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1411 2087 1 SM PDF
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CATARINENSE (UNIPLAC)
LAGES
2014
CLÉBER AUGUSTO BUFFON
Relatório de estágio
apresentado à Coordenação
do Curso de Engenharia Civil
da Universidade do Planalto
Catarinense – UNIPLAC –
como requisito necessário para
obtenção do grau de Bacharel
em Engenharia Civil.
LAGES
2014
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 1
2.2. Ensaio CBR (California Bearing Ratio) ou ISC (Índice de Suporte Califórnia) . 4
3. METODOLOGIA .....................................................................................................6
4.2. CBR.............................................................................................................. 13
5. CONCLUSÃO ...................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 17
Resumo
This work will be determined through a test called standard Proctor compaction, the
specific gravity of a previously collected soil and its optimum moisture content, then
immediately testing CBR (California Bearing Ratio) which aims to determine the
pressure that will be held will be required to producing a penetration of a piston in a
specimen of compacted soil, so that the bearing capacity of a compacted soil is
encountered.
1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
posteriormente o solo está no ‘ramo úmido’ onde a umidade chegou em um ponto que
os espaços entre os grãos são preenchidos por água que possui uma densidade
menor que o solo, assim a massa específica aparente no solo também diminui.
O ensaio Proctor é normatizado pela NBR 7182-86, onde determina a energia
de compactação, classificando em normal, intermediária e modificada.
Características
Energia
inerentes a
Cílindro cada energia
de Normal Intermediária Modificada
compactação
Soquete Pequeno Grande Grande
Número de
3 3 5
camadas
Pequeno
Número de
golpes por 26 21 27
camada
Soquete Grande Grande Grande
Número de
5 5 5
camadas
Número de
Grande golpes por 12 26 55
camada
Altura do disco
espaçador 63,5 63,5 63,5
(mm)
Tabela 1 – Compilada da NBR 7182-86
3. METODOLOGIA
Com uma pá foi extraída uma amostra com cerca de 30kg de solo em um
terreno localizado na cidade de São Joaquim. O tempo encontrava-se ensolarado,
porém, o solo extraído apresentava um bom nível de umidade.
Para começar o ensaio e dar início a primeira etapa, foi necessário destorroar e
homogeneizar toda a amostra que já encontrava-se seca ao ar. Este serviço foi
executado com a ajuda de bandejas e espátulas de aço e só foi finalizado quando o
solo encontrava-se completamente destorroado. É importante salientar que nesta
parte do ensaio foram separados e eliminados os fragmentos rochosos e os resíduos
orgânicos.
Para concluir esta etapa do ensaio, foi separada uma amostra do solo em
umidade natural e feita a pesagem da mesma em uma cápsula de alumínio com
massa conhecida. Posteriormente esta pequena amostra com cerca de 100g foi
encaminhada à estufa para que fosse possível definir a porcentagem de umidade
contida no solo e a massa específica aparente do solo seco.
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4. ANÁLISE E RESULTADOS
Número da Amostra 1 2 3
Diâmetro da base do cilindro (m) 0,1567 0,1564 0,1565
Área da base do cilindro (m²) 0,01929 0,01921 0,01924
Altura do cilindro (m) 0,1778 0,1772 0,177
Altura do queijo (m) 0,0625 0,0625 0,0625
Altura do solo compactado(m) 0,1153 0,1147 0,1145
Volume de solo (m³) 0,00222 0,0022 0,0022
Peso do cilindro sem solo (kg) 4,9936 4,7144 4,9246
Peso do cilindro com solo (kg) 9,3225 8,9123 9,0504
Massa específica aparente do solo
1946,8 1905,05 1873,2
úmidocompactado (kg/m³)
Tabela 02 - Dados gerais das amostras de solo.
Número da Amostra 1 2 3
Peso da cápsula vazia (g) 12,1 12,4 19,8
Peso da cápsula + solo (g) 82 95,9 73,4
Peso do solo natural (g) 69,9 83,5 53,6
Peso da cápsula + solo seco (g) 71,8 81,7 63,5
Peso do solo seco (g) 59,7 69,3 43,7
Tabela 03 - Cápsulas de solo.
Amostra 1 2 3
Massa da amostra úmida (g) 69,9 83,5 53,6
Massa da amostra seca em estufa (g) 59,7 69,3 43,7
Teor de umidade (%) 17,09 20,49 22,65
Tabela 04 - Teor de umidade de solo.
Amostra 1 2 3
1,7
1,65
1,6
1,55
1,5
1,45
17,09 20,49 22,65
Teor de umidade (%)
O valor do peso específico seco aumenta com o teor de umidade até atingir um
valor máximo (ordenada máxima da curva). Nesse ponto, localiza-se a umidade ótima.
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4.2. CBR
Leitura
Tempo Penetração Pressão
extens. anel
(min) (mm) (mm) (kg/cm²)
0,5 0,63 1 0,10
1 1,27 1 0,10
1,5 1,9 1 0,10
2 2,54 1 0,10
3 3,81 1 0,10
4 5,08 2 0,20
6 6,35 2 0,20
8 7,62 17 1,73
Tabela 06 - Teste CBR
2,00
Pressão (kg/cm²)
1,50
1,00
0,50
0,00
0 2 4 6 8 10
Penetração (mm)
Leitura
Tempo Penetração Pressão
(min) (mm) extens. anel (kg/cm²)
(mm)
0 0 1 0,10
1 1,27 2 0,20
3 3,81 2 0,20
5 6,35 17 1,73
Tabela 07 - Teste CBR com valores corrigidos.
2,00
Pressão (kg/cm²)
1,50
1,00
0,50
0,00
0 2 4 6 8
Penetração (mm)
Pressão
Penetração Pressão
Padrão CBR (%)
(mm) (kg/cm²)
(kg/cm²)
2,54 0,20 70,31 0,29
5,08 0,97 105,46 0,92
Tabela 08- Cálculo do CBR.
Deve-se então, adotar o maior entre os dois valores encontrados como o CBR,
registrando-se para o solo ensaiado um valor de 0,92%.
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Segundo a tabela apresentada na imagem abaixo, este valor indica uma baixa
resistência à penetração, podendo-se considerar um solo de qualidade péssima, tendo
sua utilização para pavimentação recomendada apenas para sub-base.