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Republica de Angola

Ministério Da Educação
Colégio Carpe Diem

Tema: Base De Dados Access.

O Docente
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Luanda, 2019.
Republica de Angola
Ministério Da Educação
Colégio Carpe Diem

Tema: Base De Dados Access.

Integrantes do Grupo:
Nome Completo Numero
Daisy Celeste 15
Jorge Frank 16
Carla Alves 17
Alberto Nunda 18
Josué Da Cruz 19

Turma: A
Sala: 06.
10ª Classe.
Período: tarde.
Curso: Ciências Económicas e Jurídicas.

Luanda, 2019.
ÍNDICE
1.INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 4
2.DESENVOLVIMENTO. .................................................................................................. 5
3. PROJECTO DA ESTRUTURA DA BASE DE DADOS.............................................. 6
4. COMO CRIAR RELAÇÕES NO ACCESS. ................................................................. 7
5. OUTROS OBJECTOS DO MICROSOFT ACCESS ................................................... 7
6.CONCLUSÃO. .................................................................................................................. 9
7.BIBLIOGRAFIA............................................................................................................. 10
1.INTRODUÇÃO

Este trabalho faz uma abordagem acerca do Access que faz parte do Pacote de
aplicativos da Microsoft Office, muito úteis tanto para iniciantes quanto para profissionais.
Microsoft Office Access, também conhecido por MSAccess, é um Sistema de gerenciamento
de banco de dados da Microsoft, incluído no pacote do Microsoft Office Professional, que
combina o Microsoft Jet Database Engine com uma interface gráfica do utilizador (graphical
user interface).
Ele permite o desenvolvimento rápido de aplicações que envolvem tanto a
modelagem e estrutura de dados como também a interface a ser utilizada pelos usuários.
Banco de dados: é um repositório ou uma coleção de informações relacionados
entre sei, disponíveis de modo a serem utilizadas.
2.DESENVOLVIMENTO.

O Microsoft Access é um Gestor de Bases de Dados Relacional. É mais um


elemento poderoso e versátil pertencente ao grupo de software para o ambiente gráfico
Microsoft Windows. Este SGBDR (Sistema de Gestão de Bases de Dados Relacional)
facilita a utilização de poderosos utilitários, permite trabalhar com os dados num leque
variado de formatos, fornece um extraordinário auxílio na sua aprendizagem e utilização,
torna a execução de tarefas complexas em tarefas simples, definindo deste modo um novo
nível de acesso e de utilização da informação armazenada na Base de Dados.
As características principais do Microsoft Access e que contribuem consideravelmente
para a facilidade da sua utilização, são as seguintes:
 Corre em Ambiente Windows, tirando partido das características deste Sistema
Operativo com elevado poder gráfico, facilitando deste modo o acesso e o tratamento
da informação.

 Garante a Integridade Referencial, ou seja, as associações definidas à priori previnem


inconsistências ou eliminação indevida de ocorrências.

 Possibilita a Visualização da informação de forma Atualizável. Os resultados obtidos


através de consultas à Base de Dados podem ser atualizados.

 Garante a Integridade de Dados, permitindo definir valores por defeito, regras de


validação e formatos, no momento da criação da Estrutura de Informação. Esta
facilidade é transposta automaticamente para os formulários e relatórios.

 Garante a Segurança da Informação, com a atribuição de permissões a utilizadores e


a grupos de utilizadores.

 É considerada uma ferramenta de grande produtividade, devido principalmente à


utilização de Macros, que possibilitam a execução automática de tarefas evitando o
recursoàprogramação.

·
Através da utilização do SGBDR Access é possível ao desenhar a Base de
Dados, esta armazenar também o tipo de relacionamento existente entre as várias
tabelas que a compõem. Cada peça de informação (denominada tabela), é
armazenada num único local, evitando deste modo a duplicação da informação, e
possibilitando a sua atualização rápida e eficaz, uma vez que esta é efetuada num só
local.
3. PROJECTO DA ESTRUTURA DA BASE DE DADOS.

A Estrutura de uma Base de Dados é o ponto fulcral para a funcionamento eficiente


e correcto da mesma. É através da estrutura definida que é possível (ou não) articular os
vários tipos de informação necessária. Se a Base de Dados apresentar a estrutura correcta a
manipulação (inserção, pesquisa e todo o tipo de operações necessárias) da informação é
mais rápida (maior eficácia) e eficiente (maior eficiência).
A informação deve ser completamente independente, não existindo redundância
nem incoerência. Para as estruturas assim definidas, o Microsoft Access (ou outro SGBD
relacional) apenas necessita de conhecer o modo como a informação presente nas tabelas se
inter-relaciona. São estas as bases de um Modelo Relacional.
Pode concluir-se que é imprescindível efectuar de forma correcta o Desenho da
Base de Dados. Assim, é importante a existência da Análise e Concepção do Sistema de
Informação. Desta fase resulta o denominado Caderno de Análise, elemento onde é
efectuada a descrição do Sistema a implementar.
4. COMO CRIAR RELAÇÕES NO ACCESS.
Assim, acede-se à janela Relações e, em seguida, arrasta-se o campo de chave de
uma tabela e largando-o no campo de chave da outra tabela como mostrado na figura acima.
Note-se que se se arrastar um campo que não seja uma chave primária e que não tenha um
índice exclusivo para outro campo que também não seja uma chave primária nem tenha um
índice exclusivo, é criada uma relação indeterminada. Nas consultas que contêm tabelas com
relações indeterminadas, o Microsoft Access apresenta uma linha de associação predefinida
entre as tabelas; mas não será imposta a integridade referencial e, deste modo, não existirá
nenhuma garantia de que os registos são exclusivos em qualquer uma das tabelas.
Ao desenhar-se uma Base de Dados pretende-se assegurar que a estrutura definida
para armazenar a informação seja a correcta, de modo a garantir um acesso conveniente à
mesma. Essa especificação deve estar de acordo com os requisitos do Sistema de Informação
a implementar. Determinar quais as tabelas necessárias é, pois, o passo crucial nessa fase.
A identificação das tabelas necessárias e a descrição de quais os seus campos (tipo
de informação a registar), está deveras simplificada se existiu, anteriormente à fase de
implementação, uma fase de Análise e Concepção do Sistema, da qual resultou um Esquema
Relacional (conjunto do todas as relações inerentes ao Sistema) eficiente e normalizado.
Uma Tabela consiste num conjunto de informação relativa a um assunto específico.
A informação guardada numa Tabela é apresentada de uma forma tabular, constituída por
colunas (campos ou atributos) e por linhas (registos ou ocorrências da tabela).
A descrição Relacional de uma Tabela é a seguinte: Nome Da Tabela
(Identificador, Descritores) A determinação dos campos de uma tabela está directamente
relacionada com o tipo de informação que é necessária armazenar nesta.

5. OUTROS OBJECTOS DO MICROSOFT ACCESS

Um Objecto é algo que se pode seleccionar e manipular como uma unidade. São
assim unidades que se podem criar e manipular que englobam tabelas, consultas,
formulários, relatórios, controlos, macros, módulos, gráficos, caixas de diálogo, documentos
criados em aplicações externas ao Access, objectos do sistema, etc...
No Microsoft Access a informação é armazenada em Tabelas. É possível utilizar-
se essa informação para criar formulários (ecrãs), etiquetas, relatórios, gráficos, etc. que
ilustram, à medida das necessidades, os diferentes tipos de operações sobre a informação
presente na Base de Dados. Em seguida efectua-se a descrição sumária das funcionalidades
dos objectos atrás apresentados:
Consultas - Após a definição da estrutura de informação que vai suportar o
processamento necessário à realização das tarefas exigidas pelo Sistema, coloca-se a
seguinte questão: como aceder à informação presente na Base de Dados, de forma a garantir
a visualização dessa mesma informação na forma pretendida?
Isto é possível através da utilização de uma ferramenta dos Sistemas de Gestão de
Bases de Dados, as consultas (Query). Uma consulta permite elaborar questões acerca da
informação armazenada na Base de Dados. O Access possibilita um desenho fácil e flexível
de consultas.
Formulários – Após a definição do modo de acesso à informação presente na Base
de Dados é importante elaborar a interface dessa informação com o utilizador final, ou seja,
os layouts de manipulação da informação.
Um formulário é frequentemente o modelo mais usual para efectuar os tipos de
operações possíveis sobre a Base de Dados, nomeadamente Inserção, Alteração, Eliminação
e Consulta. É, pois, o modo mais correcto, fácil e eficiente de operar com a informação,
poupando tempo e diminuindo a existência de erros.
Com os formulários do Access é possível escolher dados sobre caixas de listagem,
realçar dados importantes mediante a utilização de cor e associar mensagens de erro sempre
que um valor é incorrectamente introduzido.
Com o SGBDR Access é possível desenhar formulários de fácil utilização,
possibilitando a interacção com a informação na forma desejada pelo utilizador e com
grandes capacidades. Possibilitam a inserção, alteração, eliminação, visualização e
impressão da informação na forma pretendida. Possibilitam efectuar e apresentar o cálculo
de totais.

·
Relatórios – Como resultado das operações efectuadas sobre a Base de Dados, é
importante a existência de um modelo potente e de rápida construção que possibilite a
visualização/impressão de informação diversa.
O relatório é, pois, a forma de representar informação diversa usualmente sobre a
forma de um documento a ser impresso, podendo basear-se em dados específicos e
representar totais relativos a um conjunto de registos. Um relatório é considerado como um
layout de saídas do Sistema podendo ter como destino o ecrã ou a impressora. Após o
desenho do relatório, a informação aí presente está sempre de acordo com as alterações
sofridas pela Base de Dados.
Macros e Módulos – O Microsoft Access dispôe de uma série de objectos
utilizáveis para acesso e manipulação da informação. A produtividade inerente à utilização
deste SGBDR aumenta consideravelmente quando se combina a utilização de todos os seus
objectos. Esta combinação dos objectos processa-se através da utilização de Macros e
Módulos.
Uma Macro consiste numa lista de opções definidas pelo programador e que são
automaticamente executadas pelo Microsoft Access. Assim, este SGBDR possibilita a
utilização de Macros associadas a Formulários, Relatórios, Controlos, Combinação de teclas
ou Comandos de menu.
6.CONCLUSÃO.

Chegamos a conclusão de que O Microsoft Access possibilita a execução da


maioria das operações necessárias sobre uma Base de Dados sem recorrer à programação
propriamente dita. De modo a optimizar o controlo sobre a Base de Dados, tornando-a
consistente, é possível a sua programação através da utilização de uma linguagem de
programação estruturada, o Access Basic, a qual possui grande rapidez de compilação e
possui um considerável conjunto de utilitários assim como uma excelente ajuda On-Line.
Um módulo é assim um objecto do Access que contém procedimentos elaborados
em Access Basic. Microsoft Access é importante porque que diminui drasticamente a
quantidade de tempo necessário para a troca de informações entre e alavancar os aplicativos
do Microsoft Office. Access fornece funcionalidade de gerenciamento de banco de dados
para os usuários finais novatos e é altamente extensível com sistemas corporativos por
desenvolvedores profissionais.
7.BIBLIOGRAFIA.

1. Ø Office Family Product Support Lifecycle FAQ. Microsoft (julho 30, 2018).
2. Ø Microsoft Support Lifecycle Policy FAQ. Microsoft (julho 23, 2018)
3. Livro Digital Microsoft Office Profissional- Da Microsoft 2016.

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