procedimentos de higienização das instalações, equipamentos e utensílios
estão descritos no POP 2.
6.4.6 Iluminação
Há predominância de iluminação natural. As luzes só são acesas a partir das
16:00 horas. A iluminação está de acordo com o PPRA da empresa.
7 ANEXOS
PPRA.
1 OBJETIVOS
Descrever os Aspectos Gerais da Fabricação de Doces e Salgados.
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria 326/97 do Ministério da Saúde
RDC 275/2002 do Ministério da Saúde
Resolução RDC 263/2005 – Ministério da Saúde
Resolução RDC 359/2003 – Ministério da Saúde
Resolução RDC 12/2001 – Ministério da Saúde
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a toda área de produção.
4 DEFINIÇÕES
RDC – Resolução da Diretoria Colegiada.
5 RESPONSABILIDADES
Todos os colaboradores são responsáveis pela execução de suas atividades
de acordo com a programação diária.
As responsáveis pelas áreas programam a produção diária e supervisionam e
orientam os colaboradores.
A Gerencia é responsável pelo gerenciamento das ações aquisição da
matéria prima, insumos e embalagens, bem como pela distribuição do produto
final.
6 DESCRIÇÃO
6.1 Produção primária
A matéria prima utilizada no processo produtivo para a preparação das massas
é constituída principalmente de: farinha de trigo, açúcar, gordura, coco ralado,
manteiga, ovos, sal e leite e para a preparação dos recheios são utilizados:
camarões, frangos, queijos, ervilha, milho, presunto, carnes.
6.3 Estocagem
As matérias-primas secas são armazenadas em galpão específico com
ventilação natural, já as matérias-primas perecíveis são armazenadas em câmaras
de acordo com a temperatura de conservação estabelecida pelo fabricante.
6.4 Processamento
Salgados:
Matérias-Primas
Enformagem / Modelagem
Empanamento
Assar / Fritar
Esfriamento
Embalagem
Distribuição / Comercialização
Doces:
Matérias-Primas
Enformagem / Modelagem
Desenformagem
Embalagem
Distribuição / Comercialização
Bolos e Tortas:
Matérias-Primas
Liquidificador / Batedeira
Enformagem
Assar
Esfriamento
Desenformagem
“TORTAS” “BOLOS”
Fatiamento Embalagem
Distribuição / Comercialização
Recheio
Glaceamento / Confeitagem
Embalagem
Distribuição / Comercialização
6.4.3 Embalagem
As embalagens utilizadas são várias de acordo com o tipo de produto fabricado:
filme plástico, caixa de papelão, papel monolúcido, tiras de papelão, bandejas
laminadas, papel parafinado.
6.5 Transporte
O produto final é transportado à temperatura ambiente em motos com baú e
carros, mantidos limpos e conservados.
1 OBJETIVOS
Descrever como é efetuado o processo de higienização ambiental.
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria 326/97 do Ministério da Saúde
RDC 275/2002 do Ministério da Saúde
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplicam-se as instalações, móveis, equipamentos e utensílios.
4 DEFINIÇÕES
ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
5 RESPONSABILIDADES
Os colaboradores são responsáveis pela higienização ambiental;
Os responsáveis pelas áreas monitoram a higienização efetuada.
6 DESCRIÇÃO
6.1 Manutenção, Limpeza e Sanificação
A Empresa dispõe de local para a higienização dos utensílios e partes dos
equipamentos, dotado de pias com água corrente.
São disponibilizados utensílios como baldes, vassouras, rodos, vassourinhas,
esponjas para a realização da higiene.
Os produtos para a higiene, como detergentes, desinfetantes possuem registro
junto a ANVISA.
1 OBJETIVOS
Descrever o controle integrado de pragas efetuado.
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria 326/97 do Ministério da Saúde;
RDC 275/2002 do Ministério da Saúde;
RDC 18/2000 do Ministério da Saúde.
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se a toda a área interna e externa da Empresa.
4 DEFINIÇÕES
Pragas - os animais capazes de contaminar direta ou indiretamente os
alimentos.
Controle Integrado de Pragas - sistema que incorpora ações preventivas e
corretivas destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e / ou
proliferação de vetores e pragas urbanas que comprometem a segurança do
alimento.
5 RESPONSABILIDADES
Os colaboradores são responsáveis pelo registro de ocorrência de pragas;
Empresa Terceirizada é responsável pela execução do serviço de controle de
pragas;
O Gerente é responsável pelo monitoramento do serviço prestado pela
Empresa terceirizada.
6 DESCRIÇÃO
6.1 Sistema de Controle de Pragas
Conforme descrito no POP 6 – Controle Integrado de Pragas.
1 OBJETIVOS
2 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Portaria 326/1997 do MS;
RDC 275/2002 do MS;
Portaria 1428/1993 do MS;
o
Portaria N . 518/2004 do MS;
Resolução 263/2005 do MS.
3 CAMPO DE APLICAÇÃO
Aplica-se ao setor de produção e controle de qualidade.
4 DEFINIÇÕES
POP – Procedimentos Operacionais Padronizados;
Programa de Recolhimento de Alimentos – Procedimentos que permitem
efetivo recolhimento e apropriado destino final de lote de alimentos exposto à
comercialização com suspeita ou constatação de causar dano à saúde,
também denominado de “recall”;
RDC – Resolução da Diretoria Colegiada;
SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor.
5 RESPONSABILIDADES
O Supervisor é responsável pela produção dos produtos dentro dos padrões
de qualidade.
Os colaboradores são responsáveis pela fabricação dos produtos dentro dos
padrões de qualidade adotados pela Empresa.
O Gerente é responsável pelo gerenciamento das ações que garantam a
produção dos doces e salgados dentro dos padrões de qualidade.
6 DESCRIÇÃO
6.1 Gerenciamento e supervisão
A empresa efetua o controle do produto acabado observando cor, odor,
viscosidade e sabor das massas e recheios. Caso haja algum problema com o lote,
o mesmo é descartado
Referências Bibliográficas