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• O uso maduro e apropriado dos dons espirituais exige a busca do que é mais

edificante para a igreja e a obediência às instruções apostólicas para a ordem


na adoração cristã (14.1–40).
• O uso maduro e apropriado dos dons espirituais exige a busca do que é
mais edificante para a igreja (14.1–25).
▪ A comparação de valor entre línguas e profecia indica que os
coríntios estavam se concentrando no que era menos importante
(14.1–19).
▪ O dom de profecia é superior à manifestação de línguas (14.1–
5).
▪ A manifestação de línguas não é a mais desejável devido à sua
natureza não conclusiva (14.6–12).
▪ Línguas não contribuem diretamente para o bem da igreja
(14.6).
▪ Línguas são susceptíveis a confusão (14.7–11).
▪ O desejo de usar dons espirituais exige a busca do melhor
entre eles (14.12).
▪ Línguas não são as manifestações mais desejáveis, porque, por
si mesmas não edificam quem as usa nem quem as ouve (14.13–
19).
▪ São úteis apenas quando a interpretação está presente
(14.13–15).
▪ São válidas apenas quando seu uso traz edificação (14.16–
17).
▪ Paulo preferia profetizar, embora fosse capaz de falar em
línguas (14.18–19).
▪ O uso maduro e apropriado dos dons espirituais exige a busca
daquilo que mais impacta os incrédulos (14.20–25).
▪ Línguas servem para comunicar uma mensagem [de juízo] para
os incrédulos [judeus] (14.20–22).
▪ A profecia é mais eficaz para comunicar a verdade para os
incrédulos (14.23–25).
• O uso maduro e apropriado dos dons espirituais exige obediência às
instruções apostólicas para a ordem na adoração cristã (14.26–40).
▪ O princípio básico é que a variedade de dons seja utilizada para a
edificação (14.26).
▪ O uso das línguas deve ser limitado, organizado, e seguido por
interpretação (14.27–28).
▪ O uso da profecia deve ser limitado, organizado e administrado com
autocontrole para o propósito da edificação (14.29–33a).
▪ A participação das mulheres na adoração pública deve ser
regulamentada pelo princípio da submissão e pelas instruções dos
apóstolos (14.33b–36).
▪ Resumo – O uso maduro e apropriado dos dons espirituais exige a
obediência às instruções apostólicas e a observância de suas
prioridades (14.37–40).1

1
Pinto, C. O. C. (2014). Foco & Desenvolvimento no Novo Testamento. (J. C. Martinez, Org.) (2a
Edição revisada e atualizada, p. 284–285). São Paulo: Hagnos.

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