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BREVE RESUMO

RESUMO
 Modelo do desenvolvimento e a lógica das mudanças.
 Sociedade da informação;

 Pos modernidade;

 Modernidade cultural;

 Impacto e causa dos problemas globais e suas repercussões nos


ecossistemas e na biodiversidade. Indicadores ambientais.
 Biodiversidade;

 Processo Climático;

 Eco 92

 Impacto e causa dos problemas globais e suas repercussões nos


ecossistemas e na biodiversidade
 Indicadores ambientais.
POLÍTICAS AMBIENTAIS
E SUA RELAÇÃO COM A
QUALIDADE DE VIDA

Profª Lívia Moreira Lima Abas


EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 Considerar a problemática das políticas públicas


ambientais (como em todas as áreas) como apenas uma
responsabilidade estatal é um erro grave e constitui uma visão
unilateral do problema.
 É impossível se debruçar sobre as questões ambientais sem
considerar o papel da sociedade civil e, por essa razão,
resolvemos dedicar algumas linhas deste texto a área da
educação ambiental, pois acreditamos que para que haja uma
participação e um envolvimento maciço da sociedade com tais
problemas, é preciso conscientizar e sensibilizar as pessoas
para a importância do papel que cada um de nós desempenha
nesse processo.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL

 As reivindicações do direito a um meio ambiente


ecologicamente equilibrado envolvem diferentes atores
sociais que começam a se preocupar e se interessar com
a temática ambiental e com o futuro do nosso planeta.

 E pela educação podemos aprender a prevenir e enfrentar


os riscos globais de nossas ações além de repensar a
nossa forma de participação na vida pública e nosso
papel enquanto cidadãos que devem colaborar para a
preservação do meio ambiente.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 A Educação Ambiental é uma dimensão do
conhecimento que pretende preparar o cidadão para
desenvolver a sua consciência individual e assim possa
realizar uma leitura crítica de mundo levando-o a
desenvolver valores, habilidades, experiências,
conhecimentos e motivações que lhe permita identificar,
compreender e resolver coletivamente os problemas reais
do meio ambiente [...]A Educação Ambiental é uma
prática social que estimula o reflexo crítico para a
busca de soluções e ações racional sobre os problemas
socioambientais em nosso meio (CONFERÊNCIA DE
TBILISI, 1977).
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 A qualidade de vida em nosso planeta tem sido rapidamente
deteriorada, com o comprometimento não somente dos aspectos físicos
ou biológicos, mas principalmente dos fatores sociais e políticos.
 Neste contexto, o ambiente pode ser considerado um tema de cada
disciplina [...] Ele deve ser abordado como uma dimensão que sustenta
todas as atividades e impulsiona os aspectos físicos, biológicos,
sociais, e culturais dos seres humanos [...]
 O pensamento cartesiano que conduziu a ciência pelo aspecto
específico, e a diversidade de acontecimentos ambientais não permitem
a criação de uma disciplina de Educação ambiental, pois dificilmente
se encontra um profissional de formação polivalente que detenha todos
os conhecimentos inerentes à multidimensionalidade associada à
questão ambiental (SATO, 2003, p. 24).
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 Desequilíbrios no meio Ambiente constituem uma das maiores
preocupações políticas, sociais, econômicas e educacionais de
nossa época.
 Não bastam apenas leis para proteger o meio ambiente; faz-se
necessário também uma educação acerca das questões ambientais.
 A educação ambiental, como toda educação enquanto
desenvolvimento de consciência crítica pode levar a uma reflexão
sobre o nosso processo civilizatório, procurando assim estabelecer
uma nova ética nas relações entre as diferentes sociedades e a
natureza (MATOS apud GRACINDO, 2007, p. 87)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 Quando afirmamos e definimos a educação
ambiental como educação política, estamos afirmando
que o que deve ser considerado prioritariamente na
educação ambiental é a análise das relações políticas,
econômicas, sociais e culturais entre a humanidade e a
natureza e a relações entre os seres humanos.
(REIGOTA, 2009, p.13)
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 O desafio da educação ambiental é sair do conservadorismo (biológico e
político) a que se viu confinado e propor alternativas sociais, considerando a
complexidade das relações humanas e ambientais [...]A educação ambiental
tem contribuído para uma profunda discussão sobre educação contemporânea
em geral. Já que as concepções vigentes não dão conta da complexidade do
cotidiano em que vivemos nesse final do século (REIGOTA, 2007, p.28-29).

 A educação ambiental deve ter como base o pensamento crítico e inovador em


qualquer tempo ou lugar, em seu modo formal e não formal, promovendo a
transformação e construção da sociedade [...]A educação ambiental deve
ajudar a desenvolver uma consciência ética sobre todas as formas de vida com
as quais compartilhamos este planeta, respeitar seus ciclos vitais e impor
limites a exploração dessas formas de vida pelos seres humanos (GADOTTI,
2002, p. 95-96). 
 Lei da Política Nacional do Meio Ambiente.
 Lei dos Crimes Ambientais.

 Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos.

 Lei de Recursos Hídricos.

 Lei dos Agrotóxicos.

 Novo Código Florestal Brasileiro.

 Lei da Política Nacional de Saneamento Básico.


LEI DA POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE.

 LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981

Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus


fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras
providências.
LEI DOS CRIMES AMBIENTAIS.

 LEI No 9.605, DE 12 DE FEVEREIRO DE 1998 –

 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas


derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio
ambiente, e da outras providencias.
LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
SÓLIDOS.

 A Lei nº 12.305/10, que institui a Política Nacional de


Resíduos Sólidos (PNRS) é bastante atual e contém
instrumentos importantes para permitir o avanço
necessário ao País no enfrentamento dos principais
problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes
do manejo inadequado dos resíduos sólidos.
CONCEITO DE LOGÍSTICA REVERSA

 O conceito ganhou força a partir da publicação da Política


Nacional de Resíduos Sólidos, com a Lei nº 12.305, em
agosto de 2010. Entre as definições, ficou estabelecido um
acordo setorial, incluindo fabricantes, importadores,
distribuidores e comerciantes, quanto à implantação de
uma responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida do
produto.

 Dessa forma, órgãos públicos e empresas privadas devem


promover ações de redução no volume de resíduos sólidos
e rejeitos, diminuindo também os impactos à saúde
humana e ao meio ambiente. É aí que aparece a logística
reversa.
MAS O QUE ISSO TUDO TEM A VER COM A SUA
EMPRESA?

 Dependendo do setor em que você atua, implantar uma política


de logística reversa é uma obrigação. Estamos falando de
fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:

 Agrotóxicos;
 Pilhas e baterias;

 Pneus;

 Óleos lubrificantes, seus resíduos e embalagens;

 Lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz


mista;
 Produtos eletroeletrônicos e seus componentes.
ETAPAS DA LOGÍSTICA REVERSA

 Os cidadãos são conscientizados sobre a importância do


seu papel na logística reversa; 
 O consumidor devolve o produto ou embalagem ao
comerciante/distribuidor;
 O comerciante/distribuidor a remete ao
fabricante/importador;
 O fabricante/importador encaminha para reuso,
reciclagem ou descarte adequado;
 Os órgãos públicos fiscalizam a cadeia e garantem que
tudo é feito adequadamente.
EXISTEM DOIS TIPOS PRINCIPAIS DE LOGÍSTICA, A
LOGÍSTICA REVERSA PÓS-VENDA E A LOGÍSTICA
REVERSA PÓS-CONSUMO. 
LEI DE RECURSOS HÍDRICOS.

 Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o


Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos
Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da
Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de
13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de
28 de dezembro de 1989.
LEI DOS AGROTÓXICOS.

 LEI Nº 7.802 DE 11 DE JULHO DE 1989


 Data de assinatura:

 11 de Julho de 1989

 Ementa:

 DISPÕE SOBRE A PESQUISA, A EXPERIMENTAÇÃO, A


PRODUÇÃO, A EMBALAGEM E ROTULAGEM, O
TRANSPORTE, O ARMAZENAMENTO, A
COMERCIALIZAÇÃO, A PROPAGANDA COMERCIAL, A
UTILIZAÇÃO, A IMPORTAÇÃO, A EXPORTAÇÃO, O
DESTINO FINAL DOS RESÍDUOS E EMBALAGENS, O
REGISTRO, A CLASSIFICAÇÃO, O CONTROLE, A
INSPEÇÃO E A FISCALIZAÇÃO, DE AGROTÓXICOS, SEUS
COMPONENTES, E AFINS, E DÁ OUTRAS
PROVIDÊNCIAS.
LEI DOS AGROTÓXICOS.
NOVO CÓDIGO FLORESTAL
BRASILEIRO.

 O Novo Código Florestal, como é chamada a Lei de


Proteção da Vegetação Nativa (12.651/12), institui as
regras gerais de como e onde a vegetação nativa pode ser
explorada no território brasileiro, assim como quais áreas
devem ser preservadas e quais podem receber produção
rural.
LEI DA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO
BÁSICO.

Com o advento da Lei nº 11.445/07, foi cunhado o conceito


de saneamento básico como o conjunto de serviços,
infraestruturas e instalações de abastecimento de água,
esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de
resíduos sólidos e drenagem de águas pluviais urbanas.

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