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TRABALHO SOBRE
CIRCUITOS CODIFICADORES E DECODIFICADORES
AMPLIFICADORES OPERACONAIS
CIRCUITOS ARITIMÉTICOS
MEMORIAS LATCH
SENSORES
GARÇA
11/2010
ALUNOS
CARLOS EDUARDO BUENO
MARCO ANTONIO NUNES DA SILVA
MARCOS AURÉLIO CARRETEIRO FILHO
RODRIGO GOMES
GARÇA
11/2010
SUMÁRIO
2. MEMÓRIAS LATCH
2.1 Latch.
2.2 Latch-SR
2.3 Latch tipo D
4. AMPLIFICADOR OPERACIONAL
4.1 CONCEITO
4.2 PRINCIPAL CARACTERISTICAS DE UM AMPOP
4.3 DESCRIÇÕES DE FUNCIONAMENTO
4.4 APLICAÇÕES PARA O AMPLIFICADOR
OPERACIONAL
4.5 BREVE HISTORICO DO AMPLIFICADOR
OPERACIONAL
4.6 CODIGOS DE ALGUNS FABRICANTES
4.7 MODOS DE FUNCIONAMENTO
4.8 CARACTERÍSTICAS DE UM AMPOP IDEAL
4.8.1 Ganho de Tensão
4.8.2 - Tensão de OFFSET
4.8.3 SLEW RATE
4.8.4 OVERSHOOT
4.9 ALIMENTAÇÃO DO AMPLIFICADOR
OPERACIONAL
4.10 MÉTODOS DE POLARIZAÇÃO DO AMPLIFICADOR
4.10.1 Modos de operação:
4.10.2 - Sem Realimentação
4.10.2 - Realimentação positiva
4.10.3 - Realimentação Negativa
4.11 CONCEITO DE CURTO-CIRCUITO VIRTUAL
4.12 - CIRCUITOS BÁSICOS COM AMP OP
4.12.1 - Amplificador Inversor
4.12.2 - Amplificador Não Inversor
4.12.3 - Amplificador Somador
4.12.4 - Amplificador Subtrador
4.12.5 - Comparador
5. SENSORES
5.1 - Introdução
5.2 - Definições de Sensores
5.2.1 - Sensores Analógicos
5.2.2 - Sensores Digitais
5.3 - Principais tipos de sensores
5.3.1- Sensores de luz
5.3.2 - Sensores de temperatura
5.3.3 - Sensores de calor
5.3.4 - Sensores de radiação
5.3.5 - Sensores de partículas subatômicas
5.3.6 - Sensor de resistência elétrica
5.3.7 - Sensores de corrente elétrica
5.3.8 - Sensores de tensão elétrica
5.3.9 - Sensores de potência elétrica
5.3.10 - Sensores magnéticos
5.3.11 - Sensores de pressão
5.3.12 - Sensores de fluxo de gás e líquido
5.3.13 - Sensores químicos
5.3.14 - Sensores de movimento
5.3.15 - Sensores de orientação
5.3.16 - Sensores mecânicos
5.3.17 - Sensores de proximidade
5.3.18 - Sensor whisker
5.3.19 - Sensores de distância (sem contacto)
5.3.20 - Sensores acústicos
5.3.21 - Sensores binoculares
5.3.22 - Sensor de umidade
5.3.23 - Sensores de toque
5.4 - Neste estudo vamos detalhar mais especificadamente o
Sensor Ultra-sônico
5.5 - Conclusão
7. BIBLIOGRAFIA
C1- FORD
C2-FORS
C3-ECO SPORT
C4-FORD KA
Fig.1
Os mecânicos que montam o carro precisam saber qual modelo será escolhido.
Uma solução para a comunicação entre eu e os mecânicos, seria esta:
Figura. 2- Exemplo de codificador
Observe que, para transmitir a minha opção, foram usados 4 fios elétricos
(vermelhos).
Como só existem 4 opções possíveis (Carro 1, 2,3 e 4), é possível representar a escolha
com dois dígitos binários (pois 2 dígitos binários podem representar 4 valores
diferentes). Deste modo, numa segunda solução para transmitir a opção escolhida, vai
ser necessário apenas 2 fios vermelhos. A correspondência entre os dígitos binários e a
escolha está na tabela abaixo:
D.B. Escolha
00 Carro 1
01 Carro 2
10 Carro 3
11 Carro 4
O problema agora é transformar o impulso elétrico dos botões nos dígitos binários.
E depois, lá na oficina, transformar estes dígitos binários em impulsos para os leds. Os
circuitos que fazem estas transformações são, respectivamente, o codificador e
decodificador. O circuito da segunda solução é o seguinte:
CARRO-1 CARRO-1
CARRO-2 CARRO-2
CARRO-3 CARRO-3
CARRO-4 CARRO-4
Código Código
DECODIFICADO
Binário de Binário de
Entrada. Saída.
Fig. 4
Na maioria das vezes estes circuitos, são utilizados na conversão de códigos para
circuitos de acionamento de Displays, facilitando a compreensão pelo usuário.
No exemplo abaixo, pude observar a forma em que um circuito decodificador opera.
Este é um dos decodificadores mais utilizados em sistemas digitais por que
Converte informações codificadas em BCD para um código especial que, aplicado
ao display de 7 segmentos, fornece visualmente as informações. Os displays de 7
segmentos são dispositivos formados por 7 leds, dispostos com mostra a figura abaixo:
Cada um dos 7 segmentos do display é formado por um led, e estes 7 leds podem
estar conectados pelo catodo (catodo comum), acendendo quando recebem nível lógico
“1”.
a
f b
e c
f b
e c
D C B A a b c d e f g
0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 0
0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0
0 0 1 0 1 1 0 1 1 0 1
0 0 1 1 1 1 1 1 0 0 1
0 1 0 0 0 1 1 0 0 1 1
0 1 0 1 1 0 1 1 0 1 1
0 1 1 0 1 0 1 1 1 1 1
0 1 1 1 1 1 1 0 0 1 0
1 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1
1 0 0 1 1 1 1 1 0 1 1
Tabela.2 - Tabela verdade para o decodificador BCD
1.3 - CONCLUSÃO
2. MEMÓRIAS LATCH
Fig.1
Note que este Latch-SR possui duas portas NAND entrelaçadas com duas entradas,
S e R. Também possui duas saidas, uma denominada Q, e a outra sendo o complemento
de Q. Independentemente dos valores lógicos atribuidos a S e a R, estas variáveis são
referências aos valores da variável de estado do Latch-SR. Em primeiro lugar,
especifica-se o estado do Latch-SR através do par Q e seu complemento,
É claro que a escolha adequada das entradas poderá produzir um dos dois estados,
de acordo com a tabela característica vista acima. Note que o estado SET é alcançado
pela combinação S = 0 e R = 1. O estado RESET por S = 1 e R = 0. Já na combinação
S = 1 e R = 1, o estado atual é mantido. Finalmente, a combinação S = 0 e R = 0, não é
utilizada pelo simples fato de produzir um estado indefinido, daí o uso do símbolo ?.
A outra implementação de latch com duas entradas faz uso de portas NOR.
Fig. 2
Note que a diferença entre as duas implementações está na combinação SR que leva
ao estado indefinido. É claro que o aparecimento de estado indefinido representa uma
desvantagem dos Latches-SR. Um avanço possível na direçao da eliminação desse
problema é a inclusão de um terceira entrada de controle, C. Seu diagrama lógico com a
respectiva tabela característica são dados por.
Latch-SR com entrada de controle Tabela Característica
C S R Próximo estado
Mantém o estado
0 X X
atual
Mantém o estado
1 0 0
atual
1 0 1 0
1 1 0 1
1 1 1 Estado não usado
Fig. 3
Esta entrada de controle "habilita" o latch; é usada para restringir entradas que
possam afetar o estado do latch.
2.3 Latch tipo D. Você pode notar que o latch-SR possui uma séria desvantagem: o
estado indefinido que não pode ser usado. Mas tem uma vantagem: com o entrada de
controle, não há necessidade de fazer-se uma combinação de S e R para manter-se o
atual estado. Porisso, necessita-se apenas da entrada de controle, C, e de mais uma única
entrada, a qual chamaremos de D. A esta nova configuração daremos o nome de latch
tipo D.
Tabela
Latch tipo D
Característica
Próximo
D D
estado
Mantém o
0 X estado
atual
1 0 0
1 1 1
Fig. 4
3.2 Introdução.
Figura 1
Figura. 2
Pode-se notar que o circuito lógico pode possuir uma ou mais variáveis de
entrada e uma ou mais saídas, conforme a definição do projeto aplicado.
Figura. 3
Fig. 4
Transpondo para tabela de Karnaugh e agrupando poderemos obter a expressão
simplificada das saídas , V1/ Vm1/V2/Vm2.
Figura. 5
Figura. 6
Meio somador
Representação em blocos
Figura. 7
Este circuito é conhecido também como Hafl Adder sendo a saída de transporte
denominada carry out ambos derivados do inglês.
Possibilita somar números binários com 1 algarismo, para somar números com
mais algarismo este circuito torna-se insuficiente.
Figura – 8
Fig. 9
Fatorando a expressão temos:
Fig. 10
Figura. 11
Figura. 12
3.8 - Meio subtrator
Figura.13
Figura em blocos, derivação do inglês full subtractor.
Figura.14
3.9 – Sub-trator Completo a partir de Meio Sub-tratores.
Fig. 15
Ligando A e B nas entradas X e Y do meio subtrator 1 temos.
Figura 16
Ligando a saída S na entrada X do segundo bloco , e a variável Y na entrada Te ,
temos.
Figura. 17
Circuito completo com todas as ligações.
Figura. 18
Podemos fazer um circuito que efetue as duas operações, se introduzir uma entrada
com nível zero e permanecendo o circuito efetuara a soma completa , e se introduzir
uma entrada com nível 1 faz a subtração completa.
Figura. 19
Circuito em bloco.
Figura. 20
4. AMPLIFICADOR OPERACIONAL
4.1 CONCEITO
Mais adiante iremos analisar cada uma das características citadas acima.
V0 = A.(V+ - V-)
O AOP possui duas entradas e uma saída onde à função é apresentar na saída o
múltiplo da diferença entre as duas entradas onde A é o ganho de tensão do
Amplificador Operacional.
FABRICANTES CÓDIGOS
FAIRCHILD A741
NATIONAL LM741
MOTOROLA MC741
RCA CA741
TEXAS SN741
SIEMENS TBA221 (741)
O exemplo acima está usando a diferença entre os dois sinais contínuos. Supondo
que o ganho A seja de 100.000. Portanto a tensão de saída (VO) será VO = 100.000
(4,75mV – 4,8mV) = -5,0V. Por definição sempre o ganho A será positivo e sempre que
V+ - V- for menor que zero a tensão de saída será negativa ou vice versa.
Ri = α
Ri = α RO = 0
O ganho de tensão que é obtido através da relação entre a tensão de saída pela
tensão de entrada.
Um AmpOP real tem a saída de um amplificador ideal nula, mas quando suas
entradas estão em curto circuito. Nos amplificadores reais acontece um casamento de
impedâncias imperfeito dos dispositivos de entrada normalmente diferencial a saída do
AmpOP pode ser diferente de zero quando ambas as entradas assumem potencial zero.
Significa dizer que há uma tensão CC equivalente, na entrada chamada de tensão de
OFFSET. Os valores desta tensão normalmente nos amplificadores comerciais estão
situados na faixa de 1 a 100mV os componentes comerciais estão dotados de entradas
para ajuste da tensão de OFFSET.
4.8.4 OVERSHOOT
- Sem Realimentação;
- Realimentação Positiva;
- Realimentação Negativa;
Este modo é conhecido como operação em malha aberta, por utilizar o ganho do
operacional estipulado pelo fabricante, ou seja, não se tem o controle do mesmo. Este
modo de operação é largamente empregado em circuitos comparadores.
Figura 5 – Esquema de alimentação de um amplificador operacional em malha
aberta.
Denomina-se o termo curto circuito virtual para designar o estado onde as tensões
em dois pontos distintos são idênticas (como em um curto-circuito) e suas correntes são
nulas.
4.12.5 - Comparador
Freqüentemente precisamos comparar uma tensão com outra para verificar qual
delas é a maior. Tudo o que precisamos é uma resposta sim/não. Um comparador é um
circuito com duas tensões de entrada (não inversora e inversora) e uma tensão de saída.
Quando a tensão não inversora for maior que a tensão inversora, o comparador
produzirá uma alta tensão “1”; quando a entrada não inversora for menor que a entrada
inversora, a saída se baixa “0”. A saída alta simboliza a resposta sim e a resposta não
será mais baixa.
A maioria dos circuitos comparadores são construídos por AOP’s na configuração
de malha aberta ou às vezes tendo sua tensão de saída limitada por diodo zener. Na
maioria dos casos o diodo zener também é utilizado como tensão de referencia.
5.1 − Introdução
Podem assumir qualquer valor no seu sinal de saída ao longo do tempo, desde que
esteja dentro da sua faixa de operação.
Podem assumir apenas dois valores no seu sinal de saída ao longo do tempo (zero
ou um).
- Princípio de Funcionamento
O sensor emite pulsos cíclicos ultra-sônicos que refletidos por um objeto incidem no
receptor, acionando a saída do sensor.
Fig. 1
Fig.2
5.4.3 - Alinhamento angular
Fig.3
Fig.4
Fig.5
5.4.6 - Formas de Atuação
Fig.6
- Zonas Livres
Fig.7
– Vantagens
-Ultra-sônico
fig.8
- Materiais e Objetos
Fig.9
5.4.11 - Exemplos de Aplicações
Fig.10
- Influências Ambientais
- Distância de sensoriamento: SN
- Dimensões do alvo:
- Diâmetro
- Final alvo: brilhante / escuro
- Detecção cores
. Proteção contra água
. Tipo de Excitação: LO e DO
5.5 - Conclusão
Sensor é um dispositivo que detecta um estímulo físico (calor, luz, som, pressão,
campo magnético, movimento, etc...). E transmite um estímulo, operante e
correspondente, para que de alguma forma esta informação seja utilizada em um
determinado processo, ou ambiente.
6.0 ENTREVISTA
Entrevistado.
Sr. Marcos Augusto de Lima
Função: Gestor do Setor de Manutenção de Máquinas e Automação.
Empresa: RCG Tecnologia Eletromecânica.
Data: 07/06/2010.
1- Senhor Marcos como o senhor define, a importância dos sensores no seu meio
de trabalho?
R: Defino como uma ferramenta imprescindível, na realização de análise e também
de aviso sobre diversos tipos de problemas, e também no desenvolvimento de novas
automações.
4- Durante o período que tem trabalhado com sensores, houve realmente uma
evolução tecnológica muito grande?
R: Sim claro que houve principalmente, em relação aos sensores analógicos, um
exemplo bem simples, é o fim de curso do portão, antes utilizava se swchit, que eram na
verdade totalmente mecânicos, já que conforme o portão fechava ou abria ele abria o
fechava o contato através de caixinhas que continham uma roldana que deslizava até
abrir o contato ou fechar o mesmo, para que quando o portão abrisse totalmente ou
fechasse por completo a alimentação do motor fosse cortada. Hoje em dia utilizasse
imã, conhecido como read que quando o portão esta abrindo ou fechando o imã de pólo
negativo que esta conectado no eixo do motor, ele acaba no momento final de abertura
ou fechamento do portão passando pelo imã de pólo positivo fixado no portão, fazendo
com que seja enviado um sinal para a placa, e automaticamente a tensão que alimenta o
motor do portão é cortada. Agora já inventaram mais uma nova forma de realizar com
segurança este corte de tensão do motor quando o portão já abriu ou fechou, através de
um circuito integrado que, memoriza o tempo de abertura e fechamento do portão logo
na primeira vez que ele é posto em funcionamento. Com isto quando o portão abre pela
segunda vez em diante, já esta memorizado o tempo de abertura e fechamento, fazendo
com que a tensão de alimentação do motor seja cortado após aquele intervalo de tempo
que o motor foi ligado.
Muito Obrigado.
Senhor Marcos.
7.0 BIBLIOGRAFIA
Site: www.sabereletronica.com.br
Site: www.feiradeciencias.com.br
Site: www.leomar.com.br
Site: www.festo.com
Site: www.atos.com.br
Site: www.guiadoestudante.abril.com.br
Site: www.tmgeletronica.com.br
Site: www.maxwellbohr.com.br
Site: www.automato.com.br
Site: www.eletrônicadigital.com.br
Site: www.idev.wordpress.com.br
Site: www.newtonbraga.com.br
Sensores Industriais Editora Ética 1º Edição 2005.
Autores: Daniel Thomazini e Pedro Urbano Braga Albuquerque
Elementos de Eletrônica Digital 2º Edição 2007.
Autores: Idoeta e Capuano
Apostila da Faculdade Federal de Uberlândia