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Aparelho de Raios X
Arco Cirúrgico Cenos
CÓD.: 0075
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VMI Indústria e Comércio LTDA Cod.: MAN.19.108.REC_02R Pág.:2/114
Sistema de Gestão da Qualidade
Apresentação
Este manual tem por objetivo fornecer ao técnico em manutenção as informações necessárias para manutenção
e/ou reparação do Arco cirúrgico Cenos..
Primeiramente este manual traz orientações gerais para o técnico bem como informações sobre transporte e
armazenagem, proteção radiológica, eliminação do equipamento e simbologias.
A unidade dois descreve a descrição técnica.
Na unidade três são descritos a função e os funcionamentos das placas eletrônicas e partes integrantes.
Na unidade quatro é realizada a descrição das entradas e saídas digitais, entradas e saídas analógicas
relacionadas por equipamento.
Na unidade cinco são descritas as indicações de falhas com os seus significados, as causas e soluções para as
mesmas.
Na unidade seis são descritos os procedimentos de instalação.
Na unidade sete são descritos os procedimentos de calibração do equipamento.
Na unidade oito são descritas as calibrações e ajustes no sistema de imagem.
Na unidade nove são descritos os ajustes mecânicos.
Por fim, no anexo um são mostradas as principais placas de circuito impresso com o seu respectivo
posicionamento no gabinete do equipamento.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Importante:
Caso você verifique alguma possibilidade de perigo provocada pelo nosso produto ao Ser Humano, entre em
contato com a fábrica via telefone ou e-mail e apresente a situação para que seja efetuada a análise de risco e
tomadas as medidas aplicáveis.
Conceitos:
Análise de Risco: Utilização sistemática de informação disponível para identificar perigos e estimar riscos.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Sumário
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UNIDADE 1 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O TÉCNICO .............................................................................................. 7
1.1 – Introdução ........................................................................................................................................................................ 7
1.2 – Postura do Técnico ........................................................................................................................................................ 7
1.3 – Kit de Ferramentas para um Bom Atendimento ....................................................................................................... 7
1.4 – Metodologia de Analise e Diagnósticos de Defeitos................................................................................................ 9
1.5 – Documentação Adequada para Manutenção.......................................................................................................... 10
1.6 – Instalações dos Equipamentos .................................................................................................................................. 10
1.7 – Como Atuar, Registrar e Preencher os Formulários de Requisições Solicitadas à VMI ................................ 11
1.8 – Desembalagem ............................................................................................................................................................. 11
1.9 – Limpeza .......................................................................................................................................................................... 12
1.10 – Transporte e Armazenagem .................................................................................................................................... 12
1.11 – Eliminação do Equipamento .................................................................................................................................... 12
1.12 – Proteção Radiológica ................................................................................................................................................ 12
1.13 – Segurança do Usuário............................................................................................................................................... 12
1.14 – Advertências................................................................................................................................................................ 13
1.15 – Risco de Choque Elétrico ......................................................................................................................................... 13
1.16 – Símbolos ...................................................................................................................................................................... 13
UNIDADE 2 – IDENTIFICAÇÃO DO EQUIPAMENTO........................................................................................................ 15
2.1 – Descrição do Produto .................................................................................................................................................. 15
UNIDADE 3 - DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO DAS PLACAS ................................................................................ 16
3.1 – Placa Mãe (PCI0085) .................................................................................................................................................. 16
3.2 – CPU Console (PCI0083) ............................................................................................................................................. 17
3.2.1 – Resumo de Funções das Teclas e Leds do Painel De Operação ............................................................... 18
3.3 – CPU Controle (PCI0084)............................................................................................................................................. 21
3.4 – Placa de Filamento (PCI086) ..................................................................................................................................... 22
3.5 – Placa Fonte Auxiliar (PCI089) .................................................................................................................................... 22
3.6 – Placa de Controle de At e Cine (PCI094) ................................................................................................................ 23
3.7 – Placa Driver (PCI096) .................................................................................................................................................. 24
3.8 – Interface Pedais Cenos (PCI097) .............................................................................................................................. 25
3.9 – Colimador/Campo (PCI098) ....................................................................................................................................... 25
3.10 – Painel Auxiliar (PCI0103).......................................................................................................................................... 26
3.11 – Posição Colimador (PCI099).................................................................................................................................... 27
3.12 – Inversor de Freqüência para Motor Trifásico ........................................................................................................ 27
3.13 – Placa Acopladores de Sinais (PCI-127)................................................................................................................. 27
3.14 – Placa de Potencia (PCI-120).................................................................................................................................... 27
3.15 – Placa de Filtro de Entrada ( PCI-122) .................................................................................................................... 28
3.16 – Placa de Interface do Modulo ( PCI-139) .............................................................................................................. 29
3.17 – Placa de Alimentação do Inversor ( PCI-123) ...................................................................................................... 30
3.18 – Placa Painel Auxiliar do Cenos Pulsado ( PCI-144) ............................................................................................ 30
3.19 – Placa de Interface do Cenos Pulsado ( PCI-145) ................................................................................................ 31
3.20 – Placa de Sincronismo de Escopia Pulsada ( PCI-161) ...................................................................................... 33
3.21 – Interface Flxis Cenos (PCI0245) ............................................................................................................................. 34
UNIDADE 4 – DESCRIÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS .............................................................................. 35
UNIDADE 5 – INDICAÇÕES DE FALHAS, CAUSAS E SOLUÇÕES .............................................................................. 36
5.1 – Falha: 1........................................................................................................................................................................... 36
5.2 – Falha: 2........................................................................................................................................................................... 36
5.3 – Falha: 6........................................................................................................................................................................... 37
5.4 – Falha: 7........................................................................................................................................................................... 39
5.5 – Falha: 8........................................................................................................................................................................... 40
5.6 – Falha: 10 ........................................................................................................................................................................ 40
5.7 – Falha: 11 ........................................................................................................................................................................ 42
5.8 – Falha: 13 ........................................................................................................................................................................ 42
5.9 – Falha: 14 ........................................................................................................................................................................ 44
5.10 – Falha 15 ....................................................................................................................................................................... 45
5.11 – Falha: 16 ...................................................................................................................................................................... 46
5.12 – Falha no Circuito de CAD ......................................................................................................................................... 46
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1.1 – Introdução
Este manual tem por objetivo fornecer as informações necessárias para a instalação do Arco Cirúrgico.
FERRAMENTAS
ALICATES
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
BICO - 6” 1
BICO - 4 1/2” 1
CORTE - 4” 1
CORTE - 6” 1
UNIVERSAL - 8” 1
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CHAVES
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
ALLEN 3mm 2
ALLEN 4mm 1
ALLEN 5mm 1
ALLEN 1/2mm 1
ALLEN 1/4mm 1
ALLEN 1/8mm 1
ALLEN 6mm 1
ALLEN 8mm 1
PHILIPS 1/8” 1
PHILIPS 3/16” 1
PHILIPS 1/4” 1
FENDA 1/8” 1
FENDA 3/16' 1
FENDA 1/4” 1
BROCA 1/4mm R
BROCA 3/8mm 1
BROCA 9/16mm 1
BROCA 7mm 1
BROCA 8mm 1
BROCA 10mm 1
BROCA 13mm 1
BROCA 14mm 1
BROCA 16mm 1
BROCA 17mm 1
BROCA 18mm 1
BROCA 19mm 1
BROCA 22mm 1
BROCA 36mm 1
CHAVE DE TUBO 2
FERRAMENTAS COMPLEMENTARES
FERRAMENTA EPECIFICAÇÃO MARCA QTDE.
FERRO DE SOLDA 40W* IKARI* 1
SUGADOR DE SOLDA MASTER* AFR* 1
(*) Sugestão de marca. Podem ser outras marcas e modelos, desde que atendam às especificações mínimas de
uso. Em caso de dúvida contate o departamento de assistência técnica VMI.
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MATERIAIS COMPLEMENTARES
O primeiro passo é a determinação dos sintomas (sintoma não é defeito), o que é feito através de testes
operacionais, usando-se de todas as maneiras possíveis os controles e funções do aparelho.
O segundo passo é o diagnóstico. Envolve o conhecimento técnico do aparelho, saber a função de cada estágio
e cada circuito. É necessário que se conheça os sinais e que se saiba interpretar o esquema elétrico.
O terceiro passo consiste em isolar o estágio defeituoso. Nesta fase é necessária a pesquisa dos sinais desde a
entrada e prosseguimos até a sua saída. Vale a seguinte regra: “entrada boa/saída ruim”. Isto quer dizer que se
medirmos um sinal na entrada de um determinado circuito e o perdermos na saída, então o
referido estágio está com problemas. Medir os sinais nos seus pontos de medição através dos instrumentos
apropriados (multímetro/osciloscópio), caso os mesmos não se apresentem ou se apresentem com valores ou
formas de onda diferentes das especificadas é sinal de que o estágio/PCI está defeituoso.
O quarto passo é a localização do componente/peça/PCI defeituosa. Faça uma análise sistemática até localizá-
lo. A localização do componente/peça/PCI defeituosa é seguida pela substituição da mesma. Após isso a
reparação pode ser concluída.
Concluída a reparação é necessário que se realize novamente todos os testes operacionais do aparelho, afim de
se certificar que os sintomas ocasionados pelo defeito desapareceram.
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Após a expedição do equipamento pela Unidade de Produção, a Unidade de Relacionamento com o Cliente
determina qual assistência técnica e qual técnico irá instalar o equipamento.
Após a expedição, a produção emite o protocolo de expedição que será anexado ao formulário de
acompanhamento do cliente e será aberta a pasta do cliente.
A Assistência técnica credenciada após ser informada pela expedição do equipamento entrara em contato com o
cliente para verificar as condições em que a sala se encontra e agendar a instalação.
Ao final da instalação o técnico instalador preenche os formulários necessários e ministra o treinamento aos
operadores.
Neste momento finalisa-se o processo de instalação.
Após o recebimento da declaração de instalação fazemos a pesquisa de satisfação para monitoramento do
cliente.
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1.8 – Desembalagem
O transporte dos equipamentos é feito através de embalagens padrões de madeira.
O responsável pela instalação deverá, primeiramente, verificar o destinatário e o número de caixas.
As embalagens devem conter as etiquetas de identificação.
O conjunto pode ser formado por até cinco volumes. A tabela abaixo mostra os dados sobre o Arco
cirúrgico Cenos e o sistema de imagem.
Após a conferência inicial, deve ser verificado se há evidências de pancadas e/ou umidade excessiva nas caixas.
Qualquer irregularidade deverá ser comunicada a fábrica imediatamente.
Estando tudo conforme o solicitado no manual de pré-instalação, inicie o processo de desembalagem, retirando
as tampas superiores das caixas cuidadosamente.
Para isso utilize um martelo e um pé de cabra.
Verifique o conteúdo das embalagens, observando o estado de conservação das peças e a presença de todos os
itens que compõe o equipamento e/ou que foram solicitados na compra.
Não retirar a unidade selada nem intensificador de sua embalagem, somente no momento da montagem.
Se tudo estiver correto, transporte todo o conjunto para a sala de exames.
Após a instalação do equipamento, as embalagens devem ser descartadas.
Cada instituição possui um procedimento de recolhimento, armazenamento e descarte próprio de seus resíduos
sólidos, seguindo as normas estabelecidas.
A embalagem geral é composta basicamente de madeira e as embalagens menores de celulose e poliuretano.
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1.9 – Limpeza
Quando estiver limpando qualquer parte do equipamento, certifique-se que o mesmo
está desligado.
Não utilize álcool, ou qualquer outro solvente na limpeza das partes externas ou internas
do equipamento. Elas devem ser limpas com pano úmido e soluções detergentes que
não contenham solventes.
Cada instituição possui um procedimento de recolhimento, armazenamento e descarte próprio de seus resíduos
sólidos, seguindo as normas estabelecidas.
Este equipamento é composto por materiais que podem causar danos ambientais, caso não sejam tomadas a
devidas providências, como chumbo e outros metais pesados, resina epoxi, PVC, plástico e óleo isolante.
1.14 – Advertências
Não é permitida à execução de serviços por pessoas não treinadas pelo fabricante do
equipamento, uma vez que isto ocorra, o equipamento pode perder a garantia e qualquer outra
necessidade de reparo será totalmente custeada pelo proprietário
Instalação do Arco Cirúrgico Cenos na sala de exames deve seguir um projeto adequado para utilização em
radiologia. Deverão, portanto, ser observadas as normas NBR IEC 60601-1 e a Portaria da Secretária de
Vigilância Sanitária n° 453.
O prazo para a montagem e instalação é de doze meses (de acordo com o cliente) contados da data da emissão
da nota fiscal de venda ou documento de embarque. Caso a montagem e instalação do equipamento sejam
feitas após doze meses da data da emissão da nota fiscal ou documento de embarque, e por responsabilidade
do comprador, esta será faturada em separado ao comprador, e não se concederá qualquer garantia para peças
ou componentes defeituosos.
1.16 – Símbolos
Os seguintes símbolos podem aparecer no decorrer do manual do usuário ou no próprio equipamento.
SÍMBOLO DESCRIÇÃO
Radiação Ionizante
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Foco Grosso
Foco Fino
Equipamento Tipo B
Corrente Alternada
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• Arco em C que permite diversos movimentos, visando o correto posicionamento durante o exame ou
cirurgia.
• Permite a utilização de intensificadores de campo fixo ou campo móvel de 4,5”, 6,0” e 9,0”.
• Gerador de alta frequência com controle microprocessado.
• Potência nominal 10 kw.
• Grafia até 100mA.
• Ajuste de KV para radiografia de 30 a 120KV.
• Ajuste de KV para fluroscopia de 30 a 110KV.
• Fluroscopia manual/automática.
• Técnica programada de órgãos.
• Indicação digital de KV,mA, mAs.
• Sistema de controle com(T.MÁX.) por duas CPU's (Mestre e Escravo).
• Filamento alimentado por fontes chaveadas.
• Obtenção de alta tensão através de fonte chaveada de potência, utilizando comutadores de estado
sólido.
• Configuração via software de focos, tubo e potência.
• Calibração e parametrização via software.
• Monitoramento e indicação de 16 falhas.
• Permite a utilização de diferentes tubos via estudo pelo setor de engenharia.
• Programa de técnica radiográfica para órgãos.
• Chave magnética interna.
• Alimentação monofásica em 220VAC.
• Colimador com ajuste automático de abertura.
• Sistema de escopia com intensificador de imagem, monitores e sistema de tratamento de imagem.
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Descrição
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• Cpu mestre.
• Interface com usuário.
• Interface com o calibrador.
• Seleção de KV, mA, tempo de exposição, preparo, disparo e bloqueio.
• Comunicação com a CPU escravo (controle principal).
• Determinação de parâmetros via software.
• Armazena parâmetros de calibração.
• Indicação de falhas.
Descrição
Indicação de Falhas:
A CPU painel deve verificar junto com a CPU controle principal a ocorrência de falhas no sistema. A verificação
deve ser realizada quando o equipamento for ligado, ou quando qualquer periférico do sistema (filamento,
giratório, controle de alta tensão,Placa Driverr, etc) estiver acionado.
Barramento:
O processador utilizado é o CI-2 (80C31); CI-7 (EPM7064) que é programado com a função de codificação de
barramento; EPROM’s 27C512 sendo que no CI5 está armazenado o programa mestre e no CI6 está
armazenado as tabelas de curvas de tubos, memória CI-3 (SRAM DS1644) que é responsável pelo
armazenamento dos parâmetros operacionais e de calibração do equipamento; display LCD no qual é realizado
a interface com usuário e técnico de calibração; memória RAM CI-6(62256); transceptor de comunicação serial
CI-8(Ds 75176); etc.
Alimentações:
O conector P1 deve ser conectado a alimentação do +POWER5 enviada pelo conector CON2:8(GND) e
CON2:9(POWER+5) da placa mãe.
O conector P4 deve ser conectado a back-light do display LCD, fornecendo uma corrente de 230mA para que o
mesmo acenda.
O conector P3 deve ser conectado ao display, deste parte a alimentação e os dados a serem escritos no display.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Teclas 23 e 15: Utilizadas para navegação nas subtécnicas . Também são utilizadas para incrementar ou
decrementar (respectivamente) os valores de densidade e espessura dentro do modo de técnicas programadas.
Tecla 25: ativa o preparo da ampola para realizar o raios-x, indicado pelo Led 17.
Tecla 26: Utilizada para acionar o bloqueio do disparo de raios-x, indicada pelo Led 20.
Tecla 27: Utilizada para acionar disparo de raios-x, indicado pelo Led 18.
Controle de brilho (50) : Barra gráfico de leds, altera o contraste durante a escopia, para verificar seu efeito é
necessário acionar o pedal de escopia(Cine/Angio ou Fluroscopia)
Tecla 48: Diminui o contraste durante a escopia.
Tecla 49: Aumenta o contraste durante a escopia.
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Temperatura do tubo: o nível de temperatura do tubo é deterninada por um sensor de temperatura localizado
na carcaça do tubo, o nível é indicado por leds.
Led 44: indica que a temperatura esta em nível médio.
Led 46: indica que a temperatura esta em nível alta.
Led 47: indica que a temperatura esta em nível limite.
Led 45: indica alarme, caso ultrapasse o nível de temperatura alta ou limite o led acenderá.
Tecla 39: Desliga o alarme sonoro caso seja ultrapassada a temperatura limite.
Led 43 : indica alarme de temperatura desligado.
Rotação de imagem :
Utilizada em sistema com câmera giratória, para visualiazar o efeito é necessário acionar pedal de fluoroscopia.
Inversão de imagem:
Inverte a imagem congelada, para visualiazar o efeito é necessário acionar pedal de fluoroscopia.
Coluna:
Realiza os movimentos na coluna do arco
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Função
Descrição
Através dos conectores P4 e P1 recebe as alimentações de +POWER 12, -POWER 12, +POWER 5, e envia
sinais de acionamentos SD’s e recebe sinais de leituras ED’s, provindos da Placa Mãe.
Comunicação com a CPU Painel :
As CPU’s , painel e controle operam em uma filosofia de mestre e escravo, no qual a CPU painel é mestre e a
CPU controle é escravo. A CPU controle é responsável pela operação do equipamento, e realiza o que é
“determinado” pela CPU painel. A comunicação entre as CPU’s é realizado por protocolo RS485, através do
transceptor serial CI7 (DS75176).
Saídas Digitais:
As saídas digitais são enviadas aos periféricos através do CI ULN2803 (CI8 e CI12), cujas saídas são em coletor
aberto, suportando até 500mA por saída. Para identificar se a saída está ou não acionada basta verificar a
entrada, se o nível desta entrada estiver alto a saída estará drenando corrente (nível baixo), executando o
acionamento dos periféricos.
Entradas Digitais:
As entradas digitais são acionadas em nível baixo. Todas as entradas possuem resistores de pull-up, então para
acioná-las será necessário drenar corrente, e não apenas polarizar. Todos os acionamentos de entradas digitais
são realizados por transistores em coletor aberto ou chaves ligadas ao GND, executa a função de leitura dos
periféricos.
Saídas Analógicas:
As saídas analógicas são obtidas através do conversor DAC7625 (CI28), sendo a saída OUT2 responsável pelo
set-point de corrente de filamento e a saída OUT3 responsável pelo set-point de KV. Todas as saídas analógicas
são enviadas como sinal de corrente e em cabos par trançado, atenuando a interferência de ruídos.
Caso o valor lido seja menor que o padrão, a CPU irá aumentar o set-point de corrente de filamento, aumentando
consequentemente a corrente de tubo (mA).
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Caso o sinal não seja realimentado corretamente, a corrente terá tendência a subir ou descer fora do valor
especificado, atuando o circuito de proteção de sub-corrente ou sobre-corrente .
Entrada Analógica , leitura de realimentação do intensificador e valor ajustado pelo usuário de brilho:
O sinal de realimentação do intensificador de imagem via PCI 145 é enviado para a entra INO (CON6).
O sinal de brilho ajustado na PCI 144 é lido pela entrada analógica IN1 (CON5).
Dependendo do ajuste da janela na tela de parâmetros, quando os dois sinais se igualam a CPU estabiliza o KV
no modo automático.
Descrição
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Esta placa é uma fonte chaveada de tensão. Opera na freqüência de 66KHZ, a tensão de saída é de 85Vdc
quando for utilizado tubo SVETLANA e de 65Vdc para os demais tubos. O sinal SD4 liga e desliga a fonte. A
tensão de saída desta fonte é ajustada através da mudança dos resistores R31e R32. Esta placa é alimentada
após o acionamento de CT1.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Observar que para geradores com apenas um lado de medição será necessário retirar o resistor R24, pois o
valor lido é uma média dos dois lados.
ATENÇÃO!
Nunca dispare Raios-x sem certificar que o circuito de mA está fechado e com um lado aterrado. O sinal de mA é
enviado para a CPU controle para realização da realimentação em cascata de mA.
Detecção de falhas:
O sistema de detecção de falhas é dada pelo CI4044(CI 11) que possui três flip-flop’s. Estes circuitos são
utilizados com a função de habilitação de falhas, indicação luminosa de falhas e desligamento do KV (através de
sinal de nível baixo em SDW/). Estes flip-flop’s são resetados um período após o termino da ordem
RX.ON,através de um circuito RC(observar sinal RST/).
Proteção de KV:
O trimpot R29 serve para ajustar o limite de KV permitido para KV+ e KV-, caso este limite seja ultrapassado,
será indicado falha de sobre KV. O comparador CI 6:A ( supervisor de KV+) e CI6:B ( supervisor de KV-)
detecta uma sobre tensão de KV durante o disparo de raios-x. O potêncial sobre o pino 5 serve como limite de
KV, caso este limite seja ultrapassado, no pino 4 ou no pino 6 durante o disparo,o sinal ST/ vai para nível baixo
acionando o flip-flop CI11 que acionara falha de sobre tensão, indicada pelo LED D8 ( ascende por um tempo
curto durante o disparo caso seja detectado a falha), informa a CPU Controle através da linha digital ED9
(indicando no painel “falha 14”), desarmando o relé de estado sólidoCT1.
Proteção de mA:
O trimpot R45 serve para ajustar o limite de corrente de tubo, caso este limite seja ultrapassado será indicado
falha de sobre corrente de tubo. O comparador CI 6:D detecta uma sobre corrente de tubo (mA) durante o
disparo de raios-x. O potencial sobre o pino 11 serve como limite de mA, caso este limite seja ultrapassado pelo
potêncial no pino 10(realimentação de mA, sinal medido em TP1) durante o disparo,o sinal ST/ vai para nível
baixo acionando o flip-flop CI11 que acionará falha de sobre corrente, indicada pelo LED D9(ascende por um
tempo curto durante o disparo caso seja detectado a falha), informa a CPU Controle através da linha digital ED10
, (indicando no painel “falha 15”), desarmando o relé de estado sólidoCT1.
Descrição
espiras entre o enrolamento primário e secundário influência diretamente no valor de tensão de acionamento do
gate. Nos canais ocorrerá retificação em meia onda, gerando –12Vdc e (+17±0,5)Vdc, para alimentar o módulo
Driver para IGBT da marca POWEREX e –12Vdc e (16±0,5)Vdc, para alimentar o módulo Driver para IGBT da
marca SEMIKRON.
Na saída do módulo Driver temos dois transistores cuja função é fornecer corrente para acionar o Gate do IGBT
M1 da PCI-120.
Através das linhas X1 e X2 chegam os pulsos de acionamento, enviados pelo modulador PWM CI2 da PCI-094,
estes pulsos são defasados entre si de ½T (meio período).
• Isolação elétrica através de acopladores óticos do disparador de grafia e pedal de escopia remotos;
• Ligação do botão de emergência e intertravamento da chave magnética.
• Fechamento do sinal de congelamento de imagem.
Descrição
Nesta PCI são conectados o pedal de acionamento de escopia e o botão do disparador remoto. Estes sinais são
isolados eletricamente através de acopladores óticos.
A escopia é acionada através do sinal ED5 e a grafia através do sinal ED7.
O congelamento de imagem é realizado através do aterramento de um sinal do módulo NICAL. O aterramento é
realizado através do relê K3.
O intertravamento da chave magnética funciona da seguinte forma: Ao apertar a chave para ligar o equipamento
a placa mãe é alimentada, gerando as tensões de POWER que irão alimentar a placa de interface pedais. Os
sinais EM1 e EM2 são enviados até o botão de emergência localizado no pedestal do console de operação, o
caminho percorrido envolve a placa interface pedais, placa mãe, CPU controle, cabo par trançado, CPU console
e botão de emergência. O sinal EM2 é aterrado na placa de interface pedais, o botão de emergência fecha os
sinais EM1 e EM2, então o sinal EM1 irá polarizar o resistor R14 para o terra, acionando o relê K1. Com o
acionamento do relê K1 ocorre o intertravamento da chave magnética através dos bornes CON2:1 e CON2:3.
Quando o botão de emergência é apertado o sinal EM1 não é aterrado, o relê K1 abre e o intertravamento abre,
ocasionando a saída do contator que liga o equipamento.
Descrição
O motor do colimador é controlado através do sinal digital SD13, e o seu sentido através do sinal SD13. O sinal
SD13 aciona o relé K1, alimentando o motor. O sinal SD12 aciona o relé K2, invertendo o sentido.
O motor da câmara é controlado através dos sinais ROT.IM.E. e ROT.IM.D, estes sinais determinam o
acionamento e polaridade da alimentação. Os sinais de acionamento são provenientes da placa auxiliar de
painel.
Os sinais COLUNA COM, COLUNA UP e COLUNA DWN são responsáveis pelo acionamento do inversor de
frequência. O acionamento é realizado jumpeando os sinais up ou dwn com o comum. As linhas COL.UP e
COL.DWN são provenientes da placa painel auxiliar, e são responsáveis pelo acionamento dos relês que
jumpeam os sinais de acionamento da coluna.
Os campos do intensificador são selecionados jumpeando o cabo relativo ao campo de 4,5” ou 6,0” para o
comum. Esta função é realizada através dos acopladores óticos CI3 e CI4, que são acionados através das linhas
digitais SD14 e SD15. Caso nenhum destes sinais esteja acionado, será selecionado o campo de 9,0”.
O conector P1 é conectado em P9 na placa mãe.
O conector P2 é conectado em P8 na placa mãe.
O conector P3 é conectado a placa auxiliar de painel.
O conector P4 é conectado ao intensificador de imagem e ao motor da câmara.
O conector P5 está ligado na placa POSIÇÃO COLS. Neste conector estão ligados as linhas digitais
responsáveis pela posição do colimador (micro direita indicada pelo LED D13 , micro esquerda indicada pelo
LED D14 e sensor de posicionamento indicada pelo LED D12). Estes sinais são enviados para a CPU controle
após passarem por acopladores óticos.
O conector P6 é conectado ao inversor de frequência e ao motor do colimador.
Descrição
O acionamento do sistema de rotação de imagem e da coluna motorizado é realizado através de teclas, cujos
sinais serão enviados para a placa colimador/campo PCI 098.
O Cenos opera no modo grafia ou escopia. A seleção do modo de operação é realizada através das teclas ESC.,
35X35 e 24X30. Estas teclas setam ou resetam as saídas do CI8 (flip-flop RS). As saídas do flip-flop serão
enviadas à placa colimador/campo, no qual irão setar as entradas digitais ED14 e ED15. Quando estas entradas
não estão setadas o equipamento fica no modo escopia, quando ED14 e ED15 são setados é selecionado
grafia.
No modo de grafia temos a seleção de dois campos de colimação, o campo de 24X30 e 35X35. ED14 seleciona
o campo 24X30 e ED15 o campo de 35X35.
Esta placa realiza o ajuste de contraste de imagem quando é selecionado o modo de escopia automática. O
ajuste é realizado subindo ou descendo o KV aplicado ao tubo. O modulo NICAL oferece um sinal analógico
proporcional ao contraste, este sinal é enviado até a CPU controle através da entrada analógica IN0. Na CPU
controle este sinal é convertido para digital e comparado com uma referência. A CPU irá subir ou descer o KV
até o sinal de contraste ser igual à referência interna.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Descrição
A leitura de posição do colimador é realizada através de um sensor ótico e dos rasgos da placa 0101. A
PCI0101 possui rasgos posicionados no centro de cada abertura do colimador.
Quando o equipamento é ligado, ocorre o processo de inicialização do colimador. Neste processo o colimador irá
deslocar para a direita (olhar atrás do sensor ótico) até encontrar a micro de posição direita, depois irá deslocar
para a esquerda até encontrar o primeiro rasgo, irá parar e depois movimentará para a esquerda até encontrar a
abertura do campo selecionado como defaut (tela de parâmetros).
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Sistema de Gestão da Qualidade
Descrição
Realiza a filtragem da alimentação 220vac que é enviada para a placa de potencia.
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Sistema de Gestão da Qualidade
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Sistema de Gestão da Qualidade
Descrição
A alimenta de 220Vac após contator LIG/DES, passa pelos fusíveis FS1 e FS2 alimentando o inversor.
As duas micros de segurança, localizadas na coluna do arco são NF, mantendo o MOC CI2 polarizado,
polarizando o TIC Q2, permitindo o envio de uma das fases para o inversor.
Caso uma das micros seja acionada, o TIC Q2 será despolarizado, indicado pelo LED D2 apagado.
Ao acionar a tecla S1 juntamente com a tecla de sentido de movimento oposto ao movimento no qual a micro de
segurança foi acionada, a micro de segurança voltará a sua posição original.
Descrição
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Sistema de Gestão da Qualidade
Descrição
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Sistema de Gestão da Qualidade
INV. VER: inversão vertical da imagem, comandada pela PCI 144 via CON12, aciona o flip-flop CI5:A,
ascendendo D12, polarizando o diodo A3 e K3 do CI3, fazendo o fechamento para GND, ativando a inversão
vertical.
L.I.H(Last Image Rold):Congelamento da ultima imagem, após o termino da escopia, é feito pela saída digital
SD7, ascendendo o LED D11, polarizando o diodo A1 e K1 do CI3, fazendo o fechamento para GND, ativando o
L.I.H.
SINAL ANAL: Realimentação analógica para escopia automática, varia de 0 a 12Vdc, o sinal provindo de
CON6:16, através do conector CON3:1 e CON3:2 é enviado para entrada analógica INO da CPU Controle.
Interface com modulo de imagem e intensificador de 9” sem rotação de imagem
Quando o equipamento utilizada intensificador de 9” sem rotação de imagem, o seu modulo de imagem esta
acoplado na cabeça do intensificador.
Através do conector CON9 são alimentados o intensificador e modulo de imagem.
A função é ativada quando seu ponto é aterrado, exceto a seleção dos campos. Os recursos no conector CON9
são:
FILTRO REC : Seleção de filtros com peso 0, 4, 8, 16 ,ativada quando se coloca Jumpers para GND através dos
conectores J1,J2,J3 ou J4.
INV. HOR: inversão horizontal da imagem, comandada pela PCI 144 via CON12, aciona o flip-flop CI5:B,
ascendendo D13, polarizando o diodo A2 e K2 do CI3, fazendo o fechamento para GND, ativando a inversão
horizontal.
INV. VER: inversão vertical da imagem, comandada pela PCI 144 via CON12, aciona o flip-flop CI5:A,
ascendendo D12, polarizando o diodo A3 e K3 do CI3, fazendo o fechamento para GND, ativando a inversão
vertical.
L.I.H(Last Image Rold):Congelamento da ultima imagem, após o termino da escopia, é feito pela saída digital
SD7, ascendendo o LED D11, polarizando o diodo A1 e K1 do CI3, fazendo o fechamento para GND, ativando o
L.I.H.
SINAL ANAL: Realimentação analógica para escopia automática, varia de 0 a 12Vdc, o sinal provindo de
CON9:21, através do conector CON3:1 e CON3:2 é enviado para entrada analógica INO da CPU Controle.
A seleção do campo de 4,5” é feito pela saída digital SD14, ascendendo o LED D10, polarizando o diodo A1 e K1
do CI4, fazendo fechamento entre o ponto comum do intensificador (24Vdc) para o ponto CON9:5.
A seleção do campo de 6” é feito pela saída digital SD15, ascendendo o LED D9, polarizando o diodo A2 e K2 do
CI4, fazendo fechamento entre o ponto comum do intensificador (24Vdc) para o ponto CON9:18.
Envio do sinal de sincronismo para a CPU controle
O sinal de sincronismo proveniente da PCI 161 via CON8 (Pulsos1), pisca o LED D14, polarizando o diodo A4 e
K4 do CI3, a saida do mesmo Pulsos 2, gerando pulsos polarização o transistor Q1, que juntamente com o
CI6:A, enviara pulsos de 3,3ms para ligar o raios-x, através dos sinais +AT e –AT Via CON1:2 e CON1:3 para a
CPU Controle.
Interface com pedais de fluro e Cine/ Angio
Ao acionar a tecla Cin/Angio na PCI 144, o relé K3 é polarizado.
O pedal de fluro corresponde a um contato NA para GND, ao ser acionado via CON7:4, acedendo o LED D1,
polarizando o diodo A1 e K1 do CI1, informando para a CPU atraves de ED5 o acionamento do pedal de fluro
para iniciar a escopia. O sinal –Fluro em R18 é enviado para PCI 201, comunicado com o sistema de imagem
para captar imagens no modo Fluro.
O pedal de cine/angio corresponde a um contato NA para GND, ao ser acionado via CON7:6, acedendo o LED
D2, polarizando o diodo A2 e K2 do CI1, informando para a CPU atraves de ED6 o acionamento do pedal de
Cine/Angio para iniciar a escopia. O sinal –Cine em R119 é enviado para PCI 201, comunicado com o sistema de
imagem para captar imagens no modo Cine/Angio.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Através do conector CON5 a PCI recebe um sinal de sincronismo do modulo de tratamento de imagem,
polarizando o foto acoplador CI1, gerando pulsos de trigger para oscilador CI 555. A freqüência dos pulsos é
ajustada através do trimpot-R3. A saída do oscilador polariza o transistor Q1 , cujo sinal será enviado a PCI-145.
Quando o cenos trabalha com modulo DXI( Modulo de gravação de 8 iamgens) o conector CON4 é conectado ao
pedal de fluroscopia, para informar ao DXI sobre o inicio de disparo para raio-x.
Os conectores CON2 e CON3 são conectados a PCI-145.
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Sistema de Gestão da Qualidade
A seleção dos campos de 4,5” e 6” é realizada atraves do conector CON3, o sinal envido pela PCI0145 ativa o
PIC CI2 que atraves da mudança de borda irá acionar o sinal II FORMAT no modulo DCM, fazendo a mudança
no campo selecionado. Ao ligar o equipamento o campo default é de 9”.
Através do conector CON1 é alimentado o modulo DCM atraves dos sinais +24 PWTR e +24RTN (GND).
Os recursos de imagem são enviados pelo conector CON5 ao modulo DCM, os recursos são:
ROT.IMAGEM DIR : rotação da imagem no sentido horário, comandada pela PCI0145 via CON4 , ativa o
transistor Q2, indicada pelo LED D2 aceso, no momento em que a tecla estiver ativada.
ROT.IMAGEM ESQ: rotação da imagem no sentido anti-horário, comando pela PCI0145 via CON4 , ativa o
transistor Q3, indicada pelo LED D3 aceso , no momento em que a tecla estiver ativada.
FILTRO REC : Seleção de filtros com peso 0, 4, 8, 16 é ativada quando se coloca Jumpers para GND através
dos conectores J1,J2,J3 ou J4 na PCI0145, estes sinais através de CON4 são enviados para o PIC CI2, atraves
do sinal Noise Reduction ativa o modulo DCM, indicado através do LED D7 aceso no momento em que se
seleciona um filtro.
INV. HOR: inversão horizontal da imagem, comandada pela PCI 145 via CON4, aciona o transistor Q10 indicada
pelo LED D9, ativando a inversão horizontal no modulo DCM.
INV. VER: inversão vertical da imagem, comandada pela PCI 145 via CON4, aciona o transistor Q11 indicada
pelo LED D11, ativando a inversão vertical no modulo DCM.
L.I.H(Last Image Rold):Congelamento da ultima imagem, após o termino da escopia, estes sinais através de
CON4 são enviados para o PIC CI2, atraves do sinal Prepare/Unprepare ativa o modulo DCM. Tambem são
gerados o pulso de sincronismo para o modulo DCM, indicado por D1 sendo enviado ao conector CON1 do
modulo DCM e o pulso de sincronismo em TP2 que será enviado para a PCI094, via PCI0145, para ativar a
escopia pulsada.
SINAL ANAL: Realimentação analógica para escopia automática, varia de 0 a 10Vdc, o sinal provindo do modulo
DCM atraves de CON1, através do conector CON2:2 e CON2:3 é enviado para entrada analógica INO da CPU
Controle.
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Entradas Digitais
Saídas Analógicas
Entradas Analógicas
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5.1 – Falha: 1
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Causa
5.2 – Falha: 2
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
• Tubo de raios-x.
• Placa mãe (PCI-085).
Causa
Erro de giratório.
Este erro é indicado caso a corrente das ligações principal e auxiliar não estejam corretas.
Também pode ser indicado ao ligar o equipamento (o giratório foi acionado indevidamente).
Solução
Ligar o equipamento com a tecla de (T.MÁX.) pressionada, posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, apertar a tecla
ENTER, entrar na tela de calibração de giratório (C2).
Realizar o procedimento de calibração do giratório, item 7.9 deste manual.
Caso não haja corrente de giratório, caso não haja pulsos em TP1,TP2 da PCI-085, observe os seguintes itens:
O LED D18 (indica ordem para acionar o giratório) da placa mãe deve piscar quando o giratório é acionado:
• Caso isto não ocorra verifique a linha digital SD5.
Caso o LED D18 pisque, verifique o LED D24. O LED D24 indica giratório OK, este LED deve piscar no mesmo
instante de D18.
Caso pisque, verifique:
• A linha digital ED4 até a CPU controle.
Caso o LED D24 não pisque, verifique:
• Continuidade das ligações do borne CON4 até o giratório, verifique as resistências de enrolamento do estator
(48Ω entre comum e principal e 38Ω entre comum e auxiliar).
Obs: Caso o tubo esteja muito quente, não será possível medir a resistências dos enrolamentos, pois o
termostato de temperatura interno ao tubo, abrirá a malha do Comum.
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5.3 – Falha: 6
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Causa
Solução
A leitura do banco capacitivo pode ser desabilitada através da tela de “check-up do banco capacitivo” S7 (tela de
parâmetros). Sempre habilitar o “check-up do banco capacitivo” após a manutenção.
Ligar o equipamento, aguardar 40 segundos e medir o banco capacitivo. O valor medido deve estar acima de
500Vdc para equipamento cenos.
Caso o banco não esteja carregado verifique:
• Se o contator CT1 esta acionado.
• Verificar se há tensão de 220Vac entre CON2:1 e CON2:2 da PCI-122.
• Verificar se os diodos D1 e D2 da PCI-120 estão danificados.
Se o banco estiver carregado corretamente, o LED D6 na placa mãe deve estar acesso. Caso não esteja,
verifique os seguintes itens na placa Driver PCI-0096:
• Muito cuidado ao realizar medições na placa Driver, pois qualquer descuido com as pontas de medição
pode resultar na queima dos IGBT´s.Utilizar um multímetro.
• R11= 220KΩ ou 270KΩ.
• Verificar se os resistores R1 e R4 de 10MΩ estão abertos.
• Verificar a tensão de alimentação da placa (65Vdc ou 85Vdc depende do modelo do tubo), entre CON3:1
(GND) e CON3:2 (Vdc).
• Verificar a tensão entre V+ e V- (observar esquema elétrico), entre anodo de D10 e catodo de D9. O
valor deve ser de 28Vdc. Caso não tenha esta tensão verificar fusível F1. Desligar o equipamento,
utilizando o osciloscópio.caso não tenha a tensão de acordo com a figura abaixo, a PCI 102 esta
danificada e será necessário substituir a placa driver.
Ajustar a escala do osciloscópio em 20V/div (nos dois canais), 10μS/div e trigger modo automático.
Colocar a referência da ponta de prova do canal 1 no anodo de D5, e a ponta de medição no anodo de
D5. Colocar a referência da ponta de prova do canal 2 no anodo de D10, e a ponta de medição no anodo
de D9.
Ligar o equipamento e verificar nos dois canais um sinal quadrado de amplitude máxima de (30 ± 2)V e
amplitude mínima (-30 ± 2)V.
Deve ser observado se os sinais estão defasados, isto é, quando o sinal no canal 1 estiver no valor
máximo o sinal no canal 2 deverá estar no valor mínimo, e vice-versa.
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Sistema de Gestão da Qualidade
• Verificar as tensões nos pinos 2 e 3 do CI2 . O pino 2 deve ter 5Vdc, e o pino 3 deve ter uma tensão
acima deste valor. Utilizar o anodo de D20 como terra de medição.
• Verificar a linha CB-OK, entre o pino 4 do CI 4 e Pino 4 do CI 5, deverá ter uma tensão de 12Vdc, esta
linha irá até a placa mãe, passando pela placa de controle de alta tensão. Caso o sinal CB-OK esteja
incorreto o contator CT2 não será acionado. Verificar conexões de cabos entre a placa Driver, placa
controle de AT e Placa Mãe, utilizar os diagramas gerais de ligação para auxiliar.
Caso o sinal CB-OK esteja correto e o LED D6 continue apagado verificar na placa mãe PCI-085:
• Verificar se o sinal CB-OK de 12Vdc chega em R18.
• Verificar se o LED D6 esta queimado.
Caso o LED D6 esteja aceso e ao realizar um preparo o contator CT2 não seja acionado, ou durante o modo
escopia verificar:
• Verificar se ao realizar o preparo o rele k2 é ativado.
• Veriicar se ao realizar o preparo há alimentação de 220Vac entre os terminais A1 e A2 da bobina de
CT2.
Esta falha será indicada em locais com problemas na rede elétrica. Medir o banco capacitivo com o osciloscópio,
entre catodo de D1 e anodo de D2 (GND) da PCI-120 .Medir a tensão no banco ao realizar o preparo e durante o
disparo no modo grafia, ou ao ser acionado o pedal de FLURO durante a escopia. A queda não deve ser superior
a 10%.
O problema de queda na alimentação pode ser melhorado através de mudanças nas instalações elétricas.
Verificar se os cabos de alimentação do equipamento são iguais ou superiores a 16mm para a distância de até
25m.
Verificar o aterramento.
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Sistema de Gestão da Qualidade
5.4 – Falha: 7
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
• IGBT.
• Placa driver (PCI-088).
• Gerador de alta tensão.
Causa
Erro de comutação.
Esta falha é indicada pela placa Driver, e tem como função detectar irregularidades no chaveamento dos IGBT’s.
Esta falha é indicada somente durante o disparo, e pode ser visualizada através do LED D7 da placa de controle
de alta tensão( acende por um tempo curto durante o disparo).
As principais causas desta falha estão relacionadas com a sobre corrente nos IGBT’s e queda de tensão na fonte
auxiliar.
Solução
Para medir a corrente no primário do gerador será necessário utilizar um transformador de isolação galvanica de
127Vac para 220Vac ou de 220vac para 220vac, para isolar o osciloscópio, caso não o utilize poderá provocar a
queima do osciloscópio.
Com o equipamento desligado, montar uma associação de 8 resistores de 0,1Ω/5W em paralelo ( Resistores de
SHUNT de medição),depois colocar esta associação em serie com o primário do gerador de AT ( entre o
conector CON1:1 da PCI-120 e o primário do bobina de AT do Gerador).
Colocar a ponta de prova do osciloscópio em paralelo com a associação de resistores ( Resistores de SHUNT de
medição).
Selecionar o osciloscópio para 2V/Div, 25µS/Div, modo normal, trigger em 2V.
Selecionar modo grafia,100mA, 80KV e 20mS. Obs.: Nunca realizar este teste com tempo de disparo superior a
20mS).
Realizar um disparo e observar a forma de onda. A forma de onda deve estar simétrica (o lado positivo igual ao
negativo). A amplitude não deve ultrapassar 500A, ou seja, 6,25V ( 1,25V=100A). Ao realizar o disparo medir o
valor de pico (Vp) e multiplicar por 80 para obter o valor da corrente no primário do gerador.
Caso a forma de onda não esteja simétrica, desligar o circuito de pré-carga (desligar o fio que interliga a saída da
PCI-122 ao terminal negativo do capacitor C1 da PCI-120) e carga ( retirar fusíveis FS3 e FS4 da placa
mãe).Verificar :
• Verificar o teste da placa driver item 7.11 deste manual, caso os pulsos estejam incorretos solicite outra
placa driver.
• Verificar se os resistores R10 e R21 da placa driver estão abertos.
• Verifique os IGBT´s. Medir a resistência entre os terminais de emissor e gate. Esta resistência deve ser
superior a 100MΩ. Medir entre emissores e coletores (utilizar escala para diodo), existe um diodo em
paralelo, conforme o desenho ao lado do IGBT.
Caso a corrente esteja simétrica, mas acima de 500A, o gerador pode estar com problemas. Verificar se o KV
positivo tem a mesma amplitude do KV negativo (diferença máxima aceitável =4KV). Caso estejam diferentes,
verificar a ligação elétrica do primário do gerador. Se estiver correta, providenciar a troca do gerador.
Caso o chaveamento esteja correto, medir a tensão de saída da fonte auxiliar durante o disparo de Raios-X.
Utilizar o osciloscópio para realizar a medição, pois o tempo do disparo é muito curto para detectar através de
um multímetro. A tensão da fonte auxiliar não deve cair, caso isto aconteça providencie a troca da mesma. A
queda da rede elétrica não pode ser superior a 10% do valor nominal.
Obs: Ao trocar IGBT, gerador, placa driver, realizar o procedimento de start do gerador item 7.12 deste manual.
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5.5 – Falha: 8
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Causa
Erro de comunicação.
Esta falha é indicada caso ocorra erro de comunicação entre a CPU Console (painel) e a CPU Controle.
A comunicação entre as duas CPU’s é realizado através da interface RS485.
Solução
Para que ocorra a comunicação é necessário que as duas CPU´s estejam funcionando corretamente.
Verificar os LED´s D2 e D3 da CPU Controle. Estes LED´s devem estar totalmente acesos, indicando que a CPU
está operante. Caso estejam piscando, providenciar a troca da placa.
Verificar a conexão do cabo de comunicação. Este cabo é ligado no conector P2 (P6 p/ PCB083-03) da CPU
Painel e no conector P5 (P2 p/ PCB084-03) da CPU Controle. Levantar a trava do conector para melhorar o
encaixe.
Verificar continuidade do cabo de comunicação. Medir o resistor R1 do painel. A resistência de ser de 60Ω, pois
existe um resistor de 120Ω em cada lado da conexão.
Verificar se o transceptor serial DS75176 está aquecendo.
Verificar se o software das CPU´s Painel e Controle são compatíveis.
Caso o erro seja intermitente, verificar o aterramento do equipamento.
Caso o aterramento esteja em perfeitas condições, verifique o gerador de alta tensão, pois fulga de alta tensão
gera muito ruído, este fato pode ser verificado caso a falha esteja sendo gerada durante o disparo de raios-x.
Caso os itens anteriores estejam dentro dos padrões será necessário ter uma CPU Controle e uma CPU Painel,
para identificar em qual das duas placas esta o problema. Ao trocar a CPU painel deverá ser anotado os dados
de calibração ( Set-points de mA de grafia, Set-points de mA de escopia, CAD, janela do modo auto), restaurar
os parâmetros , verificar a parametrização do equipamento conforme modelo do equipamento conforme item
7.3.
Após restaurar os parâmetros do equipamento:
• retornar os dados de set-point de mA de grafia , conferir a calibração conforme item 7.15 deste manual.
• retornar os dados de set-point de mA de escopia continua , conferir a calibração conforme item 7.16
deste manual., caso o equipamento trabalhe com escopia continua.
• retornar os dados de set-point de mA de escopia Pulsada , conferir a calibração conforme item 7.17
deste manual., caso o equipamento trabalhe com escopia Pulsada.
• Retornar o dado de calibração de CAD, conferir conforme item 7.18 deste manual.
• Retornar os dados de calibração da janela do modo automático, conforme item 8.8 deste manual.
5.6 – Falha: 10
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
• Tubo de raios-X.
• CPU Controle (PCI-084).
• Placa fonte auxiliar (PCI-089).
• Placa de filamento (PCI-086).
Causa
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Sistema de Gestão da Qualidade
Solução
Para facilitar a detecção do problema é recomendável, ligar o equipamento com a tecla (T.MÁX.) pressionada,
posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, apertar a tecla ENTER, entrar na tela de start do gerador (nesta tela CT1
não é desligado e o set-point de pré-aquecimento é enviado a placa de filamento) (C3).
Medir a tensão de alimentação da placa de filamento nos bornes 1 e 2 de CON1. Medir 65Vdc ou 85Vdc
(depende do modelo do tubo).
Caso não tenha sinal de realimentação de corrente do filamento em TP1, meça e verifique na placa de filamento
PCI-086:
• Verificar o circuito de realimentação de corrente, verificar se há solda fria no transformador de corrente
T1, verificar o funcionamento do CI7 e CI6.
• Selecionar o osciloscópio para 50V/Div, 25μS/Div, modo auto.Colocar o osciloscópio entre os terminais
de foco comum e foco grosso na bobina de filamento do gerador. Observar o chaveamento no primário
do transformador de filamento, a tensão deve ser de 85VPP (para PCI alimentada com 85VDC) e
60VPP (para PCI alimentada com 65 Vdc).
• Caso não tenha este chaveamento será necessário trocar a placa de filamento.
• Caso tenha chaveamento, mas o LED9 continue acesso, o problema provavelmente está relacionado a
mau contato nos cabos de alta tensão. Retirar o cabo do KV negativo, e abra os pinos com cuidado
(utilize uma lamina fina de estilete).
• Verificar se os focos do tubo não estão queimados, retirar o cabo negativo do gerador e medir entre
terminal comum e foco fino, deve ser praticamente um curto. Medir entre terminal comum e foco grosso,
caso estejam diferentes o filamento do tubo estará rompido, sendo necessário à troca do mesmo.
Caso esta falha ocorra de forma intermitente verificar na placa de filamento:
• R40 para 470K, C40 para 470nF/50V e Colocar diodo 1n4148 em paralelo com R40, sendo anodo I-FB e
catodo no Pino 6 do CI10.
Verificar o circuito de detecção de falha de sub-corrente:
• O CI10 é utilizado com a função de comparador em janela. O sinal no pino 6 deve estar acima do valor
encontrado no pino 7 e abaixo do valor encontrado no pino 5. Caso esteja correto, o LED D9 não deve
acender, e não deve ser indicada a falha 10. Verificar se Q7 está em curto.
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5.7 – Falha: 11
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
• Tubo de raios-X.
• CPU Controle (PCI-084).
• Placa de filamento (PCI-086).
Causa
Causa
Erro de integridade de dados (erro de SRAM). Também pode ser indicada quando no painel do equipamento há
a indicação constante de "técnica invalida" na tela do usuário.
Solução
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Sistema de Gestão da Qualidade
Quando ocorrer esta falha, os parâmetros do equipamento são restaurados, toda calibração de ma para grafia ,
escopia, CAD, janela de escopia seram perdidas , com isto na tela do usuário temos constantemente a indicação
de “técnica invalida”, seguir os seguintes passos:
• Ligar o equipamento com a tecla de (T.MÁX.) pressionada, posicionar a seta em PARAMETROS,
apertar a tecla ENTER.
• Entrar na tela (S7) , posicinar a seta restaurar parâmetros, apertar a tecla de PREPARO, com isto os
parâmetros são restaurados.
• Setar os parâmetros do equipamento conforme o modelo e a potência. Todos os parâmetros estão
descritos no item 7.3 deste manual.
• Executar a calibração do mA de grafia de conforme item 7.15 deste manual.
• Executar a calibração do mA de escopia continua conforme item 7.16 deste manual, caso o equipamento
trabalhe com escopia continua.
• Executar a calibração do mA de escopia Pulsada conforme item 7.17 deste manual, caso o equipamento
trabalhe com escopia pulsada.
• Conferir a calibração de CAD, item 7.18 deste manual.
• Executar a calibração da janela do modo automático, conforme item 8.7 deste manual.
• Verificar o funcionamento do equipamento.
• Verificar o aterramento do equipamento.
A falha 13 pode ocorrer devido aos seguintes itens: descarga atmosférica, aterramento inadequado, gerador de
alta tensão com problemas, equipamento com excesso de ruídos, ruídos provenientes da rede elétrica, falha da
SRAM (CI3 DS1644) da CPU Painel ou defeito na mesma.
Caso o problema se repita, trocar o CI DS1644 e verificar todos os itens que podem ocasionar a falha.
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5.9 – Falha: 14
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Causa
Erro de KV.
Esta falha indica sobre KV.
Solução
O gerador de alta tensão possui dois lados, o que gera KV positivo e KV negativo.
A falha 14 é indicada quando o KV em um dos lados atinge um valor superior ao valor ajustado para a detecção
de falha, pode ser visualizada pelo LED D8 da placa Controle de AT PCI-094 (ascende por um tempo curto,
durante o disparo,quando ocorre a falha). Através do trimpot R29 é realizado este ajuste (6,5V). O equipamento
é ajustado na fabrica para detectar falha acima de 65KV em um dos lados .
Esta falha é indicada nas seguintes situações:
• Defeito no circuito de realimentação de KV. Meça a resistência entre TP1 e TP2, e entre TP3 e TP4 da
placa de medição de KV PCI-041. O valor deve ser de 11.530Ω. Caso encontre valor diferente, verifique
todos os componentes envolvidos. Desconectar a PCI041(medição de KV) do gerador e repetir esta
medição, caso não tenha a resistência de 12kΩ o gerador está com problema.
• Circuito de detecção de falha desajustado. Coloque a ponta de prova no pino 5 do CI6 (TP KV_MAX p/
PCB094-04) da placa de controle de AT PCI -094, e ajuste 6,5Vdc através de R29.
• Verificar o funcionamento do CI 5 da PCI Controle de AT ( PCI-094), nos pinos 1,7,8,14 sem disparar
raios-x deve ter 0V, caso tenha valor diferente será necessário trocar a PCI-094.
• É necessário cautela ao realizar disparos com a indicação de falha 14, pois pode existir problema na
realimentação de KV.Para averiguar o problema é recomendável carregar o banco capacitivo com uma
tensão menor do que a nominal , realizar o procedimento de start do gerador, conforme item 7.12 deste
manual.
• Defeito no gerador de alta tensão. Se um dos lados de geração de alta tensão estragar, o outro lado
ficará sobrecarregado, tentando realizar uma compensação. Medir o KV positivo em TP2 (TP KV+ p/
PCB094-04) e negativo TP3(TP KV- p/ PCB094-04). O KV total aplicado sobre o tubo é o resultado da
soma do KV negativo com o KV positivo. A relação de medida é de 1V=10KV (em TP2 (TP KV+ p/
PCB094-04) e TP3 (TP KV- p/ PCB094-04)). A diferença entre os valores encontrados não pode ser
superior a 4KV. Caso a diferença seja maior, verifique as ligações do primário do gerador, e se for
necessário, providenciar a troca do mesmo.
• Defeito no set-point de KV , selecionar 80KV no modo grafia, colocar a ponta de prova em TP5 (REF_KV
p/ PCB094-04) da PCI-094, medir 4,0Vdc, caso tenha um valor diferente, verificar o funcionamento do CI
3:B e CI 4 da PCI-094.
• KV desajustado. Caso ocorra este fato, seguir o procedimento de ajuste do KV item 7.11 deste manual.
• Disparos com KV alto (acima de 110KV), com o mA muito baixo (abaixo de 10mA) ou desajustado. Caso
ocorra este fato, executar a calibração do mA de grafia de conforme item 7.15 deste manual, executar a
calibração do mA de escopia continua conforme item 7.16 deste manual, caso o equipamento trabalhe
com escopia continua.Executar a calibração do mA de escopia Pulsada conforme item 7.17 deste
manual, caso o equipamento trabalhe com escopia pulsada.
• conferir o circuito de realimentação de mA ( CAD) Conforme item 7.18 deste manual.
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5.10 – Falha 15
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Causa
Solução
Esta falha pode ser verificada visualmente através do LED D9 (ascende por um tempo curto, durante o
disparo,quando ocorre a falha)da placa de controle de AT PCI-095.
Verificar o motivo da indicação desta falha. Os motivos mais prováveis estão relacionados abaixo:
• Verificar o funcionamento do circuito Seletor da grafia/Escopia:
1º.: Medir com equipamento desligado uma resistência entre P3:1 e P3:2=20,1Ω e entre
P3:3 e P3:4=20,1Ω (Cenos modo grafia).
2º.: Medir com equipamento ligado uma resistência entre P3:1 e P3:2=500Ω e entre P3:3
e P3:4=500Ω (Cenos com escopia continua).
3º.: Medir com equipamento ligado uma resistência entre P3:1 e P3:2=200Ω e entre P3:3
e P3:4=200Ω (Cenos com escopia pulsada até 30 mA).
4º.: Medir com equipamento ligado uma resistência entre P3:1 e P3:2=100Ω e entre P3:3
e P3:4=100Ω (Cenos com escopia pulsada até 50 mA).
• Circuito de detecção de falha desajustado. Verifique o ajuste medindo o pino 11 do CI6 (I_MAX p/
PCB094-04) da placa de controle de AT. Realizar o ajuste através do trimpot R45:
-Ajustar 4,5Vdc para Cenos com escopia continua.
-Ajustar 9,0Vdc paraCenos com escopia pulsada para ser possível este ajuste o resistor R40 da placa
controle de AT PCI-094, deve ser de 2,2kΩ
• Tubo gaseificado. O tubo gaseificado geralmente apresenta problemas quando são utilizadas técnicas
com KV mais elevado.
• Colocar a ponta de prova do canal 1 do osciloscópio entre GND e TP2 (TP KV+ p/ PCB094-04) ( KV+) da
placa de controle de AT (PCI-094). Colocar a ponta de prova do canal 2 do osciloscópio entre (GND) e
TP3 (TP KV- p/ PCB094-04) ( KV-) da placa de controle de AT (PCI-094). Selecionar o osciloscópio para
1V/Div, 2,5mS/Div, modo normal, borda de descida, trigger em 2V.
• Entrar na tela Start do Gerador, iniciar com disparo de 50KV e Set-Point de 1300.
Realizar disparos, subindo o KV até ocorrer a indicação de falha (observar se o LED D9 ascende).
• Verificar se o KV positivo “caiu” junto com o KV negativo, em forma de degrau, de acordo com a figura1
abaixo. Caso isto tenha ocorrido, siga o procedimento de start do tubo de alta tensão, conforme item
7.13 deste manual .Caso tenha repetido o processo por algumas vezes e mesmo assim continue
apresentando o problema, retirar o tubo , o gerador e envia-los para analise em fabrica.
• Se um dos lados do KV “cair” em forma de degrau, e o outro lado “cair” de forma exponencial, de acordo
com a figura 2, provavelmente o gerador ou o tubo está saltando alta tensão para a carcaça. Caso isto
tenha ocorrido, siga o procedimento de start do tubo de alta tensão, conforme item 7.13 deste manual .
Caso tenha repetido o processo por algumas vezes e mesmo assim continue apresentando o problema,
retirar o tubo , o gerador e envia-los para analise em fabrica.
• Má conexão dos cabos de AT podem provocar saltos de alta tensão, desligar o equipamento,
desconectar os cabos de AT no gerador e tubo, limpar as pontas, abra os pinos com cuidado (utilize
uma lamina fina de estilete), passar pasta de silicone nos terminais. Ao conectar o cabo de alta tensão,
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Sistema
S de
e Gestão da Qualidad
de
as caanoplas de alumínio
a não podem ficarr frouxas, cas
so estejam, será necessário providen nciar uma
arruella de alumínio, entre a caanopla de alu
umínio e o annel com rosca a. Siga o pro
ocedimento de e start do
tubo ded alta tensãão, conforme item 7.13 deste manual.. Caso tenha a repetido o processo
p porr algumas
vezess e mesmo assim
a continue apresentanndo o problemma, retirar o tubo , o geraador e enviá--los para
analisse em fabrica
a. Obs.:Recom mendamos te er um cabo de
d AT de testte de cenos para
p poder auxiliar em
um po ossível mal co
ontato interno
o no mesmo.
F
FIGURA 1 FIGURA 2
• Verifiq
que se o circu
uito de mediçção de mA esstá funcionand
do corretame
ente. Sem reaalizar dispaross , o valor
mediddo em TP1 (T TP mA p/ PCB B094-04) , nos
n pinos 1 e 7 do CI7, na a placa de co
ontrole de ATT PCI-094,
devemm ser zero. Caso seja diferrente a PCI-0
094 deve ser trocada.
t
• Verifiq
que se o mA não está calibrado acima do valor. Exeecutar a calibração do mA de grafia de conforme
item 7.15
7 deste manual,
m execu ação do mA de escopia ccontinua confforme item 7
utar a calibra 7.16 deste
manual, caso o eq quipamento trabalhe
t com escopia con ntinua.Executtar a calibraç
ção do mA dee escopia
Pulsaada conforme item 7.17 desste manual, ccaso o equipa
amento trabalhe com escopia pulsada .
Confeerir se mA+ em R24 é iguaal ao mA- em R34, ao realizar os disparros de raios-xx.
• Verifiq
que se a Reaalimentação em
e cascata do mA está funcionando co
orretamente. Utilize o proccedimento
de verificação de CAD,
C conform
me item 7.18 deste
d manual
• Verifiq
que o aterram
mento.
5.11
5 – Falh
ha: 16
Possíveis
P pla
acas ou com
mponentes en
nvolvidos:
• Placa CPU
U Painel (PCII-083).
Causa
C
Erro
E de curva de tubo.
Esta
E falha serrá indicada ca
aso não seja selecionada
s a curva de tubo dentro de parâmetros, ou a EPROM
M de tubos
(CI6 da CPU painel)
p apresente problem
mas.
Solução
S
Ligar
L o equipa
amento, entraar em parâme
etros e configu
urar a curva de
d tubos.
Caso
C não reso
olva, trocar a EPROM de tubos
t CI 6 ou
u a CPU cons sole ( PCI-083
3).
5.12
5 – Falh
ha no Circu
uito de CAD
D
Possíveis
P pla
acas ou com
mponentes en
nvolvidos:
Causa
A corrente inicia no valor certo e no decorrer do tempo sobe ou desce acima do valor especificado.
Não é indicada nenhuma mensagem de erro no painel.
A corrente lida em TP1(TP mA p/ PCB094-04) na placa de controle de AT ( PCI-094) é enviada para a CPU
Controle ( PCI-084).
Selecionar o modo grafia através das teclas 24x30 ou 35x35.
Selecionar o osciloscópio para 100mS/Div, 500mV, modo normal, rejeição de AF e nível de trigger em 500mV.
Colocar a ponta de prova em TP1 (TP mA p/ PCB094-04) da placa de controle de AT. Na tela do usuário
selecionar 100mA, 400mS, 50KV. Realizar um disparo e conferir 2,0 Vdc
Coloque a ponta de prova no pino 3 do CI25 (TP AD-IN PCB084-03) da CPU Controle (CPU-084). Realize
disparos e verifique se o sinal que chega neste pino é igual ao sinal medido em TP1 da placa de controle de AT (
PCI-094). Caso seja diferente, verificar :
• Na placa controle de AT (PCI-094), ao realizar disparo,Verificar o funcionamento do CI 1 (INA132) ,
verificar se há uma diferença de potencial em R3, caso não tenha , o CI INA 132 ou cabo par
trançado que interliga P1(CON1 p/ PCB094-04) da placa controle de AT (PCI-094) a CON1 da CPU
Controle ( PCI-084), estão danificados. Caso o CI 1 esteja danificado será necessário trocar a placa
controle de AT ( PCI-094).
• Ao realizar disparo na tela do usuario, verificar se o sinal medido em TP1(TP mA p/ PCB094-04) é o
mesmo, entre GND e seguintes pontos; R46 (IN3+), pino 8 multiplexador(CI 20), pino6 do
diferenciador de ganho unitário (CI19), pino 7 do filtro passa baixa (CI 18:B), pino 3 conversor
analógico/digital (CI 25), caso tenha sido detectado problema em algum destes componentes será
necessário trocar a CPU Controle ( PCI-084)
Se o sinal medido no pino 3 do CI25 for igual ao sinal de TP1(TP mA p/ PCB094-04), será necessário ajustar o
valor de CAD via software:
• Ligar o equipamento com a tecla de (T.MÁX.) pressionada, posicionar a seta em PARAMETROS,
apertar a tecla ENTER, entrar na tela de ajuste do canal 3 do CAD:
• Para testar se o CAD esta funcionado corretamente, colocar o valor igual a 80, ir para a tela do usuário,
repetir o disparo com a mesma técnica, a corrente deve despencar, como demonstra a figura abaixo:
• Caso ao variar o valor do CAD , não haja variação da corrente e ela apresente a forma de onda
indicada abaixo, indicará um problema na CPU Controle ( PCI-084), sendo necessário trocá-la:
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Sistema de Gestão da Qualidade
• Caso o CAD esteja funcionando, ajustá-lo de forma definitiva.alterar o CAD. Realize disparos no foco de
100mA com 400mS, 50KV. Ajuste o valor do canal 3 do CAD até obter o valor correto de mA. Caso
tenha duvida sobre o ajuste do valor do CAD, utilize o procedimento de calibração de realimentação em
cascata de mA, conforme item 7.18 deste manual. Ao subir o valor de CAD a corrente em TP1 (TP mA
p/ PCB094-04) cairá e ao decrementar o valor de CAD a corrente subirá. O ajuste correto deve estar
de acordo com a figura abaixo:
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Sistema de Gestão da Qualidade
Possíveis Causas
Erro no set-point de KV, ocorre quando o set point de Kv na PCI 094, tem a metade do valor selecionado no
painel.
Selecionar modo grafia 80kv, colocar a ponta de prova entre GND e TP5 (TP REF-KV p/ PCB094-04) da PCI
094, executar apenas um preparo, conferir 4,0Vdc.
Caso não tenha a tensão ou encontre a metade do sinal verifique:
• No pino 3 do CI4 deverá ter uma tensão de 2,0Vdc, devendo encontrar o mesmo em sua saída, caso
tenha metade o CI4 esta danificado, sendo necessário a troca da placa.
• Caso não tenha sinal no pino 3 do CI4, na CPU Controle Verificar em C50 1,0 Vdc (TP OUT3 p/
PCB084-03), caso não tenha ou esteja negativo, a CPU Controle esta danificada, sendo necessário a
troca da placa.
Caso em C50 (TP OUT3 p/ PCB084-03) da CPU Controle esteja correto, verificar o sinal em R47, deve haver
uma diferença de potencial entre seus terminais, caso não tenha a CPU Controle esta danificada, sendo
necessário à troca da placa.
Placa de filamento descalibrada, verificar segundo item 7.8 deste manual, caso esteja, após reajuste, realizar as
calibrações de mA para grafia e escopia itens 7.15 a 7.17 deste manual.
Queda no banco, verificar na tela de check-up do banco na tela S7 esta habilitada, caso não esteja, habilita-la e
realizar testes para verificar a indicação de falha 6.
Tubo danificado, tubo apresentando pouco aquecimento do filamento.
Retirar a fibra do tubo, retirar o colimador e realizar uma inspeção visual nível de aquecimento do filamento do
tubo.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Possíveis Causas
Solução
Defeito no set point de KV
Selecionar modo grafia 80kv, colocar a ponta de prova entre GND e TP5 (TP REF-KV p/ PCB094-04) da PCI
094, executar apenas um preparo, conferir 4,0Vdc.
Caso não tenha a tensão ou encontre a metade do sinal verifique:
• No pino 3 do CI4 deverá ter uma tensão de 2,0Vdc, devendo encontrar o mesmo em sua saída, caso
tenha metade o CI4 esta danificado, sendo necessário a troca da placa.
• Caso não tenha sinal no pino 3 do CI4, na CPU Controle Verificar em C50 1,0 Vdc (TP OUT3 p/
PCB084-03), caso não tenha ou esteja negativo, a CPU Controle esta danificada, sendo necessário a
troca da placa.
• Caso em C50 (TP OUT3 p/ PCB084-03) da CPU Controle esteja correto, verificar o sinal em R47, deve
haver uma diferença de potencial entre seus terminais, caso não tenha a CPU Controle esta danificada,
sendo necessário à troca da placa.
Placa Driver danificada, caso a placa não envie comando de chaveamento para oIGBT, não será gerado alta
tensão.
Executar teste da placa driver e teste do IGBT,segundo item 7.11 deste manual.
Gerador danificado, caso tenha feito o teste da placa Driver e IGBT estejam corretos, realizar o teste do gerador.
Obs.: Desligar a pré-carga, retirando a cabo que interliga a saída da PCI 122 ao ponto positivo do
capacitor C2 da PCI-120, retirar os fusíveis FS3 e FS4 da PCI 085 ( bobina de CT2).
Ligar o equipamento com a tecla de (T.MÁX.) pressionada, posicionar a seta em CALIBRAÇÃO, apertar a tecla
ENTER, entrar na tela de start do gerador (C3), selecionar 30 ms, set point de 1200, conferir com o multímetro se
entre os terminas 2 e 3 do IGBT a tensão deverá estar no Maximo em 30vdc. O teste pode se feito com no
Maximo 50Vdc no banco
Ajustar a escala do osciloscópio em 10V/div, 10μS/div e trigger modo normal.
Colocar as pontas de prova no primário da bobina do gerador, deverá obter uma onda quarada de
aproximadamente 30Vpp, caso não tenha provavelmente o gerador esta danificado.
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Sistema de Gestão da Qualidade
5.15 – Equipamento não Mostra Imagem nos Monitores, em Sistema com Escopia
Pulsada, mas Funciona no Modo Grafia Imprimindo Imagem em Filme
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
Possíveis Causas
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Sistema de Gestão da Qualidade
5.16 – Equipamento não Mostra Imagem nos Monitores, mas Emite Escopia
Possíveis placas ou componentes envolvidos:
• Intensificador de imagem.
• Placa interface Cenos Pulsado (PCI-145).
Possíveis Causas
Para equipamento com intensificador de 9” com rotação, verificar com multímetro tensão de 24 Vdc no conector
DB15 que sai do arco em C, pino 8 GND e pino 15 (24Vdc) , caso não tenha este sinal verificar ponte P1 e
transistor Q4 da PCI 145.
Para equipamento com intensificador de 6, verificar com multímetro tensão de 24 Vdc no conector CPC que sai
do arco em C, pino 3 GND e pino 1 (24Vdc) , caso não tenha este sinal verificar ponte P1 e transistor Q4 da PCI
145.
Para equipamento com intensificador de 9” sem rotação, verificar com multímetro tensão entre pino 1 para pino
14 (GND)do DB25 que sai do arco em C de 24 Vdc , caso não tenha este sinal verificar ponte P1 e transistor Q4
da PCI 145.
Caso tenha alimentação, retirar a camera CCD do intensificador.Utilizando avental e protetor de tireoide,
executar uma escopia e verificar no cinescópio do intensificador, incandesce verde formando imagem.
Caso tenha a imagem o problema pode ser com a camera CCD ou modulo de imagem.Caso não tenha a
formação da imagem o problema esta no intensificador, podendo ser sua fonte de alta tensão danificada.
Medir com multímetro no cabo com conector DB25 que sai do arco em c :
A alimentação do intensificador é provinda do conector P4 do modulo DCM
Pino 24/25 DB25: (24±2,0)Vdc
Pino 9 DB25: (12±1,0)Vdc
Pino 12/13 DB25: GND
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Sistema de Gestão da Qualidade
UNIDADE 6 – INSTALAÇÃO
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Sistema de Gestão da Qualidade
Reduza o diâmetro do buraco para 150 mm, despeje o material de tratamento de solo em volta da barra.
Adicione água suficiente para dissolver 4 quilos de material de tratamento de solo.
Encha o buraco com água a cada 6 meses e reponha o material de tratamento quando estiver dissolvido.
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Sistema de Gestão da Qualidade
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Sistema de Gestão da Qualidade
Monitor 1
Monitor 2
De armazenamento
de imagem
de imagem
ao vivo
Controle
Remoto
Mouse
Teclado
Digirad
No - Break
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Sistema de Gestão da Qualidade
Conexão
terra
Conexão
teclado Conexão de Comando
para aquisição de
imagem proveniente
do Cenos das
Conexão PCI0201/PCI0245
mouse
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Sistema de Gestão da Qualidade
Entrada de alimentação do
modulo VGA
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Sistema de Gestão da Qualidade
2°) Realizar o processo abaixo, caso apresente algum problema não prossiga , encontre o problema.
Selecionar o osciloscópio para modo automático, 500mV/DIV
Selecionar na tela do usuário , modo escopia,20mA, 40KV, acionar o pedal por um tempo curto e medir na
controle de AT:
• Em TP2( 2V=20KV) ( TP kV+ p/ PCB094-04)
• Em TP3( 2V=20KV) ( TP KV- p/ PCB094-04)
• Em TP4( 2V=40KV) ( TP KV/2 p/ PCB094-04)
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Sistema de Gestão da Qualidade
Forma de medição de corrente (mA) para Cenos com seleção no painel de 5 a 20mA.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Caso o mA esteja errado, realizar o Procedimento de Ajuste de mA para grafia item 7.12 deste manual.
Foco cenos
25mA 500mV
50mA 1,0V
75mA 1,5V
100mA 2,0V
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Sistema de Gestão da Qualidade
11°) Caso possua camera giratoria testar o seu acionamento realizando escopia.
Kv MA Tempo
75 100 1000mS
100 50 500mS
110 50 500mS
75 100 500mS
75 100 500mS
80 100 500mS
80 100 500mS
80 100 500mS
70 150 500mS
70 150 500mS
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Sistema de Gestão da Qualidade
UNIDADE 7 – CALIBRAÇÃO
Tela S3 ajustar :
Número de focos:
#foco= 4
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Sistema de Gestão da Qualidade
Foco#:1 mA: 25
Tipo: FG
Foco#:2 mA: 50
Tipo: FG
Foco#:3 mA: 75
Tipo: FG
Foco#:2 mA: 50
KV down= 50 KV up= 100
Foco#:3 mA: 75
KV down= 50 KV up= 100
Tela S6 selecionar :
Seleção do tubo:
Tubo: DI-6/ 0.6-1.3
Tela S7, somente selecionar OFF para testes durante verificação da falha 7.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Seleção do Colimador:
Tela S13, utilizada na calibração do modo automático para escopia item 8.8 deste manual.
Parâmetros de Giratório:
Standby : 60 Seg.
Arranque: 1,2 Seg. T-Normal : 2 Seg
W-Pulso : 200 mS T-Standby: 5 Seg.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Observar se ao atingir as micros a presilha da correia não ira passar pela polia dentada.
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Sistema de Gestão da Qualidade
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Sistema de Gestão da Qualidade
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Sistema de Gestão da Qualidade
Colocar a ponta de prova no pino quadrado de R29, e ajustar (1,0±0,1)Vdc (limite inferior) através de R28.
Colocar a ponta de prova na ilha redonda de R29 e conferir o valor de (5,0±0,6)Vdc (limite superior).
Colocar a ponta de prova no pino quadrado de R40, e ajustar (1,0±0,1)Vdc (limite inferior) através de R37.
Colocar a ponta de prova na ilha redonda de R40 e conferir o valor de (5,0±0,6)Vdc(limite superior).
Verificar o sentido de rotação do anodo. Olhando o anodo de frente, este deve girar em sentido anti-horário (para
facilitar a visualização espere o anodo parar), passar para a tela de Start do gerador, pois com o filamento aceso
auxiliara na visualização. Caso a rotação esteja no sentido oposto, inverter a conexão de alimentação da bobina
auxiliar(A) com a principal (P).
Observar o nível de ruído gerado pelo tubo, se ha existência de bolhas de ar na janela e o alinhamento do
anodo.
7.10 – Calibração da Placa de Controle de Alta Tensão e Cine ( PCI-094)
Fixar as placas de medição de KV (PCI 041) e mA (PCI 042) sobre o gerador, a PCI-042 não é utilizada para
PCB-094-04, observando a posição correta. Observar que na placa de mA+ os capacitores são invertidos em
relação ao indicado no SILK da PCI. Conectar P7 da PCI mãe á P4 ( CON4 p/ PCB094-04) da PCI de controle de
A.T. Conectar CON1 da CPU controle á P1 da PCI de controle de A.T..
Conferir se R10=2K2 e para Cenos com escopia pulsada R40 deve ser de 2k2.
Ligar o equipamento, selecionar o osciloscópio para 500mV/Div, 5uS/Div, trigger em 1V/Div., modo AUTO e
leitura automática de freqüência. Colocar o comum da ponta de prova no dissipador do CI9 (GND) e a ponta no
pino 5 do CI TL 598 CI2 . Ajustar (60,0 ± 1,0)kHZ através do trimpot R11.
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Selecionar o osciloscópio para 2V/Div, 5uS/Div, modo auto. Colocar a ponta de prova no pino 5 do CI6 ( TP
KV_MAX p/ PCB094-04) e ajustar (6,5 ± 0,2)Vdc através do trimpot R29 (limite de KV).
Selecionar o osciloscópio para 2V/Div, colocar a ponta de prova no pino 11 do CI6 ( TP I_MAX p/ PCB094-04) e
ajustar:
através do trimpot R45:
• (4,5 ± 0,2)Vdc para cenos de escopia continua.
• (9,5 ± 0,2)Vdc para cenos de escopia Pulsada.
Selecionar o osciloscópio para 500mV/Div, colocar a ponta de prova em TP5 ( TP REF-KV p/ PCB094-04) ,
selecionar a tela de Start do gerador, selecionar 80KV, apertar a tecla de preparo. Ajustar (4,00 ± 0,04)Vdc
através de R18 (set point de KV).
Desligar o equipamento, desconectar o conector P5 ( CON5 p/ PCB094-04) que interliga a placa placa Driver.
Ligar o equipamento, entrar na tela de Start do Gerador (C3), selecionar 50kv, set point de 1300, tempo de 30ms.
Selecionar o osciloscópio para 5V/Div, 10uS/Div, modo normal, trigger em 5V.
Colocar o comum da ponta de prova entre GND e o pino 8 do TL598.
Apertar preparo e disparo, observar se o LED D2 acende durante a ordem de disparo, observar pulsos com
frequência de 30KHZ , de amplitude de 11V. Repetir o disparo e medir o mesmo sinal no pino 9 do TL598.
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Desconectar o jumper, entre os terminais coletores e emissores, realizar um disparo, observar a indicação de
falha de comutação na placa de controle de AT ( indicada pelo LED D7, acende por um tempo curto). Desligar o
equipamento, utilizando pulseira anti-estatica, conectar os terminais ao IGBT com muito cuidado. Verificar a
ligação com muito atenção.
Caso na vá realizar o processo se Start do gerador,retornar o cabo que interliga a saída da PCI 122 ao ponto
positivo do capacitor C2 da PCI-120, e colocar os fusíveis FS3 e FS4 da PCI 085 ( bobina de CT2).
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Sistema de Gestão da Qualidade
FIGURA 1
FIGURA 2
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Sistema de Gestão da Qualidade
Desligar o equipamento, retirar os fusíveis FS3 e FS4 da PCI 085 (bobina de CT2). Desconectar o cabo de
2,5mm, que interliga o positivo do capacitor C2 da PCI-120, a saída da PCI 122 .
Soldar um resistor de 330R/20W , no fio 2,5mm que é ligado entre a saída da PCI 122 ao positivo do Capacito
C2 da PCI0120.
Ligar o equipamento e selecionar a tela de START DO GERADOR, selecionar 40KV e set-point de 1200, tempo
de 30ms,observar o desacionamento do contator de escopia CT3.
Selecionar o osciloscópio em 200mV/Div., 250mS e modo auto. Colocar a ponta de prova entre GND e TP2
(KV+, PCI 094 controle AT) ( TP KV+ p/ PCB094-04) . Efetuar preparo e disparo e observar a indicação de mais
ou menos 4KV (200mV de amplitude), colocar a ponta de prova em TP3 (KV-, PCI controle AT) ( TP KV- p/
PCB094-04)e observar o mesmo. Caso não encontre este sinal não prossiga, encontre o problema.
Ajustar a escala do osciloscópio em 500mV/div, 10mS/div e trigger modo normal, rejeição de AF.
Efetuar a pré-carga do banco manualmente, encostando o outro lado do resistor 330R/20W no positivo do
capacitor C2. Medindo entre os terminais do 2(GND) e 3 do IGBT, com um multímetro na escala de 1000Vdc,
carregar o bando com 50Vcc.
Efetue disparos, observando a simetria entre o KV positivo (TP2 da PCI 094) e negativo (TP3 da PCI 094). Caso
não encontre este sinal, em algum dos dois pontos, não prossiga, encontre o problema.
Colocar a ponta de prova em TP4 da PCI 094 ( TP KV/2 p/ PCB094-04) (KV Total), aumente a carga do banco
até 100Vdc. Efetuar um disparo e observar a seguinte forma de onda, cujo valor máximo não deve passar de
2,5V.
Carregar o banco com 150Vdc, e repetir a analise da forma de onda.
Caso o controle funcione corretamente, desligue o equipamento retire o resistor de 330R e ligue o fio de 2,5mm
no positivo do capacitor C2 da PCI 120 e os fusíveis FS3 e FS4 da placa mãe (PCI 085).
Ajustar a escala do osciloscópio em 500mV/div, 10mS/div e trigger modo normal, rejeição AF.
Ligue o equipamento, selecione a tela de START DO GERADOR, selecione 40KV e set-point de 1200, tempo de
30ms (C3).
Executar um preparo e verificar com o multímetro se banco fica carregado com (305 ± 10)Vcc.
Efetue disparos, observando a simetria entre o KV positivo (TP2 da PCI 094) ( TP KV+ p/ PCB094-04) e
negativo (TP3 da PCI 094) ( TP KV- p/ PCB094-04).
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Colocar a ponta de prova em TP4 da PCI 094 (KV Total) ( TP KV/2 p/ PCB094-04), realizar disparo conferir uma
amplitude de 2V.
O KV deve ser observado a cada etapa e não deve ultrapassar o limite estipulado (23KV,overshot ). É necessário
verificar também a correção do valor em aproximadamente 2V (40KV) e o nível de ruído do sinal.
Obs: o sinal é medido não em relação ao zero, mas sim em relação a um nível dc anterior ao disparo.
Ajustar a escala do osciloscópio em 500mV/div, 10mS/div e trigger modo normal, rejeição de AF.
Na tela de START DO GERADOR, selecionar 40KV e set-point de 1300, tempo de 30ms.
Coloque a ponta de prova em TP1 ( TP mA p/ PCB094-04) (medição corrente de tubo), efetue disparos e
observe a corrente. Suba o set-point em passos de 50 até encontrar 50mA(1,0Vdc). Meça a corrente em todos
os disparos. Realizar disparos, medir na PCI 094, o mesmo sinal em R24(medição de corrente de tubo positiva)
e R34 (medição de corrente de tubo negativa)
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Forma 3: realizando a medição do KV total aplicado ao tubo,na PCI 094, caso tenha apenas uma ponta de prova,
mas desta forma não é possivel detectar onde esta saltando alta tensão.
Colocar a ponta do canal 1 entre TP4(KV total) ( TP KV/2 p/ PCB094-04) e GND da PCI 094.
A forma de onda devera apresentar o aspecto abaixo:
Vá até a tela de TESTE, CONTINUO (C5) e selecione os seguintes parâmetros: KV:40, tempo:200mS, n°.
disparos:20, Set –point encontrado para 100mA (até atingir 90KV), intervalo entre disparos:30S.
Inicie o start do tubo mudando o parâmetro OFF para ON.
O equipamento efetuará 20 disparos com 40 KV, 100mA e 200mS, espaçados de 30S. Caso ocorra qualquer
irregularidade interrompa o start do tubo apertando a tecla de bloqueio.
A cada mudança de linha na tabela, meça o mA, até 90KV não deixar ultrapassar 100mA, caso esteja maior,
diminua o set-point.
Ao atingir na tabela 95KV, alterar o set-poit para o valor de 50mA.
A cada mudança de linha na tabela, meça o mA,não deixar ultrapassar 50mA, caso esteja maior, diminua o set-
point.
Caso ocorra “salto” em algum ponto da tabela deve-se voltar no item anterior da mesma. Ao completar cada item
passe para o próximo.
Observe o aquecimento da ampola em cada passo. Caso os “saltos” sejam freqüentes será necessário realizar
15 disparos á mais em cada passo anterior da tabela.
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OBS: Depois de realizar a calibração de corrente retornar a do usuário para o correto armazenamento dos
parâmetros na NVRAM.
Ajustar a escala do osciloscópio em 200mV/div, 250mS/div e trigger modo AUTO, rejeição de AF.
Coloque a ponta de prova entre GND e TP1( TP mA p/ PCB094-04) , da PCI 094, para cada 1V lido equivale a
uma corrente de 2mA de escopia continua no tubo.
Entrar na tela de calibração, posicionar o cursor na tela de carga espacial de escopia. Nesta tela é realizados o
ajuste de carga espacial e mA de escopia. Observar se o contator de escopia CT3 está desligado (localizado na
caixa de potencia). Observar se relé de seleção de ganho de medição de mA está desacionado (através do LED
D17 da PCI 094, apagado).
Com o multímetro medir entre:
P3:1 e P3:2 medir 500Ω da PCI 094 ( entre CON3:1 e CON3:2 p/ PCB094-04).
P3:3 e P3:4 medir 500Ω da PCI 094 ( entre CON3:1 e CON3:2 p/ PCB094-04) .
R10=2K2
Posicionar o cursor no display de cristal liquido em 40KV-1mA, apertar a tecla de disparo de RX e medir o valor
encontrado no osciloscópio (medir após a estabilização do sinal), Caso o sinal lido esteja abaixo de 500mV, será
necessário subir o valor de set-point de mA, e caso esteja acima será necessário abaixá-lo.
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Montar uma tabela semelhante a demonstra abaixo, para auxiliar em manutenções corretivas e preventivas do
equipamento.
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Conectar a PCI0245 no conector CON6 da PCI 145, para intensificadores do modelo Philips, conectar CON5 e
CON1 da PCI0245 ao modulo DCM da Philips conforme o esquema de ligação correspondente a configuração
do aparelho
Conectar o cabo par trançado 2 pares em P6 (CON6 p/ PCB094-04) da PCI0094 e CON1 da PCI0145.
Ligar o equipamento, entrar no setup. Selecionar o osciloscópio para modo auto, 1V/div, 1mS/div. Colocar a
ponta de prova entre o ponto indicado por JP1 da PCI 094.
Ajustar o acionamento do led D20 em (8,4±0,1)mS através do trimpot R3 da PCI0161 para intensificadores do
modelo Thales.
Para intensificadores do modelo Philips o ajuste de (8,4±0,1)mS é feito através da chave de seleção S1 da
PCI0245, conforme a tabela no esquema.
Verificar se estes pulsos estão em uma frequência de 30Hz.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Entrar na tela de calibração, posicionar o cursor na tela de carga espacial de escopia (C6). Nesta tela é
realizados o ajuste de carga espacial de escopia. Observar se o contator de escopia CT3 está desligado
(localizado na caixa de potencia). Observar se relé de seleção de ganho de medição de mA está desacionado
(através do LED D17 da PCI 094, apagado). O resistor R10 deve ser de 2k2.
Com o multímetro medir entre:
P3:1 e P3:2 medir 100Ω da PCI 094 ( entre CON3:1 e CON3:2 p/ PCB094-04).
P3:3 e P3:4 medir 100Ω da PCI 094 ( entre CON3:3 e CON3:4 p/ PCB094-04).
Selecionar o osciloscópio para modo auto, 500mV/div, 1mS/div, rejeição de AF. Colocar a ponta de prova entre
GND e R34 da PCI 094, depois realizar a mesma medição em R24.
Posicionar o cursor no display de cristal liquido em 40KV-5mA, apertar a tecla de disparo de RX e medir o valor
encontrado no osciloscópio (medir após a estabilização do sinal), Caso o sinal lido esteja abaixo de 500mV, será
necessário subir o valor de setpoint de mA, e caso esteja acima será necessário abaixa-lo. Realize ajustes
efetuando disparos de escopia até encontrar o valor correto.
Realize os ajustes conforme tabela abaixo. Caso ocorra qualquer barulho “estranho no gerador” pare os testes.
Observar que o set-point para KV UP deve ter um valor abaixo do set-poit para KV DOWN, para uma mesma
corrente de tubo.
Depois conferir o sinal, após passar pelo filtro (FPB), entre GND e TP1 ( TP mA p/ PCB094-04) da PCI 094.
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Conectar o cabo par trançado 2 pares em P6 ( CON6 p/ PCB094-04) da PCI0094 e CON1 da PCI0145.
Ligar o equipamento, entrar no setup. Selecionar o osciloscópio para modo auto, 1V/div, 1mS/div. Colocar a
ponta de prova entre o ponto indicado por JP1 da PCI 094.
Ajustar o acionamento do led D20 em (3,3±0,1)mS através do trimpot R3 da PCI0161. Verificar se estes pulsos
estão em uma frequência de 30Hz.
-Verifique se o led-D14 da PCI 145, esta oscilando. O sinal de acionamento deste led refere-se aos
pulsos de sincronismo da câmera.
-Verificar se há pulso de sincronismo proveniente do modulo de imagem do intensificador no resistor R4.
-Verificar o sinal no pino 3 do CI2 da PCI161.Os Pulsos devem estar em uma frequência de 30Hz.
-Verificar o acionamento do transistor Q1 da PCI0145 e a saida do comparador (CI6 pino
Entrar na tela de calibração, posicionar o cursor na tela de carga espacial de escopia (C6). Nesta tela é
realizados o ajuste de carga espacial de escopia.
Observar se o contator de escopia CT3 está desligado (localizado na caixa de potencia). Observar se relé de
seleção de ganho de medição de mA está desacionado (através do LED D17 da PCI 094, apagado). O resistor
R10 deve ser de 2k2.
Selecionar o osciloscópio para modo auto, 500mV/div, 1mS/div, rejeição de AF. Colocar a ponta de prova entre
GND e R34 da PCI 094, depois realizar a mesma medição em R24.
Posicionar o cursor no display de cristal liquido em 40KV-5mA, apertar a tecla de disparo de RX e medir o valor
encontrado no osciloscópio (medir após a estabilização do sinal), Caso o sinal lido esteja abaixo de 1,0V, será
necessário subir o valor de setpoint de mA, e caso esteja acima será necessário abaixa-lo. Realize ajustes
efetuando disparos de escopia até encontrar o valor correto.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Realize os ajustes conforme tabela abaixo. Caso ocorra qualquer barulho “estranho no gerador” pare os testes.
Observar que o set-point para KV UP deve ter um valor abaixo do set-poit para KV DOWN, para uma mesma
corrente de tubo.
Depois conferir o sinal, após passar pelo filtro (FPB), entre GND e TP1 ( TP mA p/ PCB094-04) da PCI 094.
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Conectar o cabo par trançado 2 pares em P6 ( CON6 p/ PCB094-04) da PCI0094 e CON1 da PCI0145.
Ligar o equipamento, entrar no setup. Selecionar o osciloscópio para modo auto, 1V/div, 1mS/div. Colocar a
ponta de prova entre o ponto indicado por JP1 da PCI 094.
Ajustar o acionamento do led D20 em (3,3±0,1)mS através do trimpot R3 da PCI0161. Verificar se estes pulsos
estão em uma frequência de 30Hz.
-Verifique se o led-D14 da PCI 145, esta oscilando. O sinal de acionamento deste led refere-se aos
pulsos de sincronismo da câmera.
-Verificar se há pulso de sincronismo proveniente do modulo de imagem do intensificador no resistor R4.
-Verificar o sinal no pino 3 do CI2 da PCI161.Os Pulsos devem estar em uma frequência de 30Hz.
-Verificar o acionamento do transistor Q1 da PCI0145 e a saida do comparador (CI6 pino
Entrar na tela de calibração, posicionar o cursor na tela de carga espacial de escopia (C6). Nesta tela é
realizados o ajuste de carga espacial de escopia. Observar se o contator de escopia CT3 está desligado
(localizado na caixa de potencia). Observar se relé de seleção de ganho de medição de mA está desacionado
(através do LED D17 da PCI 094, apagado). O resistor R10 deve ser de 2k2.
Com o multímetro medir entre:
P3:1 e P3:2 medir 100Ω da PCI 094 ( entre CON3:1 e CON3:2 p/ PCB094-04) .
P3:3 e P3:4 medir 100Ω da PCI 094( entre CON3:3 e CON3:4 p/ PCB094-04) .
Selecionar o osciloscópio para modo auto, 500mV/div, 1mS/div, rejeição de AF. Colocar a ponta de prova entre
GND e R34 da PCI 094, depois realizar a mesma medição em R24.
Posicionar o cursor no display de cristal liquido em 40KV-10mA, apertar a tecla de disparo de RX e medir o valor
encontrado no osciloscópio (medir após a estabilização do sinal), Caso o sinal lido esteja abaixo de 1,0V, será
necessário subir o valor de set-point de mA, e caso esteja acima será necessário abaixá-lo. Realize ajustes
efetuando disparos de escopia até encontrar o valor correto.
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Realize os ajustes conforme tabela abaixo. Caso ocorra qualquer barulho “estranho no gerador” pare os testes.
Observar que o set-point para KV UP deve ter um valor abaixo do set-poit para KV DOWN, para uma mesma
corrente de tubo.
Depois conferir o sinal, após passar pelo filtro (FPB), entre GND e TP1 ( TP mA p/ PCB094-04) da PCI 094.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Forma 2:
Caso a corrente desça abaixo de 2,0V, mas estabilize em um valor definido, será necessário realizar o ajuste do
CAD.
Desligar o equipamento, entrar na tela de parâmetros S11, abaixar o valor do CAD do canal 3, retornar a tela do
usuário, a corrente deve subir, realizar outro disparo com a mesma técnica, caso não atinga o valor estabilizado
repetir este processo, como demonstrado na figura abaixo.
Forma 3:
Caso esteja subindo ou descendo acentuadamente, será necessário conferir o circuito de realimentação, que
envolve a entrada analógica IN3 da placa de Controle de AT e o conversor AD. Verficar item 5.12 deste manual.
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Medir com multímetro no cabo com conector DB25 que sai do arco em C, cuidado para não fazer um curto
circuito com as pontas do multímetro e a carcaça do conector, para auxiliar na medição utilize um conector DB25
femea conectando-o ao cabo que sai do arco.
Esta alimentação é provinda do conector CON9 da PCI 145.
Pino: 14, 15, 16 DB25M: (24±2,0)Vdc
Pino: 01, 02, 03 DB25M: GND
Medir com multímetro no cabo com conector DB25 que sai do arco em c, cuidado para não fazer um curto
circuito com as pontas do multímetro e a carcaça do conector, para auxiliar na medição utilize um conector DB25
femea conectando-o ao cabo que sai do arco.
A alimentação do intensificador é provinda do conector CON4 da PCI 145.
Pino: 15 DB15F: (24,0±2,0)Vdc
Pino: 08 DB15F: GND
A alimentação modulo de imagem é provinda do conector CON6 da PCI 145.
Modulo Pino: 01 DB25M: (24,0±2,0)Vdc
Modulo Pino: 14 DB25M: GND
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Medir com multímetro no cabo com conector CPC que sai do arco em c :
A alimentação do intensificador é provinda do conector CON4 da PCI 145.
Pino 1 CPC PAINEL: (24±2,0)Vdc
Pino 3 CPC PAINEL: GND
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3-Conectar o cabo de comunicação serial no Laptop. O cabo tem uma ponta DB9 e o outro lado RJ45. O
cabo deve ser feito de acordo com o esquema de interligação abaixo:
Material: cabo par trançado 4 pares em torno de 3 metros
Conector RJ45 macho
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Sistema de Gestão da Qualidade
12 – Aparecerá uma nova tela onde os dados que estão sendo gravados irão
13-Desligar o equipamento, retornar o jumper para a posição original, desconectar o laptop, realizar os testes
com a imagem.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Campo de 9’’.
Alterar o campo de 9” para 4,5” através da tecla Campo no Painel e efetuar disparo (escopia) através do pedal
Fluoro.
observar se a imagem sofreu um Zoom (se a imagem continuou a mesma, analisar o defeito utilizando os
esquemas relativo a parte de acionamento dos campos)
Campo de 4,5’’.
Alterar o campo de 4,5” para 6” e observar se o ZOOM foi menor que o anterior se não, inverter o sinal de
seleção dos campos de 4,5” com o de 6”, invertendo o cabo conectado em CON4:1 com CON4:2 da PCI 145.
Campo de 6’’.
Após finalizar a seleção de campo, observar se imagem não esta sendo colimada (ou seja se o colimador esta
aparecendo na imagem), se isso ocorrer, ajustar a posição do sensor.
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Realizar os testes em todos os campos (4,5”, 6” e 9”) ou somente o campo de 6” caso utilize intensificador de 6”.
Para equipamento sem sistema de rotação de imagem, verificar se a câmera esta na posição correta. Ao realizar
este teste, certifique-se que os sinais de inversão de imagem estão desacionados, Led’s D12 e D13 da PCI 145.
Utilizar uma chave de fenda para realizar este teste.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Acionar a tecla de Inversão Horizontal, apenas o LED D12 da PCI 145 deverá estar aceso, verificar se houve a
inversão no monitor.
Posicionar o arco com o intensificador voltado para baixo, e coloque o phantom sobre intensificador com a placa
virada para baixo.
Ligar o equipamento, selecionar modo automático de escopia utilizando 25mA e realizar disparos pelo pedal no
modo escopia automática.
Verifique se há oscilação do KV. Caso este esteja oscilação será necessário aumentar o valor da janela da tela
de parâmetros. Este valor devera ficar menor possível, caso fique bem acima do adequado prejudicará o
funcionamento do modo automático.
Após alterar o ajuste da janela, será necessária a verificação da estabilidade do KV.
Ir para a tela do usuário ajustar 25mA modo automático e realizar disparo ate a estabilização do KV.
Observar o KV ajustado e aumentá-lo manualmente, e realizar novo disparo e observar se repitira o mesmo KV
ajustado anteriormente. Realizar o mesmo passo ajustando o KV abaixo.
Posicionar o brilho no mínimo e Maximo realizando disparo.
verificar o KV ajustado. Essa variação devera estar entre 10 a 12% entre o mínimo e o máximo.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Encaixar o complemento do eixo no motor.Encaixar o motor com a ponta do eixo na base. Fixar os 4 parafusos
Allen M10X20 na chapa que está soldada na coluna. Fazer um leve aperto nos parafusos.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Encaixar a ponta do complemento do eixo (este está fixado no eixo do motor) no mancal do eixo do motor (por
baixo da base) com o lado do anel elástico virado para baixo. Fixar o mancal com 4 parafusos Allen M5x30 (usar
arruelas lisa e de pressão). Fazer um leve aperto nos parafusos, encaixar a polia na ponta do eixo por baixo do
mancal. Fixar os 2 parafusos Allen M5X40 de ajuste do mancal.
Girar o eixo do motor e verificar se não está agarrando (sem a correia), se estiver agarrando, verificar o
alinhamento do motor com o mancal: fazer o ajuste do alinhamento com os parafusos de ajuste do motor que
está dentro da coluna e os parafusos de ajuste do mancal.
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Sistema
S de
e Gestão da Qualidad
de
Verificar
V o alin
nhamento dass polias, enca
aixar a correia
a nas polias.(ex.:utilizar esscala de aço)
Vista inferior do pé da b
base
Esticar
E a correia atrravés dos parrafusos
do
d mancal e do motor.
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VMI
V Indústria e Comércio L
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Sistema de Gestão da Qualidade
ROLAMENTOS
Retirar a correia do fuso (por baixo) e em seguida retirar a polia do fuso.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Puxar o tubo com aranha para cima e depois descer o tubo e observar se ponta do fuso está encaixando
corretamente no mancal que está fixado na parte de baixo da coluna.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Se estiver agarrando, folgar os parafusos de fixação do mancal e encaixar o fuso novamente no mancal. Ajustar
de modo que a ponta do fuso encaixe suavemente. Apertar os parafusos.
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Sistema de Gestão da Qualidade
Fluoro
Ligar base de Q6 utilizando diodo BAT85 conforme esquema abaixo.
Romper as trilhas ligadas ao pino 22 e 23 de CON2 e realizar as ligações em azul indicadas pela seta
(modificações conforme figura abaixo).
Romper a trila que liga R1 e R7 ao pino 7 do CI1 e colocar um diodo BAT85 conforme abaixo
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Sistema de Gestão da Qualidade
Alterações na PCI0145.
Colocar dois diodos 1N4148. Sendo um deles com catodo em SD8 e anodo em Pulsos2 (R28), e o outro com
catodo em SD8 e anodo em –A.T (pino 2 do CI6).
Colocar dois capacitores multicamadas 220nF/50V. Sendo um do sinal 65C para GND e o outro de 60C para
GND.
Jumpear o Sinal Sinc pino 22 do conector CON9 para os pinos 13,14 e 15 do conector CON8 ( Ssinal de
sincronismo).
Fazer Jumper do Pino 21 de CON9 com Pino 16 de CON6 com Pino 2 de CON3 (Sinal analógico ABC para
escopia automática).
Fazer um Jumper do Pino 01 de CON9 com Pino 3 de CON3.
Colocar Diodo 1N4004 do CON7:4 (Catodo) para o CON12:24 (Anodo).
Alteracoes na PCI0084
Modificar R55 para 470R (SMD), R56 para 2K2 (SMD), C20 e C21 para 1nF/50V (SMD).
Romper Trilhao ligada a CON6:2 e colocar resistor de 2K2 (SMD) em Serie.
Display
Caso utilize o display WNC4004A, retirar o resistor R9 e jumper J3.
Alterações PCI0085
Colocar Capacitor de Poliéster Metalizado 10nF/400v nos contatos NA de K1 e K2, serão necessarios 4
capacitores.
Alteracões PCI0042
Trocar Capacitor C1 de Poliéster Metalizado para 1uF/50v e C2 para 2uF/50v (sendo 2 de 1uF/50v em paralelo).
Alterações PCI0086
modificar R40 para 470K, C40 para 470nF/50V e Colocar diodo 1n4148 em paralelo com R40, sendo anodo no
ponto I-FB e catodo no Pino 6 CI10.
Colimador
Soldar um Capacitor Poliester Metalizado de 220nF/250V em paralelo como a alimentação do motor do
colimador. O capacitor deve ser soldado nos terminais do Motor.
Alterações PCI0096
Colocar um diodo UF4007 do pino 1 para o pino 6 do CI12, sendo pino 1 o anodo e pino 6 o catodo.
Caso o IGBT a ser utilizado for da marca Semikron modificar R10 e R21 para 6R8.
Caso o IGBT a ser utilizado for da marca Powerex modificar R10 e R21 para 2R2.
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Sistema de Gestão da Qualidade
DISPLAY
PAINEL
AUXILIAR
PULSADO
PCI 144
CPU PAINEL
PCI 083
(PCB-02)
CPU PAINEL
PCI 083
(PCB-03)
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Sistema de Gestão da Qualidade
PLACA
MÃE
PCI 085
CPU Controle
PCI 084
(PCB-02)
CPU Controle
PCI 084
(PCB-03)
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Sistema de Gestão da Qualidade
TRAFO DAS
FONTES DE
POWER
CANOPLA
CANOPLA
POSITIVA
NEGATIVA
CONTATORES GERADOR
LIGA/DESLIGA E CT1
INTERFACE
CENOS
PLACA DE PULSADO
SINCRONISM PCI 145
O ESCOPIA
PULSADA
PCI 161
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Sistema de Gestão da Qualidade
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Sistema de Gestão da Qualidade
CONTATOR
CT2
RESISTORES
DE PRÉ-CARGA
CONTAT
OR CT3
FILTRO DE
ENTRADA
PCI 120
CONTATOR
CT2
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Sistema de Gestão da Qualidade
FILTRO DE
ALIMENTAÇÃ
O DO
ALIMENTAÇÃO DO INVERSOR
INVERSOR
PCI 123
_ SENSOR
VMI Indústria e Comércio LTDA COLIMADOR
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PCI 99
Sistema de Gestão da Qualidade
MICRO
DIREITA
MICRO
ESQUERDA
TUBO DE RAIOS-X
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