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MANUAL TÉCNICO

MAMÓGRAFO DELICATA 10
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 – INFORMAÇÕES TÉCNICAS
1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................................................. 5

CAPÍTULO 2 – INSTALAÇÃO
1 PRECAUÇÕES PARA INSTALAÇÃO ........................................................................................................ 20
2 DIMENSÕES .............................................................................................................................................. 22
3 ÁREA DA INSTALAÇÃO ............................................................................................................................ 25
4 ESCUDO PROTETOR E COLOCAÇÃO DA UNIDADE ............................................................................ 25
5 DESEMBALAGEM ...................................................................................................................................... 26
6 CONDIÇÕES AMBIENTAIS (ENQUANTO EMBALADO) .......................................................................... 27
7 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FUNCIONAMENTO ................................................................................ 27
8 VISTA INTERNA PRINCIPAL LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES INTERNO ................................... 28
9 BRAÇO C - POSIÇÃO DE COMPONENTES ............................................................................................ 33
10 PORTAS SERIAL E USB ........................................................................................................................... 34
11 VERIFICAÇÃO DE TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO..................................................................................... 36
12 ADAPTAÇÃO DA FREQUENCIA DE LINHA ............................................................................................. 40
13 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE LINHA .................................................................................................. 40
14 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 41
15 LIGAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ................................................................................................................... 43
16 CHAVE DE EMERGÊNCIA ........................................................................................................................ 44
17 AJUSTE DO CONTRASTE NO LCD .......................................................................................................... 45
18 SELEÇÃO DO IDIOMA ............................................................................................................................... 46
19 LIGANDO O EQUIPAMENTO .................................................................................................................... 46
20 ABERTURA DA VALVULA DE VENTILAÇÃO DO GERADOR H.V .......................................................... 48
21 CONFIGURAÇÃO DE DATA E HORA ....................................................................................................... 49
22 AJUSTE DOS ÂNGULOS DE PROJEÇÃO (ROTAÇÃO MOTORIZADA) ................................................. 50
23 AJUSTE DA FORÇA MÁXIMA DE COMPRESSÃO .................................................................................. 51
24 CONFIGURAÇÃO DE SEGURANÇA DE MOVIMENTO DO BRAÇO C SOB COMPRESSÃO ............... 51
25 CONEXÃO DO PEDAL ............................................................................................................................... 51
26 INTERRUPTOR DE SEGURANÇA DA PORTA ........................................................................................ 53
27 LÃMPADA EXTERNA ................................................................................................................................. 54
28 CONTADOR DE EXPOSIÇÃO ................................................................................................................... 55
29 TEMPO DE ESPERA ENTRE DUAS EXPOSIÇÕES ................................................................................ 55
30 MENU DE SERVIÇO .................................................................................................................................. 55
31 DIP SWITCH E FUNÇÕES RELACIONADAS ........................................................................................... 57
32 CALIBRAÇÃO ............................................................................................................................................. 60
33 A LIMPEZA DO EQUIPAMENTO ............................................................................................................... 60

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CAPÍTULO 3 – CALIBRAÇÃO
1 CALIBRAÇÃO DOS CIRCUITOS DE PROTEÇÃO.................................................................................... 61
2 CONTROLE DE LED .................................................................................................................................. 63
3 FUNÇÃO DE CONFIGURAÇÃO ................................................................................................................ 63
4 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ..................................................................................................................... 64
5 ALIMENTAÇÃO DO FILAMENTO .............................................................................................................. 64
6 CALIBRAÇÃO DE CORRENTE DO ANODO ............................................................................................. 66
7 CALIBRAÇÃO DE PROTEÇÃO DA CORRENTE DE FILAMENTO .......................................................... 72
8 CALIBRAÇÃO DE PROTEÇÃO DA TENSÃO DE FILAMENTO ................................................................ 73
9 CHECAR LED ............................................................................................................................................. 74
10 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ................................................................................................................ 74
11 GERADOR DE ALTA TENSÃO .................................................................................................................. 75
12 VERIFICAÇÃO DE KV TP1/TP2 PCB 94-132............................................................................................ 76
13 VERIFICAÇÃO NÃO INVASIVA DE KV ..................................................................................................... 77
14 REGULAGEM DOS PONTOS DE VERIFICAÇÃO .................................................................................... 78
15 CONTROLE DE TEMPO DE EXPOSIÇÃO ................................................................................................ 79
16 AJUSTE MAXÍMO DA CORRENTE DE SAÍDA ......................................................................................... 79
17 CONTROLE DO LED ................................................................................................................................. 79
18 SOLUÇAO DE PROBLEMAS ..................................................................................................................... 79
19 CALIBRAÇÃO AEC USANDO SOFTWARE ULTRA ................................................................................. 83
20 PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO ........................................................................................................ 86
21 ESPESSURA DE COMPRESSÃO PARA CALIBRAÇÃO .......................................................................... 96
22 SISTEMA DE COMPRESSÃO ................................................................................................................. 100
23 ROTAÇÃO DO BRAÇO C ........................................................................................................................ 105
24 VERIFICAÇÃO E AJUSTE DO SENSOR DE INCLINAÇÃO ................................................................... 105
25 PROCEDIMENTO PARA ALINHAMENTO DO FEIXE DE LUZ COM RAIOS-X .................................... 106
26 REPOSIÇÃO DO TUBO ........................................................................................................................... 113

CAPÍTULO 4 – MANUTENÇÃO
1 MANUTENÇÃO PERIODICA – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ........................................................... 115
2 ROTAÇÃO DO BRAÇO C: MOVIMENTO DE FIM DE CURSO .............................................................. 117
3 SUBCONJUNTOS E SUBSTITUIÇÃO DO PCB ...................................................................................... 124
4 BLOCOS FUNCIONAIS ............................................................................................................................ 131
5 CONSULTA DAS OPERAÇÕES DE ERRO ............................................................................................ 133
6 ARQUIVOS DE ERROS TÉCNICOS ....................................................................................................... 141
7 SEQÜÊNCIA DE MEMÓRIA .................................................................................................................... 143
8 LISTA DE CÓDIGOS DE ERRO .............................................................................................................. 143

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INFORMAÇÕES GERAIS

REGISTRO NO MINISTÉRIO DA SAÚDE: 80101380010

PRAZO DE VALIDADE: Indeterminado

CLASSIFICAÇÃO ANVISA: Classe III

VERSÃO: 03 – 14/06/2017 .

A versão original deste manual foi aprovada e será fornecida em português do Brasil.
Ao fabricante reserva-se o direito de alterar o conteúdo deste Manual sem aviso prévio.

Fernando Simões
RESPONSÁVEL TÉCNICO
CREA-MG 197166/D

Hiroyuki Oba
RESPONSÁVEL LEGAL
Diretor Presidente

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Capítulo 1 – Informações técnicas

1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Alimentação 220/230/240Vac ±10% 50/60 Hz

Fases Bifásico

Potência 6.6 kVA (0.5 kVA stand-by)

Corrente de absorção 30 A de pico

Alimentação (opcional)
115 Vac 10% 50/60 Hz

Fusível de 20A ou Disjuntor termomagnético de 20A)


Dispositivo de proteção mínimo:
(Fusível de 40 A ou disjuntor termomagnético de40A
(Quadro elétrico fixado na parede)
caso utilizado alimentação de115 Vac)

Números de fases 1 ou 2 configurável

Conexão Instalado permanentemente (IEC 60601-1)

Máxima resistência de linha < 0.50 Ω

GERADOR DE ALTA TENSÃO

Automático

Compensação de rede Gerador H.V. com controle de kV em malha fechada


para correção e compensação da tensão.

Corrente alimentada, ponte Mosfet com capacidade


Tecnologia do inversor limite de corrente em sua saída e proteção de curto
circuito.

Freqüência do inversor 50 kHz

Frequência de ondulação / Amplitude 100 kHz < 2%

Potência de saída do gerador 5 kW (@ 35 kV)

Potência elétrica nominal


4.2 kW=140 mA*30 kV (3 s)
(IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.d)

Faixa de tensão ±10% sobre a tensão de alimentação de entrada

Tensão de entrada 220VAC

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Capítulo 1 – Informações técnicas

Faixa de kV 20 / 35 kV (20 / 40 opcional)

Passos do kV (Manual & automático) 0.5 kV

Precisão do kV ±1%

Repetibilidade do kV ± 0.1%

Tempo de subida do kV ≤1.5 ms de 0 a 100%

Display kV XX,X kV (3 dígitos)

Produto de corrente de tempo baixa


1 mAs
(IEC 60601-2-45:201.7.9.2.1.f)

Foco fino: 1/200 mAs (de 20 a 30 kV)

1/180 mAs (de 31 a 35 kV)


Faixa de mAs
Foco grosso: 1/640 mAs (de 20 a 30 kV)

1/500 mAs (de 31 a 35 kV)

Foco fino: 1/200 mAs (de 0 a 24 kV)

1/250 mAs (de a to 30 kV)

Faixa de mAs (Estator alta rotação opcional) 1/200 mAs (de 31 a 35 kV)

Foco grosso: 1/640 mAs (de 20 a 30 kV)

1/500 mAs (de 31 a 35 kV)

Desligadores de sobrecorrente (interno ao


gabinete - acesso somente com o auxílio de Fusível F1 10 x 38 20A – ultra rápido
uma ferramenta)

Desligadores de sobrecarga (interno ao


quadro de força adquirido separadamente Disjuntor 20A bifásico 220V
pelo cliente)

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 13, 16, 20, 25,


Valores de mAs de acordo com a serie
32, 40, 50, 63, 80, 100, 130, 160, 180,
R’20
200, 250, 320, 400, 500, 640

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Capítulo 1 – Informações técnicas

Resolução mAs (Automático) 0.1 mAs

Display mAs XXX.X mAs (4 dígitos)

Selecionado automaticamente em função do mAs


Tempo de Exposição
selecionado (máx. 8 s)

Temporizador de segurança 10 s

TUBO DE RAIOS-X I.A.E. XM12 (ACOMPANHA O EQUIPAMENTO)

3000 RPM 50 Hz 10000 RPM 150 Hz


Velocidade de rotação do Anodo
(opcional)

Material do anodo Molibdênio

Capacidade máxima de calor do Anodo 225 kJ (300 kHU)

Taxa máxima de resfriamento do ânodo 750 W (60 kHU/min)

Capacidade máxima de calor do Tubo de


320 kJ (425 kHU)
Raios-X

Dissipação contínua de calor da cúpula 80 W (110 HU/s)

Método de refrigeração Convecção livre

Ângulo do disco do anodo 12.5°

Diâmetro do disco do anodo 80 mm

4800 W grosso 1150 W fino (3000 RPM)


Potência
9000 W grosso 2000 W fino (10000 RPM)

Número de focos 2

Tamanho do foco de acordo com IEC 336 0.1 fino / 0.3 grosso

Foco grosso:
A tensão nominal do tubo de raio-X e a mais 35 kV a 100 mA (opcional - 40 kV a 80 mA)
alta corrente de raio X disponível; (IEC 60601- Com anodo de alta rotação–
2-45: 201.7.9.2.1.a) 35 kV at 130 mA (opcional – 40 kV a 80 mA)

A corrente mais alta de raio-x e a tensão mais Foco grosso:


alta de RAIO-X disponível; (IEC 60601-2-45: 100 mA a 35 kV (opcional - 80 mA a 40 kV)
201.7.9.2.1.b) Com anodo de alta rotação–

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Capítulo 1 – Informações técnicas

130 mA a 35 kV (opcional –80 mA a 40 kV)

Foco grosso:
A combinação correspondente de tensão do 35 kV a 100 mA = 3500 W (opcional - 40 kV a 80 mA
tubo de raio x e corrente de tubo de raio x que = 3200 W)
resulta na maior potência de saída elétrica; Com anodo de alta rotação –
(IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.c) 35 kV a 130 mA = 4550 W (opcional – 40 kV a 80
mA = 3200 W)
A energia elétrica NOMINAL dada como a
maior potência de saída elétrica constante em
kilowatts que o gerador de raios-X pode
fornecer a uma tensão de tubo de raios X de
30 kV, para um ciclo de 1 s, um ciclo de 1,0
minuto e para um número indefinido de ciclos, Foco grosso:
ou se estes valores não podem ser 2700 W a 30 kV - 90 mA –ciclo de 3,55”
selecionados, com uma tensão de tubo de Com anodo de alta rotação
raio x mais próxima de 30 kv, para um ciclo 3900 W a 30 kV - 130 mA – ciclo de 3,076”
próximo mas não inferior a 1 s e um tempo de
ciclo de 1,0 minuto e para um número
indefinido de ciclos.
(IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.d)

A energia elétrica nominal deve ser dada em


conjunto com a combinação de tensão do Foco grosso:
tubo de raio x e corrente do tubo de raio x e o 2700 W a 30 kV - 90 mA – ciclo de 3,55”
tempo de carga; Com anodo de alta rotação–
(IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.e) 3900 W a 30 kV - 130 mA - ciclo de 3,076”
Menor produto corrente x tempo (mAs). (IEC
1mAs (para todos os valores kV )
60601-2-45: 201.7.9.2.1.f)
Para equipamento mamográfico de raio-x
fornecido com controle de exposição
automático controlando o tempo de
8 mAs (usando 20 mm de PMMA)
exposição, o mais curto tempo de
exposição e / ou o tempo menor
resultando em o atual produto corrente x
tempo ; (IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.h)
O intervalo da tensão do tubo do raio x
quando a tensão do tubo do raio x é 20-35kV
controlada pelo AEC Opcional (20-40kV)
(IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.i)
Foco fino:
1/200 mAs (de 20 para 40 kV)

Foco grosso:
1/640 mAs (de 20 para 30 kV)
1/500 mAs (de 31 para 35 kV)
1/400 mAs (de 36 para 40 kV)
Intervalo de mAs
Opção HSS
Foco fino
1/180 mAs (de 21 para22 kV)
1/200 mAs (de23 para 40 kV)

Foco grosso:
1/640 mAs (de 20 para 40 kV)

Proteção de Raios- X (Housing)


>=0,5 mm Pb equivalente

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Capítulo 1 – Informações técnicas

Proteção de Raios- X (janela do tubo) 0.5 mm Berílio

Filtração inerente 0.0 mm Al IEC 522/1976

Equivalência de atenuação (HVL em 28 KV) >0.3 mm Al equiv.

Filtração total >0.5 mm Al

Propriedades do filtro

30 µm Molibdênio 0.38 mm Al equiv. @ 28 kV,

Medido com o alvo de Mo

25 µm Ródio (opcional) 0.62 mm Al equiv. @ 28 kV,

Medido com o alvo de Mo

Proteção de sobrecarga térmica do tubo de Raios-X

Limite superior a temperatura de 65° fora do tubo.


Com sensor de temperatura ativo sob o
No menu técnico estão disponíveis as exibições de
controle da CPU (placa principal)
HU e °C.

TUBO DE RAIOS-X I.A.E. XM1016 (OPCIONAL)

3000 RPM 50 Hz
Velocidade de rotação do ânodo
10000 RPM 150 Hz (opcional)

Material Molibdênio

Capacidade máxima de calor do Anodo 225 kJ (300kHU)

Taxa máxima de resfriamento do ânodo 750 W (60 kHU/min)

Capacidade máxima de calor do Tubo de


320 kJ (425 kHU)
Raios-X

Dissipação contínua de calor da cúpula 80 W (108 HU/s)

Método de resfriamento Convecção livre

Ângulo alvo do disco de anodo 10° (0.1) / 16°(0.3)

Diâmetro do Disco de ânodo 80 mm

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Capítulo 1 – Informações técnicas

Pontos focais 2

Tamanho do ponto focal 0,1 fino; 0,3 grosso

700W fino; 2900W grosso (3000 RPM)


Potência
1350W fino; 4900W grosso (10000 RPM)
Foco grosso:
A tensão nominal do tubo de raio-x e a mais alta
35 kV a 60 mA (opcional – 40 kV a 60 mA)
corrente de raio x disponível; (IEC 60601-2-45:
Com anodo de alta rotação–
201.7.9.2.1.a)
35 kV a 80 mA (optional – 40 kV a 80 mA)
Foco grosso:
A corrente mais alta de raio-x e a tensão mais
90 mA a 30 kV (opcional – 90 mA a 30 kV)
alta de raio-X disponível; (IEC 60601-2-45:
Com anodo de alta rotação–
201.7.9.2.1.b)
140 mA a 25 kV (opcional – 140 mA a 25 kV)
Foco grosso:
A combinação correspondente de tensão do tubo 30 kV a 90 mA = 2700 W (opcional – 30 kV a 90
de raio x e corrente de tubo de raio x que resulta mA = 2700 W)
na maior potência de saída elétrica; Com anodo de alta rotação–
(IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.c) 30 kV a 130 mA = 3900 W (opcional – 30 kV a
130 mA = 3900 W)
A energia elétrica nominal dada como a maior
potência de saída elétrica constante em kilowatts
que o gerador de raios-X pode fornecer a uma
tensão de tubo de raios X de 30 kV, para um ciclo
de 1 s, um ciclo de 1,0 minuto e para um número
Foco grosso:
indefinido de ciclos, ou se estes valores não
2700 W a 30 kV - 90 mA – ciclo de 1,77”
podem ser selecionados, com uma tensão de
Com anodo de alta rotação–
tubo de raio x mais próxima de 30 kv, para um
3900 W a 30 kV - 130 mA – ciclo de 1”
ciclo próximo mas não inferior a 1 s e um tempo
de ciclo de 1,0 minuto e para um número
indefinido de ciclos.
(IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.d)

A energia elétrica nominal deve ser dada em Foco grosso:


conjunto com a combinação de tensão do tubo de 2700 W a 30 kV - 90 mA – ciclo de 1,77”
raio x e corrente do tubo de raio x e o tempo de Com anodo de alta rotação–
carga; (iec 60601-2-45: 201.7.9.2.1.e) 3900 W a 30 kV - 130 mA – ciclo de 1”

Menor produto corrente x tempo (mas). (iec


1mAs (para todos os valores kV )
60601-2-45: 201.7.9.2.1.f)

Para equipamento mamográfico de raio-x


fornecido com controle de exposição
automático controlando o tempo de
8 mAs (usando 20 mm de PMMA )
exposição, o mais curto tempo de exposição
e / ou o tempo menor resultando em o atual
produto corrente x tempo ;
(iec 60601-2-45: 201.7.9.2.1.h)

O intervalo da tensão do tubo do raio x quando a


20-35kV
tensão do tubo do raio x é controlada pelo aec
Opcional (20-40kV)
(iec 60601-2-45: 201.7.9.2.1.i)

Foco fino:
Intervalo mAs
1/200 mAs (de 20 para 34 kV)
1/100 mAs (de 35 para 40 kV)
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Capítulo 1 – Informações técnicas

Foco grosso:
1/640 mAs (de 20 para 30 kV)
1/500 mAs (de 31 para40 kV)

Opção HSS
Foco fino
1/320 mAs (de 20 para 30 kV)
1/250 mAs (de 31 para 40 kV)

Foco grosso:
1/640 mAs (de 20 para 34 kV)
1/500 mAs (de 35 para 40 kV)
Proteção de Raios- X (Housing)
>=0,5 mm Pb equivalente
Proteção de Raios- X (janela do tubo) 0.5 mm Berílio

Filtração inerente 0.0 mm Al

HVL medido a 28 kV >0.3 mm Al equiv.

Filtração total >0.5 mm Al

PROPRIEDADES DO FILTRO

0,38mm de equivalência em alumínio @ 28 kV,


Molibdênio 30µm
medido com o alvo molibidênio
0,62 mm de equivalência em alumínio @ 28 kV,
Ródio 25µm
medido com o alvo molibidênio

PROTEÇÃO DE SOBRECARGA TÉRMICA DO TUBO

Com sensor de temperatura ativo sob o Limite superior a temperatura de 65° fora do tubo.

controle da CPU (placa principal) No menu técnico estão disponíveis as exibições


de HU e °C.

TUBO DE RAIOS-X ASSEMBLY VARIAN M113 (OPCIONAL)

3000 rpm 50 Hz 10000 rpm 150 Hz


Velocidade de rotação do Anodo
(opcional)

Material do anodo Molibidênio

Capacidade máxima de calor do Anodo 225 kJ (300 kHU)

Índice máximo de refrigeração do anodo 750 W (60 kHU/min)

Capacidade máxima de calor do Tubo de


376 kJ (500 kHU)
Raios-X

Dissipação contínua de calor do abrigo 100 W (135 HU/s)

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Capítulo 1 – Informações técnicas

Método de refrigeração Convecção livre

Ângulo do disco do anodo 10°/16°

Diâmetro do disco do anodo 77 mm

3600 W grosso 800 W fino (3000 rpm)


Potência
4900 W grosso 1320 W fino (10000 rpm)

Tensão nominal do tubo de Raios-X 35 kV

22 mA foco fino 90 mA (ate 30kV) foco grosso


(3000 rpm)
Maior atuação do tubo de Raios-X
40 mA foco fino 90 mA (ate 28kV) foco (10000
rpm)
Combinação da tensão e corrente do tubo de
30 kV*90 mA=2700 W
Raios-X resulta na maior saída elétrica
Numero de focos 2

Tamanho do foco 0.1 fino 0.3 grosso

Proteção de Raios- X (janela do tubo) 0.75 mm Berílio

Filtração inerente 0.0 mm Al IEC 522/1976

HVL medido à 28 kV >0.3 mm Al equiv.

Filtração total >0.5 mm Al

PROPRIEDADES DO FILTRO

0.38 mm Al equiv. @ 28 kV, medido com o anodo


30 μm Molibidênio
de Mo e sem filtro adicional
0.62 mm Al equiv. @ 28 kV, medido com o anodo
30 μm Ródio (opcional) de Mo e sem filtro adicional

PROTEÇÃO DE SOBRECARGA TÉRMICA DO TUBO

Limite superior a temperatura de 65° fora do tubo.


Com sensor de temperatura ativado
No menu técnico estão disponíveis as exibições
sobre controle da CPU
de HU e °C.

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Capítulo 1 – Informações técnicas

CONTROLE DE EXPOSIÇÃO AUTOMÁTICA (ULTRA)

Auto kV /Auto mAs (Método de Zero Ponto)


Parâmetros controlados
Manual kV/Auto mAs (Método de um Ponto)

Selecionado em função da DENSIDADE DA


Critérios da auto seleção dos parâmetros
MAMA efetiva avaliada por pré-exposição

Selecionado em função da densidade efetiva da


Menor tempo de irradiação nominal mama, avaliado pela pré exposição de pulso de
Raios-X ≤ 10 ms

Função da técnica selecionada (dosagem padrão


Faixa de Auto kV
- alto contraste-baixo), a combinação Anodo/Filtro

11 passos 0 ± 5 Programável em PC
Controle de densidade manual independentemente de todas as técnicas
operativas avaliáveis.

Combinação Filme e tela 13 configurações programáveis para uso em


filme / tela

CR 3 configurações programáveis para uso CR

O.D. linearmente superior de 2 a 6 cm de Melhor que  0.1 de O.D. (depois da calibração


Plexiglas. do campo)

Referência O.D. Programado durante a instalação

Limites de dose CR Programado durante a instalação

A.E.C. estabilidade medida superior a 10


exposições tomadas a 28 kV 50 mAs em curto <3%
tempo

PHTM 9000 ESTADO SOLIDO (9 sensores


Detector
ativos)

Posições do Detector 3 campos selecionáveis eletronicamente

Detector de saturação excessiva na densidade


Proteção de exposição irregular da mama. Para ambos os casos, dosagem em
exibição < 1 mAs

Teste Phantom 3x2 cm + 1 cm + 0.5 cm de Plexiglas para


calibração e procedimento próprio de teste

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Capítulo 1 – Informações técnicas

diariamente

A.E.C. procedimento de auto teste Funções inclusas no painel de controle

Média glandular de dosagem medida no método


ACR: 4.5 cm phantom of 50% tecido glandular e
< 3 mGy
50% tecido adiposo exposição tomada/ medida
em 28 Kv

CALCULADOR DE DOSAGEM

Dosagem calculada Dosagem média Glandular (AGD)

mGy exibido no display , rótulo da impressora e

dados da memória com valor de dosagem


Dados para visualização
média de 1300 exposições para avaliar a

dosagem dos disparos

Razão da dose 36,63 R/min sem bandeja de compressão


29,80 R/min sem bandeja de compressão

BRAÇO C ISOCÊNTRICO

F.F.D. 65 cm

Rotação manual 180° com disco de freio (135° com o C-Arm na


posição mais baixa)
Rotação motorizada 180° (135° com o C-Arm na posição mais
baixa)
90°/8s com aceleração e rampa de
desaceleração para operação suave

Rotação para projeções de biópsia Motorizada 15° controlado pelo


microprocessador
Posições pré definidas de projeções Encaixes de referência mecânicos 45 ° cada para
facilitar o posicionamento (rotação manual)
Projeções programáveis LAT, OBL, CC, OBL,
LAT e CW, rotação contínua CCW para qualquer
posição acima de +/- 180°
(Rotação motorizada)
Movimento vertical com respeito ao suporte de 747 mm (923 mm com C-ARM em posição
mama (C-ARM em posição vertical) caudo-cranial) para 1597 mm (motorizado)
Proteção do campo de exame Tela de policarbonato removível

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Capítulo 1 – Informações técnicas

COLIMADOR

LIGADO automáticamente quando estiver


operando a compressão (selecionável por
Feixe de luz
serviço)
Temporizador eletrônico

Fonte de luz LED (Classe 1 Dispositivo-320 μW energia)

Intensidade da luz ≥ 150 lux

Feixe de luz de colimação exata De acordo com IEC 60601-2-45:203.8.5.4

Espelho Com saída automática em função de campo

Lâminas de colimação 18X24 cm removível

Lâminas de colimação (opcional) 24x30 cm removível, Ø 14 cm removível.

Colimador automático (opcional) 18x24 cm/24x30 cm

Proteção do campo de exame Tela de policarbonato para manter o rosto do


paciente fora do feixe de raio-X

SISTEMA DE COMPRESSÃO “μPress”

Motor acionado ou manual com ajuste fino por


Movimento de compressão
controle giratório

Lâminas de compressão (padrão) 18x24 cm

Ø 7.5 cm local, 24x30 cm deslocado,


Lâminas de compressão (opcional) 10x24 cm deslocado,
9x21 cm reto,
Ø 7.5 cm deslocado,
325 mm com bandeja de compressão deslocada

O máximo espaço livre disponível entre a lâmina No modo magnificação

de compressão e o receptor de imagem MAG. X 1.5 = 231 mm

MAG. X 2 = 131 mm

Visor Compressão de densidade Exibido em mm

Ajuste a força de compressão Ajustável de 70 N para 200 N (7 Kg / 20 Kg)

Exibição da força de compressão Força efetiva aplicada com resolução de 1 N (1


Kg)

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Capítulo 1 – Informações técnicas

Segurança máxima da força de compressão Dispositivo triplo de segurança: eletrônico,

eletro-mecânico, mecânico

Suporte de compressão
Desbloqueio mecânico rápido

Soltar lâmina de compressão após


Selecionável pelo painel de controle
Exposição

Alumínio equiv. da bandeja de compressão Menos que 0.2 mm Al (0.135 mm Al≈30 kV)

Nota: Função especial para força de compressão 0 para procedimentos de oncologia

DISPOSITIVO MAGNIFICAÇÃO

Tipo Sem grade


Intercambiável com Bucky
Cobertura superior Fibra de carbono 0.1 mm Al equivalente

Relação da ampliação x1,5 / x2 (variável) ou x1,8 (fixo)

Seleção de foco fino Automático uma vez instalado

GRADE

Tipo Linear, oscilante

Material de espaço intermediário Polímero à base de carbono

Fator Bucky (grade) 1.96

Relação 5:1

Linhas/cm 36

Fator de contraste 1.47

BUCKY

18x24 cm (padrão)
Tamanho cassete
24x30 cm (opcional)

Todos os modelos mais comuns:


Compatibilidade do Cassete
Agfa, Dupont, Fuji,Kodak,3M

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Capítulo 1 – Informações técnicas

Com alarme em diferentes idiomas para


Interruptor para detecção do Cassete
avisar dupla exposição sem cassete

Tampa superior / Invólucro Fibra de carbono

Marcador de filme Integrado com duas rodas adesivas

Teste com NORMI fantom Típico 3.5

Facilmente alterado com outros acessórios sem


uso de ferramentas. Movimento da grade
sincronizado com o feixe de raios-x.
Outras características

Mesmo peso para diferentes formatos mantendo


o balanceamento do Braço C isocêntrico

Tabela: 0.1 mmAleq (fibra de carbono) Potter-


Equivalência em alumínio
Bucky: 0.3 mmAleq (fibra de carbono e grade)

CALCULADOR DE DOSAGEM

Dosagem calculada Dosagem média Glandular (AGD)

mGy exibido no display , rótulo da impressora e

dados da memória com valor de dosagem


Dados para visualização
média de 1300 exposições para avaliar a

dosagem dos disparos

Razão da dose 36,63 R/min sem bandeja de compressão


29,80 R/min sem bandeja de compressão

PAINEL DE CONTROLE

Microprocessador controlado com segurança


Tecnologia única, todas as funções sob controle ativo do
operador

Visor Display Gráfico LCD 240x128 pontos

Mensagens de alarme Selecionável em vários idiomas

Dedicado para identificar Filme com dispositivo


Porta serial para identificador de Filme
Easylabel (200 caracteres impressos no filme) ou
ou impressora de etiquetas de dose
impressão de Rótulos Adesivos com Dosagem

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Capítulo 1 – Informações técnicas

Para serviço através de laptop com


Porta serial para Calibração e serviço
software dedicado
Memória das ultimas 1300 exposições. Visor com
a unidade térmica do tubo e proteção ativa.
Características especiais Visor técnico para auto teste e identificação do
bloco defeituoso, versão do firmware, contador
de exposição e hora/data da ultima exposição.
Dosagem média, total de exposições para
Funções estatísticas cada valor de kV, total de exposições em
cada teste técnico
Coberturas reversíveis para colocar o painel de
Posição
controle no lado preferido
Funções de serviço selecionáveis no display
LCD para teste de hardware para cada placa
Funções de diagnósticos
específica com visor de status de entrada, visor
de status único e funções Liga/Desliga

VISOR AUXILIAR

Localização Frontalmente na base da unidadede mamografia

Visor 3 linhas 7 segmentos

Força de compressão

Informação Rotação do Braço C isocêntrico

Espessura da compressão

PEDAL

Número e tipo (padrão) Um par com botão para desbloqueio de


compressão motorizado

Número e tipo (opcional) Segundo par com botão para desbloqueio de


compressão motorizado
Ou controles de pé com multifunções
(Compressão, movimento vertical do C-Arm)

PARADA DE EMERGENCIA

Nos dois lados para desligamento total do


Botão vermelho
equipamento

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Capítulo 1 – Informações técnicas

CAMPO DE PROTEÇÃO

Biombo de proteção Pb equivalência: > 0.34 mm Pb (@35 kV)

CONDIÇÕES AMBIENTAIS

Condições de armazenagem e transporte Temperatura -20° C / + 70° C


Umidade relativa 10% / 90%
(enquanto embalado) Pressão barométrica 700 hPa/1060hPa
Temperatura +10° C / + 40° C
Condições de operação Umidade relativa 30% / 75%
pressão barométrica 700 hPa/1060 hPa

Grau de proteção de acordo com o padrão IP 10

Calor dissipado na condição de carga máxima de


264 kCal/h
35 kV 500 mAs (1 disparo a cada 5 minutos)

PROTEÇÃO AMBIENTAL E DESCARTE


Berílio, chumbo, vidro, óleo dielétrico
Cúpula com tubo de raios-x
(livre de PCB), outros metais e plástico.
Óleo dielétrico (livre de PCB), plástico,
Transformador
cobre e outros metais
Plástico, outros metais, componentes eletrônicos
Outras submontagens
de circuitos de vidro-epoxy impressos.
O dispositivo contém em algumas de suas partes e subconjuntos, substâncias sólidas e líquidas que
devem ser descartadas somente por empresas designadas de acordo com as leis locais.

NOTA: é reservado ao fabricante o direito de fazer melhorias, desde que mantidas as características
principais inalteradas.

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Capítulo 2 - Instalação

1 PRECAUÇÕES PARA INSTALAÇÃO

Antes da instalação, o comprador deve verificar a adequação do piso para suportar o peso do aparelho,
verificar a temperatura ambiente e humidade, providenciar a instalação elétrica, em conformidade com a lei
local e concluir todas as formalidades necessarias quanto à posse e operação de Raio-x do dispositivo.
O dispositivo deve ser instalado somente por pessoal treinado devidamente autorizado pelo fabricante, de
acordo com as especificações técnicas estabelecidas neste manual. Também levar em consideração que o
uso indevido do equipamento acarretará os seguintes riscos:

 Exposição aos Raios X, pode ser prejudicial à sua saúde devido à radiação ionizante capaz de
causar sérias lesões permanentes;
 Dentro do aparelho, existem tensões perigosas e qualquer contato pode
causar ferimentos graves ou morte;
 A abertura não autorizada do tubo pode provocar a sua implosão e o contatto com
o óleo de alta temperatura no seu interior pode causar queimaduras;
 Janela de saída de Raios-X é feito em Berílio: Não toque ou force.

CHECK LIST FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA INSTALAÇÃO / ATENDIMENTO

Jogo chave allen


Alicate corte
abaulada 1.5mm –
lateral
10mm ( 9 un.)

Jogo chave fixa 6mm-


Alicate de bico
22mm ( 8 un.)

Multímetro Alicate universal

Parafusadeira Broca de videa 10mm

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Capítulo 2 - Instalação

Chave fenda pequena

Chave fenda média


Furadeira
Chave phillips pequena

Chave phillips média

Extensão tomada

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Capítulo 2 - Instalação

2 DIMENSÕES
Delicata 10
Nota: dimensões em mm

Peso: 330 KG

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Capítulo 2 - Instalação

Proteção Radiológica

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Capítulo 2 - Instalação

Peso: 87 kg

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Capítulo 2 - Instalação

3 ÁREA DA INSTALAÇÃO

20 cm
min
WALL OUTLET

70 cm

cm
70

280 cm
400 cm

4 ESCUDO PROTETOR E COLOCAÇÃO DA UNIDADE

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Capítulo 2 - Instalação

A proteção radiológica deve ser colocada de modo que:


 Seja possíve a visualização do paciente ao longo do tempo de exame;
 Indicações do painel de controle estejam à vista;
 Paciente e chave de emergência estejam imediatamente acessíveis.
 Paindel de comando e botão de disparo estejam imediatamente acessíveis.

É essencial que a proteção radiológica e o operador estejam perto do painel de contole, na lateral do
equipamento.

5 DESEMBALAGEM
O comprimento do cabo de energia elétrica da unidade é de cerca de 5 m.

Abra a caixa partir de tampa superior.

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Capítulo 2 - Instalação

Proceder a remoção da lateral frontal.

Depois de remover todas as laterais e outros itens, desparafusar a base de amortecedores de borracha antes
de colocar a unidade em pé. Remover os amortecedores de borracha completamente.

Notas:
 Não aplicar força no Braço C ao mover o aparelho para fora da caixa e durante o posicionamento
final.
 Em caso de risco de umidade interna elevada, uma vez que o equipamento tenha sido
desempacotado, aguarde pelo menos 24 horas antes de aplicar tensão, permitindo que o mesmo
atinja um equilíbrio térmico com o ambiente circundante.

6 CONDIÇÕES AMBIENTAIS (ENQUANTO EMBALADO)


Temperatura: -20 ° C / +70 ° C
Umidade relativa: 10%  90%
Pressão atmosférica: 700 hPa  1060 hPa

7 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FUNCIONAMENTO


Temperatura: 10 ° C / +40 ° C
Umidade relativa: 30%  75%
Pressão Atmosférica: 700 hPa  1060 hPa

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Capítulo 2 - Instalação

8 VISTA INTERNA PRINCIPAL LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES INTERNO

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Capítulo 2 - Instalação

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Capítulo 2 - Instalação

Dispositivo de Proteção
Mecânica (Cinto de
Segurança)

D
Interruptores do fim do
percurso do C-Arm

F
A Freio do C-Arm

E
(Rotação Manual)

ou Motor de rotação do C-Arm

C (Rotação Motorizada)

Pontes de alta tensão


E
Interruptores do fim do
Capacitores de alta tensão percurso do C-Arm

Motor do C-Arm Para Driver do Motor do C-Arm Para


cima/Para baixo cima/Para baixo

Gerador de Alta tensão

Filtro de rede
B
Transformador TF 155

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Capítulo 2 - Instalação

A
Placa 08-208

Contator principal e fusíveis

Placa Mãe 03-188 Transformador TF165

M6 Placa Terminal

(Para Inversor eTransformador TermoSwitch)


Placa CPU 01-170
M1 Placa Terminal

(Seleção de linha de tensão)

Placa de Rotação do Anodo 92-074

Placa de Filamento 92-

B 073

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Capítulo 2 - Instalação

Inversor

Placa de controle do inversor 04-


C
132

D
1 SW microinterruptor de
fim curso superior

1 HW microinterruptor de
fim curso superior

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Capítulo 2 - Instalação

E
 1 SW microinterruptor de fim curso
inferior
 1 HW microinterruptor de fim curso
inferior
 1 microinterruptor de parada de
rotação (apenas para C-Arm
Isocêntrico, ver a nota seguinte)

F
 PCB 08-203 para
rotação motorizada

9 BRAÇO C - POSIÇÃO DE COMPONENTES


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Capítulo 2 - Instalação

Delicata 10

Botão do freio de rotação do lado


direito e esquerdo
Sensor de (Rotação Manual)
temperatua Botões de ajuste fino do ângulo
Tubo de Raio-X do lado esquerdo e direito
(Rotação motorizada)

Botões para cima/para baixo


Do lado esquero e direito
(Rotação Manual)
Rotação + Botões para cima/para baixo
Do lado esquero e direito
(Rotação motorizada)

Colimador

Maçanetas para compressão


manual do lado direito e
esquerdo

Conjunto de
compressão

Controle de
automático de
Exposição

C-Arm Isocêntrico

+/-15° motor

(opcional)

10 PORTAS SERIAL E USB


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Capítulo 2 - Instalação

Na parte traseira da unidade de mamografia, vários portos estão localizados.

Botão de conexão do
disparador

Conexão DIGITALBYM

RS232/USB
Serviço conexão de
porta

Conexão de impressora

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Capítulo 2 - Instalação

Pedais

Segundo par de
pedais (opcional)
Rede

11 VERIFICAÇÃO DE TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO

As unidades são normalmente fornecidas para tensão de 230Vac ou 115Vac a pedido.

Esta é uma configuração de fábrica que não pode ser alterada no campo por causa da rotulagem da unidade
e classificação de componentes específicos como solenóide do Contactor Principal e fusíveis.

Dependendo do PCB 08-208 configurações diferentes podem ser encontradas:

Verifique a linha de tensão e apenas se necessário reconfigure corretamente o dispositivo de acordo com o
seguinte diagrama de fiação.

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Capítulo 2 - Instalação

220 V 230 V 240 V


Seletor de tensão com PCB PCB/08-208-x/00-U

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Capítulo 2 - Instalação

PCB/08-208-x/01-U para 115 Vac

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Capítulo 2 - Instalação

PCB/08-208-x/01-U para 220, 230 ou 240 Vac

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Capítulo 2 - Instalação

12 ADAPTAÇÃO DA FREQUENCIA DE LINHA


O equipamento está calibrado para operar na frequencia de 60 Hz. Para alterar a frequencia para 50 Hz,
veriicar o procedimento no capitulo 3, arranque de anodo.

13 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE LINHA


Medir a linha de resistência usando um medidor de resistencia de linha.
Para atingir a potência total, a resistência medida não deve exceder o valor de 0,50 Ω a 230 V.
Se o valor acima for excedido, pode haver um mal funcionamento geral, consulte um eletricista qualificado
para melhorar as características da linha.
Como alternativa: na Unidade Mamografia está disponível uma função específica para a alimentação do
inversor sob medição de carga.
Para obter mais informações sobre as condições da linha de alimentação, proceda conforme descrito:

13.1 Veja um exemplo na técnica de modo manual com:


 Foco grosso selecionado;
 Condições operativas selecionadas:
- 34kV, 100 mAs (em caso de 35 kV)
- 27 kV, 100 mAs (em caso de 40 kV opcional)

13.2 Após a exposição, entrar no menu de Serviços pressionando ao mesmo tempo os


Botões de reiniciar o alarme e filme/tela.

13.3 Veverifique a condição do inversor:

13.4 Pressione e segure o botão do Raio-X e anote o novo valor Vdc (in) do inversor: o valor
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Capítulo 2 - Instalação

mostrado no visor não deverá ser menor do que o primeiro de 100V; se isso acontecer,
cheque configuração da linha de voltage e as condições da linha de alimentação.

14 MEDIDAS DE PROTEÇÃO
É muito importante que qualquer intervenção no equipamento comece por desconectá-lo da rede elétrica por
meio do disjuntor montado na parede. Antes de remover ou inserir qualquer placa de circuito impresso,
DESLIGUE o equipamento.

Leia atentamemente a lista a seguir antes de tocar qualquer parte interna.

Se o sistema estiver apenas desligado no painel de controle, haverá linha de tensão continua presente nas
seguintes partes:
 Blocos de terminais de Rede
 Fusíveis F1, 2, 7, 8, 12
 Contactor principal TLR1 e botões de desligamento de emergência
 Filtro de linha
 PCB 08-208 e partes relacionadas
 TF 155 e TF 165 (circuito interno de interruptor térmico)

Tensão mais alta que 60 Vac estará presente em:

 Terminal M1
 Transformadores TF155, TF165 e as partes neles conectadas
 Motor de engrenagem do C-Arm e fimd e percurso MW1, MW2
 Iniciador do anodo rotativo 92-074 e capacitores C5, C6
 Cabo do tubo do anodo rotativo e conexões de alimentação
 Relé de estado sólido RY1, resistência R1

Após o desligamento do sistema, ainda poderá haver tensão perigosa


até 550 Vdc no inversor de alimentação de energia. A tensão diminui
para zero por meio de resistores de sangria em não menos de 5
minutos devido ao tamanho do capacitor (condensador), a energia
armazenada ainda é perigosa se curto ao solo ocorre quando é menor
ATENÇÃO que 60 Vdc e até quando os condensadores não estiverem totalmente
descarregados.

 Pontes retificadoras PD1, PD2


 Bloco de condensadores C1, 2, 3, 4
 Bloco inversor e conexão elétrica do gerador de alta voltage

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Capítulo 2 - Instalação

Alta tensão (20-35 kV) está presente em:

ATENÇÃO  Gerador de alta tensão


 Cabo de alta tensão
 Tubo de Raio-X

Placas de circuito impresso contêm componentes eletrostáticos


altamente sensíveis que exigem um cuidado especial no seu
manuseio (aterre antes de fazer contato e colocar apenas uma
CAUTELA
superfície condutora.)

Para evitar o disparo acidental da saída de Alta Tensão e Radiação, o


botão de raio X possui a função Dead Man, através da qual o gerador
H.V é desconectado pela CPU se o botão não for pressionado
intencionalmente.
Para mais segurança durante a intervenção:

CAUTELA
 DEMO MODE (Modo de demonstração) poderá ser
selecionado através de DIP 3 SW1 PCB 01-170
 Fusíveis F6, F9 podem ser removidos e o monitor inversor de
tensão desativado através de DIP2 SW2 definido em ON. Vdc
através C1, 2, 3, 4, inversor e transformador será zero depois
do tempo de descarregamento.

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Capítulo 2 - Instalação

15 LIGAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO

A unidade de mamografia é classificada como permanentemente


instalada de acordo com a IEC 60601-1 Padrão Internacional. Isso
significa que deverá ser eletricamente conectada por conexões
permantes

De acordo com a Regulação local e as Leis Nacionais, a placa dos


interruptores (onde a unidade de mamografia está conectada) deverá
possuir um disjuntor magnético térmico capaz de interromper ambos
os condutores portadores de energia com exceção dos terras de
CAUTELA
proteção.
Além disso, para a segurança elétrica máxima, o condutor de
proteção terra deve ser fixo e instalado permanentemente em
conformidade com os regulamentos locais e as leis nacionais.
Esta é uma orientação do fabricante, e deve ser observada. Não
deixe os fios de alimentação não fixados. Não utilize qualquer
tomada.

Para evitar o risco de choque elétrico, esse equipamento deverá


ATENÇÃO
apenas ser conectado à rede de alimentação com proteção terra.

A unidade pode ser alimentada com tensão monofásica: fase / neutro / proteção terra.

fuse
P

fuse
P

fuse neutro está ligado ao terminal N.


Para esse tipo de conexão, tenha certeza quePo condutor

A unidade pode ser alimentada com tensão bifásica: fase / fase / proteção terra.

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N

Capítulo 2 - Instalação
a

fuse
P

P fuse

A ligação de proteção terra deve ser verificada por um electricista qualificado com o instrumento e
procedimento apropriados de acordo com as leis locais aplicáveis.

16 CHAVE DE EMERGÊNCIA
Nas laterais da unidade, estão localizados dois botões de emergência utilizado para desligamento total e
instantâneo. Este controle é destinado unicamente para uso do operador em uma condição de perigo real ou
presumida.
Em tal circunstância, a unidade está totalmente desconectado da rede, a emissão de Raios X será
bloqueada, cada movimento motorizado está bloqueado e compressão é automaticamente liberada e o
paciente fica livre.
Este controle não pode ser usado para o desligamento normal do equipamento. Os botões são fornecidos
com a função de auto travamento para evitar qualquer religação indesejada. Para destravar, gire
no sentido horário. Se você não puder ligar o aparelho, por favor, inspecione ambos os botões de
emergência.

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Capítulo 2 - Instalação

17 AJUSTE DO CONTRASTE NO LCD


O contraste do visor depende da temperatura ambiente.
O ajuste é possível diretamente na parte traseira do visor conectado a ele, como mostrado na figura a seguir.
Os pontos de regulação podem ser alcançados abrindo painel lateral.

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Capítulo 2 - Instalação

Display

Ajuste de contraste

PCB 11-216

18 SELEÇÃO DO IDIOMA
DIPSW1 PCB 11-206 painel do teclado / CONTROLE

19 LIGANDO O EQUIPAMENTO

A unidade é ligada por meio do contator principal TLR1 e relé de estado sólido RYS1.

O circuito de movimentação e do sincronismo está na placa PCB 08-208, alimentado por TF151.

O contator principal TLR1 liga (ON) primeiro e o resistor de descarga R1 suaviza a corrente de entrada de
TF155, TF165 e capacitores C1, C2, C3, C4.

Depois de alguns segundos a alimentação está disponível para Gerador H.V. (transformador de alta) e outros
serviços de alta potência.

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Capítulo 2 - Instalação

19.1 Inicialização do display e do teclado

A placa de controle do teclado e display é a PCB 11-216, possui sua própria CPU.

Ao ligar, um quadro vazio é desenhado pelo controle (CPU) no display.

Quando a CPU principal da PCB 01-170 é iniciada, este quadro é preenchido com ícones e infromações.

19.2 Inicialização da posição da grade

Ao ser ligado, a grade se move para procurar a posição inicial, é normal ocorrer ruídos.

A posição inicial da grade está ao lado esquerdo da posição do paciente.

19.3 Desligamento de emergência

Botões de emergência estão localizados em ambos os lados da unidade de mamografia.

A operação do botão de emergência desliga imediatamente o contator principal TLR1 e toda a unidade é
desligada.

19.4 Botão ON/OFF (ligar/desligar) e lâmpada de controle

Conectado ao CN16 da PCB 08-208, há uma lâmpada de controle interno.

A lâmpada do botão ligar/desligar é brilhante quando a unidade está desligada, depois de pressionar o
botão para ligar o equipamento, esta lâmpada pisca durante um curto período de tempo, neste caso, o
brilho do botão se apaga, permitir que o circuito de alta potência seja iniciado e o equipamento seja
inicializado. Após o desligamento do equipamento, o brilho do botão fica acesso continuamente, o circuito
de alta potência é desligado. (Mesmo após o desligamento do equipamento, ainda haverá elevada tensão
no banco capacitivo do inversor, verifique as recomendações presentes neste manual).

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Capítulo 2 - Instalação

20 ABERTURA DA VALVULA DE VENTILAÇÃO DO GERADOR H.V

Antes da operação da unidade, abrir a vávula mostrada abaixo para ventilação do tanque.

Desaperte a porca em uma ou duas voltas, e trave com a contra porca. Se a porca de ventilação estiver
travada, significa que a contra-porca já está acionada. O primeiro passo é soltar a contra-porca e depois
soltar a porca de ventilação.

Tampo de ventilação

Contra Porca

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Capítulo 2 - Instalação

21 CONFIGURAÇÃO DE DATA E HORA


Os seguintes passos devem ser realizados para ajustar a data de exibição e tempo:
Ative o modo de ajuste, pressionando simultaneamente o botão de reset de alarme e o
de botão de seleção do modo de descompressão. Mantenha esses botões pressionados durante o ajuste.

A data e hora podem ser selecionados usando os botões a seguir:


Dia ..................................................Ajuste kV
Mês .................................................Ajuste mAs
Ano..................................................Tela de seleção de filme AEC
Minutos ...........................................Ajuste da força de compressão
Hora ................................................Ajuste da densidade ótica

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Capítulo 2 - Instalação

22 AJUSTE DOS ÂNGULOS DE PROJEÇÃO (ROTAÇÃO MOTORIZADA)


Braço C tem cinco posições angulares padrão:
“CC” = 0° / “LAT cw” = + 90° / “LAT ccw” = - 90° / “OBL cw” = + 45° / “OBL ccw” = - 45°
Estas posições pré-selecionáveis podem ser modificadas. O modo de configuração é ativado pressionando
ao mesmo tempo e por 5 s os botões "LAT", botões do Braço C do painel de comando de movimentos,
conforme imagem abaixo:

A ativação é confirmada por um alarme sonoro intermitente. Para sair do modo de configuração, pressione
novamente ao mesmo tempo os botões "LAT" por 5s ". A sessão de configuração do modo expira
automaticamente após 60 segundos.

Para utilizar inclinações diferentes faça o seguinte: Gire o Braço C apenas pela pressão contínua do botão
ajuste fino de ângulo, localizado nas extremidades dos punhos laterais. Verifique a inclinação do braço C
através do valor indicado na tela auxiliar, conforme imagem abaixo:

Depois de posicionar o Braço C, o valor do ângulo pode ser gravado pressionando o botão "OBL" ou o botão
"LAT". Essa configuração será mantida também se o aparelho estiver desligado. Após a gravação, o modo
de configuração da sessão se expira.

O ângulo padrão de referência “0 º“ é calibrado em fábrica. Caso seja necessário regular a posição de ângulo
“0 º”, utilize um nível posicionado em cima do bucky e movimente o braço C até a posição zero, pressione as
teclas “LAT” por 5 s, a ativação é confirmada por um alarme sonoro intermitente. Pressione tecla "CC" do

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Capítulo 2 - Instalação

Braço C para confirmar a gravação do ângulo ajustado. Essa configuração será mantida também se o
aparelho estiver desligado. Após a gravação, a sessão de configuração se expira.

NOTA: O ângulo padrão "0 º" é ajustado de fábrica . É aconselhável realizar esta calibração somente se
necessário.

23 AJUSTE DA FORÇA MÁXIMA DE COMPRESSÃO

A força de compressão máxima pode ser ajustada, dependendo da regulamentação local, a 150 ou 200
N. A força é calibrada até 200 N, conforme explicado no capítulo 03 deste manual, e
o ajuste pode variar entre 10 e 200 no display. Mas é possível limitar o alcance do
ajuste para qualquer valor, basta utilizar as teclas de seleção de força de compressão:

24 CONFIGURAÇÃO DE SEGURANÇA DE MOVIMENTO DO BRAÇO C SOB COMPRESSÃO

Qualquer movimento do Braço C (rotação ou movimento para cima \ baixo) não é possível sob compressão,
por razões de segurança.
Se você tentar rotacionar ou mover o Braço C para cima / para baixo simultaneamente ao movimento de
compressão, podem ocorrer duas possibilidades:

A compressão é liberada, e o movimento é possível, ou a compressão é mantida, e o movimento não é


possível.

Para definir uma das duas possibilidades, de acordo com as preferências do operador, use o 4-DIP
SW 2 PCB 01-170. Após a definição, comprimir um objeto e verificar que não é possível mover o Braço C-
durante a compressão ou a compressão é removida dependendo DIP configuração 4.

25 CONEXÃO DO PEDAL

Para conectar os pedais de compressão, use as conexões da figura. Se você tiver dois pares de pedais, eles
poderão ser conectados em modo paralelo (CN12 da 08-208 placa).

Os pedais possuem três fios,

 Compressão Para Cima que deverá se conectar ao Pino 3 (CN12 da 08-208 placa),

 Compressão Para baixo que deverá se conectar ao Pino 1 (CN12 da 08-208 placa),

 Comum que deverá ser conectado ao Pino 2 (CN12 da 08-208 placa).

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Capítulo 2 - Instalação

Os pedais multifuncionais opcionais possuem dois fios adicionais:

 C-arm Para Cima que deverá ser conectado ao Pino 2 do CN11/B da 08-208 placa

 C-arm Para Baixo que deverá ser conectado ao Pino 4 do CN11/B da 08-208 placa

Através do multímetro você poderá verificar qual dos fios dos pedais correspondem aos diferentes
movimentos.

PLACA 08-208

Conexão para CN12

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Capítulo 2 - Instalação

Conexão para CN11 (opção: pedáis multifuncionais)

Verifique se pressionando o pedal de compressão para cima, o compressor se move para cima, e se
pressionando a compressão para baixo a luz do sistema de compressão liga e o compressor se move para
baixo. O mesmo para o C-arm Para Cima/ Para Baixo no caso de pedáis multifuncionais.

26 INTERRUPTOR DE SEGURANÇA DA PORTA

A conexão do interruptor de segurança da porta é fornecida em CN9 da placa 08-208.

De acordo com a IEC 60601-2-45, qualquer tentativa de:

 Iniciar a sequência de exposição quando a porta estiver aberta ou de outra maneira


 Abrir a porta quando a exposição acabou de ser iniciada
Causará o aparecimento da seguinte mensagem de erro no visor:

PORTA ABERTA

E em particular:

 No primeiro caso, a exposição não se iniciará;


 No segundo caso, a exposição será interrompida.
Para maiores detalhes, favor referir à configuração de fábrica do DIP3 SW2 da PCB 01-170 descrito no
capítulo 10 desse manual.
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Capítulo 2 - Instalação

PLACA 08-208

Se a chave não estiver conectada / usada, os pinos CN9 DEVEM


NOTA estar em curto.

27 LÃMPADA EXTERNA

A conexão de saída para a lâmpada indicadora externa é fornecida em CN4 e CN5 da placa 08-208 de
acordo com o seguinte esquema.

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Capítulo 2 - Instalação

NOTA o circuito é protegido pelo fusível f2, não use lâmpadas excedendo 25 w.

28 CONTADOR DE EXPOSIÇÃO
A unidade contém um contador eletromecânico para contar todas as exposições realizadas. O
contador está localizado no PCB 03-188.

Contadores de impulsos não necessariamente gravam os mesmos valores, e não podem ser sincronizados.

29 TEMPO DE ESPERA ENTRE DUAS EXPOSIÇÕES


Durante a operação de serviço, deve-se seguir os tempos de espera, a fim de evitar o super- aquecimento do
tubo.

Intervalo de tempo entre


Exposição de mAs
duas exposições
100 mAs 15 segundos
200 mAs 30 segundos
300 mAs 45 segundos
400 mAs 60 segundos
500 mAs 75 segundos

30 MENU DE SERVIÇO
Para entrar no Menu de Serviço pressione ao mesmo tempo os botões de reset do alarme e seleção de filme
/ tela.

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Capítulo 2 - Instalação

Estes dados dizem respeito a:


 O estado dos fusíveis F2 F4 da placa-mãe 03-188;
 Configurações do Dip da placa CPU 01-170;
 Status de alimentação de baixa tensão do Inversor: fusível F2 PCB 94-132 (Inverter Control Board);
 Condições de Filamento: PASS significa que a PCB 92-073 está OK; FAIL significa que PCB 92-073
está com defeito ou filamento está aberto;
 Condições de rotação do anodo. PASS significa que a PCB 92-074 está OK; FAIL em reparo
significa que a PCB 92-074 está com defeito.
 Versão de Firmware
 Modelo de Tubo de Raios-X instalado
 Nível de aquecimento e temperatura do tubo em KJ;
 O número total de exposições realizadas;
 Data e hora da última exposição radiográfica.

Função de exibição normal é restaurada pressionando o botão de alarme por alguns segundos.

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Capítulo 2 - Instalação

31 DIP SWITCH E FUNÇÕES RELACIONADAS

31.1 Placa CPU 01-170


SW1
DIP1 = ON = mAH calibração da corrente anódica;
DIP2 = ON = maL calibração da corrente anódica;
DIP3 = ON = modo de DEMO (sem emissão de raios-X);
DIP4 = ON = exposição de raio X com radiação contínua (interrupção de movimento da grade desabilitado)
DIP5 = ON = Calibração manual do AEC;
DIP6 = ON = calibração % de ULTRA ;
DIP7 = ON = Não usado
DIP8 = ON = seleção de filtro automatico Mo / Rh (OFF = somente filtro Mo)

SW2
DIP1 = OFF = freio C-Arm excluídos para o serviço
DIP2 = ON = ativação de monitoração da entrada do inversor Vdc
DIP3 = ON = Habilita o circuito de interrupção quando porta aberta
DIP4 = ON = C-Arm bloqueado sob compressão
DIP5 = ON = EASYLABEL, OFF = impressora de etiquetas adesivas

SW1, DIP1 e DIP2: Para entrar na calibração de corrente de anodo. Consulte a seção dedicada no capítulo
3;

SW1, DIP3: No modo DEMO todas as funções são ativadas, exceto para a saída de raios-X, cuja seqüência
é simulada (modo manual). Modo de demonstração pode ser usado durante uma demonstração e durante
a calibração de rotação segura do anodo.

SW1, DIP4: a grade de Raios-X é oscilante. Na verdade, eles são interrompidos quando a grade está perto
do fim de curso. É possível desativar esta interrupção.

SW1, DIP5: com apenas uma tela do software ULTRA e um filme é feita a calibaração manual quando o
densitômetro e o sensitômetro do PC não estão disponíveis. Desta forma nãoé garantida à linearidade e a
qualidade aplicada nos protocolos.

SW1, DIP6: Para permitir o ajuste manual de O.D. para ULTRA Reduzida. Dip 6 é ativa somente se DIP 5 é
ON. Consulte o capítulo relacionado do manual.

SW1, DIP7: Não utilizado.

SW1, DIP8: ON para habilitar a funcionalidade do Filtro Automático. Se o Filtro Automático é instalado mais
tarde, como atualização, Dip8 deve ser ligado e as curvas de AEC deve ser calibrado para Mo / Rh.

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Capítulo 2 - Instalação

SW2, DIP1: Para excluir o freio do Braço C o serviço.

SW2, DIP2: deve estar ligado para monitoramento da tensão do banco capacitivo.

SW2, DIP3: Deve estar ligado para que o circuito de bloqueio de porta aberta esteja habilitado.

SW2, DIP4: Para definir que sob compressão do movimento do Braço C deve ser bloqueado, ou que
a compressão deve ser liberada quando mover o Braço C.

SW2, DIP5: Para utilizar a impressora filme EASYLABEL ou a impressora de etiquetas térmica.

31.2 PCB placa-mãe 03-188

ABERTO CURTO (4) Nota


JP1 Easylable ou Livingstone ID Flasher Triacon ID Flasher Ponte A (1)
C.R.
JP17 C-Arm ISOCÊNTRICO C-Arm Standard A+D (2)

JP18 PCB 204 A+D (3)

31.3 PCB/11-216 (Painel de controle do teclado )


Dip-interruptores funções

DIP1
Seleção de idioma (consultar definição TABELA ABAIXO)
DIP2
Seleção de idioma (consultar definição TABELA ABAIXO)
DIP3
Seleção de idioma (consultar definição TABELA ABAIXO)
DIP4 Reservado (Tipo de seleção do display: Nota 1 / Nota 2 JUMPER
CONFIGURAÇÔES)

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Capítulo 2 - Instalação

31.4 Dip-interruptores configurações

DIPSW1 PCB 11-216

DIP1 DIP2 DIP3 DIP4 Language

DESLIGADO DESLIGADO DESLIGADO DESLIGADO Italiano

LIGADO DESLIGADO DESLIGADO DESLIGADO Francês

DESLIGADO LIGADO DESLIGADO DESLIGADO Inglês

LIGADO LIGADO DESLIGADO DESLIGADO Alemão

DESLIGADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO Espanhol

LIGADO DESLIGADO LIGADO DESLIGADO Polonês

DESLIGADO LIGADO LIGADO DESLIGADO Turco

LIGADO LIGADO LIGADO DESLIGADO Português

31.5 Jumper configurações

JP1 JP2 JP3 JP4 JP5 JP6 Nota 1

Aberto X X X X X X DIP4 = DESLIGADO

Curto para Winstar com LC7981 Display

JP1 JP2 JP3 JP4 JP5 JP6 Nota 2

Aberto X X X X DIP4 = Ligado

para Winstar / Cristal Clear


Curto X 2-3
com T6963 Display

31.6 PCB 08-203 Braço C isocêntrico com driver de motor + / -15 °

Selecionado na Fábrica (não configurar em campo).

31.7 PCB 08-204 Braço C isocêntrico CPU + / -15 °

Selecionado na Fábrica (não configurar em campo).


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Capítulo 2 - Instalação

32 CALIBRAÇÃO
Exposição automática de controle de calibração (AEC) é a única operação necessária para fazer antes de
usar o equpamento. Ver capítulo de calibração.

33 A LIMPEZA DO EQUIPAMENTO
Superfícies externas
Use apenas um pano macio ou, para uma limpeza mais eficiente, um detergente neutro para evitar danos
superfícies na pintura, peças plásticas e placa de compressão. Durante as operações de limpeza, não usar
excesso de detergente e tenha cuidado para que o detergente não entre na unidade Potter-Bucky.
Para evitar a coleta de pó eletrostático sobre as tampas de plástico, use pano úmido no painel.

Partes em contato com o paciente


A clínica deve estabelecer e seguir um protocolo de limpeza e desinfecção do equipamento de mamografia,
em suas partes que entram em contato com sangue, fluídos e material potencialmente infeccioso.

Placas de compressão
Usar somente sabão neutro. Detergentes químicos podem danificar o policarbonato, pode causar fissuras.

ATENÇÃO: para limpar a tampa de fibra de carbono do Bucky, use apenas um pano macio levemente
umedecido com um detergente neutro. Nunca use panos molhados que podem provocar a infiltração
de líquidos no Potter-Bucky.

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Capítulo 3 - Calibração

1 CALIBRAÇÃO DOS CIRCUITOS DE PROTEÇÃO

1.1 Informações gerais

A calibração do circuito de proteção é necessária caso ocorra a substituição da placa PCB 92-074 ou de
seus capacitores, ou troca de tubo.
Para a calibração do circuito, colocar o DIP3 da placa PCB 01-170 na posição ON para poder executar o
procedimento sem emissão de Raios-X e conseguir realizar a leitura no TP1, TP2, TP3, TP4 da placa PCB
92-074.

Atenção: Use apenas ferramentas isoladas.

A placa de arranque PCB 92-074 tem dois circuitos de proteção independentes para a fase “Principal” e
para a fase “Manutenção”.

A tensão no TP1 representa tensão na fase “Principal” e a tensão no TP3 representa o nível de referência
mínimo; em condições operativas normais: VTP1 > VTP3.

A tensão no TP2 representa tensão na fase “Manutenção” e a tensão no TP4 representa o nível de
referência mínimo; em condições operativas normais: VTP2 > VTP4.

As tensões no TP1 e TP2 estão presentes somente durante a rotação do tubo.

As tensões no TP3 e TP4 são fixas e podem ser reguladas com RV1 e RV2 independente de rotação do
tubo.

Todas as tensões são medidas em relação ao TP GND da 92-074.

Fase do capacitivo Fase do indutivo

Durante a fase de calibração, o circuito de proteção de disparo indesejado pode ser um obstáculo. Se isto
acontecer, é aconselhável exclui-lo reduzindo o mesmo a zero Volts, no TP3 e TP4 através RV1 e RV2.
Em casos especiais, o circuito de proteção pode ser completamente excluído por curto-circuito JP4. Durante
a calibração, certifique-se que o anodo está girando.

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Capítulo 3 - Calibração

1.2 Calibração

Com o tubo girando, fazer medida de tensão VDC do tubo entre TP1 e GND (terra), anote este valor. Na
sequência, ajuste no trimpote RV1 em TP3 para que o valor de tensão seja 55% da tensão lida em TP1.

Repita as operações com TP2, RV2 e TP4.

Os valores típicos de VTP1 e VTP2 para os tubos:

IAE XM12 VARIAN M147


IAE XM1016 VARIAN M113

VTP1 1.2V 1V

VTP2 2.5V 3V

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Capítulo 3 - Calibração

2 CONTROLE DE LED
LED1 (amarelo) aceso durante a fase de rotação normal;
LED2 (amarelo) aceso durante a frenagem ou alarme (escuro se freio está desabilitado);
LED3 (amarelo) aceso durante a frenagem (escuro se freio está desabilitado);
LED5 (verde) aceso em stand by ou rotação;
LED6 (verde) aceso durante a rotação.

3 FUNÇÃO DE CONFIGURAÇÃO

PCB 92-074-3

3.1 Ativação de frenagem

No final da exposição, a rotação do anodo é freiado apenas a fim de evitar o ruído dos
rolamentos. A frenagem do anodo gera calor no invólucro e contribui para a sua elevação da temperatura.
Se ele é submetido a um trabalho particularmente pesado, ele deve ser desativado.
Aqui está um exemplo de cálculo térmico, para demonstrar isso:

Início=1,400 J;

Exposição média=2,000 J;

Travagem=2,800 J

Como você pode ver, devido ao grande diâmetro do disco anódico, a frenagem desenvolve calor quase
equivalente ao de INÍCIO + EXPOSIÇÃO.

JP1 = ABERTO O TUBO É TRAVADO


JP1= = FECHADO O TUBO NÃO ESTÁ TRAVADO

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Capítulo 3 - Calibração

3.2 Tempo de frenagem

O tempo necessário para o freio do anodo depende do seu diâmetro.


JP3 = ABERTO TEMPO DE FRENAGEM 6” (IAE)
JP3= = FECHADO TEMPO DE FRENAGEM 3” (VARIAN)

3.3 Desabilitando circuito de proteção

O circuito de proteção pode ser desabilitado somente para fins de manutenção e calibração por curto-
circuito JP4.

4 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Se aparecer no visor a seguinte mensagem:

FALHA NA ALIMENTAÇÃO DO ROTOR

Verifique se o cabo flat foi corretamente inserido nas placas 92-074 e 01-170.
Verifique os fusíveis F1 e F3 em 92-074.
Verifique a calibração dos dispositivos de segurança 92-074.
Verifique os capacitores deslocador de fase.
A mensagem de alarme pode aparecer em condições extremas e muito raras, quando a temperatura
do tubo atingir o valor da proteção do termo-interruptor localizado no seu interior.

5 ALIMENTAÇÃO DO FILAMENTO
A corrente de anodo do tubo tem corrente de standy by fixa e ajustável para cada kV.
A corrente de filamento é fornecida por um gerador de onda senoidal digital programável. O filamento é
protegido por circuitos de proteção de sobrecarga de corrente e de sobre-tensão.

Tubo
Sentisse Filamento de
segurança
da

Seleção de

Na placa de alimentação ,o conversor I / F está ligado à CPU 01-170 para uma integração maior e mais
precisa do mAs

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Capítulo 3 - Calibração

RV1 = +13Vcc TP1 = A Ref. Segurança


RV2 = -13Vcc TP2 = teste de corrente do anodo
RV3 = V Segurança TP3 = V Ref. Segurança
RV4 = V/F freq. TP4 = V/F freq.
RV5 = +V segurança TP5 = teste de corrente de filamento
RV6 = A segurança TP6 = filamento GND
RV7 = A segurança TP7 = 1.2V Ref.
RV8 = lf max TP8 = V Ref. Dac.
RV9 = Sym TP13 = V teste de segurança

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Capítulo 3 - Calibração

Configuração dos Jumpers (PCB BOARD 92-073)

JP2

JP2

6 CALIBRAÇÃO DE CORRENTE DO ANODO

6.1 Informações gerais

O tubo de corrente anódica é calibrado, para cada valor de [kv] e para cada ponto focal da corrente de
filamento. Se aumentar a corrente de filamento, a corrente de anodo aumenta também.
Dois níveis de anodo mAL e mAH são definidos para cada foco. mAH está relacionada a parte inferior da
faixa de kv e mAL está relacionado a parte superior de kV ou faixa de mAs. A calibração de mAL e mAH é
baseada em dois procedimentos semelhantes, mas independentes.

6.2 Instrumento de calibração interna (Calibração das correntes)

Antes de entrar em qualquer modo de calibração, é necessário selecionar o modo manual e o valor de mAs
igual a 40 para o foco de 0,3 mm e 13 para o foco 0,1 mm. No modo de calibração, as seguintes chaves
estão ativas no display:
 Seleção do foco;
 Seleção de kV;
 Ajuste de corrente de filamento por mAs + / -

A corrente de anodo relacionada com cada valor de kV para cada foco depende das características
do tubo instalado e tem que ser lido a partir do relatório de calibração entregue com a unidade.
Para entrar com a calibração de mAH, defina DIP1 de SW1 (PCB 01-170) = ON.

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Capítulo 3 - Calibração

Para entrar com a calibração de mAL,defina DIP2 de SW1 (PCB 01-170) = ON.

Os seguinte parâmetros de mAs irão aparecer na tela:


 Corrente de filamento de mAH ou mAL em Ampere (If);
 Valor do mAs selecionado antes de entrar no modo de calibração;
 Após cada exposição, o valor esperado de corrente anódica Ia eficaz em mA entregue.

Após a exposição, quatro condições podem ser alcançadas:

a) Corrente do anodo inferior a 70% do valor esperado


Neste caso, no lugar do valor de corrente anódica, será exibida LLL.L. Isso significa que a exposição
terminou por meio de Timer “Back-Up”. Aumente a corrente de filamento em 0,050 e repetir a exposição. Se
a indicação do display ainda é LLL.L, repetir o ponto anterior até chegar à indicação de
mA valor e não mais o [LLL.L].

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Capítulo 3 - Calibração

b) Corrente anódica superior a 10 % do valor esperado


Neste caso, no lugar do valor de corrente anódica, será exibida HHH.H. Diminua a corrente de filamento por
0,050 e repita a exposição. Se a indicação do display ainda é HHH.H, repetir o ponto anterior até chegar à
indicação de mA e não mais do HHH.H

c) Corrente de anodo dentro dos limites normais


Neste caso, o mA medido durante a última exposição aparecerá no visor:
 Variações de 1 mA são obtidos pela mudança de cerca de 0,005 da If
 Variações de 5 mA são obtidos pela mudança de cerca de 0,025 da If
 Variações de 10 mA são obtidos pela mudança de cerca de 0,025 da If
Após cada mudança de incandescência atual, verificar o efeito sobre a corrente de anodo com uma
exposição. Repita a operação até obter o valor de mA esperado dentro +0 / -5%

d) Circuito de proteção sobre-corrente e sobre-tensão:


Se qualquer excesso de corrente ou excesso de tensão for detectado no início da exposição o filamento
será desconectado e a seguinte mensagem irá aparecer no display:

FALHA NA ALIMENTAÇÃO DE FILAMENTO

Sobre-corrente:
Verifique se LED1 e LED4 irão desligar depois de precionar o botão de Raios-X.
Em tais circunstâncias, aumentar a tensão de referência em TP1 por meio de RV6 para foco de 0,3mm ou
RV7 de foco de 0,1 mm. (Verificar calibração em “CALIBRAÇÃO DOS CIRCUITOS DE PROTEÇÃO”).

Sobre tensão:
Verifique se LED1 e LED4 irão desligar depois de precionar o botão de Raios-X.
Em tal circunstância, aumentar a referência de tensão no TP3 por meio de RV3 para ambos os focos.
(Verificar calibração em “CALIBRAÇÃO DE PROTEÇÃO DA TENSÃO DE FILAMENTO”).

e) Calibração por Software ULTRA


Através de um procedimento de software incluído no ULTRA, é possível calibrar a corrente de filamento de
todas as opções de tubos disponíveis, Anodo em Mo, apenas W e anodo duplo Mo / W. Os princípios gerais
e conceitos da calibração manual permanecem os mesmos: a calibração deve ser realizada para todos os
Filamentos disponíveis e kV, mAH e mAL, conforme aparecem na página Anodo específica Mo e ou W.
Para a calibração do software não é necessário definir qualquer dip-switch.
Para entrar no procedimento de calibração, ligue o PC de serviço com o programa ULTRA à porta serial
específicada ou à porta USB da unidade de mamografia e inicie o programa ULTRA.
Na barra de menus, clique em "Filamento".

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Capítulo 3 - Calibração

A janela a seguir irá aparecer:

Quando "Upload calibration" ou "Upload Config" são usados, o tubo instalado e Checksum de firmware
também são carregados.
Todas as outras informações relacionadas aos valores de calibração do inversor s/n, filamento e anodo
rotativo para circuitos de proteção são carregadas se salvas em arquivo e recuperadas com a função "Load
file" se o arquivo original estiver disponível.

Essas informações não são essenciais, mas úteis para futuras referências.

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Capítulo 3 - Calibração

Clique em "Calibrate" e depois em "Sim". A unidade de mamografia entra automaticamente no modo de


calibração e define 40 mAs para o Foco grosso, conforme mostrado no visor.

Faça uma exposição. Uma janela aparece mostrando a corrente anódica (atenção: o valor na figura a seguir
é apenas um exemplo e não indicativo)

Se estiver correto (mA esperado = mA lido) clique sim, caso contrário, clique em não e insira um valor de
corrente de filamento (A) para somar o atual valor atual.

O valor pode ser inserido com o sinal + ou - para somar ou subtrair. O valor pode ser somado apenas ao
valor do filamento sob investigação, ou a todos os seguintes valores atuais, dependendo da sua escolha.

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Capítulo 3 - Calibração

Também é possível alterar valores clicando duas vezes na célula ou clicando com o botão direito do mouse.
Verifique se no display a corrente anódica mudou de acordo com a tabela, caso contrário clique em
"Download".

Repetir a exposição e a correção até obter um valor aceitável de corrente anódica.


Continue com a calibração de 21 kV e verifique no visor da unidade de mamografia que o valor kV mudou.
Exponha e repita o procedimento conforme explicado acima.
Repita o procedimento para todos os valores de kV.

Para entrar em mAL, saia da janela "calibrate" e selecione a célula correspondente ao foco grosso, mAL, 20
kV. Em seguida, clique em "calibrate". Repita o procedimento para o foco grosso, mAL e todos os valores de
kV.

Finalmente calibre o foco fino seguindo os mesmos conceitos.

Com o tubo de raios-X bimetálico, repita a calibração de ambos Mo e W anodo

Após a calibração da corrente de filamento, é possível inserir os valores da tensão dos pontos de teste para
a proteção de corrente de filamento ou para a proteção de tensão de acordo com os itens seguintes (item.7
e 8). Os valores servem apenas como uma referência futura e permanecem guardados no PC de serviço.
Eles não são uma calibração, a calibração deve ser realizada como explicado nos próximos itens (item.7 e
8). O mesmo conceito aplica-se aos valores de tensão nos pontos de teste do circuito de segurança do
anodo rotativo.

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Capítulo 3 - Calibração

7 CALIBRAÇÃO DE PROTEÇÃO DA CORRENTE DE FILAMENTO


Depois de ter concluído a calibração da corrente anódica, a calibração do circuito de proteção de
sobrecorrente deve ser realizada. Este ajuste é possível através de RV6 ou RV7 dependendo do tubo
instalado no mamografo.
Antes de começar, é necessário encontrar na tabela de Calibração do Filamento qual é o valor kV
correspondente à corrente máxima do filamento (mAH); este valor é necessário para prosseguir com o
procedimento descrito abaixo.

No caso do tubo IAE XM12 instalado, siga passo a passo este procedimento de calibração:
a) conectar um voltímetro na escla de 10 Vdc em TP6 (GND) e TP5;

b) selecione o FOCO FINO;

c) selecionar kV (correspondente ao mAH, valor máximo de 30KV) encontrado antes na tabela de


calibração;

d) medir a tensão em TP5 / TP6 durante a preparação;

e) conectar um voltímetro na escla de 10 Vdc em TP6 (GND) e TP1;

f) ajustar RV6 até atingir um valor igual à tensão medida no ponto (d) aumentado em + 10%.

Em particular para o mamógrafo provido de tubos IAE XM1016, e VARIAN, proceda como descrito abaixo:

a) conectar um voltímetro na escla de 10 vdc em tp6 (gnd) e tp5;

b) selecionar foco grosso;

c) selecionar kv (correspondente ao mah valor máximo, 30kv) encontrado antes na tabela de calibração;

d) medir a tensão em tp5 / tp6 durante a preparação;

e) selecionar foco finio;

f) medir a tensão no tp5 / tp6 durante a preparação;

g) conectar um voltímetro na escla de 10 vdc em tp6 (gnd) e tp1;

h) selecionar foco grosso;

i) ajustar rv6 até atingir um valor igual à tensão medida no ponto (d) aumentado em + 10%.

j) selecione foco fino;

k) ajustar rv7 até atingir um valor igual à tensão medida no ponto (d) aumentado em + 10%;

Se for necessário reajuste do foco grosso, o ajuste do foco fino também deve ser repetido.

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Capítulo 3 - Calibração

8 CALIBRAÇÃO DE PROTEÇÃO DA TENSÃO DE FILAMENTO


Procedimento passo a passo
a) Verificar se o jumper JP3 está fechado;
b) Conectar um voltímetro 10 Vdc em TP6 (GND) e TP13;
c) selecionar FOCO FINO (tubo IAE XM12) e FOCO GROSSO (tubo IAE XM1016 e VARIAN);
d) Selecionar 20 kV;
e) Medir a tensão TP13/TP6 durante a preparação;
f) Conectar um voltímetro 10 Vdc em TP3 e TP6 (GND);
g) Ajustar RV3 até atingir um valor igual a tensão medida em TP13/TP6 , aumentar em 10% do valor
medido no passo acima.

8.1 Verificação da corrente de anodo por um disposito externo

A verificação de corrente de anodo pode ser realizada usando um voltímetro ou um osciloscópio ligado no
resistor R16 de PCB 92-073.
A medição é executada durante uma exposição de um tempo mínimo compatível com o tempo de leitura
do dispositivo utilizado.

ATENÇÃO: NÃO USE VOLTÍMETROS DIGITAIS EM MODO AUTORANGING, O TEMPO DE


EXPOSIÇÃO PARA LEITURA É MAIOR QUE 1 SEGUNDO

Utilize um osciloscópio para medir a corrente proporcional a tensão lida em R16 na placa 92-073. Faça a
comparação da tensão lida para encontrar a corrente.

A passagem de corrente de anodo é indicada pelo LED5, que durante a exposição brilha proporcionalmente
ao valor corrente anódica.

AVISO: não calibrar valores kV não mencionados na tabela de calibração atual fornecido pela fábrica.

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Capítulo 3 - Calibração

9 CHECAR LED
LED 1 – Sinalização de operação normal;
LED2 – Sinalização de filamento de W (apenas para a opção de tubo bimetálico);
LED3 – Indica a seleção do foco grosso / foco fino. Ligado quando foco fino está selecionado;
LED4 – Ligado quando o filamento está energizado;
LED5 – Ligado apenas durante a exposição e sua luminosidade é diretamente proporcional à corrente de
anodo.

10 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

10.1 Fonte de alimentação do filamento

Mensagem na tela

FALHA NA ALIMENTAÇÃO DE FILAMENTO

Indica uma falha geral no bloco consistindo da PCB 92-073 e do tubo filamento.
a) Se o problema persistir depois de ter ligado o aparelho, ligue novamente, verifique a integridade dos
fusíveis F1, F2 e de filamento com um ohmímetro.
b) Se o problema só surge durante a exposição, verificar qualquer possível intervenção de
sobrecorrente e os circuitos de sobretensão
No caso de ser necessário serviço na PCB é aconselhável substituir a placa 92-073.

Nestas condições, o circuito de alta tensão está aberto.


Não execute nenhuma exposição sem desativar o gerador de alta tensão.

10.2 corrente de anodo baixa

No final da exposição em modo MANUAL, a mensagem aparecerá no display:

CORRENTE DE ANODO BAIXA

Verifique a calibração de corrente de anodo.


Este alarme não aparece em ambos os modos automático de zero ponto e um ponto porque o produto
corrente x tempo (mAs) atual está corretamente integrado, também em caso de grande variação da corrente
de anodo.

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Capítulo 3 - Calibração

11 GERADOR DE ALTA TENSÃO

11.1 Descrição

Gerador de alta tensão provê alimentação da alta tensão ao tubo de Raios X.

Gerador
Tubo de
RaiosX

Circuito de filamento

Exposição de tempo 50khz


Controle Raios-X PB
PWM

O valor de alta tensão necessário é definido pela CPU através de um barramento de 8 bits opt-isolado
(IC6/IC7/IC8). É importante ressaltar que o retorno de terra dos comandos opto-isolados é
fisicamente interligados ao botão de exposição. Isto significa que os comandos podem ser transferidos
a partir da CPU para o alimentador de alta tensão apenas quando este é ativado.

Soltar o botão faz com que a alta tensão pare imediatamente.

O controlador PWM regula a tensão aplicada à ponte que é necessária para obter o valor kV definido pela
CPU.
Uma largura da faixa (loop band) de cerca de 3 kHz e o feedback do regulador, asseguram a estabilização
perfeita do valor de alta tensão e o cancelamento total da ondulação de rede de dupla frequência a partir da
forma de onda de saída.
As características descritas acima permitem uma forma de onda perfeita sem excesso e com um valor de kV
que é totalmente independente do valor de corrente anódica fornecido ao tubo.

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Capítulo 3 - Calibração

Forma de onda KV a 20 kV e 35 kV medidos em TP1

O osciloscópio mostra a forma de alta tensão para 20 kV e 35 kV (40 kV no caso desta opção fornecida)
medida em TP1.
A forma de onda kV não apresenta excesso em qualquer estado operacional e o valor kV é independente da
corrente que alimenta o tubo.

O tempo de subida do kV é tipicamente de 1,5 ms em qualquer condição de carga

A limitação de corrente do circuito chopper garante uma proteção perfeita contra sobrecargas de corrente na
saída e uma constante do tempo de subida de kV típico de 1,5 ms.

12 VERIFICAÇÃO DE KV TP1/TP2 PCB 94-132


A verificação pode ser feita com um aparelho de teste digital normal. Para fazer a verificação, conecte o
voltímetro ou osciloscópio em TP1/TP2 (GND) placa 94-132. Excluir a interrupção de tensão pressionando os
botões [alarme RESET] + [kV +] simultaneamente, válido apenas para uma exposição ou puxar o Bucky para

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Capítulo 3 - Calibração

fora, selecionar o KV manualmete e um valor de mAs que seja o suficiente para conseguir uma leitura
estável.

A tabela mostra os valores de kV e os valores correspondentes medidos no TP1/TP2.


Notas:
1 Os valores na tabela são válidos se a tensão de referência do DAC kV medido
em TP8 é 5.00Vdc (padrão de calibração).
2 Em casos excepcionais valores de kV podem ser calibrados com o trimpot RV1 (PCB
94-132). Neste caso os valores de referência sobre TP1/TP2 não são mais válidos. RV1
tem influência sobre a área de todo kV, ajuste kV a 28 kV como ponto de partida.
3 Os valores kV não são afetados pela tensão da rede dentro dos limites especificados
4 Os valores kV não são afetados pela carga anódica no intervalo normal de funcionamento.
5 DIP4 SW1 da PCB 01-170 deve estar na posição ON para excluir interrupção de tensão
durante a medição. O mesmo efeito pode ser obtido ao pressionar os botões RESET [
alarme] + [kV +], válido apenas para a próxima exposição.
6 Medição do valor kV deve ser feito exclusivamente no modo manual, pois
no modo de exposição automática é sempre precedida pelo impulso pré-exposição.
7 Os valores de kV não são afetados pela substituição do bloco do inversor ou H.V. (transformador de
alta) e nenhuma recalibração é necessária após os reparos terem sido feitos, se o valor de kV não
tiver sido corrigido com RV1.

13 VERIFICAÇÃO NÃO INVASIVA DE KV

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Capítulo 3 - Calibração

Medição do valor kV com instrumentos não-invasivos deverá ser feito


exclusivamente com um filtro de MOLIBDÉNIO e naquelas unidades com um filtro de Mo / Rh selecionável.
Nunca com a bandeja de compressão entre a fonte de Raios-X e medidor.
A medição do valor de kV feito com instrumentos não-invasivos é afetada pelo
erro da linearidade do instrumento em função do kV. É aconselhável consultar o
manual do aparelho e, em particular as indicações sobre os coeficientes de correção,
dependendo do kV e da espessura do filtro de molibdénio. Um tubo que mostra
problemas de metalização na janela não permite medição do kV com instrumento não invasivo, o mesmo
deve ser substituído.
A medição mais precisa e confiável é feita com um divisor externo no gerador H.V. (transformador de alta).
Outras medidas indicadas no parágrafo anterior permanecem válidas.

14 REGULAGEM DOS PONTOS DE VERIFICAÇÃO

TP1-TP2 para verificações de kV no inversor MOSFET (PCB 94-132)

TP11 RV2 para ajustar corrente máxima de saída

RV1 para correção kV

PCB 94-132
TP1 – Verificar kV de acordo com a tabela de conversão
TP2 – GND
TP3 – Aterramento de referência
TP4 – +5 Vdc
TP5 – Controle do tempo de exposição
TP6 – Referência de freqüência 100 kHz

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Capítulo 3 - Calibração

TP7 – Controle de kV a partir de CPU 1/100 VTP1 (válido em PREP e EXP)


TP8 – Vdc 5,00 de referência DAC (padrão de calibração)
TP9 – Não utilizado
TP10 – Entrada interna de tensão +15 Vdc
TP11 – Limitação de Saída de referência de corrente
TP12 – Corrente de saída 1Vdc = 10A
TP13 – Aterramento de referência

15 CONTROLE DE TEMPO DE EXPOSIÇÃO


O controle pode ser feito por um osciloscópio conectado a TP5 / TP2 (GND).
Um impulso está presente neste ponto, cerca de 13 Vdc com duração enquanto o tempo de exposição estiver
ativo.

16 AJUSTE MAXÍMO DA CORRENTE DE SAÍDA


O inversor tem um limite de corrente de saída através do trimpot RV2. A referência de tensão em TP11 para
as várias configurações é:
2.0 Vcc default.
Se a corrente de filamento permitir que a corrente anódica exceda o limite de valor de ajuste, o valor de saída
de kV é reduzido para não exceder a potência máxima permitida.

17 CONTROLE DO LED
O LED1 verde indica a integridade do fusível F2 e a alimentação de entrada interna de +15 Vdc.
O LED2 amarelo liga durante a exposição e pode ser usado para verificar a emissão contínua de Raios-X.

18 SOLUÇAO DE PROBLEMAS
Não há peças reparáveis no interior do inversor e do transformador HV. Dado que o inversor poderia ter sido
danificado devido a danos no transformador HV, é aconselhável substituir ambos para evitar o risco de
danificar o novo inversor. A verificação no local, para detectar se o transformador HV funciona, não é possível
com os instrumentos normais fornecidos com a unidade. O inversor Mosfet e o transformador HV podem ser
reparados na fábrica.

Se aparece a seguinte mensagem:

INVERSOR

Verifique o fusível F2 da placa 94-132. O Vdc deve ser cerca de 550 V.

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Capítulo 3 - Calibração

Se aparece a seguinte mensagem:

INVERSOR

Se Vcc for menor do que 550 V, verificar a potência de entrada do inversor e dos fusíveis associados.
Verificar a tensão e o circuito de controle da potência de entrada. O circuito de controle pode ser excluído
durante o teste através do DIP 2 SW 2 PCB 01-170 definida como ON.

Se aparecer a seguinte mensagem:

BAIXA CORRENTE DE ANODO

Verificar a tensão de kV sobre TP1/TP2. Se o resultado for zero, o inversor deve ser substituído.

Para investigar a tensão dos capacitores durante uma exposição, selecione 30 kV e 100 mAs,
entre no menu técnico e em seguida faça a exposição, verifique o valor Vdc do inversor. A
variação de valor de entrada Vdc deve ser cerca de 100 V. Em seguida, o valor Vdc volta para
condição inicial.

18.1 Preparação para procedimento


 A instalação do software
Ter o software instalado e verificar a conexão de porta serial antes do início do procedimento.

 Cassete para testes de Raios X


Selecionar e marcar um cassete que será o único utilizado para todos os testes.

 Phantom
Um phantom plexiglas é fornecido com cada unidade, constituído por três camadas 2 cm, uma camada de
1 cm e uma camada de 0,5 cm. Em cada camada existe uma pequena esfera de aço colocado a uma
distância crescente a partir da extremidade esquerda. Estas esferas identificam as camadas, a fim de
garantir que a posição e as camadas compostas pode ser repetidas e garantir a melhor repetibilidade de
atenuação de raios-x.

18.2 O.D. referência de Raios-X


Expor um filme em modo manual com a técnica de 28 kV, com 4 cm de fantoma, densidade ótica entre 1 e 2.
Se durante o processo de estabilidade houver divergências de valores, repita o mesmo Raios-X com a
mesma referência de O.D. até atingir o valor referência.

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Capítulo 3 - Calibração

18.3 Combinação do filtro do anodo


Se a unidade tem um filtro Mo / Rh automático, selecionar manualmente a configuração correta no painel de
controle, a fim de evitar a seleção automática de filtro ou anodo com espessura superior.

18.4 Detector de calibração


A sensibilidade do detector é de máxima importância de modo a garantir a correta dinâmica e
correspondência dos parâmetros de exposição. Para facilitar o controle e calibração dos parâmetros [o] e [r]
(off-set e ganho) cada unidade tem um bloco simples de fantoma para um controle rápido e uma verificação
simples para reajustes. O Fantoma de teste é uma referência absoluta durante a calibração de fábrica. O
Fantoma é uma parte integrante da unidade, pode também ser utilizado pelo operador e deve estar sempre
disponível para o operador ao longo do tempo.

Para os testes, o sistema deve ser configurado como mostrado:

Selecione foco grosso


 Selecionar a técnica de ponto ZERO;
 Remover a bandeja de compressão;
 Use bucky 18x24 e chapa de colimação 18x24;
 Retire a cassete;
 Desativar a liberação de compressão automática e manualmente faça a "compressão " pelo botão de
controle lateral ;
 Posicione o fantoma de 7 cm para que ele cubra o detector perfeitamente
 Selecione a posição “filme / tela”
 Fazer uma exposição e verificar os valores de [o] e [r], se nencessário, recalibre os parâmetros.
 O valor de [o] deve ser de 10 +/- 2. O valor perde a linearidade quando zero ou acima de 20 forem
encontrados. Repetir o teste para cada um dos três domínios do detector.
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Capítulo 3 - Calibração

 O valor de [r] deve ser de 155 +/- 2. Repetir o teste para cada um dos três domínios do detector.

Verificar que os valorres de [o] e [r] (offset e ganho) estão dentro do indicado no rótulo do fantoma.
A Condição de operação normal é restaurada quando o cassete é inserido no bucky.

18.5 Parâmetro [o] (offset) de calibração do AEC


O valor deste parâmetro aparece no canto inferior esquerdo da tela quando o modo automático é
selecionado. Este valor [o] depende da temperatura.
O valor deve ser verificado após o mamógrafo estar ligado por pelo menos 5 minutos.

O sistema perde sua linearidade se o valor chegar a zero ou superior a 20. Ao ajustar GAIN [r] ou offset [o],
grandes variações de um deles pode afetar o outro, verificar ambos eventualmente, corrigir antes de sair do
modo de calibração.

18.6 Parâmetro [r] (ganho) de calibração do AEC

Valor de [r] depende:


a Precisão do valor kV;
b Precisão da corrente mA de anodo;
c Calibração de ganho do detector.

Antes de proceder com a calibração de ganho, tenha certeza de que os valores de kV e mA estão corretos.

Os valores devem ser verificados pelo menos 5 munitos após ligar a unidade e deverão ser os mesmos
valores mostrados no teste com o fantoma (variação de +/-2).

Se o valor estiver fora do alcance, ajuste o parafuso correspondente ao campo AEC.

Girando o “GANHO” no sentido horário   [r] aumenta


Girando o “O” no sentido horário   [o] aumenta

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Capítulo 3 - Calibração

Quando ajustando offset [o] ou ganho [r], grandes variações de um deles poderá afetar o outro , verifique os
dois e eventualmente os corrija antes de sair da calibração.

19 CALIBRAÇÃO AEC USANDO SOFTWARE ULTRA

19.1 Conexão PC
Para conectar o PC com o software ULTRA instalado para o MAMMO 10, insira o serial ou cabo USB na
porta de service na parte traseira da unidade de mamografia.

Conexão de
Serviço PC

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Capítulo 3 - Calibração

19.2 Outras técnicas e modos de operação


A curva de calibração de modo "STD" também é válida para modos "HC", "LD" e Ponto Um.

19.3 Modificação da Densidade de referência após calibração


Cada curva de calibração e referência relacionada O.D. pode ser corrigida para torná-lo mais claro ou mais
escuro por meio da opção (O) para adicionar ou subtrair um valor percentual para mover a curva de
calibração para cima ou para baixo, dando origem a um aumento ou a uma diminuição de O.D.

19.4 LIMITE MÁXIMO DE Densidade DE MAMA


Com o software ULTRA, é possível definir um limite de trabalho máximo (LOW p) definido como densidade
máxima da mama, para interromper a exposição após o impulso de amostragem, liberando uma dose de
menos de 1 mAs.

O limite é definido de acordo com as características específicas de cada instalação, a fim de evitar a liberação
de doses excessivas, o que poderia tornar o filme inutilizável como conseqüência de erros operacionais
imprevisíveis, como uma prótese de silicone não declarada. Neste caso, o alarme AEC ERROR é gerado.

19.5 Conceito de calibração FilmE/tela


O procedimento ULTRA baseia-se em dois filmes para cada espessura do espectro com O.D. superior e
inferior ao valor de referência selecionado, conforme descrito no desenho a seguir.

A espessura mínima do fantoma para o teste é 3.

Coleta automática de dados,interpolação e analise de curvas são fornecidos, o operador só tem que medir e
dar entrada ao O.D.

O procedimento automático também é fornecido para gerar Etapas de Densidade Manual depois que a curva
de Ponto Zero foi gerada por meio de procedimento automático.

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Capítulo 3 - Calibração

19.6 Conceito de calibração para Sistema CR


O procedimento CR é muito similar ao de Filme/tela com as seguintes diferenças:

Ferramentas externa não são necessárias exceto placas de PMMA (fantoma)

Nenhuma entrada manual de parâmetro é necessária

O.D. é substituída por dose limite

Apenas uma exposição por expessura do espectro é necessária

Valor Limitante
Dosimetria Unidade
Aceitável Alcançável

Dose Glandular por


espessura PMMA

2.0cm <1.0 <0.6 mGy

3.0cm <1.4 <1.0 mGy

4.0cm <2.0 <1.6 mGy

4.5cm <2.5 <2.0 mGy

5.0cm <3.0 <2.4 mGy

6.0cm <4.5 <3.6 mGy

7.0cm <6.5 <5.1 mGy

Valores de referência por dose

19.7 Verificação de linearidade


Após a calibração, a verificação de linearidade deve ser realizada para verificar se tudo o que você fez estava
correto.

Depois de definir o comando “Manual Density” para ZERO, faça uma exposição para cada fantoma de
espessura e kV especificado no protocolo de qualidade.

19.8 operação de técnicas não utilizadas em Tela Filme


O filme/tela não utilizado é ignorado durante a seleção do filme/ tela.

As técnicas não programadas dentro de um filme/ tela específico irão gerar a mensagem "TÉCNICA NÃO
PROGRAMADA".

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Capítulo 3 - Calibração

19.9 Desabilitação de Técnica específica em operação de Filme/tela


A desativação de uma técnica de operação ou de toda a curva filme/tela é feita armazenando a curva ou
curvas relativas com o valor de i = 0 para o primeiro par de valores que correspondem a p = 0.

20 PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO
Abra o software ULTRA

Click em “Pasta de Calibração” depois em “Novo”

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Capítulo 3 - Calibração

A tela acima irá aparecer...

Selecione a combinação tela/filme (de 1 a 13). Para calibração de CR a combinação e de 14 a 16. Veja o
ponto seguinte:

Anote as condições ambientais para referências futuras.

20.1 Calibração ponto zero

Selecione a curva de calibração do ponto zero e o procedimento de


início a partir de uma das espessuras do espectro com Densidade
manual definida como ZERO no painel de controle da unidade
Mamográfica.

Estão disponíveis duas possibilidades de calibração diferentes: Automática e Manual.


O procedimento automático é recomendado como a ferramenta mais poderosa que dá acesso a outras
funções automáticas deste software de calibração.
Procedimento manual é fornecido apenas para técnicos especializados para realizar tarefas especiais.

20.2 Procedimento automático

Para iniciar o procedimento automático clique no botão "Procedimento


Automático”.

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Capítulo 3 - Calibração

Exponha os parâmetros…

...serão automáticamente
gravados em uma tabela após
a entrada de medida O.D. pelo
teclado.

Os parâmetros são registrados como valores altos se O.D. é superior à referência e vice-versa.

Se a primeira O.D. para uma dada espessura é baixa, a próxima exposição deve ter a densidade manual
ajustada para +1 ou mais, dependendo de quanta diferença existe entre a Referência O.D. e última
exposição.

Se O.D. foi maior do que a referência, ajuste Densidade Manual para -1 ou mais.

Quando os valores Alto e Baixo estiverem completos, mude para a próxima espessura e repita o
procedimento.

No mínimo duas espessuras do espectro são necessárias antes de


obter o botão de mudança verde, para melhores resultados um mínimo
de três espessuras do espectro são necessárias.

Depois de clicar no botão Alterar, a curva de calibração é


automaticamente reformulada
.

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Capítulo 3 - Calibração

Para aceitar clique em Salvar na pasta e...

...transfira a nova curva


para a unidade.

Os valores na tabela são salvos no arquivo e podem ser recuperados por


meio do botão “Recarregar Última” para completar ou modificar a curva
de calibração.

NOTA Importante:

Se a curva padrão usada para a calibração for muito diferente das características
do filme/tela a ser calibrada, pode acontecer que o ajuste manual da densidade
não seja suficientemente amplo para obter densidades alta e baixa para cada
espessura do espectro.
Em tal circunstância, é necessário modificar a curva padrão e armazená-la
novamente na unidade antes de prosseguir com os próximos pontos / espessura.
A curva de calibração pode ser modificada editando pontos manualmente ou por meio de % O.D.
O mesmo conceito permanece válido para o próximo Procedimento Manual

20.3 Procedimento Manual

Exponha os parâmetros...

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Capítulo 3 - Calibração

...deverá ser manualmente inserido no formulário de calibração...

...processado através do registro interpolador (Interpolator) ...

... para obter as coordenadas Plog (p) e Pulse (i) para construir a curva
de calibração.
No procedimento de calibração Manual, a forma da curva deve ser
manualmente ajustada para plog = 0 e plog = 159 sendo as extremidades
da curva.

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Capítulo 3 - Calibração

Para cada espessura do espectro


usada para calibração, faça uma
exposição de teste e verifique se o
O.D. está agora dentro da tolerância
requerida.

20.4 Passos para Densidade Manual

Seleção manual do controle de densidade.

Selecione "Automático".

Defina passo O.D. altere e clique em OK. A tabela será


alterada automaticamente.

Salve na pasta...

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Capítulo 3 - Calibração

...e transfira os novos dados para a


unidade.

Verifique com as exposições, se o passo O.D. foi alterado de acordo com o valor selecionado.

20.5 Limite máximo de densidade da mama

Selecione o Ponto Zero na curva de calibração

Clique no botão "modificar" para o Trip Point


Baixo [p] e defina um novo valor.
Se o valor de [p] for inferior ao limite definido, o alarme "Seio muito denso" acender-se-á e a exposição será
interrompida libertando apenas a dose do impulso de Raio-x de pré-exposição.

20.6 Calibração com CR


Selecione a combinação CR (14, 15 or 16) da pasta de configuração:

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Capítulo 3 - Calibração

Selecione a combinação Anodo / filtro e a técnica de operação. Comece com "Foco Grosso com bucky", mais
tarde você terá que criar uma curva também para as outras técnicas.

Clique em "OK", então na tela principal, clique


em "Transferir", em seguida, em "Download
configuration to mammo" -> "This technique".

Click em Download” na tela que irá aparecer e espere para que o download se complete.

Na unidade de mamografia altere a combinação CR selecionando a que você acabou de criar. Click em “OK”.
Click em “Funções” então em “Curva de calibração ponto zero”.

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Capítulo 3 - Calibração

Uma nova tela irá aparecer.

Click em “Procedimento automático”.

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Capítulo 3 - Calibração

O formulário dedicado ao CR aparecerá, a entrada de dados será totalmente automática, o operador só terá
que verificar se a indicação de espessura do fantoma no visor corresponde com o fantoma real, se não,
ajustar a compressão para corrigir indicação de espessura.
Apenas uma exposição por espessura do fantoma é necessária, três pontos de calibração 2,4,6 cm são
suficientes para calibrar o AEC em modo CR.

O software irá carregar automaticamente o valor (pLog) e o valor (i) e mm na tabela acima.
Após a terceira exposição, o botão "Alterar" acenderá. Você pode fazer outras exposições com outras
espessuras se quiser calcular mais pontos para sua curva. Quando estiver satisfeito, clique em "Alterar". A
pequena tabela fechará e a curva mudará de forma.
Clique em "Salvar para pasta" e depois em "sim" e você voltará para a tela principal.

Clique em “Transferir”, e depois em

“Baixe essa configuração para o mammo” -> “Esta técnica”.

Agora a nova curva estará memorizada.

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Capítulo 3 - Calibração

Selecione a técnica de operação "Foco fino sem bucky", insira o dispositivo de magnificação e repita os
procedimentos mencionados acima. Transfira a curva recém-criada para o mammo, agora a nova curva está
memorizada.

21 ESPESSURA DE COMPRESSÃO PARA CALIBRAÇÃO


Para verificar se o valor da espessura da mama comprimida está correto, comprima um objeto duro com uma
espessura conhecida (é possível usar o phantom) e verifique se o valor mostrado no painel de controle e no
visor auxiliar é o mesmo do objeto.

Se a valor da espessura da mama comprimida não estiver correta, é possível calibrá-la.

Para executar o procedimento a seguir é necessário o uso do knob


de controle lateral: é recomendável girar o knob lentamente, porque
NOTA a atualização dos valores mostrados acontece com um pequeno
atraso.

Coloque o C-Arm na posição vertical (CC), mantenha os três botões, ALARME+TELA+CAMPO AEC
pressionadas simultaneamente, em seguida a tela do procedimento de calibração aparecerá com a indicação
da placa 11-215 no ínicio.

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Capítulo 3 - Calibração

Espere até a primeira tela referente a 11-215 aparecer (veja a figura seguinte).

Quando o sistema está esperando para calibração, a borda luminosa do


NOTA knob começa a piscar e o passo “CALIB STEP” mostra “0255”. Isso significa
que o sistema está esperando que o processo de calibração se inicie.

Máximo de 5 segundos são disponíveis para começar o procedimento de calibração: após 5 segundos você
deverá começar de novo.
Dentro dos 5 segundos aperte o botão no interior do knob lateral (controle para compressão manual). O anel
luminoso começa a piscar e o visor mostra a seguinte mensagem:
CALIB STEP 0000

SE CALIB STEP 0000 aparece, mas o anel luminoso está estável (não pisca)
NOTA isso significa que você deverá repetir o procedimento pois atingiu o tempo
limite.

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Capítulo 3 - Calibração

O knob lateral (controle de compressão manual) move a bandeja de compressão até que a parte superior do
suporte do compressor alcance uma distância entre 140 e 160 mm da parte superior da etiqueta ID
(identificação) localizada no seletor circular (L CC, L M.L, etc...) (Veja a figura a seguir)

É importante colocar o carrinho de compressão na distância especificada e


medir corretamente a sua posição para não colocar o carrinho numa outra
NOTA
posição.

Aperte o botão interno do knob (controle de compressão manual).


O visor irá mostrar a mensagem: CALIB STEP 0001 (CALIB PASSO 001)

Com uma régua, medir a distância real entre a parte superior do suporte do compressor e a parte superior da
etiqueta ID localizada no seletor circular (L CC, L M.L, etc...)
Gire o knob lateral até que o display mostrar a distância medida no campo "HOLDER DWN".

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Capítulo 3 - Calibração

Rotação horário (direita) aumenta os valores, rotação anti-horário (esquerda)


NOTA
os diminui.

Aperte o interior do knob lateral para salvar o valor.


O visor irá mostrar a mensagem: CALIB STEP 0002

A rotação do knob lateral (anti-horario) faz subir a bandeja de compressão até que a parte superior do suporte
do compressor alcance uma distância entre 340 e 350 da parte superior da etiqueta ID localizada no seletor
circular (L CC, L M.L, etc...) (veja a figura seguinte).

Se a posição estiver muito alta, mova o carrinho de compressão para baixo


até a altura maxima possível. Para se ter maior precisão de calibração
NOTA
deve-se alcançar a maior distância entre dois pontos de medição.

Aperte o botão interno do knob lateral.


O visor irá mostrar a mensagem: CALIB STEP 0003
Com uma régua, medir a distância real entre a parte superior do sistema de bloqueio e a parte superior da
etiqueta ID do seletor circular.
Gire o knob até que o display mostre a distância medida no campo "HOLDER UP".

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Capítulo 3 - Calibração

Aperte o botão interno do knob para salvar os valores.


O visor mostrará a mensagem: CALIB STEP 0004

Para salvar os dados e sair do procedimento de calibração aperte novamente o botão interno do knob lateral.
Em poucos segundos o visor mostrará a mensagem: CALIB STEP 0000 e o anel luminoso permanecerá aceso
sem piscar.

Calibração só estará completa se todos os os passos forem realizados.

Qualquer outra ação causará a saída do procedimento de calibração sem salvar os dados.

Desligue e ligue a unidade para sair do modo de calibração.

22 SISTEMA DE COMPRESSÃO
22.1 Introdução
O dispositivo de compressão é constituído por um motor de acionamento com a caixa de engrenagem
acoplado a uma embreagem eletromagnética e célula de carga para medir a força de compressão aplicada.
Força de compressão máxima é limitada à força máxima selecionada no painel de controle,
dependendo da força aplicada medido por célula de carga. Proteção contra sobrecarga é assegurada pela
proteção eletromecânica.

22.2 Configuração da força de compressão máxima


Força de compressão máxima é selecionada por meio das teclas de seleção de força de compressão:

Número de índice no visor mudará de acordo com a força máxima selecionada.

22.3 Controle e configuração da força de compressão


O dispositivo de compressão é constituído por um carrinho compressor acoplado a um limitador de força e
uma célula de carga para medir a força de compressão aplicada.
A força de compressão máxima é limitada pela máxima força selecionada no painel de Controle que depende
da força aplicada medida pela célula de carga.
A proteção contra sobrecarga é assegurada pelo limitador de força e por um redundante sistema de
segurança ótico interno no sensor de força.
É possível verificar que o valor mostrado no painel de Controle e no display auxiliar corresponde à força
realmente exercitada no seio no fim da compressão desenvolvendo o seguinte teste.

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Capítulo 3 - Calibração

22.3.1 Ferramentas:

Balança de precisão (INSTRUMENTO DINAMÔMETRO GAMMEX mod. 163)


Fantoma (120x120x50mm)

22.3.2 Procedimento

Colocar o braço C na posição vertical (CC), inserir a bandeja de compressão, subir a bandeja e colocar no
Bucky a balança e fantoma acima definidos.

O procedimento a seguir descrito é aplicado para a rotação da


manopla de compressão (knob lateral): recomenda-se rodar
NOTE lentamente a borda da manopla visto que os valores no display são
apresentados com um pequeno atraso temporal.

Pressione as teclas ALARM RESET + FILM SCREEN + AEC para entrar no menu técnico e selecionar as
páginas pressionando ALARM até se abrir a segunda página da PCB 11-215 (veja a figura seguinte). As
pastas são introduzidas em ordem numérica.
NOTA: Assim que se entra na segunda página a borda luminosa da manopla (knob lateral) começa a piscar
(lenta variação de luminosidade) e o campo CALIB STEP na tela técnica mostra 0255 a indicar que está
aguardando confirmação do procedimento de calibração.

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Capítulo 3 - Calibração

Pressionar por 5 segundos o botão da manopla de controle da compressão manual (knob lateral) para entrar
em procedimento de calibração. A borda luminosa continuará a piscar e no display aparecerá a mensagem:
CALIB STEP 0000

Levar o carrinho para a posição qualquer e deixar o espaço para o posicionamento da balança e do fantoma.
Utilizar a borda da manopla para mover o carrinho de modo a estar próximo (não em contato) com o fantoma.

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Capítulo 3 - Calibração

Pressionar o botão interno da manopla.

No display aparecerá a mensagem: CALIB STEP 0001

Rodar a borda da manopla em dois-três cliques de modo tal a descer lentamente o compressor até alcançar o
fantoma e aplicar uma mínima força. Aguardar se estabilizar o valor mostrado no display da balança.

O fantoma deve estar posicionado no centro da balança e


NOTA
alinhado à borda externa do compressor.

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Capítulo 3 - Calibração

Lentamente rodar a borda a passos de dois cliques até alcançar uma força aplicada lida na balança
compreendendo entre 60 e 80N (aconselhado 70N).

Atenção, nesta fase não é possível mover o carrinho para o alto


por isso efetuar os passos gradualmente avaliando a
NOTA
sensibilidade da borda.

Pressionar o botão interno da manopla.

No display aparecerá a mensagem: CALIB STEP 0002

Ler o valor medido da balança.

Rodar a borda até quando no display aparecerá no campo “FORCE” o valor de força medida.

Pressionar o botão interno da manopla.

No display aparecerá a mensagem: CALIB STEP 0003


Rodar a borda lentamente até alcançar uma força de compressão compreendida entra 180 e 200N
(aconselhado 190N).

Pressionar o botão interno da manopla. No display aparecerá a mensagem: CALIB STEP 0004.
Ler o valor medido da balança.
Rodar a borda até a quando no display aparecerá no campo “FORCE” o valor de força medida.

Pressionar o botão interno da manopla. No display aparecerá a mensagem: CALIB STEP 0005.
A calibragem é executável somente se for executada a sequência até o STEP 0005.
Para salvar os dados e sair do procedimento de calibração pressionar novamente o botão interno da
manopla.
No estágio final o display aparecerá a mensagem: CALIB STEP 0000 e a borda luminosa permanecerá acesa
(sem mais piscar).
Qualquer outra ação causará a anulação da operação e a saída do procedimento de calibração sem salvar os
dados.

Efetuar um reset do aparelho desligando e religando a unidade.

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Capítulo 3 - Calibração

23 ROTAÇÃO DO BRAÇO C
23.1 Movimento até o fim do percurso
Por meio do teclado verifique a rotação continua do C-Arm para qualquer posição acima de +/- 180° e a
rotação para ângulos de projeção pré-selecionados.
C-Arm possui cinco posições angulares padrão:
“CC”= 0° “LAT cw”= + 90° “LAT ccw”= - 90° “OBL cw”= + 45° “OBL ccw”= - 45°

24 VERIFICAÇÃO E AJUSTE DO SENSOR DE INCLINAÇÃO


O ângulo de rotação do C-Arm é mostrado no visor do painel de controle e no visor auxiliar. Se o valor
mostrado não estiver correspondendo ao ângulo de inclinação do C-Arm, é possível calibrar os sensores
definindo o ângulo "0 °".

O ajuste de ângulo "0 °" é um padrão de fábrica. É aconselhável


NOTA realizar esta calibração apenas se for estritamente necessário.

Inclinômetros digitais são muito sensíveis, evitar choques e vibrações


durante a calibração.
NOTA

24.1 Para rotação motorizada


O modo de ajuste é ativado ao pressionar ao mesmo tempo os botões "LAT" dos Teclados de
Movimento C-Arm durante 5 s.

A ativação é confirmada por um alarme sonoro . Para sair do Modo de Configuração, pressione
novamente os botões "LAT" ao mesmo tempo e durante 5 s.

A sessão de Modo de Configuração expira automaticamente após 60 s.

No Modo de Configuração, o C-Arm só poderá se mover através da pressão contínua dos botões
de "Ângulo de ajuste fino" (Localizado nas extremidades superior e inferior do punho lateral).
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Capítulo 3 - Calibração

No Modo de Configuração, ao pressionar o botão "CC" o ângulo de "0 °" será memorizado na
posição atual do C-Arm.

Esta definição será mantida também se a Unidade estiver desligada.

Após a gravação, a sessão de configuração expira.

Os quatro outros ângulos pré-selecionados podem ser modificados.

No Modo de Configuração, após o C-Arm ser posicionado, o valor do ângulo poderá ser gravado
pressionando o botão desejado “OBL” ou “LAT”.

Essas configurações serão mantidas mesmo que a unidade esteja desligada.

Após a gravação, a sessão do Modo de Configuração expirará.

25 PROCEDIMENTO PARA ALINHAMENTO DO FEIXE DE LUZ COM RAIOS-X


25.1 Acoplagem do colimador
Proceder com a acoplagem do colimador no braço somente depois de ter fixado o tubo. Fechar os
quatro parafusos de fixação do colimador (Figura 1) sem apertar até o fim de modo que fique
possível movê-lo;

Figura 1

Utilizar os 3 parafusos presentes no braço (Figura 2) para pré alinhar o colimador.

 O parafuso frontal a uma distância de 26 mm em relação a borda do braço anterior;


 Os dois parafusos laterais na distância de 16 mm em relação ao lado direito do braço.

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Capítulo 3 - Calibração

D =16 mm

D =26 mm

D =16 mm

Figura 2.

Deixar os parafusos para trás em lado oposto em relação ao lado a ser ajustado.
NOTA

25.2 Centralização do Feixe de Raio-X

Verificar a extensão e a simetria do campo, procedendo come segue:


1. Inserir no suporte bucky a folha referência.

Figura 2.1.3
2. Colocar o cassete 18X24 no bucky.
3. Colocar 4 chaves allen no desenho, (em todos os cantos coincidindo com a linha preta do centro).
4. Efetuar uma exposição com 20kV e 20mAs.

Se necessário corrigir a posição do colimador agindo nos parafusos da Figura 2.1.4 repetir a exposição e
controlar o resultado da operação até otimizar a posição e a simetria lateral.
Para a posição posterior não está prevista nenhuma regulagem, em caso de valor fora do limite verificar a
configuração do aparelho e o correto funcionamento do colimador.

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Capítulo 3 - Calibração

5. Uma vez alinhado o campo de maneira correta, apertar até o fim todos os parafusos indicados na
Figura 2.1.4 e na Figura 2.1.5 e bloquear com as contra porcas. Fechar então os quatro parafusos de
fixação do colimador indicado na Figura .

Figura 2.1.4

Figura 2.1.5

No caso de Tubo com filtro de Ródio W: todas as provas de exposição descritas


acima devem ser efetuadas previa remoção do filtro.

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Capítulo 3 - Calibração

Os parafusos indicados na Figura 2.1.4 e na Figura 2.1.5 não devem ser


NOTA fechados até o fim para não impedir a eventual remoção do colimador por
motivos futuros de Service, consentindo-o o reposicionamento sem
necessidade de realinhamento do feixe RX.

6. Verificar o alinhamento do colimador inserindo o bucky 24x30.


7. Faça exposições e verifique se está centralizado

NOTA: O bucky 24X30 estará alinhado em função do bucky 18X24.

25.3 Posicionamento campo luz

Verificar a correspondência do campo iluminado com o campo irradiado nos dois formatos 18x24 e 24x30
regulando se necessário a posição do espelho.

Proceder como segue:

1. Pressionar brevemente o pedal de compressão para ativar a lâmpada centralizadora e verificar


extensão e posição do feixe de Luz;

2. Caso for necessário, é possível regular a abertura do feixe (dimensão) através do parafuso
evidenciado em verde na Figura 2.1.5.

3. Se necessário, agir no parafuso indicado na Figura 2.1.6 para alinhar a luz à borda frontal logo
bloqueá-la fechando a contra porca;

Agindo nos parafusos como o procedimento citado é possível modificar a extensão


do feixe de luz ou o seu posicionamento frontal todavia não é possível a regulagem
lateral.

Figura 2.1.6

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Capítulo 3 - Calibração

25.4 Substituição do Led de colimação

A unidade incorpora um dispositivo LED Classe 1 para o feixe


luminoso com 320 μW de potência e comprimento de onda de 461 a
CAUTELA
618 nm. Não olhe diretamente o dispositivo para a centralização do
feixe luminoso.

Para acessar o LED de colimação remova as alças da esquerda e direita, a cobertura frontal do C-Arm e a
cobertura do lado direito e esquerdo do C-Arm.

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Capítulo 3 - Calibração

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Capítulo 3 - Calibração

1. Desconecte o conector de energia do LED (a)

2. Remova a cobertura (b) desparafuse o parafuso relacionado

3. Retire o parafuso (c)

4. Retire o LED com a placa elétrica (d)

b
c

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Capítulo 3 - Calibração

1. Insira o novo LED com a plava elétrica (d) e conecte com o conector de energia (a)

2. Recoloque a cobertura e o parafuso relacionado (b)

3. Ajuste o campo de luz usando o parafuso localizado ao lado esquerdo da montagem da colimação
(c).

4. Coloque as coberturas de volta e feche o C-Arm.

26 REPOSIÇÃO DO TUBO
26.1 Desmontagem

Desparafuse e remova o conjunto de colimação por cima (siga a figura no Passo 1);

Acesse os parafusos de fixação do tubo pela parte inferior (siga a figura no Passo 2);

Remova o tubo de Raio-X.

Passo 1

Passo 2

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Capítulo 3 - Calibração

26.2 Reposicionamento
Recoloque o tubo de Raio-X conforme abaixo:

1) Aperte os quatro parafusos de fixação do tubo (figura acima do Passo 2);


2) Aperte os parafusos de fixação do conjunto de colimação (figura acima do Passo 1);
3) Empurre o corpo da colimação para próximo dos três parafusos de cima:

26.3 Extensão do feixe de raio- x


Verifique a Posição do Campo de Irradiação
Poderá ser útil, através de uma exposição preliminar, verificar a posição do campo de Raio-X no plano de
recebimento da imagem.
Se o reposicionamento for necessário, retire os parafusos de fixação do conjunto de colimação e após
encontrar a posição requerida, firmemente aperte-os.

26.3.1 Firmware
Cada tubo precisa de seu próprio firmware para atender aos valores de carga.

26.3.2 Alinhamento de luz/raios


De acordo com as prescrições relativas para alinhamneto do campo de luz, um ajustamento do campo de luz
é possível usando o parafuso localizado do lado esquerdo do conjunto de colimação, para corrigir posição
frente/atrás (veja o parafuso (c) na figura do parágrafo “Substituição do LED de Colimação”).

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Capítulo 4 - Manutenção

1 MANUTENÇÃO PERIODICA – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS


1.1 Informações do equipamento
Inspeções periódicas, recomendada a cada 6 meses.
Delicata 10 número de série_____________________________________________________________
Local de instalação ____________________________________________________________________
Data de Instalação _______________________________________________________________________
Empresa de instalação____________________________________________________________________
Pessoa de contato responsável ________________________________________________________

1. Danos externos na unidade ( )


2. Vazamento de oleo no gerador H.V (transformador de alta) e de óleo no tubo de Raios-X ( )
3. Inserção correta de conectores nas placas ( )
4. Alimentação disponíveis e configuração do seletor de tensão ( )
5. Verficação da rede e ligações do terra e cabos ( )
6. Operação de botões de emergência ( )
7. A calibração do contraste do LCD ( )
8. Ajustar a hora / data ( )
9. Verificação operacional de todos os botões e lâmpada externa ( )
10. Leitura das últimas1300 exposições e apagar da memória ( )
11. Movimento do Braço C UP / DOWN para o fim do deslocamento ( )
12. Rotaçao do Braço C: movimento de fim de curso ( )
13. Cadeia Redutor-engrenagens do sistema mecânico do Braço C ( )
14. Controle geral do estado mecânico do Braço C ( )
15. Movimento da força de compressão e calibração ( )
16. Recolhimento do espelho do colimador (em preparação) ( )
17. Centralização do feixe de Raios-X ( )
18. Presença de colimador ( )
19. Sensor de temperatura do tubo ( )
20. Arranque do anodo e segurança ( )
21. kV e calibração ( )
22. Corrente anódica e calibração ( )
23. Os valores [O] e [r] do A.E.C. ( )
24. Funcionalidade de filtração automática Mo / Rh (se houver) ( )

Número de exposições: na placa mãe___________ mostrado no menu técnico _________

Data ______________ Assinatura _________________________

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Capítulo 4 - Manutenção

1.2 Danos externos na unidade


Verifique danos externos na tampa e no equipamento. Todas as etiquetas devem ser legíveis. Na tampa
informações sobre o valor equivalente de chumbo devem ser legíveis.
Verifique se a cobertura do tubo não tem parafuso afrouxado, puxando / empurrando-o em diferentes
direções.

1.3 Vazamento de óleo no gerador H.V. (transformador de alta) e de óleo no tubo de Raios-X
Abrir a tampa da unidade e verificar qualquer fuga de óleo do gerador. Abra a tampa do tubo de raios-X e
verifique se existem fugas de óleo.

1.4 Inserção correta de conectores e placas


Verifique se todas as conexões entre uma placa e outra estão inseridas corretamente e não mexa.

1.5 Alimentação disponíveis e configuração do seletor de tensão


Verifique a tensão de rede. Verificar que a unidade de mamografia é instalada de acordo com a tensão de
rede . Além disso, verifique se o cabo de alimentação disponível é fase / neutro / terra ou fase / fase / terra.
Neste segundo caso, verificar a presença de um fusível para cada fase (Ver capítulo referente).
Além disso, verifique a resistência da linha. Se for mais de 0,50 Ω a 230 V, recomenda-se eletricista
qualificado para melhorar as características de linha.

1.6 Verifique de rede e ligações à terra, cabos


Verifique o estado do cabo de alimentação e suas conexões, cabo terra e suas conexões.
Verifique o estado dos interruptores, cabos e pedal. Também verificar a funcionalidade do contato de porta,
se presente, e de a lâmpada sinal externo, se estiverem presentes.

1.7 A operação de botões de emergência


Empurre um botão de emergência quando o aparelho estiver ligado, verificar se a unidade desliga
imediatamente, e se o botão permanece bloqueado. Solte o botão, ligue o aparelho e repita o mesmo
procedimento com o outro botão de emergência.

1.8 A calibração do contraste LCD


Verifique se o contraste do LCD está correto. Se não, o mesmo deve ser calibrado, (consulte capítulo
referente).

1.9 Confirguração de hora / data


Se a data e a hora não estiverem corretas, defini-las, (consulte capítulo referente).

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Capítulo 4 - Manutenção

1.10 Verificação operacional de todos os botões e lâmpada externa


Verifique se todos os botões do painel de controle estão funcionando corretamente. Lembre-se que se a
unidade não possui filtro automatic Mo/Rh, o botão para a seleção da combinação anodo/filtro não estará
ativo.

1.11 Leitura das últimas exposições de 1300 e apagar da memória


Ligue o PC de serviço para a unidade de mamografia e baixe as últimas 1300 exposições no PC. Verificar
que não há muitos erros, especialmente do mesmo tipo. Se tudo estiver OK, apagar a memória.
Consulte o parágrafo relacionado deste manual.

1.12 Movimento UP/Down do Braço C


O sistema de movimento do Braçoé controlado por dois contatos de fim de curso (software
controlados), A / B e MW3 MW4, e por dois contatos (Switch) fim de curso (hardware), e MW1 MW2, que
agem diretamente sobre a alimentação do motor, trancando-os permanentemente. Os contatos são ligados
com cabos. Para não machucar as mãos, realizar a seleção quando o Braço C está na mais remota de
melhor acesso a partir do contato a ser verificado.

2 Rotação do Braço C: movimento de fim de curso


Verifique se a rotação é suave e silenciosa toda a extensão.
Verifique que, em caso de perda de calibração, o dispositivo de auto-restauração não perde a sincronização.
Verifique se a rotação do Braço C está desabilitada.

2.1 Sistema de Redutor de engrenagens do Braço C mecânico


Verifique se as rodas não mostram qualquer dano ou sinal de desgaste.
Verifique se as calhas não apresentem qualquer dano ou sinal de desgaste ou fixação solta.
Verifique se a cadeia, a fixação da corrente e caixa de velocidades não apresentam qualquer dano ou sinais
de desgaste.
Verifique se o deslocamento vertical é suave e silencioso.

2.2 Verifique o estado geral da mecânica do conjunto Braço C


Girar o Braço para todas as posições e verificar se não existem sintomas evidentes de afrouxamento das
peças mecânicas montadas. Verifique se o goniômetro eletrônico é funcional.

2.3 Compressão e calibração


Quando o equipamento está desligado, verifique se o carro está livre e se desliza sem restrições.
Verifique se as alavancas mantem os pinos de suporte, se as placa de compressão não estão danificados e
se liberam normalmente, verificar a fixação de cada placa de compressão.
Verifique também a força de descompressão: mover a placa de compressão para cima e verificar se a força
para pará-lo com a mão é muito leve. Verifique a espessura de compressão mostrada na tela:
verificar que o foco grosso é selecionado; inserir uma placa de compressão, comprimir blocos de fantomas e

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Capítulo 4 - Manutenção

verificar que a espessura da besta comprimida mostrado na tela está correto. Repita com foco fino, a
plataforma de ampliação e placa de compressão em linha reta.

2.4 Recolhimento do espelho do colimador (em preparação)


Quando a unidade está ligada espelho deve ser no campo. Durante a preparação e durante a emissão de
raios-X, o espelho deve estar fora de campo, na posiçao vertical.

2.5 Centralização do feixe de Raios-X


Verifique o alinhamento do campo de Raios-X-, (ver capítulo de calibração).

2.6 Sensor de temperatura do tubo


Ative a tela técnica e verifique se a temperatura do tubo está correta.

2.7 Arranque do anodo e segurança


Verifique se o circuito de segurança de rotação inicial do anodo está corretamente calibrada (ver capítulo de
calibração). Verifique também se o led do PCB 92-074 são funcionais:

 LED1 (amarelo) aceso durante a fase de rotação normal (RUN);


 LED2 (amarelo) aceso durante a quebra ou alarme (escuro se freio está desabilitado);
 LED3 (amarelo) aceso durante a quebra (escuro se freio está desabilitado);
 LED5 (verde) aceso em stand by ou rotação;
 LED6 (verde) aceso durante a rotação.

Se durante a inspeção do arquivo de registros muitas evidências apareçam é recomendado que o freio de
rotação do anodo seja desativado para reduzir a temperature de montage do tubo operativo

2.8 kV e calibração
Verifique se o valor de kV para o tubo corresponde ao valor mostrado no visor.

Verifique o valor do kV medindo a tensão em TP1 e TP2 no PCB 94-132 (placa de controle do
inversor).

Uma verificação externa também é possível, mas esse método possui uma precisão menor.

Verifique também a funcionalidade da led: LED1 VERDE indica que o fusível F2 da PCB 94-132
está OK.

LED 2 AMARELO Liga durante a exposição e pode ser usado para a verificação da emissão de
Raio-X pulsado ou contínuo.

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Capítulo 4 - Manutenção

2.9 Corrente anódica e calibração


Meça a tensão de resistor R16 de PCB 92-073. Verificar que o valor da corrente anódica corresponde às
formas de calibração fornecidos com a unidade. Verificar diferentes valores de kV e com ambos ponto focal
selecionada.
Se os valores não estão corretos, fazer a calibração interna do instrumento, e verificar mais tempo em resistor
R16. (ver capítulo referente - filamentos)
Também verifique os controles:
 LED1 aceso em condições normais.
 LED3 aceso se foco fino for selecionado.
 LED4 aceso se filamentos estiver ON.
 LED5 aceso durante a exposição de Raios-x. O brilho é proporcional à corrente de anodo do tubo.

2.10 Funcionalidade de filtração automática mo / rh (se houver)


Em modo manual de seleção Mo ou Rh filtro no painel de controle, e verifique se você pode ouvir um som
audível quando os filtros movimentarem.
Se você tiver dúvidas sobre a funcionalidade do filtro, você pode tentar observar se os movimentos de filtro
através da janela do Braço de Raios-X.
No final de inspeção, limpar a unidade utilizando os materiais recomendados nas Instruções de .

2.11 Controle de LED’s e configuração dos Jumpers


Placa CPU 01-170

Vista lateral superior

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Capítulo 4 - Manutenção

FW = Y
Dip- configuração dos interruptores (analog)

SW1 OFF ON Note

DIP1 X ---- (ON = apenas para entrar na corrente de calibração mAH do anodo)

DIP2 X ---- (ON = apenas para entrar na corrente de calibração mAL do anodo mAL)

DIP3 X ---- (ON = apenas para modo DEMO, [sem emissão de Raio-X])

DIP4 X ---- (ON = emissão de Raio-X- com radiação contínua)

DIP5 X ---- (ON = com ULTRA reduzido (Calibração Manual AEC)

DIP6 X ---- (ON = para entrar % calibração de calibração manual AEC)

DIP7 X ---- Não usada

DIP8 ---- X Automática Mo / Rh filtro ativado (OFF=apenas filtro Mo)

SW2 OFF ON Note

DIP1 X ---- Freio de C-Arm excluído para serviço

DIP2 X ---- (ON = Inversor Vdc monitor de voltagem desativado)

DIP3 ---- X (OFF = Sem interrupção de Raio-X com a porta aberta)

X ---- Posição superior da pá de compressão (não nesse modelo)


DIP4
---- X Posição superior da pá de compressão MAMMO 10

X Impressora de filme ou impressora de etiquetas adesivas **Veja abaixo


DIP5 ----
tabela 1

Controle de LED

Cor Função

LED1 AMARELO Não indicativa

LED2 AMARELO Piscando durante Raio-X

LED3 AMARELO Brilhante durante Raio-X ( mAs medidor de pulso)

LED D1 VERMELHO Monitor de atividade IRQ, pisca em condição normal; se brilhante fixa
CPU pendurada UP

LED DU1 AMARELO interna +2,5 Vdc

LED DU2 AMARELO interna +3,3 Vdc

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Capítulo 4 - Manutenção

LED DU6 VERMELHO ON no começo UP durante inicialização FPGA

LED DU8 VERMELHO ON durante reinício da CPU

LED DU11 AMARELO +5 Vdc

Placa mãe – PCB 03-188L

Vista lateral superior

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Capítulo 4 - Manutenção

Controle de LED

Cor Função

DL1 VERDE - 15 Vdc

DL2 VERDE + 15 Vdc

DL3 VERDE + 24 Vdc

DL4 VERDE + 5 Vdc

DL5 VERMELHO Brilhante com o botão de Raio-X pressionado

DL6 VERDE - 15 Vdc atrasado

DL7 VERDE + 5 Vdc atrasado

DL8 VERMELHO Solicitação de movimento de grade (da CPU)

Anodo de partida – PCB 92-074

Controle de LED

Color Function

LED1 AMARELO Brilhante durante o funcionamento do tubo

LED2 AMARELO Brilhante durante freio e alarme

LED3 AMARELO Brilhante durante freio

LED5 VERDE Brilhante durante Stand-by ou alarme

LED6 VERDE Brilhante durante rotação

Fonte de alimentação de filamentos - PCB 92-073

CONTROLE de LED

Cor Função

LED1 VERDE Brilhando fixo em condição normal

LED2 VERMELHO Anodo W

LED3 VERMELHO Brilhando quando o ponto pequeno focal é selecionado

LED4 VERDE Brilhando quando o filamento está ligado

LED5 AMARELO Brilhando durante a exposição. O brilho é diretamente proporcional à


corrente do anodo.

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Capítulo 4 - Manutenção

Placa de controle do Inversor - PCB 94-13


CONTROLE de LED

Cor Função

DL1 VERDE +15 Vdc

DL2 AMARELO Brilhando ou piscando durante a exposição dependendo do modo


contínuo ou pulsado

Driver do motor do Braço C com rotação motorizada - PCB 08-203

Vista lateral inferior

Controle de LED

Cor Função

DL1 AMARELO Motor LIGADO

DL2 VERDE Alimentação do controlador do motor LIGADO

DL3 VERDE Fornecimento de interface do commando a partir do HOST LIGADO

Note: DL1= LIGADO durante o movimento do C-Arm

DL2, DL3= Sempre LIGADO

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Capítulo 4 - Manutenção

Braço C motorizado rotação da CPU e Braço C isocentrico + / -15 ° de rotação - PCB 08-20
CONTROLE de LED

Cor Função

DL1 VERDE +24 VDC da placa principal (PCB/03-188) LIGADO

DL2 VERDE +5 V (Fornecimento lógico) LIGADO

DL3 VERDE +9 V (fornecimento periferal) LIGADO

DL4 AMARELO Monitor de atividade

DL5 VERMELHO Error

DL6 AMARELO Tomo Strobe

DL7 VERDE Habilitação Master da CPU principal

DL8 AMARELO +/- 15° Seleção do motor

DL9 AMARELO Seleção do motor de rotação do C-Arm

Nota: DL1, DL2, DL3 = Sempre LIGADO

DL4 = Flash durante operação normal

DL5 = Error interno

DL6 = DESLIGADO (expansão futura)

DL7 = LIGADO durante o movimento do C-Arm habilitado pela CPU principal DL8 = LIGADO
durante +15°, 0°, -15° sequência de movimento

DL9 = DESLIGADO (expansão futura)

3 SUBCONJUNTOS E SUBSTITUIÇÃO DO PCB


Para realizar substituições, submontagens e/ou PCB, tenha cuidado com a calibração ou versão do Firmware
do PCB de acordo com a seguinte lista.

Essa lista não é final, mas cobre a maior parte dos casos.

TUBO

Quando substituir o tubo, com outro de mesma marca e modelo, as seguintes operações serão necessárias::

 Verificar kV e eventual calibração


 Verificar o circuito de segurança do anodo rotativo e eventual calibração
 Circuito de segurança do filamento e eventual calibração
Cuide também do alinhamento do tubo.

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Capítulo 4 - Manutenção

Nós não aconselhamos a reposição do tubo por um modelo diferente. Nesse caso a versão do Firmware da
EEPROM na placa de CPU 01-170 deverá ser mudada.

SENSOR DE TEMPERATURA DO TUBO (PCB 02-171)

Não se preocupe com qualquer calibração ou versão do firmware. O sensor já estará calibrado.

GERADOR H.V.

Quando substituir o gerador H.V. é necessário verificar se o kV usado para a exposição corresponde ao kV
configurado no painel de controle.

Tenha cuidado com cada versão específica apresentada (35 or 40 kV).

MÓDULO INVERSOR

Quando substituir o módulo inversor é necessário verificar se o kV usado para exposição crresponde com o
Kv configurado no painel de controle. Tenha cuidado com cada versão específica apresentada (35 or 40 kV).

PLACA DE CPU (PCB 01-170)

Na placa de CPU existem três chips importantes:

 O EEPROM (U6 na placa), é que contém o firmware principal da unidade de mamografia;

 Uma memória RAM (U5 na placa), que contém as calibrações (corrente de filamento, calculador de
dose e calibração ULTRA);

 Uma memória RAM (U7 na placa), que contém o relógio, o numero de exposição e outras
informações.

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Capítulo 4 - Manutenção

Quando substituir a placa, é possível retirar os três chips da placa antiga e inseri-los na nova. Assim, o
firmware, calibração e outras informações são mantidas.

Se você alterar a EEPROM com uma nova e com uma versão de firmware diferente, também troque a versão
do firmware da tela: eles devem ser compatíveis.

Se você alterar a RAM contendo os dados de calibração por uma nova, é necessário calibrar a corrente do
filamento, a densidade óptica (ULTRA ou calibração ULTRA REDUZIDA) e o calculador de dose.

Observe também a configuração dos jumpers.

PAINEL\TECLADO: PCB11-216

Nenhuma calibração é necessária, mas a placa tem um processador com seu firmware. Se aparecerem
alguns problemas após a substituição desta placa, verifique se a versão de firmware da nova placa é a
mesma da antiga. Se não, substitua o processador.

Nesta placa são definidos o idioma e o contraste do visor. Observe esses dois aspectos.

Observe também a configuração dos jumpers.

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Capítulo 4 - Manutenção

PLACA MÃE CPU (PCB 03-188)

Na placa-mãe é possível, por meio do trimpot RV1, calibrar a tensão que exibida menu técnico referente a
entrada de tensão do inversor.

Nesta placa há o firmware do driver do bucky, se alguns problemas aparecerem ao substituir a placa, verificar
a versão do firmware e, eventualmente, substituir o chip com o antigo.

Observe também a configuração dos jumpers.

PLACA DE SERVIÇOS (PCB/08-208)

Nenhuma calibração é necessária, mas a placa tem um processador com seu firmware para trocar
mensagens com a CPU principal. Normalmente não existem problemas de compatibilidade, mas se
apresentar alguns problemas após a substituição desta placa, observar se a versão de firmware da nova
placa é a mesma da antiga. Se não, substitua o processador.

Verifique também a configuração dos jumpers.

FONTE DE ENERGIA DO FILAMENTO (PCB 92-073)

Após a substituição desta placa é necessário verificar e, eventualmente, calibrar a corrente do filamento e o
circuito de segurança da corrente de filamento (considerando que o valor de R16 é sempre de 100 Ohm).

ARRANQUE DO ANODO (PCB 92-074)

Após a substituição desta placa, é necessário verificar e eventualmente calibrar o circuito de segurança do
anodo rotativo.

Nesta placa há um firmware específico, se houver problemas após a substituição desta placa, troque o novo
firmware pelo antigo.

DETECTOR AEC (PCB 95-148)

Nenhum firmware está envolvido na mudança desta placa, mas a calibração de compensação e ganho dos
detectores é necessária.

CONTROLADOR DO CARRINHO DE COMPRESSÃO (PCB 11-215)

A calibração não é necessária, mas nessa placa há um firmware específico, se algum problema existir após
substituir essa placa, troca o novo firmware pelo antigo.

Na tabela seguinte as considerações prévias estão sumarizadas:

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Capítulo 4 - Manutenção

Atenção para Atenção para versões


Código Descrição
calibrações do Firmware

(diversos) Tubo de Raio-X Sim , vários Sim, CPU

Gerador H.V. para versão 35


KTFHI0009-X Sim, Alta voltagem Não
kV

Gerador H.V. generator para


KTFHI0012-X Sim, Alta voltagem Não
versão 40 kV

Módulo Inversor para versão


KTFHA0209-X Sim, Alta voltagem Não
35 kV v

Módulo Inversor para versão


KTFHA0211-X Sim, Alta voltagem Não
40kV

DS/WG240128D-TMI-
Visor LCD Não Não
VZ

Depende da reposição
PCB/01-170-X Placa CPU Sim
da bateria RAM

Sensor de temperatura do
PCB/02-171-X Não Não
Tubo

PCB/11-216-X Teclado CPU Não Sim

PCB/03-188-X Placa mãe CPU Sim Sim

Condutor de rotação do C-
Não Não
Arm motorizado

PCB/08-203-X (*) Condutor do C-Arm


Não Não
Isocêntrico +/-15°

CPU C-Arm Isocêntrico +/-


PCB/08-204-X 15° e Rotação do C-Arm Não Não
motorizado

Colimador, espelho e
PCB/08-205-X (*) Não Sim
controlador de filtro

Colimador, espelho e sensor


PCB/08-206-X Não Não
de filtros

Porta serial + placa do


PCB/08-207-X Não Sim
conector USB

PCB/08-208-X/00-U

PCB/08-208-X/01-U Placa de Serviço Não Sim

(*)

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Capítulo 4 - Manutenção

Atenção para Atenção para versões


Código Descrição
calibrações do Firmware

Controlador do Carrinho de
PCB/11-215-X Não Sim
compressão

PCB/11-216-X Teclado CPU Não Sim

Placa do varistor para filtro de


PCB/12-225-X Não Não
linha

Placa do controlador do
PCB/11-227-X Não Não
compressor (Encoder)

Placa blider integrada e


PCB/12-228-X isolador para inversor de Não Não
sensores

PCB/12-229-X Placa do visor para Encoder Não Não

Carrinho de segurança para


PCB/12-230-X Não Não
compressão para PCB/11-215

PCB/92-073-X (*) Fonte de energia do filamento Sim Não

PCB/92-074-X Iniciador Anodo Sim Sim

PCB/11-216-X Teclado Não Não

PCB/95-148-X Detector AEC Sim Não

Fonte de energia adicionais


PCB/99-159-X para filamentos de tubo Sim Não
Bimetálico

PCB Assy Code: Description Differences:

FW versão
para rotação
PCB/08-203 01 PCB/08-203-X Condutor de rotação do C- motorizada
Arm motorizado ou condutor
de rotação de C-Arm FW Versão
isocêntrico ±15° rotation motor para opção de
driver biópsia
estéreo

00 PCB/08-205-X/00 Colimador automático, Componentes


espelho e controlador do filtro para formato
PCB/08-205 automático da imagem
e/ou seleção
01 PCB/08-205-X/01 Controle Manual do colimador de filtro

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Capítulo 4 - Manutenção

PCB/08-208-X/00-U Placa de serviço para:


220/230/240 Vac
PCB/08-208 00 TF/129

Placa de serviço para: TF/151

01 PCB/08-208-X/01-U 115 Vac

ou
220/230/240 Vac

01 PCB 92-073-X/01 Fonte de energia para o R16: 100 Ohm


filamento para iniciador de
PCB 92-073 baixa velocidade

02 PCB 92-073-X/02 Fonte de energia para o R16: 50 Ohm


filamento para iniciador de
alta velocidade

na PCB 92-073-X/5P Fonte de energia para o Diversos


filamento para o tubo Pantix componentes
mecânicos e
elétricos

3.1 Detecção de cassete


As funções de detecção de cassette são as mesmas para todos os buckys.

O LED verde é luminoso quando o cassete não exposto está inserida. A unidade pode não estar pronta para
a exposição, dependendo da porta aberta e / ou da placa de colimação.
O LED verde pisca se o cassete não estiver inserida ou não estiver devidamente inserido ou exposto ou já
estiver ligada.

Se a grade é reconhecido, o feixe de raios X é pulsado. O foco grosso e pequeno podem ser selecionados a
partir do painel de controle.

Se o dispositivo de ampliação for reconhecido, o feixe de raio-x é contínuo, o foco fino é selecionado
automaticamente e desmarcado quando é removido

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Capítulo 4 - Manutenção

3.2 Movimento de teste da grade


Se a grade é inserida, por meio de botões de alarme + Compressão [-], a grade pode ser movida sem
exposição para verificação de funcionalidade.

A grade deve oscilar para frente e para trás.


A velocidade da grade é diferente durante os 7 primeiros movimentos da direita para a esquerda, a
velocidade para o movimento deve ser regular ao longo do ciclo.
O movimento da grade tem um tempo de descanso de 20" para proteger o motor de passo.

Quando o movimento da grade é ativado pela CPU principal, o LED DL8 da PCB 03-188 torna-se luminoso e
o LED2 da PCB 01-170 pisca após a interrupção de raios-X na mudança de direção da grade.
A posição inicial da grade está no lado esquerdo da posição do paciente.

3.3 Problemas do bucky/grade visíveis nas imagens


Se a grade não se mover, verificar se a resistência de cada fase do motor é de cerca de 10 Ω, uma
resistência inferior em mais de 10% significa que o motor está danificado e que deve ser substituído.

Se o motor estiver bom, verifique o cabo de conexão e, se necessário, substitua a PCB relacionada. Se o
bucky se move, o cabo do motor e a placa são sólidos e operacionais, mas você vê a grade em imagens.

4 BLOCOS FUNCIONAIS
Para uma melhor compreensão da unidade, você deve saber que esta unidade é subdividida em vários
blocos operacionais:
1. CPU principal, placa mãe
2. Controle do teclado e do display (visor)
3. Iniciador de anodo rotativo
4. Fonte de energia do filamento
5. Inversor do gerador de alta tensão
A CPU principal (1) e o controle de teclado (2) são equipados com microprocessadores independentes,
conectados entre si or uma interface serial.

Blocos (3), (4) e (5) são conectados a CPU principal por interfaces digitais opto isoladas.

4.1 Circuito de supervisão


Um circuito de supervisão geral verifica a integridade de vários fusíveis e blocos funcionais completos cujo
estado é indicado no Menu de Serviço.
Para entrar no Menu de Serviço pressione ao mesmo tempo os botões de reset do alarme e seleção de filme
/ tela.

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Capítulo 4 - Manutenção

4.2 Blocos de simulação


Os blocos (3), (4) e (5) podem ser isolados da CPU principal para fins de teste.
Para isolar um bloco, é necessário fechar os circuitos de supervisão do lado da CPU para que ele detecte
uma condição normal.

Seguem as conexões necessárias para simular:

Iniciador do anodo rotativo 92-074

(não aplicável para iniciador de alta velocidade)

Fonte de energia do filamento 92-073

Inversor

As conexões podem ser realizadas diretamente na placa 01-170, excluindo os cabos de conexão planos ou
diretamente na extremidade do cabo plano para também incluí-la no teste.

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Capítulo 4 - Manutenção

Nota: Nestas condições, NÃO é possível qualquer exposição.

5 CONSULTA DAS OPERAÇÕES DE ERRO


CONFIRA BOTÃO DO BRAÇO C / CONFIRA BOTÕES DE FREIO /
ALARME VERIFIQUE O PEDAL INTERRUPTOR
Pa
Código Pb
Pc
Durante a operação de compressão ou rotação do Braço C ou movimento vertical
Quando do Braço C, a qualquer momento para o mau funcionamento eventual de botões
ou interruptores do pedal .

Por que Funções do Botão ou pedal permanecem ativadas a mais de 20 "

Verifique botões ou interruptores de pedal e, eventualmente, desconecte-os das


Ação
placas para facilitar a investigação
Alarme dispara por si só, se a condição normal é restaurada liberando botão de
Nota
pressão ou pedal interruptor.

ALARME VERIFICAR CASSETE

Código Ci

Quando Quando ligar

Porque Cassete poderá ser exposto dentro da tabela.

Remover cassete verificá-lo e recoloca-lo.


Ação Se o alarme sair sem o cassete dentro do micro, verificar cassete de
sensoriamento
O Alarme dispara por si só, se a condição normal for restaurada removendo
Nota
cassete.

ALARME PORTA ABERTA

Código Do

Quando Iniciando a exposição

Porta da sala de exame foi aberta quando o operador pressionou botão de Raios
Porque
X.

Ação Feche a porta ou verifique contato da porta e / ou fiação para PCB 03-186.

Nota A exposição não é interrompida se a porta for aberta após o início da sequência de

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Capítulo 4 - Manutenção

exposição.

ALARME ERRO DE POSIÇÃO DO ESPELHO

Código Me

Quando Iniciando a exposição.

Porque Espelho não está fora de campo.

Verifique se o espelho não se move totalmente ou parcialmente para problemas


Ação
mecânicos ou elétricos.
Verifique se o espelho não se move total ou parcialmente para problemas
mecânicos ou elétricos.
O acionamento do motor de interrupção de detecção do espelho esta posicionado
Nota
no interior (sonoro) localizado a 60 graus em relação à base da placa.
O Controlador do espelho está integrado do PCB 08-205 ligado ao PCB 08-207
por CV0318.

ALARME AUSÊNCIA DO CONE DO COLIMADOR

Código Co

Quando Iniciando exposição com mesa 18x24

Porque Ausência do colimador

Inserir colimador ou verificar sensor e / ou PCB 08-205 e cabo de conexão da


Ação
CPU principal

Nota Alarme dispara por si só se a placa de colimação estiver inserida

CASSETE NÃO INSERIDO /CASSETE JÁ EXPOSTOS


ALARME
Nc
Código
Ce

Quando Inicio da exposição

Porque Cassete não está inserido ou interruptores de detecção estão defeituosos.

Ação Inserir ou substituir o cassete, verificar interruptores de sensoriamento do cassete

Nota Alarme dispara por si só se o cassete for inserido ou removido

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Capítulo 4 - Manutenção

ALARME FEIXE DE RAIOS X FORA DE POSIÇÃO

Código Op

Quando Inicio da exposição

Porque Braço C não está na vertical + / -15 ° ou posição para biópsia estereotáxica

Ação Checar alinhamento do Braço C

ALARME ERRO DE POSIÇÃO FILTRO

Código Fi

Quando Troca de filtros de Mo para Rh ou vice-versa

Porque Interruptor de detecção de posição não está fechado

Selecione o modo manual, selecione filtros de tempo diversos para investigar se é


Ação
problema mecânico ou elétrico.

ALARME BOTÃO DE LIBERAÇÃO ANTECIPADA

Código Rp

Quando Durante a exposição

Botão foi liberado antes do final da exposição.


Porque
Botão está com defeito
Inspecione botão à vista, selecione valor de mAs de alta e durante a força de
Ação exposição: cabo, conector e botão para localizar o contato falso possível.
Substituir botão

Nota O display mostra mAs de exposição e kV

ALARME CORRENTE DE ANODO LOW

Código Bt

Quando Após a exposição no modo MANUAL

Corrente de anodo era abaixo do limite inferior ou zero.


Porque
Exposição foi encerrada por um Back Up temporizador.
Verifique a calibração atual do anodo de acordo com a seção específica deste
manual.
Ação
Também verificar o valor de kV de acordo com a seção específica deste manual.
O alarme também pode depender de mau funcionamento do conversor integrado V
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Capítulo 4 - Manutenção

/ F do PCB 92 - 073, contador de eventos da placa PCB 01-170 e cabo CV0236.


Para investigar integrador do mAs, verifique LED5 PCB 92-073 e LED3 PCB 01-
170. Para uma investigação mais aprofundada, medidor de dose externa ou
cassete radiográfico com filme pode ser usado para detectar se Raios-S são
gerados ou não. Corrente de anodo baixa também pode ser devido a falha ou
defeito no gerador H.V., verificá-lo como descrito na seção dedicada deste manual.

ALARME DETECTOR DE EXPOSIÇÃO AEC

Código A1

Quando Após a pré exposição

Mama e / ou posição do detector está errado, parte do detector foi exposto para
Porque
feixe de Raios-X direto. Mama ou densidade de fantomas era demasiado baixo.
Verifique se o posicionamento da mama / detector está apropriado ou fantomas
Ação
fino.

ALARME MAMA MUITO DENSA

Código A0

Quando Após a pré exposição

Densidade da mama é muito alto e valor [p] é inferior ao limite selecionado durante
Porque a calibração do AEC. Mama pode ter prótese de silicone.
Consulte o procedimento de calibração AEC para calibrar valor inferior de [p].
Reduzir a densidade da mama e verificar se há calibração AEC com referência de
Ação
um fantoma.
Película deve ser substituída.
Nota
MAs entregues é menor de 1 mAs.

ALARME mAs NÃO SUFICIENTE COM AEC

Código Mi

Quando Após a exposição

A exposição foi encerrada pelo temporizador, porque a exposição solicitou um


valor de mAs maior que o tubo pode manipular. Repita a exposição em um ponto
com aumento do KV ou usando uma combinação mais sensível da película da tela.
Porque
A ampliação do foco fino serve para mama muito grande ou muito densa.
Também pode acontecer por problemas de calibração ou mau funcionamento do
sistema.

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Capítulo 4 - Manutenção

Avaliar as condições de funcionamento e, eventualmente, usar um modo de ponto


Ação
com maior kV.
Praticamente impossível com foco grosso, se acontecer verificar com muito
Nota
cuidado a calibração de mA, kV, [r] e [o].

TUBO ATINGIU LIMITE TÉRMICO


ALARME

Código HU

Quando Inicio da exposição

Porque Conjunto do tubo de Raios X- tenha atingido a temperatura máxima de operação.

Aguarde resfriamento do tubo.


Avaliar as condições de funcionamento da memória das últimas 1300 exposições.
Ação
Verifique o sensor de temperatura tubo PCB 02-171.
Desativar rotação de freio do tubo.

ALARME ERRO TÉCNICO

Código Consultar a lista

Quando A qualquer momento

Porque Erro interno com significado para o operador

Verficar arquivo para descobrir o que é.


Ação
Data e hora do erro / falha pode ser útil para localizá-lo rapidamente

ALARME BRAÇO C NA POSIÇÃO STEREO

Código
Sp

Quando Pressionar botão de Raios-X

Porque Braço C não é perpendicular com o plano receptor de imagem

Desligue o aparelho e ligue novamente. Posição perpendicular se ajustará


Ação
automaticamente.

ALARME BRAÇO C NÃO PODE ATINGIR A POSIÇÃO

Código Np

Quando Movendo-o para direita, esquerda ou explorando posições estéreo

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Capítulo 4 - Manutenção

Colisão com os operadores, objetos do paciente ou problemas internos,


Porque
mecânicos ou elétricos
O alarme é devido a colisão com corpo externo / objetos, removê-los e tente
Ação
novamente. Se o problema persistir deve-se acionar assistência técnica.

ERROS NA TÉCNICA DE MENU

ALARME BRAÇO C NÃO PODE ATINGIR A POSIÇÃO

Quando A qualquer momento.

Queima do Fusível ou localização de defeito no bloco das funções de diagnóstico


Porque
da CPU

Ação Verifique arquivo para descobrir quando ocorreu.

CPU 03-188 F2=OK F4=OK


SW1 12345678 SW2 12345
Inversor Vdc (in) = XXX LV=OK
Filamento 92-073 ˃˃PASS˂˂
Anodo de rotação 92-074 ˃˃PASS˂˂
Firmware rev..........................TUBO
Habitação do tubo Kj......... ......°C
n. XXXXXX Última exposição

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Capítulo 4 - Manutenção

FALHA Fusíveis CPU F2 ou F4

Ação Troque o fusível

FALHA >>FALHA << Fonte de alimentação de filamentos

1) verificar o estado do LED do PCB 92-073

2) se o problema persistir depois de ter ligado o aparelho verifique a integridade


dos fusíveis F1 F2 PCB 92-073 e de filamento com um ohmímetro e ligue
novamente.

3) se o código de alarme T2 for gerado durante a preparação, verificar a eventual


alteração de valores de calibração do filamento. Verifique também a calibração de
circuitos de proteção de sobre-corrente e sobre-tensão.

4) se o código de alarme R2 for gerado durante a calibração e exposição de


seleção de sobre-corrente e sobre-tensão dos circuitos de proteção.
Ação
5) Em caso de dúvida se os circuitos de segurança de filamentos da placa não
são serem reconhecidos pela CPU, eles podem ser simuladas por meio de
jumpers no flat cable CV0 236.

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Capítulo 4 - Manutenção

FALHA >>FALHA << FORNECIMENTO DE ROTOR

Ação 1) verificar o estado do PCB 92-074

2) se o problema ocorrer quando o aparelho estiver em stand by, verifique se a


conexão do cabo CV0174-1, PCB 92-074 e PCB 01-170 foram feitas corretamente.
Também verifique os fusíveis F1 e F3 do PCB 92-074

3) se o problema ocorrer no código de erro de preparação do T1 verifique a tensão


da linha, calibração de proteção do circuito de PCB 92-074 e tensão capacitores
C5 e C6 que normalmente é de cerca de 120 Vac (50 Hz) durante a corrida do
anodo. Se a tensão for inferior provavelmente causará defeitos. Para verificar a
tensão do capacitor, o circuito de proteção tem que ser desativado.

4) Se o problema ocorre durante a exposição, o código de erro é R1, verificar a


mesma exposição acima do ponto 3.

5) o alarme também pode ocorrer devido ao superaquecimento quando o termo


interruptor interno do tubo se abre.

6) Em caso de dúvida se os circuitos de segurança de arranque da placa não


forem reconhecidos pelo CPU, eles podem ser simulados por meio de jumpers em
CN5 PCB 01-170 ou flat cable CV0174-1.

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Capítulo 4 - Manutenção

FALHA >>FALHA << INVERSOR

Ação 1) Se o problema for baixa tensão, não está OK, o LED DL1 ficará apagado,
substituir F2.

2) Se o problema for baixa tensão, não está OK e LED DL1 ficar aceso e o cabo
de seleção CV0172 estiver OK, neste caso simular bloco inversor por meio de
jumpers CN3 PCB 01-170.

3) Se a técnica do menu aparece com Vdc (in) = 000, em seguida, F3 de PCB 94-
132 queimado, o bloco do inversor 6 e transformador de H.V. deve ser substituído.

4) Se a técnica do menu aparece com Vdc (in) = 270 V F6 ou F9 está queimado.

Para a investigação de problemas do inversor Vdc, o circuito de detecção e alarme


podem ser desativados por meio de JP1 fechado em PCB 92-082-6. A tensão de
realimentação Vdc está ligado a CN4 PCB 94-132 e CN9 PCB 03-188.

Tensão normal em CN9 com conexão é cerca de 19,5 Vdc. Tensão através CN4
PCB 94-132 é cerca de 47 VDC com cabo desconectado.

Vdc (in) cair é cerca de 100 Vdc durante a exposição de oscilação e na mesma
condição é tipicamente 50 Vpp. Se Vdc (in) cair a flutuação da tensão é muito mais
elevada, os capacitores C1, C2, C3, C4 devem ser substituídos

Nota Para problemas de kV consulte a seção do gerador de Alta Tensão (Cap. 3 deste
manual).

6 ARQUIVOS DE ERROS TÉCNICOS


A CPU da unidade de mamografia tem uma memória com as últimas 1300 exposições, incluindo erros e
eventos de falha. Estes 1300 eventos podem ser carregados no PC.

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Capítulo 4 - Manutenção

Escolha do erro

Inserir um comentário, pressione Start e aperte o dois botões de reset do alarme e densidade ótica de adição
no equipamento ao mesmo tempo.

Agora você pode ver, na janela "View stats”, os dados que estão sendo carregados.
Quando o equipamento acaba de transmitir os dados, ele emite três guias rápidos para aconselhá-lo. Se você
quiser interromper a transmissão pressione os dois botões de reset do alarme e densidade ótica menos. Se
você quiser apagar todos os 1300 eventos do equipamento, pressione os três botões, de reset, de alarme e
densidade ótica menos.
Software ULTRA cria um arquivo de log que pode ser aberto clicando no botão View Stat.

Arquivo de log contém sequência com código de erro e a descrição completa na última linha. Arquivo de log
de erro pode ser selecionado entre todos os disponíveis, identificados pela data e hora do Upload.

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Capítulo 4 - Manutenção

7 SEQÜÊNCIA DE MEMÓRIA
A seqüência seguinte é um exemplo de dados disponíveis para cada exposição ou erro.

Se refere à exposição em modo de Ponto Zero com o código de Af (nenhum erro em modo automático).

8 LISTA DE CÓDIGOS DE ERRO

A lista completa de códigos de erros é dada abaixo:

Exposição terminada sem problemas

Código Descrição
Exposição terminada pelo AEC
Af
Exposição terminada pelo intergrador mAs
Ms

Exposição terminada com problemas

Código Descrição da falha


Liberação antecipada do botão
Rp
Baixa seleção de mas com AEC
Mi
Exposição terminada pelo temporizador de back up
Bt
Iniciador do anodo falou durante preparação
T1
Filamento falhou durante preparação
T2
Iniciador do anodo falhou durante exposição
R3
Filamento falhou durante exposição
R4

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Capítulo 4 - Manutenção

Erros operativos ou de sistema com emissão de pulsos de raios x de amostra apenas

Código Descrição da falha

A0 Mama muito densa

A1 Detector aec muito exposto (over exposed)

Erros operatives sem emissão de Raio-X

Código Descrição da falha


Porta aberta
D0
Ausência do cone do colimador
C0
Colimador errado
C1
Remoção do colimador
C2
Cassete não inserido
Nc
Cassete inserido quando ligado
Ci
Cassette já exposto
Ce
Feixedo raio-x fora da posição
Op
Não ativo
T0
Levantando o c-arm
Au

Erros do sistema e /ou falhas

Código Descrição da falha

Pb Verificar botões do freio

Pa Verificar botões do arm

Pc Verificar interruptor do pedal de pés

Fi Erro na posição do filtro

Me Erro na posição do espelho

Pi Falha na posição do interruptor do freio mw5 , mw6

Mt Falha no motor do freio mt3

Hu Limite atingido do tubo térmico

Sp C-arm na posição estéreo

Np C-arm não atinge posição

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Capítulo 4 - Manutenção

Fusíveis e blocos ( falhas múltiplas são mostrada como adição de código)

Código Descrição da falha


Placa de controle do inversor
80
Fonte de energia do filamento
40
Iniciador do anodo rotativo
20
Energia do inversor
10
F4 pcb 92-082
08
F2 + 15p pcb 92-082
04
F2 + 15° pcb 92-082
02
Anodo não rotativo
01

Controlador da unidade do colimador pcb/08-205


Erro interno: código do filtro errado- solicitado pela cpu principal
021
Tempo de espera esgotado filtro na posição final
022
Erro interno: código errado de colimação frontal- solicitado pela cpu
023
Tempo esgotado colimação frontal na posição final
024
(luz acesa sequência de posicionamento do espelho) tempo de espera esgotado para
025 desaceleração do carrinho do espelho (referência óptica)

(luz acesa sequência de posicionamento do espelho) tempo de espera esgotado para


026 desaceleração do carrinho do espelho (referência óptica)

Luz acesa sequência de posicionamento do espelho) tempo de espera esgotado para


027 desaceleração do carrinho do espelho movimento do motor depois de pwr-on

(luz acesa sequência de posicionamento do espelho) tempo de espera esgotado para


028 desaceleração do carrinho do espelho (referência óptica)

(luz acesa sequência de posicionamento do espelho) tempo de espera esgotado para


029 desaceleração do carrinho do espelho (referência óptica)

(luz apagada sequencia de posicionamento do espelho) tempo de espera esgotado para o


030 movimento do carrinho do espelho após motor ser ligado (pwr-on)

Erro interno: formato errado do código- solicitado pela cpu principal


031
Tempo de espera esgotado para para carrinho na posição “home” referência óptica
032
Tempo de espera esgotado para carrinho sair da posição “home”( referência óptica)
033
Tempo de espera esgotado para carrinho na posição final (contagem de passos interna)
034

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Erro interno: comando errado- código de um grupo (subset)- solicitado pela cpu principal
035
Erro interno: erro enquanto decodificando interruptores locais tacts e/ou entradas auxiliares
036 (ex.botão do espelho)

Temperatura do tubo sobre o limite de alarme (realmente sob controlo principal da cpu)
037

Controlador da unidade do colimador (periférico) não respondendo – gerado pela cpu principal
059

Controlador da rotação do c-arm pcb/08-204


Erro interno:“tubo para o arm” erro no algorítmo do ângulo relativo
061
Estado ocioso do teste ciclico no inclinômetro do arm falhou
062

063 Estado ocioso do teste ciclico no inclinômetro do arm falho


Fases do tubo ou arm do motor sobrecorrente (devido à colisão do arm, falha do motor ou
064
proteção de sobretemperatura)
tempo de espera esgotado para posição do tubo no ângulo relativo o° (projeção scout-
065 explorador)

Tempo de espera esgotado para posição do tubo no ângulo relativo +15° ou -15° (projeção l / r )
066
Erro interno: posição do arm no ângulo solicitado pela cpu principal é maior do que 180° (valor
067 absoluto)

Tempo de espera esgotado para angulo solicitado durante a rotação do c-arm


068
Erro interno:comando errado- código de um grupo (subset) solicitado pela cpu principal
075
Controle de rotação (periférico) sem resposta- arm rotation gerado pela cpu principal
079

Controlador de porta serial pcb/08-207


Erro interno: comando errado- código de um grupo (subset)- solicitado pela cpu principal
081
Tempo de espera esgotado para uart2 para periférico-bus “interruptor traseiro” comando da cpu
082 principal (auto “interruptor traseiro” ocorreu)

Controlador da porta serial (periférico) não respondendo – gerado pela cpu principal
089

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