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PCMAT

Programa de Condições do Meio Ambiente


de Trabalho na Construção Civil

SEGURANÇA DO TRABALHO
CONSULTORIA LTDA.

Obra: Hospital da Salvação


Endereço: Rua da Imaginação, S/N – Bairro da Fantasia

Documento base elaborado em:


INFORMAÇÕES DO CONTRATO

Contratante: Prefeitura de ????????


CNPJ.: 12.345.678-0001/01
Endereço: Rua XXXXXXXX, nº XX – Bairro XXXXXXXX
Cidade: XXXXXXXXXX

Contratada: Segurança do Trabalho Consultoria Ltda.


CNPJ.: 98.786.543-0001/00
Endereço: Rua XXXXXXXX, nº XX – Bairro XXXXXXXX
Cidade: XXXXXXXXXX
Responsável Técnico:

Tipo de obra: Construção do Hospital da Salvação


Localização do estabelecimento: Rua da Imaginação, S/N – Bairro da Fantasia
Início das obras: 01/01/2020
Período de execução: 25 semanas
Número máximo previsto de trabalhadores:
SUMÁRIO

1. OBJETIVO .......................................................................................................................... 4
2. INFORMAÇÕES DA OBRA ............................................................................................. 4
3. INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRA ................................................................... 5
3.1. Área de Vivência ............................................................................................................. 6
3.1.1. Instalações Sanitárias .................................................................................................. 6
3.1.1.1. Banheiros (ver anexos) ............................................................................................. 6
3.1.1.2. Chuveiros (ver anexos)............................................................................................. 6
3.1.2. Local de refeições (ver anexos) ................................................................................... 6
3.1.3. Vestiário (ver anexos) .................................................................................................. 7
3.2. Depósito e almoxarifado .................................................................................................. 7
3.3. Instalações elétricas provisórias do canteiro de obra....................................................... 7
3.4. Máquinas e equipamentos ............................................................................................... 9
3.4.1. XXXXXXXXXX ............................................................................................................. 9
4. ANÁLISE DOS RISCOS .................................................................................................... 9
4.1. Serviços preliminares ...................................................................................................... 9
4.2. Estrutura ........................................................................................................................ 10
4.3. Cobertura ....................................................................................................................... 10
4.4. Fechamento .................................................................................................................... 10
4.5. Acabamento ................................................................................................................... 10
4.6. Demais etapas ................................................................................................................ 10
5. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO ............................................................................... 10
5.1. Equipamentos de proteção individual (EPI’s) ............................................................... 11
5.2. Equipamentos de proteção coletiva (EPC’s) ................................................................. 11
5.3. Extintores de incêndio ................................................................................................... 11
5.4. Sinalização ..................................................................................................................... 11
5.4.1. Sinalização interna .................................................................................................... 11
5.4.2. Sinalização externa .................................................................................................... 11
5.5. Treinamento ................................................................................................................... 12
6. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA ........................................................................ 12
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 12
ANEXO I – CRONOGRAMA DA OBRA E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE
SEGURANÇA .......................................................................................................................... 14
ANEXO II – LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS ............................................................. 4
ANEXO III – DIAGRAMA DO PROJETO ELÉTRICO PROVISÓRIO ................................. 4
ANEXO IV – DETALHES TÉCNICOS E CONSTRUTIOVS ................................................. 5
ANEXO V – MODELOS DE SINALIZAÇÃO INTERNA ...................................................... 6
ANEXO VI – MODELOS DE SINALIZAÇÃO EXTERNA .................................................... 7
ANEXO VII – PLANILHA DE EPI .......................................................................................... 8
ANEXO VIII – DESCRITIVO DOS EPI’S ............................................................................... 9
ANEXO IX – MAPA DE RISCO ............................................................................................ 11
ANEXO X – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR) ................................................... 12
ANEXO XI – PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIAS (PAE) ............................. 13
1. OBJETIVO

A elaboração do PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de


Trabalho) é uma exigência contida na Norma Regulamentadora de número 18 –
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção da Portaria
3.214/78 (atualizada pela Portaria 261 do Ministério do Trabalho, de 18 de Abril de
2018) que estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de
organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de
trabalho na Indústria da Construção.
Toda empresa com 20 (vinte) trabalhadores ou mais, está obrigada a elaborar
e fazer cumprir o PCMAT, contemplando os aspectos da NR18 e outros dispositivos
complementares de segurança tais como o Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA e o programa Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, e demais
normas de segurança e normas técnicas vigentes

2. INFORMAÇÕES DA OBRA

O canteiro de obra está situado no Bairro da Fantasia, na Rua da Imaginação


S/N, local das futuras instalações do Hospital da Salvação. A região se caracteriza por
ser puramente residencial, com insignificante presença comercial e industrial. Por
estar próxima a uma das principais avenidas da cidade, o tráfego de veículos e
pedestres pode ser descrito como considerável.

4
Figura 1 – Localização física do canteiro de obra

A área cercada do canteiro de obra abrange um total de 4900m², em um espaço


quadrado de 70 x 70 m de lados. No canteiro de obras serão alocados também, a área
de vivência, almoxarifado, depósitos de materiais e demais estabelecimentos de apoio
à obra, conforme croqui constante no Anexo I.
Algumas características construtivas do futuro empreendimento são:

 Fundação profunda por estaca cravada, devido a terreno argiloso;


 Edificação com um pavimento, constituido por estruturas verticais metálicas
e cobertura em aço;
 Fechamento das paredes em drywall;
 Cerâmicas frias no piso;
 Salas de procedimentos e cirurgia com paredes acabadas em azulejo ou
cerêmica fria. Paredes dos demais ambientes pintados com tinta hospitalar;
 Espaço do futuro estacionamento revestido em concreto.

PAULO, acrescentar mais informação se julgar


peritnente

3. INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DE OBRA


5
O canteiro de obra será composto das áreas e instalações devidamente citadas
abaixo.

3.1. Área de Vivência

A área de vivência do canteiro de obra é exigida pela NR18 no item 18.4 e


destina-se a estabelecer as condições mínimas de conforto e higiene aos
trabalhadores da construção civil quanto às instalações sanitárias, vestiário,
alojamento, local de refeições, cozinha quando houver o preparo de refeições,
lavanderia e área de lazer.

PATRICIA, elencar aqui os itens que você julgou,

3.1.1. Instalações Sanitárias

Mesmo no período de maior circulação de colaboradores, esse número não


excede 20 trabalhadores presentes simultâneamente na obra. Dessa forma, serão
adotadas as medidas mínimas quanto às instalações sanitárias. Admite-se a adoção
de container com banheiros e chuveiros adaptados, desde que atendam às exigências
da NR18. Especificar quantidades. Caso não seja viável ou opte-se pelos modelos
convencionais, os mesmos devem ser instalados obedecendo aos seguintes
requisitos:

3.1.1.1. Banheiros (ver anexos)

3.1.1.2. Chuveiros (ver anexos)

3.1.2. Local de refeições (ver anexos)

6
3.1.3. Vestiário (ver anexos)

3.2. Depósito e almoxarifado

3.3. Instalações elétricas provisórias do canteiro de obra

As instalações elétricas instaladas provisoriamente deverão observar o que


está disposto na NR18, na Portaria 261 do MTb (18 de Abril de 2018), na NR10
(Segurança em instalações e serviços em eletricidade) e NBR5410 (Instalações
elétricas de baixa tensão).
As instalações e quadros de distribuição devem possuir no mínimo os critérios
estabelecidos abaixo. Caso haja conveniência, podem ser utilizados quadros de
distribuição portáteis, devidamente fabricados a esse fim e que atendam as normas
de segurança e normas técnicas vigentes.

 As instalações elétricas temporárias devem ser executadas e mantidas


conforme projeto elétrico elaborado por profissional legalmente habilitado e
os serviços executados nestas instalações devem ser realizados por
trabalhadores autorizados conforme NR-10;
 Partes vivas acessíveis devem ser protegidas por barreiras ou invólucros,
sendo permitido o acesso somente aos profissionais autorizados;
 As instalações elétricas devem possuir sistema de aterramento elétrico de
proteção e devem ser submetidas a inspeções e medições elétricas
periódicas, com emissão de respectivo laudo por profissional legalmente
habilitado, em conformidade com o projeto das instalações elétricas
temporárias e com as normas técnicas nacionais vigentes;

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 As partes condutoras das instalações elétricas, máquinas, equipamentos e
ferramentas elétricas não pertencentes ao circuito elétrico, mas que possam
ficar energizadas quando houver falha da isolação, devem estar conectadas
ao sistema de aterramento elétrico de proteção;

 É obrigatória a utilização do dispositivo Diferencial Residual - DR como


medida de segurança adicional nas instalações elétricas, nas situações
previstas nas normas técnicas nacionais vigentes;

 Somente podem ser realizados serviços nas instalaçãoes quando os


circuitos elétricos estiverem desenergizados. Na impossibilidade de
desenergização, medidas complementares devem ser adotadas.
Obrigatório o uso de ferramentas e EPI’s adequados;

 É proibida a existência de partes vivas expostas de circuitos e equipamentos


elétricos;

 Os condutores devem possuir capacidade de condução e isolamento


adequados ao uso. Devem ser protegidos contra impactos mecânicos,
umidade e agentes corrosivos e não é permitido a obstrução do caminho de
materiais e pessoas;

 Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou


dispensável, deve ser retirada pelo profissional responsável, a fim de se
evitar acidentes ou uso indevido;

 Em todos os ramais destinados à ligação de equipamentos elétricos, devem


ser instalados disjuntores ou chaves magnéticas, independentes, de fácil
acesso e que possuam condições para a instalação de bloqueio e
sinalização de impedimento de ligação;

 Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo


seus circuitos identificados e com acesso apenas ao pessoal responsável.

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 A rede de distribuição nas instalações de apoio deverá ser protegida por
eletrodutos de PVC.

 Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por


intermédio de conjunto de plugue e tomada.

O projeto das instalações elétricas, bem como seu memorial de cálculo podem
ser consultados no anexo XXXXXXX.

3.4. Máquinas e equipamentos

Breve introdução ao tópico e descrição por sub-


tópicos das máquians e equipamentos utilizados.

PAULO, essa parte é sua.

3.4.1. XXXXXXXXXX

4. ANÁLISE DOS RISCOS

Os possíveis riscos associados a cada etapa do processo de contrução foram


levantados e aqui classificados. Essa análise possibilitará o correto levantamento dos
equipamentos de proteção individual e coletiva, bem como permitirá a elaboração
precisa do mapa de risco e plano de ação à emergências.

4.1. Serviços preliminares

PATRICIA, elencar aqui os itens que você julgou


necessários.,
9
4.2. Estrutura

PATRICIA, elencar aqui os itens que você julgou


necessários.

4.3. Cobertura

FABIANO, elencar aqui os itens que você julgou


necessários.

4.4. Fechamento

FABIANO, elencar aqui os itens que você julgou


necessários.

4.5. Acabamento

CRISTIANE, elencar aqui os itens que você julgou


necessários.

4.6. Demais etapas

CRISTIANE, elencar aqui os itens que você julgou


necessários.

5. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

10
5.1. Equipamentos de proteção individual (EPI’s)

5.2. Equipamentos de proteção coletiva (EPC’s)

5.3. Extintores de incêndio

5.4. Sinalização

Todo o canteiro de obra deverá ser sinalizado, a fim de se promover


orientações, avisos, limitações de acesso, etc.
Serão divididas em duas categorias.

5.4.1. Sinalização interna

Serão instalados placas e cartazes na delimitação interna do canteiro de obra


com a finalidade de informar aos trabalhadores sobre avisos, riscos, orientações e
alertas. Alguns modelos de sinalização interna são dados no Anexo V.

5.4.2. Sinalização externa

A sinalização externa será empregada quando houver alguma atividade fora


dos limites do canterio de obra, tal como na rua , passeios e vias de tráfego. A
sinalização será composta por cavaletes, cones e fita zebrada.
Caso haja a necessidade de obstrução temporária do passeio de pedestres
para qualquer atividade, deverá ser providenciado cordão de isolamento,
possibilitando um corredor seguro para passagem de pessoas.
Qualquer intervenção na via pública deverá ser coordenada e autorizada pelo

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agente público responsável. Alguns equipamentos de sinalização externa são
exemplificados no Anexo VI.

5.5. Treinamento

Os trabalhadores deverão ser treinados pela empresa tão logo aprovados nos
exames admissionais. Não é permitido a nenhum trabalhador exercer suas atividades
sem ter participado dos treinamentos e serem instruidos sobre o uso dos
equipamentos de proteção coletiva e individual e medidas de segurança a serem
adotadas no canteiro de obra.

6. PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

Descrever aqui os procedimentos de emergência:


acidentes leves, médios, com óbito. Emergências
ambientais, etc..

(CRISTIANE)

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este capítulo elenca alguns recursos e soluções administrativas necessários à
aplicação e gerenciamento dos assuntos de Segurança e Saúde do Trabalho no
canteiro de obra.

 Todos os EPI’s fornecidos aos colaboradores, serão anotados em ficha


própria e individual (ver modelo nos anexos) onde obrigatoriamente deverá
constar o nº do Certificado de Aprovação – C.A. e data e assinatura do
recebedor do EPI;

 Não será permitido ao funcionário ficar com o EPI substituído;

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 Os Atestados de Saúde Ocupacional – ASO de todos os participantes da
construção ficarão na obra, a disposição dos agentes de fiscalização;

 Empresas de prestação de serviços que participarem da obra, em qualquer


etapa, deverão atender às exigências deste PCMAT;

 O canteiro de obra é obrigado a instituir a Comissão Interna de Prevenção


de Acidentes (CIPA) a partir de 51 colaboradores, o que não acontecerá
neste caso. Entretanto, a empresa fica responsável por aplicar o disposto
na NR5.

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ANEXO I – CRONOGRAMA DA OBRA E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE
SEGURANÇA

Cronograma da obra. Será necessário elaborar outro


cronograma para a implantação das medidads de
segurnaça.

(PAULO)

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ANEXO II – LAYOUT DO CANTEIRO DE OBRAS

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ANEXO III – DIAGRAMA DO PROJETO ELÉTRICO PROVISÓRIO

Croqui do projeto elétrico.

(FLAVIO)

4
ANEXO IV – DETALHES TÉCNICOS E CONSTRUTIOVS

Figuras contendo detalhes dos materiais e


equipamentos.

Exemplo: painéis elétricos, linha de vida, andaimes,


etc.

(TODOS)

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ANEXO V – MODELOS DE SINALIZAÇÃO INTERNA

6
ANEXO VI – MODELOS DE SINALIZAÇÃO EXTERNA

Cone tarjado em preto e amarelo com


0,75m de altura.

Fita plástica tarjada em preto e


amarelo com 12 cm de largura. Deve
ser utilizada para delimitar áreas e
limitar o acesso de pessoas.

Cavalete trajado em preto e amarelo,


de madeira ou plástico com dimensões
de 0,90 m de altura e 1,10 m de
comprimento.

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ANEXO VII – PLANILHA DE EPI

Óculos contra impacto

Máscara contra Poeira

Botas de borracha
Cinto de Segurança
E.P.I

Óculos ampla visão


Protetor auricular

Avental de Raspa

Botas de couro
Luvas de Raspa

Luvas de Nylon
Luvas de Latex
Protetor Facial

Capacete
FUNÇÃO

Engenheiro
Mestre de Obras
Almoxarife
Carpinteiro
Armador
Pedreiro
Encanador
Vigia
Servente
Eletricista x x x x
Vidraceiro
Instalador de ar
condicionado
Pintor
Operador de
máquinas e veículos

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ANEXO VIII – DESCRITIVO DOS EPI’S

Os EPI’s propostos para as os colaboradores utilizarem durante cada atividade


exercida, bem como sua utilização e guarda são brevemente descritos abaixo.

Descrição Protege o rosto dos colaboradores contra projeção de partículas.


Deverá ser utilizado em serviços com riscos de projeções de
Utilização
Protetor facial quaisquer tipos de materiais sobre o rosto do funcionário
Manter sempre limpo para boa visibilidade. Para limpeza utilizar
Conservação
apenas pano macio, água e sabão neutro.
Protetor auditivo tipo concha ou de inserção (plug): protegem os
Descrição
ouvidos contra ruídos muito altos ou acima do limite de tolerância.
Deverá ser utilizado pelos trabalhadores noa locais e atividades
Protetor auricular Utilização onde o ruído for alto e acima do limite de tolerância, tais como
lixamento, utilização de cortadores de disco, etc.
Manter sempre limpo. Para limpeza utilizar apenas pano macio,
Conservação
água e sabão neutro.
Fabricado em lente incolor ou com lente de tonalidade
escura. Protege os olhos do usuário em ambientes que oferecem
Descrição
risco de impacto mecânico, partículas projetadas e raios
ultravioletas.
Óculos contra
impacto Deverá ser utilizado durante os processos onde possa haver
Utilização
liberação e projeção de partículas.
Manter sempre limpo para boa visibilidade. Para limpeza utilizar
Conservação
apenas pano macio, água e sabão neutro.
Proteger os olhos dos trabalhadores contra partículas, poeiras em
Descrição
suspensão e produtos químicos.
Deverá ser utilizado durante os processos onde possa haver
Óculos ampla visão Utilização liberação e projeção de partículas, poeira em suspensão e
manuseio de produtos químicos.
Manter sempre limpo para boa visibilidade. Para limpeza utilizar
Conservação
apenas pano macio, água e sabão neutro.
Protege mãos e punhos contra a ação de produtos químicos e
Descrição
exposição à agentes biológicos
Deverá ser utilizada em atividades onde haja a presença de
Utilização produtos químicos e em atividades de limpeza e higienização,
Luvas de látex
principalmente de banheiros e áreas comuns.
Devem ser mantidas limpas. Não devem ser expostas à materiais
Conservação abrasivos e cortantes. Devem ser substituídas quando
apresentarem desgaste ou rasgaduras.
Protege mãos e punhos contra materiais abrasivos, escoriantes e
Descrição
lacerantes
Deverá ser utilizada nos serviços de levantamento e transporte de
Luvas de raspa Utilização
materiais e manuseio de ferramentas.
Deverá ser solicitado um equipamento novo, quando o mesmo não
Conservação
apresentar condições de uso. Não deve ser submetido à umidade.
Protege mãos e punhos contra materiais abrasivos, escoriantes e
Descrição
Luvas de nylon lacerantes. Permite maior liberdade de movimentos.
Utilização Devem ser utilizadas em atividades com presença de produtos

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abrasivos, cortantes, lacerantes e perfurantes.
Devem ser mantidas limpasrá ser solicitado um equipamento novo,
Conservação quando o mesmo não apresentar condições de uso. Não deve ser
submetido à umidade.
Protegem os pés e as pernas da umidade, possíveis derrapagens
Descrição
e ação de produtos químicos;
Deverá ser utilizada quando da exposição do trabalhador a locais
Botas de borracha Utilização onde o piso ou o processo apresente presença de liquídos que
possam atingir os membros inferiores.
O calçado deve ser periodicamente limpo. Deve ser trocado caso
Conservação
apresente rasgaduras ou perfurações.
Limitar uma possível queda durante a execução de um trabalho
Descrição que esteja sendo realizado a mais de dois metros de altura do
piso.
Deverá ser utilizado em trabalhos superiores a dois metros de
Utilização altura, principalmente durante a manutenção ou reparos de
Cinto de segurança coberturas ou outros. O cinto deve ser o tipo pára-quedista.
Evitar o contato com materiais cortantes e químicos. Revisar, antes
do uso, as condições das costuras, das partes metálicas, das
Conservação conexões, do rabicho (não utilizar se o cabo tiver suas fibras
soltas) e do mosquetão, assim como o deve ser revisado o cabo
auxiliar de segurança, seu estado e sua correta fixação.
Destinado à proteção do tronco e parte das pernas do trabalhador,
Descrição quando da execução de serviços de solda, manipulação de peças
com rebarbas e outros.
Deverá ser utilizados em atividade com risco de projeção de
Avental de raspa Utilização materiais ou risco de queimadura, tais como atividades de corte,
soldagem, etc.
Manter sempre limpo e livre de contaminantes químicos. Deverá
Conservação ser solicitada a substituição quando houver rasgaduras ou não
apresentar condições de uso.
Destinado à proteção respiratória dos trabalhadores contra poeiras
Descrição
incômodas, como o cal e calcário.
Deverá ser utilizada quando no ambiente de trabalho houver
Utilização poeiras inertes, cuja concentração seja desconfortável para o
Máscara contra
trabalho.
poeiras
Após o uso deve ser limpa e guardada em local seco, ventilado,
evitando umidade e a exposição a contaminantes. Deverá ser
Conservação
trocada sempre que se encontrar saturada, perfurada, rasgada ou
com falta de vedação.
Usados para proteger a cabeça do trabalhador contra impactos
Descrição causados em quedas ou projeção de objetos. Também previne
queimaduras, choques e protege dos raios solares;
Capacete Deverá ser utilizado pelos colaboradores dos setores de produção
Utilização constantemente, e sua conservação é guarda é de
responsabilidade do empregado.
Conservação Manter limpo e evitar danos no casco e na carneira.
Protegem pés e pernas contra torções, escoriações, derrapagens e
Descrição
umidade;
Deverá ser utilizada em todos os locais de produção da empresa,
Botas de couro Utilização
durante toda a jornada de trabalho.
O calçado deve ser periodicamente limpo e engraxado. Não deve
Conservação
ser submetido a locais com excesso de umidade.

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ANEXO IX – MAPA DE RISCO

Modelo de mapa de risco aqui.

(PATRICIA)

11
ANEXO X – ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO (APR)

Modelo de APR aqui.

(CRISTIANE)

12
ANEXO XI – PLANO DE ATENDIMENTO À EMERGÊNCIAS (PAE)

Organograma do PAE aqui.

(CRISTIANE)

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