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CTC II

Computador de Teste Compacto II

Manual do Utilizador
MU-CTC II

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Continental Trading GmbH não está obrigada a comunicar previamente essa alteração.
A descrição tem por base a informação disponível à data em que foi impressa esta
documentação. Reservamo-nos o direito de alterar dados técnicos constantes nas
descrições, informações e ilustrações deste manual de instalação.

A Continental Trading GmbH refuta qualquer responsabilidade em casos de má


utilização ou de informação incorrecta, ou por quaisquer danos subsequentes que daí
resultem.

CTC II, Roller Interface Module and DTCO® 1381 é uma marca registada do grupo
Continental Corportation®.
SmarTach® é uma marca registada da ACTIA.

SE5000 e SE2400 são marcas registadas da Stoneridge Electronics.

Doravante, as marcas registadas supracitadas serão utilizadas sem qualquer referência


aos respectivos proprietários.

© por Continental Trading GmbH. Todos os direitos reservados.

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Continental Trading GmbH
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Internet: www.dtco.vdo.com
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VDO – uma marca registada do grupo Continental Corporation

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MU-CTC II

ÍNDICE

ÍNDICE…………………………………………………………….......................…………..… 3
Histórico da documentação…………………………………………………………………… 5
Pictogramas utilizados………………………………………………………………………… 5
1.- Para a sua segurança…………..…………………………………………………………. 6
1.1.- Requisitos técnicos e humanos………….…………………………………............. 6
1.2.- Notas operacionais…………..…….……………………………………………….... 6
1.3.- Notas importantes sobre os testes nos bancos de rolos..………..…………….... 7
2.- Descrição geral…….………………………………………………………..……………… 8
2.1.- Características do CTC II…………..………………………………......................... 8
2.2.- Descrição do produto………………………………………………………………… 9
2.3.- Elementos funcionais.………………………………...…………………………...… 9
2.4.- Elementos operacionais e visuais……………………………………….….………. 10
2.5.- Fonte de alimentação do CTC II…………………………………………………….. 12
2.6.- Ligar o CTC II ao tacógrafo………………………………………………………….. 15
2.7.- Estrutura do menu……………………………………………………………….……. 16
3.- Regulações…………………………….…………………………………………………… 21
3.1.- Regulações, função, idioma, etc….…………………………………………………. 21
4.- Introdução do PIN do cartão do centro técnico………….………………………………. 22
4.1.- Introdução directa do PIN.………………………………………………………….…. 22
4.2.- PIN via selecção do utilizador.............................................................................. 22
5.- Preparativos para realizar medições…………………………………………………….. 24
5.1.- Notas para calcular o factor de correcção……………………………….………… 25
6.- Passos envolvidos nas medições e nos testes……….………………………………… 26
6.1.- Medição de estrada………………………..……………………………………….… 26
6.2.- Modo “Banco de rolos”……………..…..……………………………………………. 27
7.- Procedimento de medição e teste para o SmarTach………………...................…….. 29
7.1.- Notas gerais………………………………………….……………………………....... 29
7.2.- Calibração do SmarTach………..………………….……………………..…………. 30
7.3.- Procedimentos de medição no ACTIA SmarTach…….………………………….. 31
7.4.- Mensagens de erro ao calibrar o ACTIA SmarTach….…………………………... 32

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8.- Procedimento de medição e teste para o Stoneridge SE5000…………..……………. 33


8.1.- Notas gerais…….………………..……………………………………………………. 33
8.2.- Inspecções periódicas – Stoneridge SE5000..……………………………………. 35
9.- Procedimento de medição e teste para o EFKON EFAS………….….………..…...…. 36
9.1.- Notas gerais……………………..…………………………………………….……… 36
9.2.- Elementos operacionais……………………………………………………………… 36
9.3.- Impressora……………………………………………………………………………… 36
9.4.- Inspecções periódicas – EFKON EFAS……………………………………….…… 38
10.- Testes do dispositivo……………………………………………………………………… 39
10.1.- Teste de velocidade (MTCO 1324, SE2400)……………………………….……. 40
10.2.- Velocidade variável…………….………………………………………….………... 41
10.3.- Teste do odómetro……………..……………………………………………………. 42
10.4.- Criação de discos de teste…...…………………………………………………….. 43
10.5.- Teste de relógio…………………….….………………………………………….…. 44
11.- Activação do KITAS…………..….………………………………….…………….……… 45
12.- Ajustar o adaptador M1/N1 factor pré-escala……………………………………….… 45
12.1.- Procedimento de programação M1/N1…………….….……………………..……. 45
12.2.- Configuração pré-escala: ajustar o adaptador M1/N1 factor pré-escala…..…. 46
12.3.- Selar a alteração……………..…………………………..…………………………. 46

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Histórica da documentação

Data Pág. Edição, revisão


06/2009 Edição
09/2010 Primeira revisão

Pictogramas utilizados

Os seguintes pictogramas serão utilizados no presente manual, para reforçar a


informação que é preciso ter em conta de uma forma mais clara.

Indica as condições que devem ser cumpridas antes de levar a cabo alguma acção
Condição ou comando de programa.

Indica um conselho de instalação ou de teste dos componentes do sistema.


Dica

Indica regulamentos legais ou contém explicações sobre dispositivos, associações


Importante e conhecimentos.

Indica que pode haver perigo para as pessoas ou que pode causar prejuízos
materiais.
Cuidado

Atenção!
Perigo que pode incidir sobre as pessoas. Para evitar eventuais danos em
pessoas, tenha um cuidado maior quando aparecer este pictograma.

Perigo!
Curto-circuitos resultantes de contacto com partes em tensão, ao abrir-se a caixa.
Esta operação só pode ser realizada por pessoal autorizado.

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1.- Para a sua segurança

Antes de utilizar este equipamento, leia cuidadosamente estas instruções. Proteja-


se a si próprio e proteja tanto o dispositivo de teste como o próprio tacógrafo.

1.1.- Requisitos técnicos e humanos

Cada uma das pessoas que utilizar o dispositivo de teste CTC II deve estar
devidamente formada e possuir um certificado de formação, de acordo com os
requisitos legais.

O centro técnico deve estar equipado com as ferramentas habituais na intervenção


a uma viatura e deve cumprir os requisitos legais.

1.2.- Notas operacionais

Utilização O CTC II é um dispositivo de teste que é utilizado para a inspecção, a calibração e


a programação de tacógrafos compatíveis com os compartimentos de rádio
(equipamento de gravação CE e tacógrafos não-CE). O dispositivo de teste apenas
deve ser utilizado para os objectivos para que foi concebido. O fabricante não é
responsável por qualquer dano resultante de utilização indevida.

Humidade e Para evitar danos provocados pela humidade ou condensação no dispositivo, este
condensação não deve ser utilizado na proximidade de água.

Requisitos Proteja o dispositivo de teste do frio e do calor. Não ponha o dispositivo de teste
ambientais perto de fontes de calor (ventiladores, caloríficos, etc.). Não exponha o dispositivo de
teste à luz solar directa e, durante o Verão, não o deixe no painel de instrumentos da
viatura.
A temperatura ambiente ideal é cerca de +25 º C.

Uso Evite os objectos contundentes. Não utilize objectos pontiagudos ou contundentes


para premir os botões/as teclas do dispositivo de teste (com canetas esferográficas,
chave de fendas, etc.)

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1.3.- Notas importantes sobre os testes nos bancos de rolos

1.3.1.- Funcionamento do banco de rolos

 O banco de rolo deve ser utilizado de acordo com as instruções do fabricante.


Importante  O tipo de banco de rolos foi ajustado por um agente autorizado VDO, durante a
instalação. Não faça qualquer modificação!
 Enquanto estiver a trabalhar no banco de rolos, respeite as respectivas normas de
segurança.
 O banco de rolos só deve ser ajustado por um agente autorizado VDO.
 Durante o teste e a medição:
o A velocidade deve SEMPRE ser constante
o Mantenha os pneus na pressão correcta
o Não deve exceder os limites de carga útil do banco de rolos

1.3.2.- Recomendações para vários tipos de viaturas

 As viaturas com vários diferenciais, ou diferenciais traseiros, devem ser medidas


Importante utilizando um banco de rolos livres.
 Nas viaturas com controlo de tracção – ASR – este deve sempre estar desligado.
 Ao realizar medições a velocidades mais elevadas (acima dos 5 km/h), não use o
diferencial, se o diferencial for fixo.
 Nas viaturas com transmissão automática, o fabricante da viatura deverá indicar a
velocidade que não deve ser excedida.

1.3.3- Recomendações para viaturas de tracção dianteira

Se estas orientações não forem seguidas, a viatura poderá ser projectada para fora
Importante do banco de rolos!
 A velocidade de teste de 55 km/h (50 km/h ± 5 km/h) não deverá ser excedida.
 O travão de mão que incida nas rodas traseiras deve estar engatado, ou, se
necessário, deve bloquear as rodas traseiras com calços.
 Durante o procedimento de teste, a viatura deverá estar numa posição de 90º em
relação ao banco de rolos, e as rodas dianteiras deverão estar alinhadas, formando
uma linha recta perfeita.
 Mantenha o volante firme, quando iniciar o teste.

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2.- Descrição geral

O CTC II é um sistema de diagnóstico de serviço (SDS) concebido e utilizado pela


Continental Trading GmbH.

Utilização O dispositivo de teste foi concebido para a verificação, a activação e a


programação de tacógrafos, de acordo com as normas legais

O CTC II cumpre os seguintes requisitos:


 Directiva EMC 2004/108/CE.
 Aparelho eléctrico concebido para usar dentro de certos limites de tensão
2006/95/CE
 Equipamentos de rádio e terminais de telecomunicações de reconhecimento
mútuo 1995/5/CE.

2.1.- Características do CTC II

Pode realizar as seguintes medições e verificações na viatura, com aparelhos


tacógrafos:
 Cálculo da circunferência da roda “L”
 Cálculo do coeficiente característico “W”
 Verificações do dispositivo
 Programação

Informação Pode encontrar informação adicional sobre os menus no capítulo 2.7 (estrutura do
adicional menu).

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2.1.- Descrição do produto

Componentes:

1 Dispositivo de teste CTC II


2 Mala do dispositivo
3 CD com o Manual de Instruções do CTC II (em
alemão, inglês, francês)
4 Cabo de teste DTCO 1381//SE5000/SmarTach
5 Cabos de teste, MTCO 1324 e 1390
6 Cabo de ligação à fonte de alimentação 10-30 V
DC
7 Cabo de teste SE2400
8 Transformador de ligação à corrente 100-240 V
AC

2.3.- Elementos funcionais

Elementos do CTC II: 4 Ficha de ligação à fonte de alimentação 10-30 V


1) Visor 5 Ficha da barreira luminosa
2 Teclado alfanumérico com teclas de funções 6 Selo do dispositivo
3 Ficha do cabo de diagnóstico 7 Chapa do modelo

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2.4.- Elementos operacionais e visuais

2.4.1.- Teclado

Tecla Função

Ajustar o valor “K” para corresponder ao valor “W” calculado

Abrir o menu do factor de correcção (apenas para bancos de rolos)

Abrir o menu de testes do dispositivo (a variedade de funções que apareça neste


menu depende do tacógrafo)
Introduzir o PIN

Iniciar a medição manual (para medição em pista) ou a função de medição de “W” no


banco de rolos
Iniciar a medição da circunferência da roda “L” no banco de rolos

Visualizar, ou medir, o valor “K”

Iniciar a medição automática da pista (medição em pista), ou medição automática


(banco de rolos)
Subir a barra elevatória pneumática do banco de rolos

Descer a barra elevatória pneumática do banco de rolos

Teste de distância

Iniciar a transferência de dados da memória de massa do tacógrafo digital

Move o cursor para cima, ou para baixo, no menu de selecção, ou caixa de texto

Move o cursor para a esquerda, ou para a direita, no menu de selecção, ou caixa de


texto. Selecciona as posições de entrada pretendidas.
Teclado numérico

Alterna entre o carácter da parte superior das teclas e o carácter que podemos ver no
centro da tecla.
Recupera valores predefinidos ou funções adicionais entre os comandos individuais de
menu.
Aplicar, confirmar ou seleccionar valores de entrada.

Cancelar, voltar ao menu directamente anterior.

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2.4.2.- Informações sobre o visor e o menu

No visor do CTC II, poderá deparar-se com ecrãs de selecção, podendo escolher
entre valores pré-definidos e ecrãs de entrada de valores.

Ecrãs de selecção
Pode usar as teclas ou nos ecrãs de selecção, para seleccionar comandos
individuais de menu.
Confirme o menu seleccionado com a tecla .

Valores predefinidos em ecrãs de selecção


Se os valores de parâmetro estão predefinidos, pode alterá-los através
das teclas ou .
Confirme o menu seleccionado com a tecla .

Ecrãs de entrada
a) valor actual)
b) introduzir o valor directamente na caixa de texto com (se o valor for
numérico) e com (se o valor for alfanumérico).

Visor A primeira linha do visor contém o nome do menu seleccionado. Por baixo, está a
selecção de programas ou funções associados.

Cancelar, Prima para cancelar uma função, ou para regressar/voltar a um nível de menu
Voltar mais alto ou à função anterior.

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2.4.3.- Função de reinício

O CTC II disponibiliza uma função de reinício (reset), para cancelar o programa em


execução.

1.- Prima , e sequencialmente.


2.- A seguir, prima novamente.

O CTC II cancela o programa em execução e reinicia automaticamente. O menu de


base é apresentado.

2.5.- Fonte de alimentação do CTC II

O CTC II pode ser operado tanto graças à fonte de alimentação da viatura, como
graças a uma bateria recarregável integrada.

Inicie o CTC II:


 Ligando-o à fonte de alimentação da viatura. O menu de base arranca
automaticamente.
 Premindo qualquer tecla (funcionamento através da bateria). O CTC II arranca e o
menu de base é apresentado.

Só aparecem os programas e as configurações que estão disponíveis de acordo


Importante com o tacógrafo acoplado.

2.5.1.- Módulo interface do banco de rolos

O módulo interface do banco de rolos deve estar ligado.


Condição

Ligar o módulo 1 Rode a chave do módulo interface no sentido dos ponteiros do relógio até à
interface posição “1”.

O LED do módulo interface, de cor verde, começa a piscar, o que indica que está a
tentar estabelecer uma ligação Bluetooth ao CTC II.

Quando o LED deixar de piscar e ficar verde, significa que o CTC II está ligado ao
Importante módulo interface.

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O símbolo , que aparece no visor do CTC II, indica que existe a força do sinal
Bluetooth na ligação entre o CTC II e o módulo interface.

Pode deparar-se até um máximo de cinco níveis de intensidade do sinal (em que o
5 é o nível máximo da ligação com o módulo interface).

Desligar Rode a chave do módulo interface no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio
módulo até à posição “0”, e ele desligar-se-á.
interface

2.5.2.- Funcionamento da bateria

Quando operar o CTC II através da bateria recarregável, a função de medição


Importante automática em estrada não se encontra disponível.

Importante O símbolo , que aparece no visor, não indica o nível da bateria do CTC II.
Apenas indica que está a utilizar o equipamento através da bateria interna.

Ligar o CTC II Prima qualquer tecla. O menu de base é apresentado.

Desligar CTC II Seleccione o menu Switch CTC off (i.e. desligar o CTC) e confirme.

Auto off Seleccione o menu Regulações > Auto off, para definir o tempo de espera
pretendido (desde a última operação) para que o CTC II se desligue automaticamente.

Reiniciar Quando o CTC II entra em Sleep Mode (i.e. modo de hibernação), prima qualquer
tecla para o reiniciar. O último menu acedido é apresentado.

Desligue, sempre, o dispositivo através do menu Switch CTC off (i.e. desligar o
Importante CTC) para tirar máximo proveito da bateria, visto que o consumo desta aumenta
sempre que o dispositivo entra em Sleep Mode (i.e. modo de hibernação).

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2.5.3.- Carga da bateria

No carregador da bateria, encontramos a ficha exterior da


Importante alimentação de tensão negativa e a ficha interior da alimentação de tensão positiva.

Utilize sempre carregadores originais fornecidos pela Continental, para carregar o


CTC II.

Ligue o carregador VDO ao cabo de alimentação do CTC II.


Ligue o carregador a uma ficha de tomada de 230 V/50 Hz.

Ao fim de duas horas (máx.), a bateria fica completamente carregada.


Importante

2.5.4.- Funcionamento através da corrente eléctrica da viatura

Ligar o CTC II
1. Ligar o CTC II (1) ao cabo de alimentação da
viatura (2)
2. Ligue o cabo com a ficha de alimentação (3)
do cabo de alimentação ao carregador de
isqueiro da viatura (4) (ou outra tomada de
viatura equivalente).
O CTC II arranca com o menu principal.

O CTC II será carregado sempre que estiver


ligado à alimentação da viatura.

Desligar o CTC II
Desligue o CTC II da alimentação da viatura:

Prima para confirmar


Aguarde 10 segundos, e o CTC II desligar-se
automaticamente.

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2.6.- Ligar o CTC II ao tacógrafo

1.- Utilize o cabo de diagnóstico para ligar o CTC II à interface de calibração do


tacógrafo.

2 Ligue o CTC II à barreira luminosa.

A ligação à barreira luminosa apenas é necessária para a medição em estrada com


o menu medição automática em pista.

Entre na interface de calibração de um equipamento desactivado.

Com o DTCO 1381, SmarTach® ou SE5000, só é possível aceder à interface de


Importante calibração se o cartão do centro técnico estiver inserido e o tacógrafo estiver no modo
de calibração.

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2.7.- Estrutura do menu

DTCO SE Smar MTCO


SE 2400
1381 5000 Tach 1324
Programar (ajustes calibração)

Factor de correcção

Testes de dispositivos

Teste de velocidade

Teste do odómetro

Teste gráfico

Velocidade variável

Teste de relógio

Introdução do PIN

Medição de “W”

Medição da circunferência da roda

Medição automática

Subir barra elevatória

Descer barra elevatória

Medição da distância

Descarga dos dados do tacógrafo

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DTCO SE Smar MTCO SE 2400


1381 5000 Tach 1324
KITAS

 Activar KITAS

 Teste de sensor

o Teste de impulso

o Estado do KITAS

Programar

 Dados de instalação

o Constante “K”

o Constante “N”

o Constante “L”

o Odómetro

o Número de chassis

o Transmissão I/R

o Data de instalação

o Próxima calibração

o Calibração

o Velocidade máxima

o Código do país

o RPM

o Tamanho do pneu

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DTCO SE Smar MTCO


SE 2400
1381 5000 Tach 1324
 Parâmetros de tacógrafo

o Configuração

o Bus CAN

 On/Off
 Com. Quadro
Inst.
 Freq. Repet.
CAN
 Alerta fora de
Âmbito*
 Mensagem
CAN2/TCO*
 Act. CAN2 por
D3*
 CAN2 DLD
on/off*
o Entrada RPM

o Iluminação
 Entrada ilumin.
(A2/CAN)
 Iluminação
modo CAN
 Parâmetros
iluminação
 Predef. Ilumin.
1.3*
 Iluminação
militar*
o Idioma preferencial

o Adoptar idioma cartão


o Entradas adicionais
D1/D2
o Actividade/Ignição
 Motorista 1
ignição off
 Motorista 1
ignição on
 Motorista 2
ignição off
 Motorista 2
ignição on
o Autocontrolo

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DTCO SE Smar MTCO


SE 2400
1381 5000 Tach 1324
o Alerta de velocidade
o Alerta de velocidade
TCO1
o Saída de impulsos B7

o Perfil V

 Perfil V on/off

 Limite Perfil V

 Gravar Perfil V
o DLD Frontal Activado*
(só leitura)
o Alertas Caducidade

 Calibração
 Cartão de
motorista
 Cartão de
empresa
 Cartão de
centro técnico
 Cartão de
controlo
 Código de (1) (1) (1)
produto
o Data e hora
 Programar
TCO
 Programar
CTC
 Fuso
horár.
 Mudar
hora
o Data de fabrico

o Erros em memória
 Mostrar Erros
Memória
 Apagar Erros
Memória
o Copiar dados TCO
 Ler dados
TCO
 Gravar dados
TCO

Autor: PLM DTCO Pág. 19 de 46


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DTCO SE Smar MTCO


SE 2400
1381 5000 Tach 1324
 Desligar CTC II

 Verificação de Sistema

 Regulações

o Portátil/Banco de rolos

o TCO analógico

(2)
o Idioma 2.0*

o Encerramento
automático

o Info do software

o Manutenção (3)

* só para DTCO 1381 Ver. 1.3


(1)
só para leitura
(2)
indica a versão do idioma que foi definida
(3)
Só para técnicos VDO

Autor: PLM DTCO Pág. 20 de 46


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3.- Regulações

3.1.- Regulações, função, idioma, etc.

Função Tecla Acção/Comando Valor/Informação

Móvel  Medição em estrada

Fixo  Medição no banco de rolos

Entrar no menu função

Seleccionar para Móvel ou


, Banco de Rolos

Idioma Entrar no menu

Seleccionar o idioma Alemão

Inglês

Francês

User defined (para o idioma


definido pelo utilizador

Encerramento
Entrar no menu Em segundos, 3 dígitos
automático

Introduzir o valor numérico e


, confirmar

Aparece no visor quando ligar o


Info Iniciar o menu
CTC II

Autor: PLM DTCO Pág. 21 de 46


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4.- Introdução do PIN do cartão do centro técnico

Graças ao CTC II, não é necessário introduzir o PIN do cartão do centro técnico
num tacógrafo. Contudo, esta função deve ser activada pelo seu agente VDO.

A seguir, vamos explicar detalhadamente os dois métodos de introdução do PIN


(introdução directa a partir do teclado ou selecção de utilizadores previamente
guardados)

Importante
Se premir a tecla , pode escolher alternar entre os caracteres da parte
superior e a parte inferior das teclas.

4.1.- Introdução directa do PIN

O PIN do cartão do centro técnico não está memorizado no CTC II. A sua
introdução faz-se através do teclado do dispositivo, que o transfere ao tacógrafo
digital.

Se a alimentação for interrompida durante o processo de introdução do PIN, este


Importante ficar armazenado. Em contrapartida, se for interrompida a alimentação do CTC II, o
PIN introduzido perder-se-á.

 Prima para introduzir o PIN


 Introduza o PIN e confirme
 Encerre o programa

4.2.- PIN via selecção do utilizador

Podem ser criados até 10 utilizadores no CTC II. O PIN do cartão do centro técnico
é protegido por um código de 4 dígitos (numéricos).

Não transmita o código de utilizador a outros técnicos. É aconselhável mudar o


Importante código com frequência para prevenir uma utilização indevida.

Autor: PLM DTCO Pág. 22 de 46


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4.2.1.- Criar e apagar utilizadores

1 Prima e seleccione introduzir PIN.


2 Seleccione o menu <new> (i.e. “novo”) e confirme.
3 Introduza o nome do utilizador (máx. 15 caracteres) e confirme.
Nota: o nome do utilizador não pode ser modificado, unicamente ser eliminado e
ser novamente criado.
4 Introduza o PIN do centro técnico e confirme.
Nota: se confirmar a ordem sem introduzir o PIN do centro técnico, o utilizador
introduzido é apagado, e regressa-se ao menu inicial.
5 Introduza a senha pessoal e confirme.

6 Encerre o programa.

Para apagar um utilizador,


 Seleccione <new> (i.e. “novo”),
 Escreva o mesmo nome do utilizador que pretender apagar,
 Confirme
 É solicitada uma senha, que deve deixar em branco, e confirme
 O utilizador é apagado.

4.2.2.- Selecção do PIN criado

 Prima para seleccionar a introdução do PIN.

 Seleccione um utilizador previamente criado e confirme.

 Introduza a senha do utilizador e confirme.


O PIN será transferido para o tacógrafo, e o menu de base é apresentado.

Se ocorrer algum erro durante a transferência da senha, surge uma mensagem de


erro no visor do CTC II.

 Encerre o programa.

Autor: PLM DTCO Pág. 23 de 46


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5.- Preparativos para realizar medições

Com o CTC II, pode calcular:


Observação

 O coeficiente característico “W”


 A circunferência da roda
 O valor “K”

A medição pode ser realizada tanto em estrada, como no banco de rolos.

Antes de iniciar a medição, deve:


 Preparar a medição automática ou medição em estrada
Medição em  Posicionar a barreira luminosa (medição automática de pista) ou a guia (medição
estrada manual de pista) na viatura.
 Ligar o CTC II ao tacógrafo e fazer a ligação à fonte de alimentação.

 Prenda a faixa autocolante reflectora ao pneu do diferencial, à altura da célula


Medição num fotoeléctrica de medição
banco de rolos  Calcule o factor de correcção

Para verificação do sistema de tacógrafo, certifique-se de que:


Importante
 A viatura está apta para circular em estrada e sem carga
 O tamanho do pneu corresponde ao tamanho que indicado no livrete.
 A pressão do pneu corresponde ao valor recomendado pelo fabricante.

No caso da medição num banco de rolos, deve ter em conta o factor de correcção
e introduzi-lo no CTC II.

Cumpra sempre as normas legais válidas no seu país!

Autor: PLM DTCO Pág. 24 de 46


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5.1.- Notas para calcular o factor de correcção

O CTC II deve estar ligado ao Módulo de Interface do Rolo.


Condição

Resultados Ao contrário dos valores que pode obter em estrada, a deformação dos pneus pode
erróneos de originar medições incorrectas no banco de rolos.
medição
Por esse motivo, vai-se introduzir um factor de correcção consoante o tipo de pneu
ou tipo de viatura.

Esse factor de correcção pode variar ± 9,9%.

As medições de “L” e de “W” são calculadas com esse factor de correcção.

Os passos que deve seguir para calcular o factor de correcção são:


 Medir a circunferência da roda em estrada
 Medir a circunferência da roda no banco de rolos
 Configurar o CTC II com o factor de correcção 0,0%
 Calcular o factor de correcção

o Rs = circunferência da roda apurada em estrada


o Rr = circunferência da roda apurada no banco de rolo
o K = factor de correcção

K = ((Rs – Rr) / Rs ) x 100%

O factor de correcção calculado é específico para cada viatura e para o tipo de


Importante superfície. Deve ser introduzido antes de cada procedimento de medição automática.

Autor: PLM DTCO Pág. 25 de 46


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6.- Passos envolvidos nas medições e nos testes

6.1.- Medição em estrada

O CTC II deve estar configurado para a função móvel.


Condição Com o cabo de alimentação, ligue o CTC II à tomada de isqueiro da viatura
Ligue o CTC II ao tacógrafo
O CTC II vai “ler” o tipo de tacógrafo e identificá-lo em função dos dados que
receber.

Cumpra sempre as normas legais e válidas no seu país!


Importante

6.1.1.- Medição manual de pista

1. Prima “W” para abrir o menu de medição manual

O CTC identifica o tipo de tacógrafo

2. Conduza a viatura até à marca inicial

Pare a viatura se os impulsos se alterarem


Oriente a guia de medição até à marca inicial

3. Inicie o procedimento de medição.

Circule a uma velocidade constante ao longo da pista de medição.

4. Depois de passar pela marca final, pare a viatura e o procedimento de medição.

5. Utilize a fita métrica para medir a pista.

6. Introduza o comprimento da pista que foi medido e confirme.


7. Prima “W-K” para ajustar o valor de “K” para corresponder ao valor de “W” apurado.

O CTC II programa o valor de “W” apurado no tacógrafo.


Observação: O valor de “K” pode apresentar um desvio de ± 2 imp/km do valor “W”
apurado, em resultado de divisões electrónicas.

8. Encerre o programa

Autor: PLM DTCO Pág. 26 de 46


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6.2.- Modo “Banco de rolos”

Cuidado ao usar o banco de rolos!


Cuidado Quando realizar medições em bancos de rolos, cumpra sempre as recomendações
de segurança descritas no Capítulo 1.3.

Transmissão dos Os rolos de medição do banco de rolos são movidos pela roda da viatura.
bancos de rolos
Num banco de teste de travões, os rolos são movidos por um motor eléctrico.

O procedimento de medição é idêntico nestes dois casos. As operações que se


realizem à margem das medições são tratadas separadamente, consoante o tipo de
banco.

Quando o CTC II está na Função > Banco de Rolos, o CTC II deve ser iniciado.
Condição Consulte o Capítulo 2.5 “Fonte de alimentação do CTC II”, na página 12.

Quando o CTC II está ligado ao tacógrafo, “lê” o tipo de tacógrafo, identifica-o em


função dos dados que recebe.

A seguir, poderá consultar uma breve descrição do cálculo de valores do banco de


rolos.

Pode encontrar informações mais detalhadas sobre o menu no Capítulo 2.5.2


“Informações sobre o visor e o menu”, na página 13.
Dica

Função Tecla Acção/Comando Valor/Informação

Activar travão (1) BR = OFF


Desactivar travão BR = ON

Modifica o factor de correcção


Factor de correcção
(2) … e confirma Max. ± 9,9 %

Autor: PLM DTCO Pág. 27 de 46


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 Dar velocidade aos rolos


 Início do programa (3)
 Parâmetro “W”
Parâmetro “W” Automático, sinal sonoro
 Final da medição, pare os
rolos
 Ajustar o parâmetro “K”

 Dar velocidade aos rolos


Parâmetro “L”  Calcular a circunferência Sinal sonoro
da roda

 Iniciar o menu de medição Automático, sinal sonoro


automática:
Parâmetro “L
Parâmetro “W” (3)(4)
Medição automática  Final da medição, pare os
rolos
Coeficiente característico “W”
 Ajustar o parâmetro “K” apurado é programado no
tacógrafo

(1)
Esta função é utilizada para pôr a viatura sobre os rolos e realizar a medição, assim como – na finalização do
processo – para retirar a viatura dos rolos. O controlo das barreiras é assumido pelo CTC II.
(2)
Factor de correcção do banco de rolos. Deve sempre ser previamente apurado antes de realizar uma medição dos
parâmetros “W”, “L” e “K”. Consulte o Capítulo 5 “Preparativos para realizar medições”, na página 24.
Caso não introduza um novo factor de correcção, a medição far-se-á recorrendo ao último valor gravado.
(3)
Banco de teste de travões. Introduza o número de eixos e confirme.
(4)
Se o parâmetro “W” apresentar um desvio de ± 1% relativamente ao valor que consta no dispositivo definida, o
parâmetro “K” deve ser ajustado na mesma medida de “W”.

Autor: PLM DTCO Pág. 28 de 46


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7.- Procedimento de medição e teste para o SmarTach

7.1.- Notas gerais

O processo de medição e de teste de um SmarTach diverge de outros tacógrafos-


padrão, consoante o estado operacional do SmarTach (activado, ou em modo de
produção).

SmarTach em No caso de o tacógrafo não ter sido activado, pode programar tanto os valores
modo de legais como os valores específicos do dispositivo, como faria num procedimento
produção normal.
Não é preciso ter o cartão de centro técnico inserido.

SmarTach® está No caso de o tacógrafo ter sido activado, apenas pode programar os valores
activado específicos não-legais.

É necessário inserir o cartão de centro técnico para passar para o modo de


calibração.

7.1.1.- Elementos operacionais

1 Visor
2 LED de alerta. Acende-se quando é detectado
um evento ou anomalia
3 Impressora
4 Ranhura do cartão 2
5 Tecla de actividades para o motorista 2
6 Porta da interface para calibração
7 Tecla de actividades para o motorista 1
8 Tecla OK, para confirmar as entradas dos menus
9 Tecla de navegação direita
10 Tecla de navegação esquerda
11 Ranhura do cartão 1
12 Tecla para cancelar uma acção ou sair de um
menu superior, um passo de cada vez.

7.1.2.- Inserir o cartão de centro técnico

1) Prima ou para abrir a ranhura do cartão de motorista 1 ou 2


2) Introduza o cartão de centro técnico. O leitor de cartões fechar-se-á. De seguida,
ser-lhe-á solicitado o PIN do cartão, mostrando o número de caracteres que deve
ter o PIN.

3) Prima ou para seleccionar, correctamente, o PIN e

confirme com a tecla . Uma vez introduzido, é-lhe solicitado a


introdução de actividades manuais.

Confirme com . É apresentado o ecrã principal. Já pode proceder à


calibração da unidade.

Autor: PLM DTCO Pág. 29 de 46


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7.1.3.- Criar tickets

1) No menu principal, prima para entrar no menu de impressão e

seleccionar o tipo de ticket que pretende imprimir seleccionando ou

2) Confirme com . Prima para recuar um passo de cada vez.

7.1.4.- Ligar o CTC II

1) Abra a tampa da interface (1), puxando-a.


2) Ligue o CTC II à interface (1) do ACTIA
SmarTach através do cabo de diagnóstico do
CTC II:

O CTC II detectará, automaticamente, que está


ligado a um ACTIA SmarTach.

Consulte o Capítulo 2.7 deste manual para ver


todos os menus disponíveis no CTC II, quando está
ligado ao ACTIA SmarTach.

7.2.- Calibração do SmarTach

Durante a calibração inicial, ou inspecção periódicas do SmarTach, deve realizar os


Importante seguintes passos na exacta ordem em que são indicados abaixo:

Verificar A inspecção periódica de um ACTIA SmarTach realiza-se da mesma forma do que


Parâmetros com acontece com um DTCO 1381 (à excepção do cálculo da constante K).

Durante cada inspecção, todos os parâmetros – ou aqueles que forem necessários


para o funcionamento e os parâmetros legais (parâmetros de calibração) devem ser
verificados e confirmados ou actualizados.

Passo 1 Programação dos dados de instalação


 Confirme, ou altere (sempre que necessário), os parâmetros legais
 Confirme, ou altere (sempre que necessário), os parâmetros não-legais.

Os parâmetros legais são memorizados no dispositivo do CTC II para uma


posterior programação. Os parâmetros não-legais são modificados e transferidos,
imediatamente, como parâmetros individuais.

Passo 2 Cálculo do parâmetro “W”:


Será medido numa pista de 20 m ou sobre um banco de rolos.

Os parâmetros calculados são os primeiros a serem guardados no dispositivo de


teste.

Autor: PLM DTCO Pág. 30 de 46


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Passo 3
Calibração do SmarTach através da tecla :
O CTC II executa os seguintes passos:
 Ajuste do valor “K”
 Transferência e programação dos parâmetros legais.
 Emparelhar com o KITAS. Consulte o Capítulo 11 “Activação do KITAS”.

Lembre-se: a calibração demora cerca de 150 segundos.

7.3.- Procedimentos de medição no ACTIA SmarTach

A medição e o procedimento de testes do ACTIA SmarTach divergem dos


procedimentos-padrão dos restantes tacógrafos, em função de estes terem sido
activados ou não. A seguir, encontrará informações detalhadas sobre a programação
dos parâmetros legais.
Resumo dos  Chassis da viatura (17 dígitos)
parâmetros  Matrícula
legais  País de matrícula
 Coeficiente característico “W”
 Constante “K”
 Circunferência da roda
 Tamanho do pneu
 Velocidade máxima legal permitida (velocidade máxima do limitador de velocidade)
 Leitura do conta-quilómetros
 Hora UTC
 Data da próxima calibração

Resumo dos  Regime de rotações da viatura


parâmetros  Reset Hearbeat
NÃO-legais  Rácio de repetição TCO1
 Configuração CAN
 Código do produto (só de leitura)
 Data da instalação

ACTIA NÃO Se o ACTIA SmarTach não estiver activado os parâmetros legais e os opcionais
está activado podem ser programados individualmente – como acontece em qualquer tacógrafo.

ACTIA Com o ACTIA SmarTach no modo de calibração, só é possível programar os


está activado parâmetros opcionais de forma individual. Os parâmetros legais devem ser
programados em conjunto, num único passo.

Autor: PLM DTCO Pág. 31 de 46


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7.4.- Mensagens de erro ao calibrar o ACTIA SmarTach

As seguintes mensagens de erro podem surgir, durante a calibração do SmarTach.


MENSAGEM MOTIVO
DE ERRO

Falhou a calibração do SmarTach.

Acção:
 Verificar o cabo de diagnóstico do DTCO e substituí-lo, se necessário.
 Repetir o procedimento de calibração.

Um ou mais dos parâmetros que foram confirmados ou modificados falharam.

Acção:
 Verificar todos os parâmetros que foram confirmados ou testaram e corrigir
se necessário.
 Repetir o procedimento de calibração.

O ACTIA SmarTach não ficou emparelhado com o KITAS.

Acção:
 Verificar se o KITAS e o cabo do KITAS e substituir os componentes
defeituosos, se necessário.
 Repetir o procedimento de calibração.

Autor: PLM DTCO Pág. 32 de 46


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8.- Procedimento de medição e teste para o Stoneridge SE5000

8.1.- Notas gerais

Só consegue aceder à interface de calibração de um SE5000 activado, se:


 Tiver inserido um cartão de centro técnico válido.
 O SE5000 estiver em modo “Calibração”

Também é possível aceder ao SE5000 por activar, sem um cartão de centro


técnico válido.

A interface de calibração do Stoneridge SE5000 está localizada ao lado da


impressora. Para ligar um cabo de calibração ao SE5000, deve retirar primeiro o
compartimento do papel da impressora.

8.1.1.- Retirar a impressora

Para abrir a impressora, pressione ligeiramente o


centro da tampa da impressora.

Puxe, cuidadosamente, pelo lado da tampa que


está levantado.
Uma vez retirado, já pode aceder à porta de
descarta e ao selo.

8.1.2.- Verificar o selo

Verifique se o selo (1) está intacto.

Autor: PLM DTCO Pág. 33 de 46


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8.1.3.- Inserir o cartão de centro técnico

(2) Interface de calibração

1.- Prima ou para abrir as ranhuras dos respectivos cartões.


2.- Insira o cartão de centro técnico dentro da ranhura.
É-lhe pedido que introduza o número do PIN.

3.- Prima ou , para seleccionar os caracteres do PIN, e aceite com . Assim que o valor for
aceite, o cursor salta para a posição seguinte.

4.- Assim que introduzir correctamente todos os caracteres da senha, prima e o visor passa para o
modo “Operacional”.

8.1.4.- Criação de tickets

 No menu principal, prima para criar relatórios.

 Prima ou para seleccionar o menu “Imprimir” e o tipo de impressão que


pretende realizar.

 Quando finalizar, prima para voltar ao menu principal.

8.1.5.- Ligar ao dispositivo de controlo

Vai ligar o CTC II à interface de calibração (2) do Stoneridge SE5000, através do


cabo de diagnóstico do DTCO.

Autor: PLM DTCO Pág. 34 de 46


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8.2.- Inspecções periódicas – Stoneridge SE5000

As inspecções periódicas do Stoneridge SE5000 seguem os mesmos


procedimentos que realiza com o DTCO 1381. Consulte a Secção 6 na versão integral
deste manual.

No decorrer de cada inspecção, todos os parâmetros conhecidos, necessários para


o funcionamento ou exigidos por lei, devem ser verificados ou actualizados.
Verificação dos
parâmetros de
Para obter informações sobre a forma de os verificar, consulte a Secção 5,
calibração
“Verificando os parâmetros de calibração”, na versão integral deste manual.

Para ajustar o SE5000 à viatura, deve calcular os seguintes parâmetros com o CTC
II.
Parâmetros de
calibração do  Coeficiente “W” (imp/km)
tacógrafo  Constante do tacógrafo “K”
 Circunferência da roda “L”

Os testes de dispositivo a realizar no SE5000 estão descritos na Secção 9 na


versão integral deste manual:
Testes de
dispositivo  Teste de velocidade variável, Secção 9.2.
 Teste do odómetro, Secção 9.3.

Autor: PLM DTCO Pág. 35 de 46


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9.- Procedimento de medição e teste para o EFKON EFAS

9.1.- Notas gerais

Com a actualização 2.04 do CTC II, já está disponível a parametrização dos


tacógrafos EFAS da empresa EFKON.

Só pode aceder à interface de calibração de um EFAS activado, se:


 Tiver inserido um cartão de centro técnico válido
 O EFAS estiver no modo “Calibração”

9.2.- Elementos operacionais

1. Interface de descarga e calibração


2. Tampa de impressora
3. Tecla para o motorista
4. Tecla para voltar atrás
5. Ranhura do cartão de motorista
6. Tecla para entrada anterior
7. Tecla para entrada seguinte
8. Tecla OK
9. Tecla para o 2º motorista
10. Ranhura para o 2º motorista

9.3.- Impressora

1.- Abra a tampa com uma moeda ou um objecto que lhe 2.- Retire a impressora do tacógrafo.
consiga enfiar na ranhura da tampa da impressora.

Autor: PLM DTCO Pág. 36 de 46


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3.- Rode a impressora 180º 4.- Puxe cerca de 5 mm da parte frontal da


impressora.

5.- Levante a tampa superior da impressora 6.- Introduza o rolo de papel novo

7.- Feche a tampa superior da impressora 8.- Feche a parte frontal da impressora

Autor: PLM DTCO Pág. 37 de 46


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9.4.- Inspecções periódicas – EFKON EFAS

No CTC II, estão disponíveis a seguintes funções:

Calcular o
coeficiente
característico  Calcule o valor de W manualmente, premindo
“W” (imp/km)
 Quando calcular W de forma automática (premindo ), aparecerá uma
mensagem de tempo de espera esgotado, quando ao completar-se a medição e
com a viatura imobilizada. Ainda não é possível transferir o valor de “W” ao EFAS.

 Prima a tecla . Para tal, deve aceder a PROGRAMAR/DADOS DE


INSTALAÇÃO/CONSTANTE K

Testes  Teste do odómetro


funcionais  Velocidade variável
 Teste de relógio

Parâmetros  Constante K
disponíveis em  Constante L
PROGRAMAR/  Conta-quilómetros
DADOS DE  Chassis
INSTALAÇÃO  Data de instalação
 Próxima calibração
 Calibração
 Velocidade máxima
 Código do país
 Matrícula
 Tamanho da roda

Outros  Data – Hora


parâmetros  Programar TCO
disponíveis em  Data de fabrico
PROGRAMAR

Actualmente, não é possível activar o sensor KITAS.

Autor: PLM DTCO Pág. 38 de 46


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MU-CTC II

10.- Testes do dispositivo

 Prima para iniciar o menu “Teste do dispositivo”.


O CTC II identifica o tipo de tacógrafo.
Com o CTC, pode realizar os seguintes testes:
 Teste de velocidade (1)
o Precisão do velocímetro
o Registo da velocidade no disco do tacógrafo (folha de registo)
 Teste dos 1000 m
o Precisão do odómetro
 Teste do disco
o Registo da velocidade no disco
o Registo de actividades no disco
 Velocidade variável
o Precisão do velocímetro
o Objectivos de teste: limitadores de velocidade
 Teste do relógio (2)
o - Precisão do relógio

(1)
Função exclusiva para tacógrafos analógicos.
(2)
Teste de relógio para tacógrafos digitais, unicamente com o objectivo de
verificação da função (não está disponível para todos os tacógrafos).

Autor: PLM DTCO Pág. 39 de 46


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10.1.- Teste de velocidade (MTCO 1324, SE2400)

Neste teste, vai examinar a precisão da medição do velocímetro e a precisão da gravação no disco.

Durante um teste de velocidade, deve passar por três pontos, que variam de acordo com o limite
superior do intervalo de medição do tacógrafo. Consulte a tabela abaixo.

Ponto de medição = Visor = Registo

Fig. 3: teste de velocidade

Limite superior do intervalo de medição [km/h]


100 125 140 180

1. Ponto de medição [km/h]


27… 30 37… 40 37… 40 57… 60
Pausa
120 segundos
2. Ponto de medição [km/h]
57… 60 77… 80 77… 80 97… 100
Pausa
120 segundos
3. Ponto de medição [km/h]
87… 90 117… 120 117… 120 157… 160
Pausa
120 segundos

Autor: PLM DTCO Pág. 40 de 46


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MU-CTC II

1.- Prima para iniciar o menu “Teste do dispositivo”. O CTC II identifica o tipo
de tacógrafo e o valor de “K”.

2.- Confirme o valor actual de “K”, ou utilize … para introduzir o novo


valor.
Prima ou para aumentar, ou diminuir, o valor em variações de 1 km/h (e

ou , em variações de 0,1 km/h)

Observação:
O CTC II define as três velocidades de medição para um tacógrafo com um intervalo
de medição limite superior de 125 km/h.

3.- Escolha o valor predefinido da velocidade, ou utilize … para


introduzir o novo valor, e confirme.
Prima ou para aumentar, ou diminuir, o valor em variações de 1 km/h (e

ou , em variações de 0,1 km/h)

4.- Verifique o velocímetro e o valor do visor. O tempo de espera é de


aproximadamente 120 segundos.

5.- Repita o teste para os três pontos de medição. Tome nota na tabela de
medições.

6 Verifique a velocidade guardada. O valor deve estar dentro da margem fornecida.

10.2.- Velocidade variável

1.- Prima para iniciar o menu “Teste do dispositivo”. O CTC II identifica o tipo
de tacógrafo e o valor de “K”

2.- Confirme o valor actual de “K”, ou utilize … para introduzir o novo


valor.

Prima ou para aumentar, ou diminuir, o valor em variações de 1 km/h (e


ou , em variações de 0,1 km/h)

3.- Escolha o valor predefinido da velocidade, ou utilize … para


introduzir o novo valor, e confirme.
Prima ou para aumentar, ou diminuir, o valor em variações de 1 km/h (e
ou , em variações de 0,1 km/h)

Autor: PLM DTCO Pág. 41 de 46


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4.- Velocidades de aproximação (unicamente para DTCO)


- 20 km/h (velocidade mínima)
- 80 km/h
- 180 km/h (velocidade máxima)

10.3.- Teste do odómetro

Leitura actual Leitura final

1.- Prima para iniciar o menu “Teste do dispositivo”.


O CTC II identifica o tipo de tacógrafo e o valor de “K”.

2.- Prima para iniciar o teste.


O CTC II leva o tacógrafo a uma velocidade de 100 km/h (85 km/h para tacógrafos digitais) .~

3.- Compare a distância apresentada com a distância do objectivo.


O valor actual deve variar entre 990 e 1010.

Autor: PLM DTCO Pág. 42 de 46


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10.4.- Criação de discos de teste

Para cumprir os procedimentos de calibração, e no caso dos tacógrafos analógicos


MTCO 1324 e SE2400, tem de criar um disco de teste.

1 Prima para iniciar o menu “Teste do dispositivo”.


O CTC II identifica o tipo de tacógrafo e o valor de “K”.

2 Seleccione o disco de teste.

3.- Introduza o valor da velocidade máxima da viatura.


Siga os passos constantes na tabela abaixo.

4.- Quando finalizar o disco de teste, poderá verificar os motoristas 1 e 2.

Passo de teste Limite superior do intervalo de medição Grupo Temporal


[km/h]
Nº Duração 100 125 140 180 Motorista Motorista
[s] 1 2
1 15 0 0 0 0
2 60 110 135 152 150
3 120 0 0 0 0
4 15 30 40 40 40
5 15 60 80 80 100
6 15 90 120 120 160
Velocidade de teste [km/h]

7 5 110 135 150 190


8 15 90 120 120 160
9 15 60 80 80 100
10 15 30 40 40 40
11 120 0 0 0 0
12 5 30 40 40 40
13 120 0 0 0 0
14 5 60 80 80 100
15 120 0 0 0 0
16 5 90 120 120 160
17 120 0 0 0 0
18 5 110 135 150 190
19 120 90 120 120 160
20 120 60 80 80 100
21 120 30 40 40 40
22 120 0 0 0 0
23 120 0 0 0 0
24 120 0 0 0 0

Autor: PLM DTCO Pág. 43 de 46


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Motorista 1 Motorista 2

O MTCO 1324 é completamente automático, i.e., o CTC II define os grupos temporais


Importante automaticamente.
No SE2400, o procedimento é semi-automático, i.e., o CTC II emite um aviso sonoro

para o avisar que tem de introduzir os grupos temporais e, posteriormente, prima


continuar.

10.5.- Teste de relógio

1.- Prima para iniciar o menu “Teste do dispositivo”.


O CTC II identifica o tipo de tacógrafo e o valor de “K”.

2.- Seleccione “Teste de Relógio”.

3.- Tem início a medição, que se realiza automaticamente.


A duração é de cerca de 20 segundos.

Autor: PLM DTCO Pág. 44 de 46


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11.- Activação do KITAS

Seleccione “KITAS > Activar KITAS”.


 O CTC II identifica o tipo de tacógrafo e o parâmetro. A activação do KITAS far-se-
á automaticamente.
 Encerre o programa.

12.- Ajustar o adaptador M1/N1 factor pré-escala

O adaptador M1/N1 é uma parte do kit M1/N1 de instalação do tacógrafo digital


(Ref.ª. A2C59513027, em castelhano, ou Ref.ª. A2C59513040, em português).
Os acertos de fábrica para o intervalo de velocidades do DTCO (máx. 220 km/h)
limitam o valor de “K” para um máximo de 9000 imp/km.
Se quiser usar o adaptador M1/N1 para um intervalo de imp/km superior, deve
ajustar o intervalo de pré-escalas no adaptador. Para tal, precisa do cabo de
programação CTC II para adaptador M1/N1 (Ref.ª. A2C59513195).

Atenção Não é permitido utilizar divisores ou multiplicadores de impulsos externos,


juntamente com o adaptador M1/N1!

12.1.- Procedimento de programação M1/N1

1. Ligar o cabo de programação (C) à ficha de 24


pinos do adaptador
2. Ligue a ficha universal (A) à tomada de isqueiro
da viatura.
3. Ligue a ficha DIN (B) à tomada esquerda do CTC
II.
4. Para modificar as escalas, aceda a
KITAS/ADAPTADOR M1/N1, ao aceder ao
CTC II.

Autor: PLM DTCO Pág. 45 de 46


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Atenção: para modificar o factor de ajustamento, o CTC II deve estar no modo bateria, porque o
cabo de programação do CTC II para o adaptador M1/N1 está ligado à alimentação do isqueiro.

12.2.- Configuração pré-escalas: ajustar o adaptador M1/N1 factor pré-escala

Valor “W” Factor Pré-escala


2.400-8.000 *1
8.001-16.000 :2
16.001-32.000 :4
32.001-48.000 :6
48.001-64.000 :8
64.001-80.000 :10 Seleccione o factor correcto através das teclas
80.001-96.000 :12
96.001-112.000 :14
112.001-128.000 :16 e . Para confirmar, prima
128.001-144.000 :18
144.001-160.000 :20
160.001-176.000 :22
176.001-192.000 :24
192.001-208.000 :26
208.001-224.000 :28

12.3.- Selar a alteração

Se mudar de escala, deve selar a alteração com o selo do centro técnico. Ao


finalizar a alteração de escala, o CTC II pedir-lhe-á para introduzir o número do selo

do centro técnico. Prima para confirmar ou para introduzir novamente o


número, caso ele não tenha sido memorizado.

Autor: PLM DTCO Pág. 46 de 46


Ver. 1 (09/2010)

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