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Inovação aberta: questões para discussão e debate

Q01. Pode dizer-se que numa estratégia de inovação aberta não há lugar para a autossuficiência? O que
se faz internamente tem de ser combinado com o que vem de fora?

Q02. A inovação, seja aberta ou fechada, será sempre positiva, mesmo quando consome recursos e desvia
a empresa de algo importante?

Q03. Não devemos ter como um grande critério de avaliação da inovação a criação de valor e a geração
de lucros sustentáveis? A inovação é um objetivo ou um instrumento para obter resultados
mensuráveis e com valor económico?

Q04. Como hierarquiza as afirmações seguintes como justificação para a inovação aberta:

a) Aumento do foco interno no que é essencial e aquisição no exterior do restante;


b) A inovação aberta é útil para desenvolver produtos complexos. Só com os componentes
externos não há solução;
c) É difícil estar sempre alerta para a inovação e as equipas internas não conseguem faze-la
sozinhas;
d) A inovação leva tempo e aproveitar o que outros estão a fazer pode encurta-lo;
e) A inovação precisa de várias valências (gerar conhecimento, desenvolver novos produtos ou
serviços, explorar comercialmente novas ideias, instalar e manter as inovações).

Q05. As empresas devem ter políticas de inovação aberta em tudo ou manter certas áreas reservadas
para si?

Q06. Como hierarquiza as áreas de inovação que devem ser privilegiadas pelas empresas:

a) Marketing e comunicação dos bens e serviços;


b) Modelos de negócio e formas de chegar aos mercados;
c) Design e configuração estética dos bens ou serviços;
d) Características e funcionalidade dos bens e serviços;
e) Eficiência e flexibilidade dos processos;

Q07. Quais as fontes de inovação mais utilizadas pelas empresas:

a) Fornecedores de materiais e tecnologias de produção (equipamentos);


b) Empresas de software e de aplicações TIC
c) Geradores de tendências (estilistas, designers);
d) Clientes empresariais;
e) Consumidores;
f) Centros de I&D;
g) Consultores.

Q08. Quais as organizações mais utilizadas pelas empresas na inovação:

a) Empresas concorrentes ou não concorrentes (clientes ou fornecedores);


b) Centros de investigação;
c) Centros de transferência de tecnologia;

Q09. Considera que as iniciativas internas de I&D das ESCTN estão alinhadas com as necessidades de
inovação das empresas?

Q10. Acha que é frequente a venda de ideias a uma empresa utilizando uma linguagem não quantificada
nem mensurável, que ela não entende, como sistemas ciberfísicos, indústria 4.0, blockchain, Play to
win,… ) em vez de dizer um sistema que aumenta a produtividade em, reduz os custos em, tem um
tempo de set up inferior em…, reduz o consumo de energia em, etc.?

Q11. Considera que as ESCTN, que produzem sobretudo inovações ainda não comercializáveis, são uma
boa fonte de inovação para as PME?

Q12. Como pode ser melhorada a ligação entre as empresas e as ESCTN:

a) Através da mobilidade entre as diversas entidades;


b) Através de estágios;
c) Através de projetos de I&D em consórcio;
d) Através de Centros tecnológicos e de empresas de base tecnológica especializadas no setor;

Q13. Qual a composição mais eficiente dos consórcios usados em projetos de I&D? Qual o papel de
empresas de prestigio?

Q14. Como é que a composição do consórcio influencia a exploração comercial dos resultados?

Q15. Quem deve ser o líder de um projeto de inovação:

a) Centros de investigação;
b) Centros de transferência de tecnologia;
c) Empresas de base tecnológica;
d) Empresas demonstradoras;

Q16. Quem deve ficar com os direitos de exploração:

a) Centros de investigação;
b) Centros de transferência de tecnologia;
c) Empresas de base tecnológica;
d) Empresas demonstradoras;
e) Empresas comerciais;

Q17. Que critérios devem ser usados para uma boa classificação de um projeto:

a) Resultados apresentados em revistas ou exposições;


b) Resultados protegidos por patente
c) Construção de um protótipo;
d) Instalação numa empresa;
e) Instalação em várias empresas;

Q18. Quais os aspetos mais relevantes da demonstração de resultados dos projetos de I&D:

a) Foco nos resultados e em soluções comerciais prontas a usar;


b) Atenção à fase de exploração de resultados e disseminação pelas restantes empresas;
c) Foco em formas de divulgação mais apreciadas pelas PME;
d) Possibilidade de observar outras empresas concorrentes e aprender com elas
e) Aumento da visibilidade na imprensa e na sociedade.

Q19. Os mecanismos de apoio são importantes para as políticas de inovação? Não poderão os apoios ser
dirigidos ao que as ESCTN podem fazer e menos ao que as empresas precisam?

Q20. As empresas fazem inovação fora dos projetos apoiados?

CTCP, JLM, Nov18

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