Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Página
1 INTRODUÇÃO 06
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 07
2.1 Gelados Comestíveis 07
2.2 Boas Práticas de Fabricação 10
3 OBJETIVOS 12
4 METODOLOGIA 12
14
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 CONCLUSÃO 15
REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 16
1. INTRODUÇÃO
O picolé e sorvete são definidos pela legislação brasileira como produtos gelados
comestíveis. Seus ingredientes principais, associados ao processo de fabricação,
caracterizam o gelado comestível como um alimento de alto risco epidemiológico para o
consumidor, portanto a adoção das Boas Práticas de Fabricação (BPF) pelos
estabelecimentos é indispensável para assegurar a qualidade e a segurança dos produtos
e para permitir a sobrevivência e a competitividade no mercado (PADILHA, 2011).
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3. OBJETIVOS
4. METODOLOGIA
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n.° 275
de 21 de outubro de 2002. Aprova o regulamento técnico de procedimentos
operacionais padronizados aplicados aos estabelecimentos produtores/industrializadores
de alimentos e a lista de verificação das boas práticas de fabricação em
estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos Diário Oficial da União.
Brasília, 26 out. 2002.
<http://segmentos.sebrae2014.com.br/ideiasdenegocios/fabricacao-de-sorvetes-e-outros-
gelados-comestiveis/?id=8784&t=-1> Acesso em: 15 Agosto, 2014.
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE
Revisão: 00
confidencial FABRICAÇÃO
Pág.: 01 de 16
1
1. Identificação da empresa
1.1. Razão social: Informação confidencial
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE
Revisão: 00
confidencial FABRICAÇÃO
Pág.: 02 de 16
2. Recursos humanos
2.1. Procedimento na admissão de funcionários:
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE
Revisão: 00
confidencial FABRICAÇÃO
Pág.: 03 de 16
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE
Revisão: 00
confidencial FABRICAÇÃO
Pág.: 04 de 16
3. Higiene ambiental
3.1. Interna:
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE
Revisão: 00
confidencial FABRICAÇÃO
Pág.: 05 de 16
3.2. Externa:
4. Instalações e edificações
4.1. Tipo de construção e matéria empregado em cada setor:
4.1.3 Piso
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
FABRICAÇÃO
Revisão: 00
confidencial DE
Pág.: 06 de 16
4.1.4 Tetos
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
Revisão: 00
confidencial DE FABRICAÇÃO
Pág.: 07 de 16
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE
Revisão: 00
confidencial FABRICAÇÃO
Pág.: 08 de 16
5. Equipamentos
5.1. Equipamentos existentes e suas especificações:
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
Revisão: 00
confidencial DE FABRICAÇÃO
Pág.: 09 de 16
Utensílios e Procedimento de
Equipamentos Frequência Produto Higienização
Cód.: BPF
Informação MANUAL DE BOAS PRÁTICAS
Revisão: 00
confidencial DE FABRICAÇÃO
Pág.: 10 de 16
6. Sanitização
6.1. Procedimentos quanto à sanitização de utensílios, do maquinário e do
ambiente:
6.3. Empresa que executa o serviço, seu número de registro junto ao órgão
competente:
7. Produção
7.1. Matéria-prima:
Data de fabricação;
Temperatura da matéria-prima.
8. Embalagem e rotulagem
8.1. Procedimento na aquisição de embalagens e rótulos:
9. Controle de qualidade
O controle de qualidade é feito por inspeção do produto final por
colaborador capacitado. O controle no fim da linha de produção é realizado de
forma minuciosa através de inspeção visual por manipuladores treinados, que
segregam imediatamente os produtos que apresentam qualquer problema,
sempre sob supervisão do encarregado responsável. Os problemas que
eventualmente aparecerem no produto final, são avaliados pelo supervisor e
imediatamente é tomada ação corretiva. O relatório das não conformidades é
documentado e há um plano de amostragem para análise laboratorial.
1 – OBJETIVO
2 – DESCRIÇÃO
Realizada diariamente.
Realizada quinzenalmente
Realizada quinzenalmente
1 – OBJETIVO
2 – DESCRIÇÃO
Na admissão;
Na demissão;
Periodicamente;
No retorno do trabalho;
Na alteração de função.
1 – OBJETIVO
2 – DESCRIÇÃO
1 – OBJETIVO
2 – DESCRIÇÃO
Esse processo é realizado a cada seis meses ou toda vez em que houver a
ocorrência de acidentes como entrada de animais, insetos e folhas.
2 – Com o auxílio de uma seringa de 20 mL, medir 4 vezes a sua capacidade máxima
com hipoclorito de sódio a 2,5% (água sanitária);
Observação:
2 – Pingar algumas gotas de sabonete líquido anti-séptico sobre as palmas das mãos;
7 – Lavar as mãos sempre depois de usar o banheiro, fumar, tossir ou assuar e coçar o
nariz, e sempre que manipular o lixo, restos de alimento ou material contaminado;