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MEIO AMBIENTE

Para se entender todos os processos que levam uma empresa a tomar atitudes
relacionadas ao meio ambiente, primeiramente deve-se saber o que ele é. Meio ambiente
é o conjunto de condições, leis, influências e infra-estrutura de ordem física, química e
biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

A Revolução Industrial transformou e delineou o mundo. Com ela vieram as indústrias


e a urbanização. O desenvolvimento técnico-científico que a revolução trouxe foi
aumentando em escala exponencial, novas fontes de energia e matérias-primas foram
sendo usadas numa proporção cada vez maior, para atender aos mercados consumidores
em expansão.

Toda essa metamorfose econômica, social e tecnológica trouxer altos custos ambientais.
A poluição ambiental, a degradação do meio ambiente, o desmatamento, a exploração
desmedida de recursos naturais, a ameaça de extinção de espécies, a escassez de água
são problemas que nos afligem e têm agravado nas últimas décadas.

O ser humano sempre teve com a natureza uma relação antropocêntrica, o que
absolutamente não é verdadeiro. Dessa forma, não houve uma preocupação em
preservar e usar racionalmente os recursos de que necessitamos para nossas atividades
cotidianas e econômicas.

Na década de 1960 o mundo foi varrido por manifestações estudantis, o movimento


hippie, o avanço das esquerdas e de idéias liberais, provocando mudanças na maneira de
pensar e agir de muitas pessoas. Foi nessa década que surgiram as primeiras
Organizações Não Governamentais, preocupadas com a questão ambiental. Também
nesse período ocorreu a Conferência da Biosfera, em 1968, em Paris, França. Dessa
conferência participaram 64 países. Nessa ocasião, a pauta de discussões foi centrada
nos impactos que a ação antrópica causa no meio ambiente.

Nas décadas de 1970 e 1980, organismos internacionais preocupados com a questão


preservacionista ambiental, como a Unicef, promoveram outras conferências
internacionais com a temática ambientalista e educação ambiental. Porém, esses
encontros não conseguiram mobilizar governos e nem a população mundial. Entre esses
encontros de educação ambiental estão os Ramsar, no Irã, em 1971, onde se discutiu
zonas úmidas de importância internacional, e a Conferência de Tbilisi, na Geórgia, em
1977, também conhecida como a Primeira Conferência Intergovernamental de Educação
Ambiental.

Nenhuma dessas conferências se compara à importância da I Conferência sobre o Meio


Ambiente Humano, em Estocolmo, Suécia, 1972, onde foram discutidos problemas
ambientais como a chuva ácida e o controle da poluição do ar, inaugurando uma nova
forma de relacionamento internacional, centrado na questão ambiental, que contou com
a presença de 113 países 400 instituições governamentais e não governamentais. Desse
encontro saiu um documento inédito sobre questões ambientais, a preservação e a
utilização dos recursos naturais em âmbito global.

Em 1992, aconteceu no Rio de janeiro a Conferência das Nações Unidas sobre Meio
Ambiente e Desenvolvimento (ECO-92), que contou com a presença de 178 chefes de
Estado, organizações governamentais e não governamentais, e cujo objetivo maior era a
obtenção de acordos para minimizar os impactos sobre a ação humana no meio
ambiente. Da ECO-92 saíram tratados internacionais( Convenções), duas declarações,
uma carta de princípios pela preservação da vida na Terra e a Declaração de Florestas,
esta última sobre a necessidade de se manterem as reservas florestais no mundo.
Também foi elaborada a Agenda 21, um documento que expões um plano de ação
preservacionista/conservacionista do meio ambiente terrestre.

Esse encontro terminou de uma forma melancólica, pois houve um esvaziamento nas
discussões, resultado do pouco empenho de algumas nações ricas, em especial, os
Estados Unidos. Percebe-se claramente que a preocupação maior das nações ricas está
centrada nas questões econômicas e de segurança, esta última intensificada após os
atentados de 11 de setembro.

Em 1997, na cidade de Kyoto, Japão, ocorreu a Quarta Conferência das Partes da


Convenção Mundial do Clima, com o intuito de colocar em prática medidas para o
controle de emissão de gases poluentes causadores do efeito estufa. Dessa reunião foi
elaborado o Protocolo de Kyoto, expondo as medidas acordadas pelos chefes de estado
e representantes das nações participantes. Entre elas está a redução da emissão se gases
em 5% sobre o que emitiam em 1990, no período de 2000 a 2008 para 38 países,
inclusive os que compõem a União Européia; para o Japão foi fixada uma redução de
5,2% e para os EUA, 7%. O grande problema é que esse protocolo precisa ser ratificado
por diversas nações, entre elas, as que mais poluem a atmosfera, como os EUA.
Passados cinco anos, menos de 20 nações o tinham ratificado, um dos que não o fizeram
foi os EUA, um dos maiores emissores de gases poluentes.

COMUNICAÇÃO E MEIO AMBIENTE

Um dos grandes desafios do mundo atual tem sido a capacidade de adaptação e


transformação das empresas, em um mercado altamente volátil e competitivo. Nesse
cenário a tecnologia da informação tem sido um instrumento que diferencia as grandes
corporações, devido à capacidade de alavancar rapidamente novas oportunidades de
negócios e prover flexibilidade na implantação de novas tecnologias para a gestão das
informações e apoio a administração dos negócios.

A comunicação ambiental é um instrumento que tanto pode estar a serviço de grupos e


pessoas empenhadas sinceramente na defesa do meio ambiente, quanto movidas por
interesses individuais ou corporativos que contratam profissionais para tentar passar
uma imagem de ambientalmente responsáveis. O profissional de comunicação
ambiental precisa balizar sua conduta por um código de ética ambiental, como, por
exemplo, o adotado pelos veículos da REBIA–Rede Brasileira de Informação
Ambiental, que através de uma série de normas regulamentam como o profissional deve
proceder.

As organizações têm o direito e o dever de se comunicarem adequadamente com o


público interessado, informando sobre como estão cuidando do meio ambiente. Ao
fazerem isso, podem contribuir para a formação de consciência ambiental na população
e mesmo dar o exemplo para outros, estimulando novos investimentos em meio
ambiente, num efeito cascata.

Qualquer plano ou campanha de Comunicação Ambiental deve estar baseado no desejo


sincero em se comunicar francamente com seus diversos públicos. Adotar o silêncio
como estratégia para se proteger de problemas, pode até dar certo em alguns casos, mas,
quando não dá, pode ser tarde demais ou custar muito mais caro ter de corrigir boatos
ou mentiras. Também se deve evitar divulgar como grande mérito ambiental ações e
projetos que fazem parte das obrigações legais ou de controle de poluição intrínsecos à
própria atividade poluidora, ou então, dar ênfase exagerada a investimentos ambientais
absolutamente desproporcionais com o que se retira da natureza ou se provoca em
degradação ambiental, sob pena de não se conseguir agregar credibilidade à informação
ambiental.

Ser ambientalista é uma decisão cidadã que um profissional da comunicação ambiental


pode ter ou não. O engajamento com a causa ambiental, neste caso, não é do
profissional de comunicação, mas do cidadão, e isso deve estar claro para não
transformar o resultado do trabalho em panfletos ideológicos onde só importa a opinião
de um lado em detrimento de outras opiniões.

A simples veiculação de informação ambiental desassociada de um compromisso com a


cidadania crítica e participativa como defende a educação ambiental, ao contrário de
estimular uma revisão de valores, pode aumentar a velocidade do saque aos recursos do
Planeta.

É preciso sensibilizar e mobilizar a sociedade em direção a um mundo melhor, por isso,


aqueles que se comunicam com o público precisam falar uma linguagem que seja
percebida por todos. Se o que se quer é uma compreensão e a mobilização da sociedade
para os temas ecológicos, deve-se adaptar a linguagem às carências da sociedade,
partindo dos temas que a sociedade já domina e conhece para os que precisa conhecer a
fim de construir uma melhor relação, mais harmônica, menos poluidora com seu meio
ambiente e os outros seres vivos do planeta.

Ao traçar uma política de comunicação ambiental deve-se levar em conta que a opinião
pública já dispõe de informações ambientais, mas essas informações podem ser
negativas, incompletas, falsas, preconceituosas, tendenciosas. Nem toda a informação
ou o melhor plano de comunicação ambiental do mundo irá convencer ou sensibilizar
quem não quer ser convencido nem sensibilizado. Por isso, uma política de
comunicação ambiental nunca parte do zero, mas precisa pesquisar a percepção que os
diferentes públicos já possuem e, a partir daí, estabelecer uma estratégia para identificar
quais os públicos são os mais prioritários, que tipo de mensagem e linguagem serão as
mais apropriadas,que veículos deverão ser empregados, que campanhas devem ser
prioritárias. A cada período, uma nova pesquisa deve ser efetivada a fim de avaliar se a
política de comunicação está sendo eficaz, redefinindo prioridades e aprendendo com os
erros.

O melhor antídoto para a desconfiança do público é a verdade, com a circulação de


documentos e informações específicas para este público e identificação de parceiros
para projetos. Pode-se ainda promover visitas desse público ao empreendimento e
palestras de especialistas independentes, cujas posições, apesar de críticas em relação ao
empreendimento, mantêm abertas as portas ao diálogo e aprovam o empreendimento.

Ao traçar planos de mídia para a área ambiental é importante que os profissionais de


comunicação compreendam o papel complementar da chamada Grande Mídia e das
mídias especializadas em meio ambiente, a fim de evitar o desperdício de informação e
de recursos, e obterem melhores resultados junto ao segmento da opinião pública que
realmente se interessa e leva em conta a informação ambiental. A Grande Mídia precisa
atender um público diferenciado que está interessado em diversos assuntos, e isso inclui
muitos mais temas que só o ambiental. Já a mídia ambiental também aborda diversos
temas, mas todos interligados direta ou indiretamente à questão ambiental, tornando-se
uma referência natural para quem busca informações ambientais.

É importante adotar um Plano de Comunicação de forma sistêmica, ou seja, envolvendo


a todos e não apenas um de seus setores, pois não adianta um setor para preservar e criar
uma imagem de compromisso com o meio ambiente, se outros setores contribuem para
a imagem de poluição e degradação ambiental. Por exemplo, tão importante quanto à
atuação coordenada dos setores de relações públicas, assessoria de imprensa,
publicidade e propaganda, é a atuação de setores como de controle e monitoramento
ambiental, engenharia de produção, etc.

Ao criar canais de negociação, como Conselhos Comunitários ou Auditorias Ambientais


Não-Governamentais, as organizações permitem que os tomadores de decisão se
antecipem a problemas ou adotem novos procedimentos no seu gerenciamento e
atividades ambientais. As análises e decisões sobre os problemas, quando tomadas em
conjunto, estimulam o envolvimento e comprometimento de todos nas soluções
adotadas.

Uma política de comunicação ambiental é tão importante para uma empresa ou


organização quanto construir prédios ou instalar equipamentos, pois se a opinião pública
estiver contra, as dificuldades para licenciamento de novas operações ou para a
ampliação de instalações existentes será cada vez maior.

Estabelecer uma política de comunicação ambiental, aliás, qualquer política, pressupõe


planejamento, reuniões com as pessoas responsáveis por sua execução, previsão
orçamentária para o financiamento desses produtos, etc. Uma das primeiras regras é
definir seus diferentes públicos de interesse, o que eles pensam e esperam da
corporação. Identificar estes diferentes públicos é relativamente fácil através de
pesquisa de opinião independente, identificando motivações, áreas de conflito que
podem gerar problemas legais, interesses e perspectivas e que imagem têm da empresa
em relação à problemática ambiental, etc. Esta pesquisa deve ser anual e pode ser feita
em parceria com uma ONG, a fim de se comparar os resultados e os avanços de um ano
para outro. É uma forma de se prevenir de surpresas desagradáveis, além de ajudar a
verificar se a empresa está investindo bem ou desperdiçando recursos ou
desconsiderando áreas de sua responsabilidade.

Um dos primeiros públicos de interesse que a pesquisa deve apontar é o público interno,
compreendendo os funcionários, diretoria, corpo técnico, com extensão aos prestadores
de serviços. Esse público pode se tornar um ótimo multiplicador de opinião da empresa.
É importante realizar seminários internos e campanhas de conscientização adequadas a
cada nível na empresa, conscientizando a todos sobre o novo empreendimento ou as
atividades da empresa, sua importância tanto em nível dos trabalhadores quanto da
comunidade e para o meio ambiente, a fim de que disponham dos argumentos e
informações adequadas diante de questionamentos na comunidade. Uma boa política de
comunicação com o público interno, franca, democrática, tolerante às críticas, pode
fazer a diferença para a empresa. Devidamente informados, os funcionários podem ser
importantes defensores da empresa durante audiências públicas, ou em situações de
emergências ambientais, por exemplo, pois também são membros da comunidade.
Uma boa política no caso do público externo imediatamente próximo, ou seja, as
comunidades vizinhas ao empreendimento, não deve focalizar-se apenas sobre as
lideranças, mas sobre a própria comunidade. O outro público externo de extrema
importância são os multiplicadores de opinião, como os ambientalistas, líderes sindicais
e comunitários, parlamentares, professores e os próprios jornalistas, devido seu alto
poder de influência junto à opinião pública e de multiplicação de informação. O melhor
antídoto para lidar com esse público é a verdade e a transparência, com a circulação de
documentos e informações específicas para cada multiplicador de opinião. Também é
uma boa estratégia criar mecanismos de controle social sobre os programas e projetos
ambientais da Empresa, como a participação de ambientalistas ou mesmo a parceria de
ONGs na execução e até fiscalização de projetos. A intenção não é a empresa tentar
'comprar' a opinião dessas lideranças, mas sim envolvê-las na solução de problemas,
tornando-as uma espécie de testemunhas da sinceridade da Empresa em conduzir seu
programa e projetos ambientais. Pode até ser uma vantagem a mais para a empresa na
negociação com o poder público, além de garantir pontos positivos numa audiência
pública.

CONCEITO DE RESPONSABILIDADE SOCIAL

As transformações sócio-econômicas dos últimos 20 anos têm afetado profundamente o


comportamento de empresas até então acostumadas à pura e exclusiva maximização do
lucro. Se por um lado o setor privado tem cada vez mais lugar de destaque na criação de
riqueza, por outro lado, é bem sabido que com grande poder, vem grande
responsabilidade. Em função da capacidade criativa já existente, e dos recursos
financeiros e humanos já disponíveis, empresas têm uma responsabilidade social.

A responsabilidade social de uma empresa consiste na sua “decisão de participar mais


diretamente das ações comunitárias na região em que está presente e minorar possíveis
danos ambientais decorrente do tipo de atividade que exerce” (D’Ambrósio, D. & Melo,
P. C. “ A responsabilidade que dá retorno social”, Gazeta Mercantil 10/11/98, p. c-8)

No Brasil, o reconhecimento da função social das empresas resulta na criação da


Associação dos Dirigentes Cristãos da Empresa (ADCE) na década de 70, aliado ao
enfraquecimento do estado do bem–estar social. Mas a concepção do conceito de
responsabilidade social somente ganhou espaço no final da década de 80, consolidando-
se nos últimos anos, de 1990 a 2003.

A globalização traz consigo demandas por transparência. Não mais nos bastam os livros
contábeis. Empresas são gradualmente obrigadas a divulgar sua performance social e
ambiental, os impactos de suas atividades e as medidas tomadas para prevenção ou
compensação de acidentes. Nesse sentido, empresas serão obrigadas a publicar
relatórios anuais, onde seu desempenho é aferido nas mais diferentes modalidades
possíveis. Muitas empresas já o fazem em caráter voluntário, mas muitos prevêem que
relatórios sócio-ambientais serão compulsórios num futuro próximo. Responsabilidade
social anda de mãos dadas com o conceito de desenvolvimento sustentável. Uma atitude
responsável em relação ao ambiente e à sociedade, não só garante a não escassez de
recursos, mas também amplia o conceito a uma escala mais ampla.

DIFERENÇA ENTRE RESPONSABILIDADE SOCIAL E FILANTROPIA

Existe alguma diferença entre os conceitos de responsabilidade social, cidadania


corporativa, filantropia empresarial e outros termos correlatos utilizados para definir a
atuação social das organizações? Se existe, está não é uma pergunta muito fácil de ser
respondida. Empenhado em contribuir para um melhor entendimento sobre esses
termos, o Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor (CEATS-FIA)
realizou, no final de agosto, o “Primeiro workshop sobre conceitos de Responsabilidade
Social Corporativa no contexto brasileiro”.

Para a professora Rosa Maria Fischer, docente da FEA/USP e coordenadora do CEATS,


a promoção de um debate sobre esse tema se justifica pelo fato de haver, tanto na
literatura quanto no uso cotidiano, diferentes e ambíguas definições para os termos, o
que conseqüentemente tem dificultado sua utilização.

Na filantropia há uma motivação humanitária, a empresa age como doadora e a ação é


por opção pessoal do dirigente, resultando em gratificação pessoal do mesmo. Nela não
há preocupação em associar a imagem da empresa e a ação social e não há preocupação
em relacionar-se com o Estado. No caso do compromisso social, ou responsabilidade
social, há um sentimento de responsabilidade e uma participação pro ativa da empresa,
com ações integradas à sociedade e ao Estado. Incorporada na cultura da empresa, a
ação envolve todos os colaboradores. Há na responsabilidade social uma transparência
na atuação e busca por multiplicar iniciativas, complementando a ação do Estado, numa
relação de parceria e controle.

REFELEXOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL NA EMPRESA

Nos últimos anos, a Montreal Informática vem intensificando seus investimentos na


estruturação dos seus processos internos, nas suas diversas linhas de negócio, por
entender que além de ser uma demanda clara do mercado, certificações como a ISO
14001:2004 demonstram para o mercado o comprometimento das empresas quanto ao
impacto ambiental das suas operações, mesmo que indiretamente.

A Montreal Informática recebeu recentemente certificação ISO 14001:2004 voltada


para o Sistema de Gestão Ambiental. Com isso a empresa dá mais um passo importante
frente a uma série de iniciativas internas ligadas à qualidade e a normalização dos seus
processos.

Segundo fontes internas, "os investimentos na certificação dos nossos processos não
param por ai. A nossa intenção é evoluir ao longo desse e dos próximos anos e
conquistar novas certificações por entendemos que a nossa competitividade, passa,
sobretudo por garantir níveis de excelência, que estão ligadas também à preservação
ambiental". Fatores que conforme dados disponíveis no mercado, serão também
elementos determinantes para o sucesso de empresas que atuam como integradoras de
soluções ou no mercado de tecnologia da informação de forma geral.

CULTURA ORGANIZACIONAL – MONTREAL INFORMÁTICA LTDA

A M.I. Montreal Informática, há mais de 19 anos, constrói a sua história através de sua
capacidade de rapidamente se adaptar, flexibilizar e se comprometer com os desafios de
seus clientes. É uma empresa integradora que atua na área de tecnologia da informação
e realizadora de vários projetos de sucesso que são reconhecidos em todo o território
brasileiro. Contando com uma equipe de mais de 1.700 colaboradores certificados nas
principais soluções e comprometidos com o resultado de cada projeto, a empresa atua de
forma integrada com as áreas de TI e de negócios dos clientes, em nível nacional.

O modelo de gestão adotado pela empresa é altamente dinâmico e ágil em relação à


tomada de decisão. Com este perfil a Montreal Informática consegue traduzir para seus
clientes resultados no menor tempo de resposta. Para isso, a empresa conta com o apoio
de marcas líderes de mercado, como parceiras, fortalecendo sua atuação para a
implementação de soluções justas aos negócios de seus clientes, em ambientes e
aplicações heterogêneas.

A Montreal acredita que a qualidade de seus serviços deve ter como ponto de partida o
conhecimento das necessidades atuais e futuras de seus clientes, objetivando um melhor
atendimento, através do desenvolvimento de soluções que atendam as reais
necessidades dos mesmos.

Eles tratam suas operações, serviços e atividades dentro de um elevado nível de


transparência que visa otimizar a cadeia de relacionamento junto aos seus clientes.
Acreditam que a informação e o conhecimento devem ser encarados como patrimônio
estratégico das organizações. Assim direcionam suas ações sempre em prol da
manutenção deste patrimônio, conscientes da responsabilidade social e empresarial,
objetivando resultados de forma honesta, justa, legal e transparente.
Repudiam qualquer atitude guiada por preconceitos relacionados à origem, raça,
religião, classe social, sexo, cor, idade, incapacidade física e quaisquer outras formas de
discriminação.

PROJETO DE RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL DA MONTREAL


INFORMÁTICA LTDA

De acordo com a visita realizada em dois de maio de dois mil e oito na empresa
Montreal Informática, localizada na Avenida Afonso Pena 4001, bairro Mangabeiras,
sendo acompanhados pela supervisora de produção Maria Luiza responsável pela área
de impressão da empresa, foram observados vários setores, sendo o primeiro o setor de
impressão eletrônica, que é responsável pela impressão de documentos diversos.

Nesse setor os materiais descartados são tratados das seguintes formas:


Papeis:

- papeis brancos, com corte indevido: separados para doação a escolas de periferia,
creches, etc.

- papeis impressos com corte indevido ou erro de impressão: são separados em sacos
plásticos colocados em uma sala propícia de descarte. De acordo com o volume, a
destruição do papel é feita em parceria com outra empresa.

A empresa diante sempre de uma proposta comercial, visa à utilização do papel


reciclado tendo vários parceiros que já utilizam esse método.

Embalagens de produtos químicos:

- frasco de Toner: o resíduo retorna em seu próprio frasco e a embalagem e é recolhida


pelo fornecedor a cada 15 dias para uma reutilização.

-frascos de cola: são todos lavados em locais propícios, colocados em sacos plásticos e
vendidos a cada 30 dias.

Áreas diversas:

Devido ao grande numero de funcionário, a empresa além de fornecer tíquete de


refeição a cada intervalo da jornada de trabalho oferece o café, pão com manteiga e
leite. No total são consumidas embalagens de leite (100 por dia), embalagens do pão (50
por dia), embalagens de manteiga (8 por dia). Todas estas embalagens são devidamente
separadas e encaminhadas para a reciclagem.

Obs. A empresa não utiliza o copo plástico, somente copos de vidro devidamente
esterilizado a cada uso.
Lixos comuns (lixos de banheiro, salas e corredores) recolhidos a cada seis horas e
colocados separados dos outros.
Com a responsabilidade ambiental, a empresa além de ter um ambiente mais organizado
e saudável, ganha credibilidade no mercado e abertura para licitações públicas e
governamentais. Além disso, os funcionários se conscientizam da grande importância
do tratamento do material a ser reciclado.

A empresa além de conscientizar os funcionários, ainda converte o dinheiro arrecadado


pela venda do material reciclado em prêmios para os funcionários e festas de final de
ano. Este incentivo ajuda ainda mais a empresa, pois o funcionário terá mais motivação
em realizar atitudes ambientalmente corretas sabendo que será beneficiado.

A Montreal Informática também exerce responsabilidade social sem ser ambiental. Ela
tem papel de destaque na recuperação econômica de Rio das Flores - município de oito
mil habitantes, localizado na região Centro-Sul Fluminense - ao doar computadores para
o Programa Inclusão Digital, destinado a criar na comunidade um ambiente de
aprendizagem de informática e de Internet, sobretudo para os jovens. Dessa forma a
Montreal Informática espera auxiliar a Prefeitura local no seu trabalho de facilitadora da
reintegração social e a inserção desses jovens no mercado de trabalho. Além disso, a
empresa vem contribuindo com a Escola Municipal local, ao arcar com a distribuição de
uniformes e merenda escolar. Recentemente, foi feita a doação de duas viaturas para o
transporte escolar.

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