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DOSSIÊ DO PROFESSOR SOMOS História 8

TESTES DE AVALIAÇÃO

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO 5.1. A arquitetura barroca caracterizava-se: pelo recurso a


TESTE 3A linhas curvas e contracurvas, que permitiam a
construção de fachadas onduladas, que transmitiam
1.1. a) 1, 4; b) 3, 6; c) 2, 5. uma sensação de movimento; pela exuberante
1.2. Clero: grupo responsável pelo serviço religioso, pela ornamentação exterior; pelos interiores luxuosamente
assistência a pobres, doentes e mendigos; alguns decorados; e pela aplicação de materiais como a talha
membros ocupavam cargos na administração pública. dourada, visível na imagem, e a mármore.
Nobreza: grupo responsável pela defesa militar do 5.2. Exemplos possíveis: Palácio do Freixo, no Porto;
reino; alguns dos seus membros auxiliavam no Igreja de Santa Engrácia (Panteão Nacional), em
governo do reino, ocupando importantes cargos no Lisboa; Igreja do Bom Jesus da Cruz, em Barcelos; o
exército, na administração e ainda a nível religioso. Solar de Mateus, em Vila Real; etc.
Terceiro Estado: a principal função deste grupo era
trabalhar, obedecendo aos grupos sociais 6.1. Movimento filosófico que se desenvolveu na Europa,
privilegiados. no século XVIII. Defendia o uso da Razão e os valores
de liberdade, igualdade e tolerância como meios
2.1. O regime político defendido por Luís XIV era o essenciais para alcançar a felicidade humana.
absolutismo.
6.2. A. Montesquieu defendia a separação de poderes
2.1.1. O absolutismo consistiu numa teoria política que como a única forma de garantir o equilíbrio político.
defendia a concentração de todos os poderes
(legislativo, executivo e judicial) na figura do rei. B. Rousseau defendia a soberania popular, ou seja, o
Baseava-se na ideia de que o poder do rei era direito do povo eleger, através do voto, os seus
sagrado porque provinha de Deus, o único a quem o representantes políticos.
rei prestava contas da sua governação. C. Voltaire criticava a intolerância religiosa e a
2.1.2. O rei que simbolizou em Portugal o absolutismo foi influência que a Igreja Católica tinha na política e na
D. João V (documento 3). sociedade da época; defendia, por isso, as liberdades
civis, como a liberdade de expressão, a liberdade
3.1. A doutrina económica representada pela balança religiosa e de associação.
comercial do documento 4 é o mercantilismo.
6.3. Três meios de difusão do Iluminismo podem ser: a
3.1.1. O mercantilismo consistia numa doutrina económica Enciclopédia (documento 10), as academias e os
europeia adotada entre os séculos XVI e XVII. salões.
Defendia o fortalecimento do poder do Estado e da
sua economia através da acumulação de metais 7. As ideias iluministas chegaram a Portugal em meados
preciosos. do século XVIII. Na origem deste atraso cultural e
científico estiveram a influência dos Jesuítas no
3.1.2. O responsável pela introdução da teoria mercantilista ensino e a ação da Inquisição e do Índex, que
em Portugal foi o Conde da Ericeira. bloqueavam a entrada das novas ideias e dos
3.2. As leis pragmáticas tinham um carácter protecionista; progressos científicos. No entanto, esta situação
proibiam a importação de determinados artigos e alterou-se com a pressão exercida pelos
matérias-primas considerados de luxo, de modo a estrangeirados, que, influenciados pelos iluministas
travar o volume de importações. de toda a Europa, pretendiam modernizar as
4.1. No final do reinado de D. João V, Portugal enfrentava estruturas do país. Algumas das suas propostas foram
sinais de crise económica, devido a fatores como: a seguidas pelo Marquês de Pombal, que iniciaria um
diminuição do afluxo de ouro e pedras preciosas do conjunto de importantes reformas, que mudariam o
Brasil, a dependência económica nacional face à panorama do ensino português.
Inglaterra, o atraso na produção manufatureira e a 8.1. O acontecimento que esteve na origem da
produção agrícola fraca devido ao uso de técnicas reconstrução da cidade de Lisboa, representada no
rudimentares. Foi neste contexto que, em 1750, documento 11, foi o terramoto do dia 1 de novembro
D. José I subiu ao trono, com o objetivo de solucionar de 1755.
a crise e romper com as políticas do reinado anterior. 8.2. A baixa pombalina apresentava, entre outras, as
Para isso, convidou para seu ministro Sebastião José seguintes características: traçado geométrico; ruas
de Carvalho e Melo, o futuro Marquês de Pombal, largas e retilíneas; passeios largos para os peões; e
cuja experiência no estrangeiro lhe permitiu uma uma rede de esgotos.
visão que modernizaria Portugal.
8.3. O urbanismo pombalino refletiu o poder absoluto do
4.2. a) 3; b) 2; c) 4; d) 1. rei, pois a construção de edifícios com a mesma altura
4.3. Ao nível económico, o Marquês de Pombal apostou no e fachadas semelhantes refletia a política do rei, que
fomento comercial e manufatureiro, tomando medidas subordinava todos os grupos sociais à sua autoridade,
como a criação da Junta de Comércio, o anulando a distinção social. Além disso, na praça
desenvolvimento de manufaturas e a contratação de central da cidade, colocou-se uma estátua equestre de
técnicos estrangeiros. D. José, símbolo do poder absoluto do monarca.
4.4. Exemplo: Companhia para a Agricultura das Vinhas do
Alto Douro.
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