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Locais de trabalho saudáveis
Gestão
do stresse
www.healthy-workplaces.eu
Guia da campanha
Gestão do stresse e dos riscos psicossociais no trabalho
Guia da campanha
Gestão
do stresse
Europe Direct é um serviço que responde às suas perguntas sobre a União Europeia.
Linha telefónica gratuita (*): 00 800 6 7 8 9 10 11
(*) As informações prestadas são gratuitas, tal como a maior parte das chamadas, embora alguns
operadores, cabinas telefónicas ou hotéis as possam cobrar.
As fotografias usadas nesta publicação ilustram uma série de atividades no trabalho, mas não mostram,
necessariamente, boas práticas ou o cumprimento das exigências legais.
Mais informações sobre a União Europeia na Internet em: http://europa.eu
Uma ficha catalográfica figura no final desta publicação
© Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, 2013
Conceção e design: ROS, Espanha
Fotografias: ©EU-OSHA, Shutterstock
Printed in Luxembourg
2Reprodução
| EU-OSHAautorizada
– Agênciamediante
Europeiaindicação
para a Segurança
da fonte
e Saúde no Trabalho
Gestão do stresse e dos riscos psicossociais no trabalho
Índice
Introdução 4
O que é o stresse e os riscos psicossociais no trabalho? 4
Por que razão é tão importante a gestão do stresse e dos riscos psicossociais? 5
Por que razão está a EU-OSHA a realizar esta campanha? 6
Qual é a dimensão do problema? 8
Introdução
•• falta de apoio por parte das chefias e dos e maior confiança. Ao invés, um ambiente de
colegas e fracas relações interpessoais; trabalho negativo em termos psicossociais pode
•• assédio psicológico ou sexual no local de ter consequências adversas significativas para a
trabalho — comportamento vitimizador, saúde dos trabalhadores.
humilhante, prejudicial ou ameaçador da
parte de superiores hierárquicos ou colegas A nível individual, as consequências adversas
em relação a um trabalhador ou grupo de de uma má gestão dos riscos psicossociais
trabalhadores; traduzem-se em stresse relacionado com o
•• distribuição injusta do trabalho, ou das trabalho, uma saúde mental frágil, esgotamento,
recompensas, promoções ou oportunidades dificuldades de concentração e propensão para
de carreira; cometer mais erros, problemas em casa, abuso
•• comunicação ineficaz, mudanças organizativas de álcool e drogas e problemas de saúde física,
mal geridas e insegurança no emprego; nomeadamente, doenças cardiovasculares e
•• dificuldades em conjugar os compromissos no problemas musculoesqueléticos.
trabalho e em casa.
A nível da empresa, as consequências negativas
É importante salientar, que os riscos psicossociais incluem um fraco desempenho geral da empresa,
não devem ser confundidos com um ambiente aumento do absentismo, do presentismo (os
de trabalho saudável e exigente, que apoia os trabalhadores comparecem ao trabalho mesmo
trabalhadores, estimulando e incentivando ao estando doentes e incapazes de desempenhar
máximo o seu desenvolvimento e desempenho, com eficácia as suas funções) e aumento das
em função das suas capacidades. taxas de acidentes e de danos pessoais. As
ausências tendem a ser mais prolongadas do
que as associadas a outras causas (1) e o stresse
Por que razão é tão importante relacionado com o trabalho pode contribuir
Por que razão está a EU-OSHA Esta campanha pretende melhorar o entendimento
desta questão e colmatar a falha existente a este
a realizar esta campanha? nível, para tal prestando apoio e orientação a
trabalhadores e empregadores, e promovendo o
Existem muitos mal-entendidos e grande uso de ferramentas práticas e de fácil utilização.
sensibilidade em torno do tema dos riscos
psicossociais no local de trabalho, e continua Os empregadores na União Europeia (UE) têm
a haver um estigma relacionado com a saúde a obrigação legal de avaliar e gerir os riscos
mental. O Inquérito Europeu às Empresas sobre psicossociais do local de trabalho (5). Acresce que o
Riscos Novos e Emergentes (ESENER) concluiu Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar (6)
que mais de 40% dos empregadores consideram reconhece as exigências em constante evolução
os riscos psicossociais mais difíceis de gerir do bem como as pressões cada vez maiores no
que os «tradicionais» riscos de SST. Os principais local de trabalho, e incentiva os empregadores a
obstáculos citados são a «sensibilidade do tema» implementarem medidas adicionais e voluntárias
e a «falta de conhecimentos especializados» na para promover o bem-estar mental.
matéria (3). Acresce que um inquérito a quadros
dirigentes de alto nível evidenciou que quase Em relação aos empregadores, o objetivo
metade destes acreditava que nenhum dos desta campanha é convencê-los de que as suas
seus trabalhadores alguma vez iria sofrer de um obrigações legais são relevantes para gerir uma
problema de saúde mental durante a sua vida empresa com êxito e manter uma mão-de-
profissional (4). A realidade é que um em cada seis obra motivada e saudável, e de que a gestão
trabalhadores irá sofrer de perturbações mentais. do stresse e dos riscos psicossociais requerem a
Os trabalhadores com problemas de saúde mental implementação de medidas organizacionais.
são por vezes considerados como um «risco»
para a empresa, quando, na verdade, mesmo os No que toca aos trabalhadores, o objetivo é
que sofrem de problemas de saúde mental não assegurar-lhes que o stresse relacionado com o
relacionados com o trabalho podem geralmente trabalho é uma questão organizacional, e que
colaborar com eficácia num local de trabalho que não devem ter receio de dar conhecimento dessa
possua um bom ambiente psicossocial. situação nem temer que a mesma possa ser
encarada como um sinal de fraqueza individual.
(3) Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, 2010. Inquérito Europeu às Empresas sobre Riscos Novos e Emergentes (ESENER). Disponível em:
https://osha.europa.eu/en/publications/reports/esener1_osh_management.
(4) The Shaw Trust, 2006. Mental Health: The Last Workplace Taboo. Shaw Trust, London.
(5) Diretiva-Quadro 89/391/CEE. O Acordo-Quadro sobre o Stresse Relacionado com o Trabalho (2004) e o Acordo-Quadro sobre Assédio e Violência no Local de
Trabalho (2007) fornecem orientações aos trabalhadores que enfrentam estas situações.
(6) Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar, 2008. Disponível em: http://ec.europa.eu/health/mental_health/docs/mhpact_en.pdf.
( ) Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, 2013. Sondagem de opinião pan-europeia sobre segurança e saúde no local de trabalho, 21 de março
7
© EU-OSHA/Michel Wielick
Guia da campanha
(8) Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, 2000. Research on Work-related Stress. (Investigação sobre o stresse no trabalho). Disponível em: http://
osha.europa.eu/en/publications/reports/203/view.
(9) Comunidade Europeia, 2010. Saúde e segurança no trabalho (1999–2007): retrato estatístico. Serviço das Publicações da União Europeia, Luxemburgo. Disponí-
vel em: http://epp.eurostat.ec.europa.eu/cache/ITY_OFFPUB/KS-31-09-290/EN/KS-31-09-290-EN.PDF.
(10) Rede Europeia de Promoção da Saúde no Local de Trabalho (ENWHP). A guide to the business case for mental health , 2009. Disponível em: http://www.enwhp.
org/fileadmin/downloads/8th_Initiative/MentalHealth_Broschuere_businesscase.pdf.
(11) Trontin C, Lassagne M, Boini S and Rinal S, 2007. Le coût du stress professionnel en France en 2007. Institut National de Recherche et de Sécurité, Paris.
(12) Health and Safety Executive, 2009-2010. Disponível em: www.hse.gov.uk/statistics/causdis/stress/.
(13) The Austrian Employee Health Monitor survey, 2009. Chamber of Labour of the province of Upper Austria (AK OÖ) and the Austrian Institute for Empirical Social
Studies (IFES), Viena.
© EU-OSHA/Emmanuel Biard
o stresse relacionado com o trabalho e os riscos
psicossociais. Em média, 51% dos trabalhadores
consideram o stresse relacionado com o trabalho
como sendo comum no seu local de trabalho,
atingindo este um valor elevado em empresas
de todas as dimensões. Em empresas muito
pequenas (micro) de nove ou menos pessoas,
45% dos trabalhadores consideram que o
stresse relacionado com o trabalho é comum, e
em empresas maiores este valor aumenta para
54%-58% dos trabalhadores (14).
No entanto, mesmo com recursos limitados, os
O inquérito ESENER da EU-OSHA concluiu que 79% riscos psicossociais podem ser avaliados e geridos
dos quadros dirigentes na UE estão preocupados nas empresas de pequena dimensão. Os benefícios
com o stresse no trabalho (15). Por outro lado, de gerir o stresse relacionado com o trabalho
menos de 30% das empresas na UE dispõem de nas empresas de menor dimensão superam os
procedimentos para lidar com o stresse no local de custos de implementação de medidas nesse
trabalho, o assédio e a violência de terceiros. domínio (16). A pedra de toque é envolver todos os
elementos da empresa na promoção de um bom
O ESENER concluiu que, enquanto 40%-50% ambiente de trabalho em termos psicossociais.
das empresas de grande dimensão Deste modo, quadros dirigentes e trabalhadores
(+250 trabalhadores) têm medidas implementadas ficam dotados dos meios para lidar com eficácia
para lidar com os riscos psicossociais, apenas com uma situação complexa, se esta ocorrer.
20%-30% das empresas de menor dimensão Apenas em circunstâncias excecionais é que
(10-49 trabalhadores) dispõem desse tipo de haverá provavelmente a necessidade de dispor de
medidas. Os relatos de falta de apoio e orientação conhecimentos psicológicos especializados.
ou de falta de conhecimentos especializados na
matéria foram particularmente frequentes entre as
organizações de menor dimensão.
(14) Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, 2013. Sondagem de opinião pan-europeia sobre segurança e saúde no local de trabalho, 21 de março
de 2013. Disponível em: https://osha.europa.eu/en/safety-health-in-figures.
(15) Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho, 2010. Inquérito Europeu às Empresas sobre Riscos Novos e Emergentes (ESENER). Disponível em:
https://osha.europa.eu/en/publications/reports/esener1_osh_management.
(16) Health and Safety Executive, 2007. The Suitability of HSE’s Risk Assessment Process and Management Standards for Use in SMEs. Disponível em: www.hse.gov.
uk/research/rrpdf/rr537.pdf.
©EU-OSHA/Adam Skrzypczak
O papel dos quadros dirigentes na desempenham um papel essencial neste contexto
e devem ser incentivados a desenvolver as suas
melhoria do ambiente psicossocial competências na criação de um bom ambiente de
trabalho em termos psicossociais.
O empregador é responsável por implementar um
plano para prevenir/reduzir os riscos psicossociais, Uma boa liderança pode ajudar a reduzir o
permitindo aos trabalhadores desempenharem o stresse relacionado com o trabalho e os riscos
seu papel na criação de um ambiente de trabalho psicossociais, mas ninguém nasce um bom líder.
saudável em termos psicossociais. Ao estarem Tal como outras competências, a boa liderança
disponíveis para ser abordados e ao mostrarem e a capacidade para gerir pessoas podem ser
sensibilidade e promoverem um ambiente de aprendidas e desenvolvidas.
trabalho pautado pelo apoio ao trabalhador, os
quadros dirigentes estarão não apenas a permitir Um bom líder dá um bom exemplo, de modo a
que os trabalhadores exponham os seus problemas, inspirar os trabalhadores e a motivá-los a atingir
mas também a incentivá-los a ajudar na busca o seu pleno potencial. São abertos e acessíveis,
de soluções para os mesmos. A compreensão compreendendo os pontos fortes e os pontos
das dificuldades dos trabalhadores fora do fracos de cada membro da sua equipa. Um bom
contexto laboral, embora não fazendo parte da líder desafia e incentiva os membros da equipa a
responsabilidade jurídica do empregador para com trabalharem no sentido de alcançar os objetivos
os trabalhadores, ajudará igualmente a promover partilhados e o bem comum, e a assumirem a
um ambiente de trabalho de entreajuda, criando responsabilidade pelo seu trabalho. Promovem
oportunidades para interação social fora do local de um espírito de equipa e um elevado moral, e
trabalho. conseguem o melhor do seu grupo.
A importância da participação
dos trabalhadores
Embora os empregadores detenham a
responsabilidade jurídica de assegurar que os
riscos no local de trabalho estão devidamente
© EU-OSHA/Marcos Oliveira
avaliados e controlados, é essencial que os
trabalhadores também estejam envolvidos. Os
trabalhadores e os seus representantes são quem
melhor compreende os problemas que podem
ocorrer no seu local de trabalho. Ao partilharem
esse conhecimento com os quadros dirigentes
e os empregadores, podem contribuir para a
planificação de ações e para a implementação
de soluções.
(17) Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho (EU-OSHA), 2012. Participação dos trabalhadores na segurança e saúde no trabalho: guia prático.
Disponível em https://osha.europa.eu/en/publications/reports/workers-participation-in-OSH_guide.
ESTUDO DE CASO:
Rigshospitalet, Copenhaga
Os efeitos positivos do trabalho em conjunto trabalho dos diferentes grupos existentes foi
e o envolvimento dos trabalhadores na reorganizado para melhorar o ambiente de
melhoria do seu ambiente de trabalho estão trabalho. Os representantes dos trabalhadores
claramente demonstrados num estudo de participaram na elaboração de guias e políticas
caso proveniente da Dinamarca (18). de prevenção do assédio moral e sexual e de
redução do stresse, e foi criada uma rede ao
Com uma força de trabalho de cerca nível da gestão para evitar comportamentos
de 8 500 trabalhadores, o hospital abusivos. O boletim informativo eletrónico
público Rigshospitalet é um dos maiores do hospital apresentou exemplos da forma
empregadores da Dinamarca. No entanto, um como cada um dos departamentos conseguiu
inquérito à satisfação no trabalho, realizado melhorar o seu ambiente de trabalho.
em 2011, revelou que o stresse, ações de
bullying e de assédio sexual constituíam
importantes problemas no local de trabalho.
(18) Galardoado no certame Boas Práticas em Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis 2012-2013, «Juntos na prevenção dos riscos profissionais».
Sabia que:
•• Cerca de metade dos trabalhadores considera o
stresse relacionado com o trabalho como algo
comum no seu local de trabalho, e que o stresse
é o segundo problema de saúde relacionado
com o trabalho mais frequentemente reportado
na UE?
•• 50%-60% da totalidade dos dias de trabalho
perdidos são atribuídos ao stresse relacionado
com o trabalho e aos riscos psicossociais?
•• Um em cada seis trabalhadores será afetado por
problemas de saúde mental durante a sua vida
de trabalho?
•• À escala nacional, os custos dos riscos
psicossociais no trabalho atingem milhões
de euros?
•• Vale a pena gerir o stresse e os riscos
psicossociais no trabalho, pois as vantagens para
a atividade económica superam os custos de
implementação de medidas que de outro modo
seriam necessárias?
A Caixa de Ferramentas
da Campanha
A Caixa de Ferramentas da Campanha EU-OSHA é
um recurso excecional para empregadores, quadros
dirigentes, representantes no domínio da segurança
e, na verdade, para todos aqueles que pretendam
lançar a sua própria campanha de SST. A caixa
de ferramentas proporciona conselhos práticos e
orientações sobre todos os aspetos relacionados com
o lançamento de uma campanha e inclui:
conselhos sobre o planeamento de uma
campanha:
•• definição dos objetivos da campanha,
•• decisão sobre a principal mensagem
da campanha,
•• estratégia de marca e modo de chegar
ao público,
•• avaliação do êxito da campanha;
orientação sobre recursos e redes:
•• gestão de orçamentos,
•• trabalhar em parceria,
•• aproveitar ao máximo as oportunidades para
divulgar as mensagens da campanha;
exemplos de ferramentas e técnicas para
promover a campanha:
•• comunicados de imprensa ou artigos de fundo,
•• publicidade e promoção,
•• marketing e meios de comunicação social
em linha,
•• organização de eventos.
Exemplos do modo como outras organizações realizaram
as suas próprias campanhas estão igualmente disponíveis
como recurso para ajudar a planear uma campanha.
osha.europa.eu/en/campaign-toolkit
©EU-OSHA/Susan Kennedy
contribuem para a gestão do stresse»;
•• execução bem-sucedida de intervenções
destinadas a melhorar a segurança e a saúde
no local de trabalho;
•• resultados comprováveis em termos de melhoria
da segurança e saúde no local de trabalho;
•• sustentabilidade das intervenções ao longo
do tempo;
•• possibilidade de transferir as intervenções para
outras organizações, podendo estas situar-se
noutros países e ter uma dimensão diferente.
© EU-OSHA/Eric VIDAL
acerca dos nossos pontos focais ou contactá-los
diretamente, encontrará no final deste guia um
link para a respetiva lista de contactos.
•• Parceiros oficiais da campanha. A EU-OSHA
encoraja as organizações pan-europeias e
multinacionais a tornarem-se parceiros oficiais
da campanha. Mais de 80 parceiros apoiam
ativamente a campanha «Locais de trabalho
seguros e saudáveis». Se estiver interessado em
tornar-se parceiro da campanha, queira visitar o
nosso sítio web da campanha
(www.healthy-workplaces.eu/).
© EU-OSHA/Eric VIDAL
•• Media partners (parceiros na comunicação
social). Trata-se de um grupo exclusivo de
jornalistas e editores em toda a UE que estão
vivamente empenhados na promoção da
segurança e saúde no local de trabalho. Revistas
europeias de referência na área da SST ajudam
a EU-OSHA a promover a campanha, enquanto
© Shutterstock, Inc./Andresr
© EU-OSHA/Britt Vangenechten
ISLÂNDIA
FINLÂNDIA
NORUEGA
SUÉCIA
ESTÓNIA
LETÓNIA
DINAMARCA
LITUÂNIA
IRLANDA REINO
UNIDO PAÍSES BAIXOS POLÓNIA
ALEMANHA
BÉLGICA
LUX. REPÚBLICA
CHECA
ESLOVÁQUIA
ÁUSTRIA
LISTENSTAINE
HUNGRIA
FRANÇA SUÍÇA ESLOVÉNIA
ROMÉNIA
ITÁLIA CROÁCIA
SÉRVIA
MONTENEGRO
KOSOVO BULGÁRIA
de acordo com a RCSNU n.º1244/99
ALBÂNIA ARJM
ESPANHA
GRÉCIA
PORTUGAL TURQUIA
MALTA
CHIPRE
Estados-Membros da UE
Países do Espaço Económico Europeu, Balcãs Ocidentais e Turquia
EU-OSHA – Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho | 29
Guia da campanha
2013 — 29 p. — 16,2 x 25 cm
ISBN 978-92-9240-097-2
doi:10.2802/59689
http://osha.europa.eu
doi:10.2802/59689
978-92-9240-097-2