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Nome N.

º Turma

Prof. Observações

6.1 O Império Português e a concorrência internacional

Grupo I
1 1.1 Portugal tinha um império vasto e disperso, que dificultava a administração do território a Oriente
(fonte B). A concorrência dos Países Baixos e da Inglaterra fez com que Portugal perdesse o
monopólio do comércio da Rota do Cabo (fonte A), até então garantido pela ideia do Mare Clausum.
Por último, os naufrágios, muitos deles provocados pelos ataques dos corsários, agravaram os
problemas que Portugal enfrentava no Oriente (fonte B).

1.2 Portugal, Espanha, Países Baixos e Inglaterra.

2.1 Quando é que Portugal perdeu o monopólio do comércio do Oriente? meados do século XVI.

2.2 Os principais concorrentes de Portugal no comércio do Oriente: Países Baixos e Inglaterra .


2.3 A rota que passava pelo Cabo da Boa Esperança: Rota do Cabo.
2.4 A ideia que garantiu a Portugal o monopólio “do tráfico marítimo”: Mare Clausum.

Grupo II
1 1.1 Oliver Cromwell.

1.2 1651.

1.3 Exclusividade da Inglaterra de importar e exportar produtos de e para os seus territórios.

1.4 Países Baixos.

2 2.1
No século XVII o comércio ultramarino era muito intenso permitindo a ascensão de vários países do Norte
da Europa, como a Inglaterra e os Países Baixos. A prosperidade económica destes países deveu-se à
existência de uma burguesia ativa, empreendedora e trabalhadora, que tinha como objetivo a obtenção
de lucro, que era reinvestido em negócios, gerando novos capitais. Este sistema económico chama-se
capitalismo comercial. A ascensão dos Países Baixos e da Inglaterra deveu-se, também, ao
desenvolvimento de instrumentos comerciais, com a fundação de companhias comerciais, como a
Companhia Holandesa das Índias Orientais; e instrumentos financeiros, com a criação dos bancos e a
bolsa de valores, onde os comerciantes se reuniam para comprar e vender ações e negociar as letras
de câmbio.
Grupo III

1 1.1

V F Com as mortes de D. Sebastião e do cardeal D. Henrique, Portugal viveu uma grave crise de
V F sucessão. Os principais candidatos ao trono foram D. António, Prior do Crato, D. Catarina e D.
F Filipe III.
Filipe II, rei de Espanha, foi aclamado rei de Portugal, em 1581, nas Cortes de Tomar.
Durante a dinastia Filipina as cortes reuniam anualmente.
A Dinastia de Avis terminou a 1 de dezembro de 1640, com a aclamação de D. João, Duque de
Bragança.
Os principais candidatos ao trono foram D. António, Prior do Crato, D. Catarina e D. Filipe II.
Durante a dinastia Filipina as cortes deixaram de reunir.
A Dinastia Filipina terminou a 1 de dezembro de 1640, com a aclamação de D. João, Duque de Bragança.

2 3 Cardeal D. Henrique torna-se rei.


1 D. Sebastião sobe ao trono.
5 D. João IV é aclamado rei de
2 Portugal. Batalha de Alcácer-Quibir.
4 Filipe II de Espanha é aclamado rei de Portugal.

6.2 O Antigo Regime no século XVIII

Grupo IV

1 1.1 Durante o Antigo Regime, os reis passaram a concentrar em si todos os poderes (executivo,
legislativo e judicial). Esta forma de governar era designada de Absolutismo régio. Os reis absolutos
justificavam o seu poder afirmando que tinham sido escolhidos por Deus para reinar. O rei Luís XIV
foi considerado o expoente máximo do absolutismo na Europa exibindo o seu poder através, por
exemplo, da sua imagem (fonte A). A sociedade do Antigo Regime estava organizada em três ordens
ou Estados sociais (clero, nobreza e Terceiro Estado), cada um com as suas funções, privilégios e
obrigações. O clero e a nobreza pertenciam ao grupo dos privilegiados e o povo ou Terceiro Estado,
ao grupo dos não privilegiados. Este grupo tinha apenas obrigações, pagavam elevados impostos e
estavam sujeitos à opressão dos grupos privilegiados (fonte B). A agricultura era a principal atividade
económica do Antigo Regime. Contudo, devido à sua baixa produtividade, associada ao aumento
dos produtos coloniais provenientes do comércio colonial, os governos adotaram o mercantilismo.
Esta teoria económica defendia que a riqueza de um Estado dependia dos metais preciosos que
conseguia acumular, para isso era necessário alcançar uma balança comercial favorável (diminuir as
importações e aumentar as exportações) (fonte C).

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