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TURMA 2017-2018
USA
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Aluna matriculados com bolsa integral devem realizar a prova até 10 de setembro.
Passada a data de até 10 de setembro de 2017, o interessado pode enviar requerimento solicitando a
prova em outra data. Será na data da solicitação informado o valor da taxa atualizada.
O aluno tem até 10 de setembro de 2018 para está com as provas de todas as disciplina concluídas.
Profissão Jornalista.
Nos dias atuais podemos dizer que existem várias formas diferentes de jornalismo, todas com
audiências diversas. O jornalismo é dito para servir o papel de um "quarto poder", agindo como um
"soldado" de guarda do funcionamento do governo. Uma única publicação (como um jornal)
contém muitas formas de jornalismo, cada uma das quais pode ser apresentada em diferentes
formatos. Cada seção de um jornal, revista ou site pode atender a diferentes públicos.
Alguns gêneros jornalísticos incluem:
a) Advocacia jornalística - escrever para defender pontos de vista particulares ou influenciar as
opiniões do público.
b) Jornalismo de radiodifusão - jornalismo escrito ou falado para rádio ou televisão.
c) Jornalismo cidadão - jornalismo participativo.
d) Jornalismo de dados - a prática de encontrar histórias em números e usar números para contar
histórias.
e) Jornalismo drone - uso de drones para capturar imagens jornalísticas.
f) Jornalismo gonzo - defendido pela primeira vez por Hunter S. Thompson, é um "estilo altamente
pessoal de relatar".
g) Jornalismo interativo: um tipo de jornalismo on-line que é apresentado na web,
h) Jornalismo investigativo: relatórios aprofundados que revelam problemas sociais, muitas vezes
leva a grandes problemas sociais a serem resolvidos.
i) Fotojornalismo: a prática de contar histórias verdadeiras através de imagens.
j) Jornalismo sensorial: o uso de sensores para apoiar a investigação jornalística.
l) Jornalismo tabloide - escrita que é alegre e divertida, mas menos legítima do que o jornalismo
convencional. m) Jornalismo marrom (ou sensacionalismo) - escrita que enfatiza alegações ou
rumores exagerados.
A recente ascensão das mídias sociais resultou em argumentos para reconsiderar o jornalismo como
um processo, em vez de atribuí-lo a determinados produtos de notícias.
Nesta perspectiva, o jornalismo é participativo, um processo distribuído entre múltiplos autores e envolvendo
jornalistas e o público socialmente mediador.
O Jornalismo, como carreira universitária, por exemplo, é uma daquelas que causa um pouco de dúvida. O
que eu vou fazer, afinal? “O SUPREMO acabou com a exigência do diploma, e agora?”
Depois da decisão do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, escolher o jornalismo ccomo profissão
de carreira universitária não ficou fácil.
Por maioria, o Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quarta-feira, que é
inconstitucional a exigência do diploma de jornalismo e registro profissional no Ministério do
Trabalho como condição para o exercício da profissão de jornalista.
O entendimento foi de que o artigo 4º, inciso V, do Decreto-Lei 972/1969, baixado durante o regime
militar, não foi recepcionado pela Constituição Federal (CF) de 1988 e que as exigências nele
contidas ferem a liberdade de imprensa e contrariam o direito à livre manifestação do pensamento
inscrita no artigo 13 da Convenção Americana dos Direitos Humanos, também conhecida como
Pacto de San Jose da Costa Rica.
A decisão foi tomada no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 511961, em que se discutiu a
constitucionalidade da exigência do diploma de jornalismo e a obrigatoriedade de registro
profissional para exercer a profissão de jornalista. A maioria, vencido o ministro Marco Aurélio,
acompanhou o voto do presidente da Corte e relator do RE, ministro Gilmar Mendes, que votou
pela inconstitucionalidade do dispositivo do DL 972.
Para Gilmar Mendes, “o jornalismo e a liberdade de expressão são atividades que estão imbricadas
por sua própria natureza e não podem ser pensados e tratados de forma separada”, disse. “O
jornalismo é a própria manifestação e difusão do pensamento e da informação de forma contínua,
profissional e remunerada”, afirmou o relator.
O RE foi interposto pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Sindicato das Empresas de Rádio
e Televisão do Estado de São Paulo (Sertesp) contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª
Região que afirmou a necessidade do diploma, contrariando uma decisão da 16ª Vara Cível Federal
em São Paulo, numa ação civil pública.
No RE, o Ministério Público e o Sertesp sustentam que o Decreto-Lei 972/69, que estabelece as
regras para exercício da profissão – inclusive o diploma –, não foi recepcionado pela Constituição
de 1988.
Além disso, o artigo 4º, que estabelece a obrigatoriedade de registro dos profissionais da imprensa
no Ministério do Trabalho, teria sido revogado pelo artigo 13 da Convenção Americana de Direitos
Humanos de 1969, mais conhecida como Pacto de San Jose da Costa Rica, ao qual o Brasil aderiu
em 1992. Tal artigo garante a liberdade de pensamento e de expressão como direito fundamental do
homem.
Essa posição foi reforçada, no julgamento de hoje, pela advogada do Sertesp, Taís Borja Gasparian,
e pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza. A advogada sustentou que o DL
972/69 foi baixado durante o regime militar e teve como objetivo limitar a livre difusão de
informações e manifestação do pensamento. Segundo ela, o jornalista apenas exerce uma técnica de
assimilação e difusão de informações, que depende de formação cultural, retidão de caráter, ética e
consideração com o público.
Em apoio à mesma tese, o procurador-geral da República sustentou que a atual legislação contraria
o artigo 5º, incisos IX e XIII, e o artigo 220 da Constituição Federal, que tratam da liberdade de
manifestação do pensamento e da informação, bem como da liberdade de exercício da profissão.
O advogado João Roberto Piza Fontes, que subiu à tribuna em nome da Federação Nacional dos
Jornalistas (Fenaj), advertiu que “o diploma não impede ninguém de escrever em jornal”. Segundo
ele, a legislação dá espaço para os colaboradores com conhecimentos específicos em determinada
matéria e, também, para os provisionados, autorizados a exercer o jornalismo onde não houver
jornalista profissional formado nem faculdade de Comunicação.
Segundo ele, o RE é apenas uma defesa das grandes corporações e uma ameaça ao nível da
informação, se o jornalismo vier a ser exercido por profissionais não qualificados, assim como um
aviltamento da profissão, pois é uma ameaça à justa remuneração dos profissionais de nível superior
que hoje estão na profissão.
Votos
Ao acompanhar o voto do relator, a ministra Cármen Lúcia disse que a CF de 1988 não recepcionou
o DL 972. “Não há recepção nem material nem formal”, sustentou ela. Além disso, a ministra
considerou que o inciso V do artigo 4º do DL contraria o artigo 13 do Pacto de San Jose da Costa
Rica.
No mesmo sentido votou o ministro Ricardo Lewandowski. Segundo ele, “o jornalismo prescinde
de diploma”. Só requer desses profissionais “uma sólida cultura, domínio do idioma, formação ética
e fidelidade aos fatos”. Segundo ele, tanto o DL 972 quanto a já extinta – também por decisão do
STF – Lei de Imprensa representavam “resquícios do regime de exceção, entulho do autoritarismo”,
que tinham por objeto restringir informações dos profissionais que lhe faziam oposição.
Ele ponderou, no entanto, que o jornalismo continuará a ser exercido por aqueles que têm pendor
para a profissão, sem as atuais restrições. Ao votar contra elas, citou os nomes de Carlos Drummond
de Andrade, Otto Lara Resende, Manuel Bandeira, Armando Nogueira e outros como destacados
jornalistas que não possuíam diploma específico.
Por seu turno, ao votar com o relator, o ministro Cezar Peluso observou que se para o exercício do
jornalismo fossem necessárias qualificações como garantia contra danos e riscos à coletividade,
uma aferição de conhecimentos suficientes de verdades científicas exigidas para a natureza do
trabalho, ofício ou profissão, o diploma se justificaria.
Entretanto, segundo ele, “não há, no jornalismo, nenhuma dessas verdades indispensáveis”, pois o
curso de Comunicação Social não é uma garantia contra o mau exercício da profissão.
Ele concluiu dizendo que, “há séculos, o jornalismo sempre pôde ser bem exercido,
independentemente de diploma”.
O ministro Eros Grau e a ministra Ellen Gracie acompanharam integralmente o voto do relator,
ministro Gilmar Mendes.
Último a proferir seu voto no julgamento, o decano da Corte, ministro Celso de Mello, acompanhou
o relator do recurso. O ministro fez uma análise histórica das constituições brasileiras desde o
Império até os dias atuais, nas quais sempre foi ressaltada a questão do livre exercício da atividade
profissional e acesso ao trabalho.
Ainda no contexto histórico, o ministro Celso de Mello salientou que não questionaria o que
chamou de “origem espúria” do decreto-lei que passou a exigir o diploma ou o registro profissional
para exercer a profissão de jornalista, uma vez que a norma foi editada durante o período da
ditadura militar.
Para o ministro, a regra geral é a liberdade de ofício. Ele citou projetos de lei em tramitação no
Congresso que tratam da regulamentação de diversas profissões, como modelo de passarela, design
de interiores, detetives, babás e escritores. “Todas as profissões são dignas e nobres”, porém há uma
Constituição da República a ser observada, afirmou.
Divergência
O ministro Marco Aurélio questionou se a regra da obrigatoriedade pode ser “rotulada como
desproporcional, a ponto de se declarar incompatível” com regras constitucionais que preveem que
nenhuma lei pode constituir embaraço à plena liberdade de expressão e que o exercício de qualquer
profissão é livre.
“A resposta para mim é negativa. Penso que o jornalista deve ter uma formação básica, que viabilize
a atividade profissional, que repercute na vida dos cidadãos em geral. Ele deve contar com técnica
para entrevista, para se reportar, para editar, para pesquisar o que deva estampar no veículo de
comunicação”, disse o ministro.
“Não tenho como assentar que essa exigência, que agora será facultativa, frustando-se até mesmo
inúmeras pessoas que acreditaram na ordem jurídica e se matricularam em faculdades, resulte em
prejuízo à sociedade brasileira. Ao contrário, devo presumir o que normalmente ocorre e não o
excepcional: que tendo o profissional um nível superior estará [ele] mais habilitado à prestação de
serviços profícuos à sociedade brasileira”, concluiu o ministro Marco Aurélio...”
O que o STF decidiu apenas foi “O entendimento foi de que o artigo 4º, inciso V, do Decreto-Lei
972/1969, baixado durante o regime militar, não foi recepcionado pela Constituição Federal (CF) de
1988 e que as exigências nele contidas ferem a liberdade de imprensa e contrariam o direito à livre
manifestação do pensamento inscrita no artigo 13 da Convenção Americana dos Direitos Humanos,
também conhecida como Pacto de San Jose da Costa Rica.”
Agora temos duas situações segundo o Jornalista Professor César Venâncio... “Jornalista com
diploma universitário e Jornalista sem diploma”.
o “Jornalista com diploma universitário e Jornalista sem diploma” enfrentam agora várias
oportunidades legais para sua atuação dentro da lei.
Mais atenção, o “Jornalista com diploma universitário e Jornalista sem diploma” precisa ter o
registro profissional no órgão denominado MINISTÉRIO DO TRABALHO do Governo Federal.
Ao se apresentar como jornalista sem o registro profissional, é crime de falsidade ideológica
previsto no código Penal Brasileiro.
Regulamentação da Profissão de Jornalista para os que detém diploma e não possui diploma,
mais está registrado no Ministério do trabalho.
Antes de 2009, para exercer a função de jornalista no Brasil era exigido o diploma de curso superior
e a inscrição junto ao Ministério do Trabalho. No entanto, uma decisão do Supremo Tribunal
Federal daquele ano acabou com essa obrigatoriedade, conforme já citado em parágrafo anterior.
O Professor César Venâncio diz que “Como jornalista com formação universitária, defendo a
cobrança para que um jornalista possa receber o registro tenha um diploma universitário, seja
advogado, médico, engenheiro, etc, incluido o de Licenciado em Comunicação, afinal é preciso
valorizar o profissional que estudou durante anos para desenvolver suas atividades”.
Porém a decisão do STF é irreversível, o que pode ocorrer é uma lei ordinária regulamentar a
profissão, e empós sua aprovação, talvez, venha a cobrar um diploma universitário.
É bom refletir que, assim como o mercado, devemos acreditar que bons profissionais de outras
áreas podem contribuir para o desenvolvimento do jornalismo, apresentando pontos que nós como
generalistas, não podemos visualizar. Segundo o Jornalista e Professor, César Venâncio,ao seu ver, o
que não pode é uma pessoa sem o mínimo de preparação sair divulgando informações sem checar,
prejudicando outros envolvidos. Aí, mais uma vez se justifica a formação do Técnico em
Jornalismo, no curso agora apresentado. A discussão sobre o tema é longa e sempre será acalorada.
Tanto para quem defende, quanto para quem é contra.
O Jornalista pós-STF tem que ser um pouco de tudo: criativo, bom leitor, deve gostar de aprender,
de conviver com várias pessoas diferentes e, principalmente, ter uma rotina nada convencional.
Jornalista sem diploma deve abrir uma atividade empreendero para garantir a continuidade de seu
registro. Exemplo: Jornal físico, jornal virtual, revista, etc. Tomo como referencia, aqui: Felipe
Andreoli, jornalista e apresentador. Ele diz: “Quem sonha em trabalhar nessa área tem que saber
que nossa vida é assim: marcar jantar e desmarcar, trabalhar no dia do seu aniversário, fazer plantão
no fim de semana, ter que sair correndo de onde estiver se o seu chefe ligar”. Se você está matriculado
neste curso, é por que já é jornalista de fato, se não é, você escolher uma profissão que não é fácil:
jornalismo.
(*) Notas:
1. Esta lei tem origem na Medida Provisória nº 1.593, de 11 de outubro de 1996. Ao editarem esta
MP, o então presidente da República Fernando Henrique Cardoso e seu ministro da Previdência
Reinholds Stephanes, revogaram a lei 3.529/59, pondo fim à aposentadoria especial para os
jornalistas. 2. Com a revogação da Lei nº 3.529/59, sancionada pelo então presidente Juscelino
Kubsitschek, os jornalistas passaram a ser submetidos ao Regime Geral da Previdência,
aposentando-se pelas mesmas regras aplicáveis aos trabalhadores em geral. 3. Apenas os jornalistas
que já havia completado o tempo especial na data da publicação da Medida provisório, ou seja, os
que possuíam “direito adquirido” puderam ou poderão (se ainda não exerceram o direito) exercer o
direito à aposentadoria especial. 4, Abaixo seguem a Lei que instituiu a aposentadoria especial e seu
Decreto Regulamentador.
Lei nº 3.529, de 13 de janeiro de 1959. (revogada) Dispõe sobre as aposentadorias dos
jornalistas.
O Presidente da República :
Art. 3º - Não terão direito aos benefícios estabelecidos por esta Lei os
Jornalistas profissionais, reconhecidos e classificados como tais no
artigo anterior, que não sejam registrados no Serviço de Identificação
Profissional do Ministério do Trabalho, Indústria & Comércio.
International Principles of
Professional Ethics in journalism
The fourth consultative meeting (Prague and Paris, 1983) noted the lasting value of the UNESCO
Declaration in which it is stated inter alia that "the exercise of freedom of opinion, expression and
information, recognized as an integral part of human rights and fundamental freedoms, is a vital
factor in the strengthening of peace and international understanding". Furthermore, the meeting
recognized the important role which information and communication play in the contemporary
world, both in national and international spheres, with a growing social responsability being placed
upon the mass media and journalists.
On the basis the following principles of professional ethics in journalism were prepared as an
international common ground and as a source of inspiration for national and regional codes of
ethics. This set of principles is intended to be promoted autonomously by each professional
organization through ways and means most adequate to its members.
People and individuals have the right to acquire an objective picture of reality by means of accurate
and comprehensive information as well as to express themselves freely through the various media
of culture and communication.
The foremost task of the jouranlist is to serve the people's right to true and authentic information
through an honest dedication to objective reality whereby facts are reported conscientiously in their
proper context, pointing out their essential connections and without causing distortions, with due
deployment of the creative capacity of the journalist, so that the public is provided with adequate
material to facilitate the formation of an accurate and comprehensive picture of the world in which
the origin, nature and essence of events, processes and states of affairs are understood as objectively
as possible.
Information in jouranlism is understood as social good and not as a commodity, which means that
the jouranlists shares responsability for the information transmitted and is thus accountable not only
to those controlling the media but ultimately to the public at large, including various social interests.
The journalist's social responsability requires that he or she will act under all circumstances in
comformity with a personal ethical consciousness.
The social role of the journalist demands that the profession maintain high standards of integrity,
including the jouranlist's right to refrain form working against his or her conviction or from
disclosing sources of information as well as the right to participate in the decision-making of the
medium in which he or she is employed. The integrity of the profession does not permit the
jouranlist to accept any form of bribe or the promotion of any private interest contrary to the general
welfare. Likewise it belongs to professional ethics to respect intellectual property and, in particular,
to refrain from plagiarism.
The nature of the profession demands that the journalist promote access by the public to
information and participation of the public in the media, including the right of correction or
rectification and the right of reply.
An integral part of the professional standards of the journalist is respect for the right of the
individual to privacy and human dignity, in conformity with provisions of international and national
law concerning protection of the rights and the reputation of others, prohibiting libel, calumny,
slander and defamation.
The professional standards of the journalist prescribe due respect for the national community, its
democratic institutions and public morals.
A true journalist stands for the universal values of humanism, above all peace, democracy, human
rights, social progress and national liberation, while respecting the distinctive character, value and
dignity of each culture, as well as the right of each people freely to choose and develop its political,
social, economic and cultural systems. Thus the journalist participates actively in the social
transformation towards democratic betterment of society and contributes through dialogue to a
climate of confidence in international relations conducive to peace and justice everywhere, to
detente, disarmament and national development. It belongs to the ethics of the profession that the
journalist be aware of relevant provisions contained in international conventions, declarations and
resolutions.
The ethical commitment to the universal values of humanism calls for the journalist to abstain from
any justification for, or incitement to, wars of aggression and the arms race, especially in nuclear
weapons, and all other forms of violence, hatred or discrimination, especially racialism and
apartheid, oppression by tyrannic regimes, colonialism and neocolonialism, as well as other great
evils which afflict humanity, such as poverty, malnutrition and diseases. By so doing, the journalist
can help eliminate ignorance and misunderstanding among peoples, make nationals of a country
sensitive to the needs and desires of others, ensure the respect for the rights an dignity of all nations,
all peoples and all individuals without distinction of race, sex, language, antioanlly, religion or
philosophical conviction.
The journalist operates in the contemporary world within the framework of a movement towards
new international relations in general and a new information order in particular. This new order,
understood as an integral part of the New International Economic Order, is aimed at the
decolonization and democratization of the field of information and communication, both antioanlly
and interantioanlly, on the basis of peaceful coexistence among peoples and with full respect for
their cultural identity. The journalist has a special obligation to promote the process of
democratization of international relations in the field of information, in particular by safeguarding
and fostering peaceful and friendly relations among States and peoples.
Issued by the fourth consultative meeting of international and regional organizations of professional
journalists, held in Prague and Paris in 1983 and attended by representatives from the following
organizations: International Organization of Journalists (IOJ), International Federation of
Journalists (IFJ), International Catholic Union of the Press (UCIP), Latin-American Federation of
Journalists (FELAP), Latin-American Federation of Press Workers (FELATRAP), Federation of
Arab Journalists (FAJ), Union of African Journalists (UJA), Confederation of ASEAN Journalists
(CAJ).
Com a decisão, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul não pode mais exigir
a comprovação de conclusão do curso como requisito básico para aceitar a filiação sindical de quem
trabalha nesta área. Em caso de descumprimento, o colegiado arbitrou multa de R$ 1 mil para cada
infração comprovada. O valor, se pago, será revertido para o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos.
A relatora do recurso do Ministério Público do Trabalho (MPT-RS), juíza convocada Ângela Rosi
Almeida Chapper, da 5ª Turma, observou no acórdão que a entidade sindical é a representante
máxima dos interesses coletivos da categoria. Por isso, o sindicato réu deve aceitar a filiação, em
seu quadro associativo, dos interessados que exerçam a profissão.
Citou também a jurisprudência da corte, da lavra do desembargador Gilberto Souza dos Santos.
Registra a decisão (AIRR 0001499-58.2011.5.04.0014 ): ‘‘A exigência de diploma de curso superior
para a prática do jornalismo — o qual, em sua essência, é o desenvolvimento profissional das
liberdades de expressão e de informação — não está autorizada pela ordem constitucional, pois
constitui uma restrição, um impedimento, uma verdadeira supressão do pleno, incondicionado e
efetivo exercício da liberdade jornalística, expressamente proibido pelo art. 220, § 1º, da
Constituição’’. O acórdão foi lavrado na sessão de 28 de agosto,
Ação Civil Pública.
O Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul ajuizou Ação Civil Pública na 22ª Vara do
Trabalho de Porto Alegre com o objetivo de compelir o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no
Estado a aceitar a sindicalização de jornalistas não-diplomados. O pedido se deve ao fato de que
muitos profissionais foram impedidos de se sindicalizar, motivando a abertura de Inquérito Civil.
O sindicato apresentou contestação, afirmando que a decisão do STF apenas autoriza qualquer
pessoa a exercer a profissão de jornalista, o que não significa que se lhe reconheça esse título.
Argumentou que a mesma terminologia, dada à atividade de jornalista e à profissão de jornalista,
traz prejuízos para a compreensão do tema, destacando que não é possível torná-las equivalentes.
Informa que aceita como associados profissionais que não possuam diploma de conclusão do curso
superior de Jornalismo, desde que se enquadrem nas categorias de diagramador, repórter ou
ilustrador.
Sentença improcedente.
O juiz do Trabalho Edson Pecis Lerrer observou que o pedido não diz respeito ao alcance da
representatividade do sindicato, mas tão-somente ao direito de sindicalização de alguns
profissionais do Jornalismo. ‘‘Há na presente ação o confronto entre dois princípios basilares do
sistema jurídico trabalhista: de um lado, a liberdade sindical ampla concedida às entidades sindicais,
como o direito de dispor sobre seus estatutos e organização interna; e, de outro, o direito dos
trabalhadores à sindicalização’’, disse.
Para ele, o pedido do MPT esbarra na ampla liberdade dada às entidades sindicais após a
Constituição Federal de 1988, já que o artigo 8º elege como diretriz a liberdade de criação e
funcionamento dos sindicatos. Com isso, veda a intervenção na organização sindical. Afinal, a
própria Constituição assegura que ninguém será compelido a filiar-se ou manter-se filiado a
sindicato.
Por outro lado, a seu ver, a decisão do Supremo Tribunal Federal não desmaterializou o diploma de
jornalista. Só o tornou ‘‘prescindível’’ para o exercício da profissão. Isso porque o cerne da decisão
visa resguardar o direito à livre manifestação do pensamento, no feixe das chamadas ‘‘obrigações
negativas’’ — de não fazer. ‘‘O que se valoriza, na decisão desta ação em particular, e nos limites do
pedido, são os princípios da autonomia e da liberdade sindicais e, nesse sentido, a conclusão que se
obtém é que não se pode obrigar o sindicato réu a aceitar associados que não estejam enquadrados
em seus requisitos estatutários. Diante do que se disse, a ação é improcedente’’, concluiu o juiz.
http://s.conjur.com.br/dl/trt-reforma-sentenca-derruba-exigencia.pdf
http://s.conjur.com.br/dl/vara-trabalhista-porto-alegre-indefere.pdf
Parágrafo único. Esta disposição não pode ser usada como argumento,
motivo ou desculpa para que o jornalista deixe de ouvir pessoas com
opiniões divergentes das suas.
http://fenaj.org.br/wp-content/uploads/2014/06/04-codigo_de_etica_dos_jornalistas_brasileiros.pdf
Vitória, 04 de agosto de 2007.
Federação Nacional dos Jornalistas
CAPÍTULO I
DOS ESTABELECIMENTOS E PESSOAS
CAPÍTULO III
DA FISCALIZAÇÃO
CAPÍTULO IV
DO EXERCÍCIO DA PROFISSÃO JORNALÍSTICA
Art. 13. Para o registo de que trata o artigo anterior, deve o requerente
exibir os seguintes documentos:
b) folha corrida;
d) carteira profissional.
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
GETULIO VARGAS.
Waldemar Falcão.
Art. 306. Os dispositivos dos arts. 303, 304 e 305 não se aplicam
àqueles que exercem as funções de redator-chefe e secretário,
subsecretário, chefe e subchefe de revisão, chefe de oficina, de
ilustração e chefe de portaria.
III - provisionado.
Art 15. O salário de jornalista não poderá ser ajustado nos contratos
individuais de trabalho, para a jornada normal de 5 horas, em base
inferior à do salário estipulado, para a respectiva função em acordo ou
convenção coletiva de trabalho, ou sentença normativa da Justiça do
Trabalho.
Parágrafo único. Em negociação ou dissídio coletivo poderão os
Sindicatos de Jornalistas reclamar o estabelecimento de critérios de
remuneração adicional pela divulgação de trabalho produzido por
jornalista em mais de um veículo de comunicação coletiva.
Art 20. O disposto neste decreto não impede a conclusão dos estágios
comprovadamente iniciados antes da vigência da Lei nº 6.612, de 7 de
dezembro de 1978, os quais, entretanto, não conferirão, por si só,
direito ao registro profissional.
DECRETAM:
II - fôlha corrida;
II - fôlha corrida;
Jarbas G. Passarinho
ERNESTO GEISEL.
Arnaldo Prieto
Alterações na Lei que regulamenta a Profissão de Jornalista - DECRETO-LEI Nº 972, DE 17 DE
OUTUBRO DE 1969. Dispõe sôbre o exercício da profissão de jornalista. OS MINISTROS
DA MARINHA DE GUERRA, DO EXÉRCITO E DA AERONÁUTICA MILITAR , usando das
atribuições que lhes confere o artigo 3º do Ato Institucional nº 16, de 14 de outubro de 1969,
combinado com o § 1º do artigo 2º do Ato Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968,
DECRETAM:
II - fôlha corrida;
II - fôlha corrida;
Art 12. A admissão de jornalistas, nas funções relacionadas de " a " a "
g " no artigo 6º, e com dispensa da exigência constante do item V do
artigo 4º, será permitida enquanto o Poder Executivo não dispuser em
contrário, até o limite de um têrço das novas admissões a partir da
vigência dêste Decreto-Lei.
DECRETA:
b) fôlha corrida;
EMÍLIO G. MÉDICI
Júlio Barata
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. De 22.12.1969.