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MAMÓGRAFO DELICATA 10
SUMÁRIO
CAPÍTULO 1 – INFORMAÇÕES TÉCNICAS
1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ................................................................................................................. 5
CAPÍTULO 2 – INSTALAÇÃO
1 PRECAUÇÕES PARA INSTALAÇÃO ........................................................................................................ 20
2 DIMENSÕES .............................................................................................................................................. 22
3 ÁREA DA INSTALAÇÃO ............................................................................................................................ 25
4 ESCUDO PROTETOR E COLOCAÇÃO DA UNIDADE ............................................................................ 25
5 DESEMBALAGEM ...................................................................................................................................... 26
6 CONDIÇÕES AMBIENTAIS (ENQUANTO EMBALADO) .......................................................................... 27
7 CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE FUNCIONAMENTO ................................................................................ 27
8 VISTA INTERNA PRINCIPAL LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES INTERNO ................................... 28
9 BRAÇO C - POSIÇÃO DE COMPONENTES ............................................................................................ 33
10 PORTAS SERIAL E USB ........................................................................................................................... 34
11 VERIFICAÇÃO DE TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO..................................................................................... 36
12 ADAPTAÇÃO DA FREQUENCIA DE LINHA ............................................................................................. 40
13 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA DE LINHA .................................................................................................. 40
14 MEDIDAS DE PROTEÇÃO ........................................................................................................................ 41
15 LIGAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ................................................................................................................... 43
16 CHAVE DE EMERGÊNCIA ........................................................................................................................ 44
17 AJUSTE DO CONTRASTE NO LCD .......................................................................................................... 45
18 SELEÇÃO DO IDIOMA ............................................................................................................................... 46
19 LIGANDO O EQUIPAMENTO .................................................................................................................... 46
20 ABERTURA DA VALVULA DE VENTILAÇÃO DO GERADOR H.V .......................................................... 48
21 CONFIGURAÇÃO DE DATA E HORA ....................................................................................................... 49
22 AJUSTE DOS ÂNGULOS DE PROJEÇÃO (ROTAÇÃO MOTORIZADA) ................................................. 50
23 AJUSTE DA FORÇA MÁXIMA DE COMPRESSÃO .................................................................................. 51
24 CONFIGURAÇÃO DE SEGURANÇA DE MOVIMENTO DO BRAÇO C SOB COMPRESSÃO ............... 51
25 CONEXÃO DO PEDAL ............................................................................................................................... 51
26 INTERRUPTOR DE SEGURANÇA DA PORTA ........................................................................................ 53
27 LÃMPADA EXTERNA ................................................................................................................................. 54
28 CONTADOR DE EXPOSIÇÃO ................................................................................................................... 55
29 TEMPO DE ESPERA ENTRE DUAS EXPOSIÇÕES ................................................................................ 55
30 MENU DE SERVIÇO .................................................................................................................................. 55
31 DIP SWITCH E FUNÇÕES RELACIONADAS ........................................................................................... 57
32 CALIBRAÇÃO ............................................................................................................................................. 60
33 A LIMPEZA DO EQUIPAMENTO ............................................................................................................... 60
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CAPÍTULO 3 – CALIBRAÇÃO
1 CALIBRAÇÃO DOS CIRCUITOS DE PROTEÇÃO.................................................................................... 61
2 CONTROLE DE LED .................................................................................................................................. 63
3 FUNÇÃO DE CONFIGURAÇÃO ................................................................................................................ 63
4 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS ..................................................................................................................... 64
5 ALIMENTAÇÃO DO FILAMENTO .............................................................................................................. 64
6 CALIBRAÇÃO DE CORRENTE DO ANODO ............................................................................................. 66
7 CALIBRAÇÃO DE PROTEÇÃO DA CORRENTE DE FILAMENTO .......................................................... 72
8 CALIBRAÇÃO DE PROTEÇÃO DA TENSÃO DE FILAMENTO ................................................................ 73
9 CHECAR LED ............................................................................................................................................. 74
10 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ................................................................................................................ 74
11 GERADOR DE ALTA TENSÃO .................................................................................................................. 75
12 VERIFICAÇÃO DE KV TP1/TP2 PCB 94-132............................................................................................ 76
13 VERIFICAÇÃO NÃO INVASIVA DE KV ..................................................................................................... 77
14 REGULAGEM DOS PONTOS DE VERIFICAÇÃO .................................................................................... 78
15 CONTROLE DE TEMPO DE EXPOSIÇÃO ................................................................................................ 79
16 AJUSTE MAXÍMO DA CORRENTE DE SAÍDA ......................................................................................... 79
17 CONTROLE DO LED ................................................................................................................................. 79
18 SOLUÇAO DE PROBLEMAS ..................................................................................................................... 79
19 CALIBRAÇÃO AEC USANDO SOFTWARE ULTRA ................................................................................. 83
20 PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO ........................................................................................................ 86
21 ESPESSURA DE COMPRESSÃO PARA CALIBRAÇÃO .......................................................................... 96
22 SISTEMA DE COMPRESSÃO ................................................................................................................. 100
23 ROTAÇÃO DO BRAÇO C ........................................................................................................................ 105
24 VERIFICAÇÃO E AJUSTE DO SENSOR DE INCLINAÇÃO ................................................................... 105
25 PROCEDIMENTO PARA ALINHAMENTO DO FEIXE DE LUZ COM RAIOS-X .................................... 106
26 REPOSIÇÃO DO TUBO ........................................................................................................................... 113
CAPÍTULO 4 – MANUTENÇÃO
1 MANUTENÇÃO PERIODICA – RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ........................................................... 115
2 ROTAÇÃO DO BRAÇO C: MOVIMENTO DE FIM DE CURSO .............................................................. 117
3 SUBCONJUNTOS E SUBSTITUIÇÃO DO PCB ...................................................................................... 124
4 BLOCOS FUNCIONAIS ............................................................................................................................ 131
5 CONSULTA DAS OPERAÇÕES DE ERRO ............................................................................................ 133
6 ARQUIVOS DE ERROS TÉCNICOS ....................................................................................................... 141
7 SEQÜÊNCIA DE MEMÓRIA .................................................................................................................... 143
8 LISTA DE CÓDIGOS DE ERRO .............................................................................................................. 143
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INFORMAÇÕES GERAIS
VERSÃO: 03 – 14/06/2017 .
A versão original deste manual foi aprovada e será fornecida em português do Brasil.
Ao fabricante reserva-se o direito de alterar o conteúdo deste Manual sem aviso prévio.
Fernando Simões
RESPONSÁVEL TÉCNICO
CREA-MG 197166/D
Hiroyuki Oba
RESPONSÁVEL LEGAL
Diretor Presidente
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Capítulo 1 – Informações técnicas
1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Fases Bifásico
Alimentação (opcional)
115 Vac 10% 50/60 Hz
Automático
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Capítulo 1 – Informações técnicas
Precisão do kV ±1%
Repetibilidade do kV ± 0.1%
Faixa de mAs (Estator alta rotação opcional) 1/200 mAs (de 31 a 35 kV)
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Capítulo 1 – Informações técnicas
Temporizador de segurança 10 s
Número de focos 2
Tamanho do foco de acordo com IEC 336 0.1 fino / 0.3 grosso
Foco grosso:
A tensão nominal do tubo de raio-X e a mais 35 kV a 100 mA (opcional - 40 kV a 80 mA)
alta corrente de raio X disponível; (IEC 60601- Com anodo de alta rotação–
2-45: 201.7.9.2.1.a) 35 kV at 130 mA (opcional – 40 kV a 80 mA)
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Capítulo 1 – Informações técnicas
Foco grosso:
A combinação correspondente de tensão do 35 kV a 100 mA = 3500 W (opcional - 40 kV a 80 mA
tubo de raio x e corrente de tubo de raio x que = 3200 W)
resulta na maior potência de saída elétrica; Com anodo de alta rotação –
(IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.c) 35 kV a 130 mA = 4550 W (opcional – 40 kV a 80
mA = 3200 W)
A energia elétrica NOMINAL dada como a
maior potência de saída elétrica constante em
kilowatts que o gerador de raios-X pode
fornecer a uma tensão de tubo de raios X de
30 kV, para um ciclo de 1 s, um ciclo de 1,0
minuto e para um número indefinido de ciclos, Foco grosso:
ou se estes valores não podem ser 2700 W a 30 kV - 90 mA –ciclo de 3,55”
selecionados, com uma tensão de tubo de Com anodo de alta rotação
raio x mais próxima de 30 kv, para um ciclo 3900 W a 30 kV - 130 mA – ciclo de 3,076”
próximo mas não inferior a 1 s e um tempo de
ciclo de 1,0 minuto e para um número
indefinido de ciclos.
(IEC 60601-2-45: 201.7.9.2.1.d)
Foco grosso:
1/640 mAs (de 20 para 30 kV)
1/500 mAs (de 31 para 35 kV)
1/400 mAs (de 36 para 40 kV)
Intervalo de mAs
Opção HSS
Foco fino
1/180 mAs (de 21 para22 kV)
1/200 mAs (de23 para 40 kV)
Foco grosso:
1/640 mAs (de 20 para 40 kV)
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Capítulo 1 – Informações técnicas
Propriedades do filtro
3000 RPM 50 Hz
Velocidade de rotação do ânodo
10000 RPM 150 Hz (opcional)
Material Molibdênio
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Capítulo 1 – Informações técnicas
Pontos focais 2
Foco fino:
Intervalo mAs
1/200 mAs (de 20 para 34 kV)
1/100 mAs (de 35 para 40 kV)
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Capítulo 1 – Informações técnicas
Foco grosso:
1/640 mAs (de 20 para 30 kV)
1/500 mAs (de 31 para40 kV)
Opção HSS
Foco fino
1/320 mAs (de 20 para 30 kV)
1/250 mAs (de 31 para 40 kV)
Foco grosso:
1/640 mAs (de 20 para 34 kV)
1/500 mAs (de 35 para 40 kV)
Proteção de Raios- X (Housing)
>=0,5 mm Pb equivalente
Proteção de Raios- X (janela do tubo) 0.5 mm Berílio
PROPRIEDADES DO FILTRO
Com sensor de temperatura ativo sob o Limite superior a temperatura de 65° fora do tubo.
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Capítulo 1 – Informações técnicas
PROPRIEDADES DO FILTRO
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Capítulo 1 – Informações técnicas
11 passos 0 ± 5 Programável em PC
Controle de densidade manual independentemente de todas as técnicas
operativas avaliáveis.
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Capítulo 1 – Informações técnicas
diariamente
CALCULADOR DE DOSAGEM
BRAÇO C ISOCÊNTRICO
F.F.D. 65 cm
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Capítulo 1 – Informações técnicas
COLIMADOR
MAG. X 2 = 131 mm
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Capítulo 1 – Informações técnicas
eletro-mecânico, mecânico
Suporte de compressão
Desbloqueio mecânico rápido
Alumínio equiv. da bandeja de compressão Menos que 0.2 mm Al (0.135 mm Al≈30 kV)
DISPOSITIVO MAGNIFICAÇÃO
GRADE
Relação 5:1
Linhas/cm 36
BUCKY
18x24 cm (padrão)
Tamanho cassete
24x30 cm (opcional)
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Capítulo 1 – Informações técnicas
CALCULADOR DE DOSAGEM
PAINEL DE CONTROLE
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Capítulo 1 – Informações técnicas
VISOR AUXILIAR
Força de compressão
Espessura da compressão
PEDAL
PARADA DE EMERGENCIA
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Capítulo 1 – Informações técnicas
CAMPO DE PROTEÇÃO
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
NOTA: é reservado ao fabricante o direito de fazer melhorias, desde que mantidas as características
principais inalteradas.
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Capítulo 2 - Instalação
Antes da instalação, o comprador deve verificar a adequação do piso para suportar o peso do aparelho,
verificar a temperatura ambiente e humidade, providenciar a instalação elétrica, em conformidade com a lei
local e concluir todas as formalidades necessarias quanto à posse e operação de Raio-x do dispositivo.
O dispositivo deve ser instalado somente por pessoal treinado devidamente autorizado pelo fabricante, de
acordo com as especificações técnicas estabelecidas neste manual. Também levar em consideração que o
uso indevido do equipamento acarretará os seguintes riscos:
Exposição aos Raios X, pode ser prejudicial à sua saúde devido à radiação ionizante capaz de
causar sérias lesões permanentes;
Dentro do aparelho, existem tensões perigosas e qualquer contato pode
causar ferimentos graves ou morte;
A abertura não autorizada do tubo pode provocar a sua implosão e o contatto com
o óleo de alta temperatura no seu interior pode causar queimaduras;
Janela de saída de Raios-X é feito em Berílio: Não toque ou force.
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Capítulo 2 - Instalação
Extensão tomada
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Capítulo 2 - Instalação
2 DIMENSÕES
Delicata 10
Nota: dimensões em mm
Peso: 330 KG
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Capítulo 2 - Instalação
Proteção Radiológica
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Capítulo 2 - Instalação
Peso: 87 kg
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Capítulo 2 - Instalação
3 ÁREA DA INSTALAÇÃO
20 cm
min
WALL OUTLET
70 cm
cm
70
280 cm
400 cm
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Capítulo 2 - Instalação
É essencial que a proteção radiológica e o operador estejam perto do painel de contole, na lateral do
equipamento.
5 DESEMBALAGEM
O comprimento do cabo de energia elétrica da unidade é de cerca de 5 m.
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Capítulo 2 - Instalação
Depois de remover todas as laterais e outros itens, desparafusar a base de amortecedores de borracha antes
de colocar a unidade em pé. Remover os amortecedores de borracha completamente.
Notas:
Não aplicar força no Braço C ao mover o aparelho para fora da caixa e durante o posicionamento
final.
Em caso de risco de umidade interna elevada, uma vez que o equipamento tenha sido
desempacotado, aguarde pelo menos 24 horas antes de aplicar tensão, permitindo que o mesmo
atinja um equilíbrio térmico com o ambiente circundante.
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Capítulo 2 - Instalação
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Capítulo 2 - Instalação
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Capítulo 2 - Instalação
Dispositivo de Proteção
Mecânica (Cinto de
Segurança)
D
Interruptores do fim do
percurso do C-Arm
F
A Freio do C-Arm
E
(Rotação Manual)
C (Rotação Motorizada)
Filtro de rede
B
Transformador TF 155
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Capítulo 2 - Instalação
A
Placa 08-208
M6 Placa Terminal
B 073
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Capítulo 2 - Instalação
Inversor
D
1 SW microinterruptor de
fim curso superior
1 HW microinterruptor de
fim curso superior
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Capítulo 2 - Instalação
E
1 SW microinterruptor de fim curso
inferior
1 HW microinterruptor de fim curso
inferior
1 microinterruptor de parada de
rotação (apenas para C-Arm
Isocêntrico, ver a nota seguinte)
F
PCB 08-203 para
rotação motorizada
Delicata 10
Colimador
Conjunto de
compressão
Controle de
automático de
Exposição
C-Arm Isocêntrico
+/-15° motor
(opcional)
Botão de conexão do
disparador
Conexão DIGITALBYM
RS232/USB
Serviço conexão de
porta
Conexão de impressora
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Capítulo 2 - Instalação
Pedais
Segundo par de
pedais (opcional)
Rede
Esta é uma configuração de fábrica que não pode ser alterada no campo por causa da rotulagem da unidade
e classificação de componentes específicos como solenóide do Contactor Principal e fusíveis.
Verifique a linha de tensão e apenas se necessário reconfigure corretamente o dispositivo de acordo com o
seguinte diagrama de fiação.
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Capítulo 2 - Instalação
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Capítulo 2 - Instalação
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Capítulo 2 - Instalação
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Capítulo 2 - Instalação
13.4 Pressione e segure o botão do Raio-X e anote o novo valor Vdc (in) do inversor: o valor
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Capítulo 2 - Instalação
mostrado no visor não deverá ser menor do que o primeiro de 100V; se isso acontecer,
cheque configuração da linha de voltage e as condições da linha de alimentação.
14 MEDIDAS DE PROTEÇÃO
É muito importante que qualquer intervenção no equipamento comece por desconectá-lo da rede elétrica por
meio do disjuntor montado na parede. Antes de remover ou inserir qualquer placa de circuito impresso,
DESLIGUE o equipamento.
Se o sistema estiver apenas desligado no painel de controle, haverá linha de tensão continua presente nas
seguintes partes:
Blocos de terminais de Rede
Fusíveis F1, 2, 7, 8, 12
Contactor principal TLR1 e botões de desligamento de emergência
Filtro de linha
PCB 08-208 e partes relacionadas
TF 155 e TF 165 (circuito interno de interruptor térmico)
Terminal M1
Transformadores TF155, TF165 e as partes neles conectadas
Motor de engrenagem do C-Arm e fimd e percurso MW1, MW2
Iniciador do anodo rotativo 92-074 e capacitores C5, C6
Cabo do tubo do anodo rotativo e conexões de alimentação
Relé de estado sólido RY1, resistência R1
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Capítulo 2 - Instalação
CAUTELA
DEMO MODE (Modo de demonstração) poderá ser
selecionado através de DIP 3 SW1 PCB 01-170
Fusíveis F6, F9 podem ser removidos e o monitor inversor de
tensão desativado através de DIP2 SW2 definido em ON. Vdc
através C1, 2, 3, 4, inversor e transformador será zero depois
do tempo de descarregamento.
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Capítulo 2 - Instalação
15 LIGAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO
A unidade pode ser alimentada com tensão monofásica: fase / neutro / proteção terra.
fuse
P
fuse
P
A unidade pode ser alimentada com tensão bifásica: fase / fase / proteção terra.
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N
Capítulo 2 - Instalação
a
fuse
P
P fuse
A ligação de proteção terra deve ser verificada por um electricista qualificado com o instrumento e
procedimento apropriados de acordo com as leis locais aplicáveis.
16 CHAVE DE EMERGÊNCIA
Nas laterais da unidade, estão localizados dois botões de emergência utilizado para desligamento total e
instantâneo. Este controle é destinado unicamente para uso do operador em uma condição de perigo real ou
presumida.
Em tal circunstância, a unidade está totalmente desconectado da rede, a emissão de Raios X será
bloqueada, cada movimento motorizado está bloqueado e compressão é automaticamente liberada e o
paciente fica livre.
Este controle não pode ser usado para o desligamento normal do equipamento. Os botões são fornecidos
com a função de auto travamento para evitar qualquer religação indesejada. Para destravar, gire
no sentido horário. Se você não puder ligar o aparelho, por favor, inspecione ambos os botões de
emergência.
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Capítulo 2 - Instalação
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Capítulo 2 - Instalação
Display
Ajuste de contraste
PCB 11-216
18 SELEÇÃO DO IDIOMA
DIPSW1 PCB 11-206 painel do teclado / CONTROLE
19 LIGANDO O EQUIPAMENTO
A unidade é ligada por meio do contator principal TLR1 e relé de estado sólido RYS1.
O circuito de movimentação e do sincronismo está na placa PCB 08-208, alimentado por TF151.
O contator principal TLR1 liga (ON) primeiro e o resistor de descarga R1 suaviza a corrente de entrada de
TF155, TF165 e capacitores C1, C2, C3, C4.
Depois de alguns segundos a alimentação está disponível para Gerador H.V. (transformador de alta) e outros
serviços de alta potência.
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Capítulo 2 - Instalação
A placa de controle do teclado e display é a PCB 11-216, possui sua própria CPU.
Quando a CPU principal da PCB 01-170 é iniciada, este quadro é preenchido com ícones e infromações.
Ao ser ligado, a grade se move para procurar a posição inicial, é normal ocorrer ruídos.
A operação do botão de emergência desliga imediatamente o contator principal TLR1 e toda a unidade é
desligada.
A lâmpada do botão ligar/desligar é brilhante quando a unidade está desligada, depois de pressionar o
botão para ligar o equipamento, esta lâmpada pisca durante um curto período de tempo, neste caso, o
brilho do botão se apaga, permitir que o circuito de alta potência seja iniciado e o equipamento seja
inicializado. Após o desligamento do equipamento, o brilho do botão fica acesso continuamente, o circuito
de alta potência é desligado. (Mesmo após o desligamento do equipamento, ainda haverá elevada tensão
no banco capacitivo do inversor, verifique as recomendações presentes neste manual).
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Capítulo 2 - Instalação
Antes da operação da unidade, abrir a vávula mostrada abaixo para ventilação do tanque.
Desaperte a porca em uma ou duas voltas, e trave com a contra porca. Se a porca de ventilação estiver
travada, significa que a contra-porca já está acionada. O primeiro passo é soltar a contra-porca e depois
soltar a porca de ventilação.
Tampo de ventilação
Contra Porca
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Capítulo 2 - Instalação
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Capítulo 2 - Instalação
A ativação é confirmada por um alarme sonoro intermitente. Para sair do modo de configuração, pressione
novamente ao mesmo tempo os botões "LAT" por 5s ". A sessão de configuração do modo expira
automaticamente após 60 segundos.
Para utilizar inclinações diferentes faça o seguinte: Gire o Braço C apenas pela pressão contínua do botão
ajuste fino de ângulo, localizado nas extremidades dos punhos laterais. Verifique a inclinação do braço C
através do valor indicado na tela auxiliar, conforme imagem abaixo:
Depois de posicionar o Braço C, o valor do ângulo pode ser gravado pressionando o botão "OBL" ou o botão
"LAT". Essa configuração será mantida também se o aparelho estiver desligado. Após a gravação, o modo
de configuração da sessão se expira.
O ângulo padrão de referência “0 º“ é calibrado em fábrica. Caso seja necessário regular a posição de ângulo
“0 º”, utilize um nível posicionado em cima do bucky e movimente o braço C até a posição zero, pressione as
teclas “LAT” por 5 s, a ativação é confirmada por um alarme sonoro intermitente. Pressione tecla "CC" do
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Capítulo 2 - Instalação
Braço C para confirmar a gravação do ângulo ajustado. Essa configuração será mantida também se o
aparelho estiver desligado. Após a gravação, a sessão de configuração se expira.
NOTA: O ângulo padrão "0 º" é ajustado de fábrica . É aconselhável realizar esta calibração somente se
necessário.
A força de compressão máxima pode ser ajustada, dependendo da regulamentação local, a 150 ou 200
N. A força é calibrada até 200 N, conforme explicado no capítulo 03 deste manual, e
o ajuste pode variar entre 10 e 200 no display. Mas é possível limitar o alcance do
ajuste para qualquer valor, basta utilizar as teclas de seleção de força de compressão:
Qualquer movimento do Braço C (rotação ou movimento para cima \ baixo) não é possível sob compressão,
por razões de segurança.
Se você tentar rotacionar ou mover o Braço C para cima / para baixo simultaneamente ao movimento de
compressão, podem ocorrer duas possibilidades:
Para definir uma das duas possibilidades, de acordo com as preferências do operador, use o 4-DIP
SW 2 PCB 01-170. Após a definição, comprimir um objeto e verificar que não é possível mover o Braço C-
durante a compressão ou a compressão é removida dependendo DIP configuração 4.
25 CONEXÃO DO PEDAL
Para conectar os pedais de compressão, use as conexões da figura. Se você tiver dois pares de pedais, eles
poderão ser conectados em modo paralelo (CN12 da 08-208 placa).
Compressão Para Cima que deverá se conectar ao Pino 3 (CN12 da 08-208 placa),
Compressão Para baixo que deverá se conectar ao Pino 1 (CN12 da 08-208 placa),
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Capítulo 2 - Instalação
C-arm Para Cima que deverá ser conectado ao Pino 2 do CN11/B da 08-208 placa
C-arm Para Baixo que deverá ser conectado ao Pino 4 do CN11/B da 08-208 placa
Através do multímetro você poderá verificar qual dos fios dos pedais correspondem aos diferentes
movimentos.
PLACA 08-208
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Capítulo 2 - Instalação
Verifique se pressionando o pedal de compressão para cima, o compressor se move para cima, e se
pressionando a compressão para baixo a luz do sistema de compressão liga e o compressor se move para
baixo. O mesmo para o C-arm Para Cima/ Para Baixo no caso de pedáis multifuncionais.
PORTA ABERTA
E em particular:
PLACA 08-208
27 LÃMPADA EXTERNA
A conexão de saída para a lâmpada indicadora externa é fornecida em CN4 e CN5 da placa 08-208 de
acordo com o seguinte esquema.
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Capítulo 2 - Instalação
NOTA o circuito é protegido pelo fusível f2, não use lâmpadas excedendo 25 w.
28 CONTADOR DE EXPOSIÇÃO
A unidade contém um contador eletromecânico para contar todas as exposições realizadas. O
contador está localizado no PCB 03-188.
Contadores de impulsos não necessariamente gravam os mesmos valores, e não podem ser sincronizados.
30 MENU DE SERVIÇO
Para entrar no Menu de Serviço pressione ao mesmo tempo os botões de reset do alarme e seleção de filme
/ tela.
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Capítulo 2 - Instalação
Função de exibição normal é restaurada pressionando o botão de alarme por alguns segundos.
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Capítulo 2 - Instalação
SW2
DIP1 = OFF = freio C-Arm excluídos para o serviço
DIP2 = ON = ativação de monitoração da entrada do inversor Vdc
DIP3 = ON = Habilita o circuito de interrupção quando porta aberta
DIP4 = ON = C-Arm bloqueado sob compressão
DIP5 = ON = EASYLABEL, OFF = impressora de etiquetas adesivas
SW1, DIP1 e DIP2: Para entrar na calibração de corrente de anodo. Consulte a seção dedicada no capítulo
3;
SW1, DIP3: No modo DEMO todas as funções são ativadas, exceto para a saída de raios-X, cuja seqüência
é simulada (modo manual). Modo de demonstração pode ser usado durante uma demonstração e durante
a calibração de rotação segura do anodo.
SW1, DIP4: a grade de Raios-X é oscilante. Na verdade, eles são interrompidos quando a grade está perto
do fim de curso. É possível desativar esta interrupção.
SW1, DIP5: com apenas uma tela do software ULTRA e um filme é feita a calibaração manual quando o
densitômetro e o sensitômetro do PC não estão disponíveis. Desta forma nãoé garantida à linearidade e a
qualidade aplicada nos protocolos.
SW1, DIP6: Para permitir o ajuste manual de O.D. para ULTRA Reduzida. Dip 6 é ativa somente se DIP 5 é
ON. Consulte o capítulo relacionado do manual.
SW1, DIP8: ON para habilitar a funcionalidade do Filtro Automático. Se o Filtro Automático é instalado mais
tarde, como atualização, Dip8 deve ser ligado e as curvas de AEC deve ser calibrado para Mo / Rh.
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Capítulo 2 - Instalação
SW2, DIP2: deve estar ligado para monitoramento da tensão do banco capacitivo.
SW2, DIP3: Deve estar ligado para que o circuito de bloqueio de porta aberta esteja habilitado.
SW2, DIP4: Para definir que sob compressão do movimento do Braço C deve ser bloqueado, ou que
a compressão deve ser liberada quando mover o Braço C.
SW2, DIP5: Para utilizar a impressora filme EASYLABEL ou a impressora de etiquetas térmica.
DIP1
Seleção de idioma (consultar definição TABELA ABAIXO)
DIP2
Seleção de idioma (consultar definição TABELA ABAIXO)
DIP3
Seleção de idioma (consultar definição TABELA ABAIXO)
DIP4 Reservado (Tipo de seleção do display: Nota 1 / Nota 2 JUMPER
CONFIGURAÇÔES)
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Capítulo 2 - Instalação
32 CALIBRAÇÃO
Exposição automática de controle de calibração (AEC) é a única operação necessária para fazer antes de
usar o equpamento. Ver capítulo de calibração.
33 A LIMPEZA DO EQUIPAMENTO
Superfícies externas
Use apenas um pano macio ou, para uma limpeza mais eficiente, um detergente neutro para evitar danos
superfícies na pintura, peças plásticas e placa de compressão. Durante as operações de limpeza, não usar
excesso de detergente e tenha cuidado para que o detergente não entre na unidade Potter-Bucky.
Para evitar a coleta de pó eletrostático sobre as tampas de plástico, use pano úmido no painel.
Placas de compressão
Usar somente sabão neutro. Detergentes químicos podem danificar o policarbonato, pode causar fissuras.
ATENÇÃO: para limpar a tampa de fibra de carbono do Bucky, use apenas um pano macio levemente
umedecido com um detergente neutro. Nunca use panos molhados que podem provocar a infiltração
de líquidos no Potter-Bucky.
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Capítulo 3 - Calibração
A calibração do circuito de proteção é necessária caso ocorra a substituição da placa PCB 92-074 ou de
seus capacitores, ou troca de tubo.
Para a calibração do circuito, colocar o DIP3 da placa PCB 01-170 na posição ON para poder executar o
procedimento sem emissão de Raios-X e conseguir realizar a leitura no TP1, TP2, TP3, TP4 da placa PCB
92-074.
A placa de arranque PCB 92-074 tem dois circuitos de proteção independentes para a fase “Principal” e
para a fase “Manutenção”.
A tensão no TP1 representa tensão na fase “Principal” e a tensão no TP3 representa o nível de referência
mínimo; em condições operativas normais: VTP1 > VTP3.
A tensão no TP2 representa tensão na fase “Manutenção” e a tensão no TP4 representa o nível de
referência mínimo; em condições operativas normais: VTP2 > VTP4.
As tensões no TP3 e TP4 são fixas e podem ser reguladas com RV1 e RV2 independente de rotação do
tubo.
Durante a fase de calibração, o circuito de proteção de disparo indesejado pode ser um obstáculo. Se isto
acontecer, é aconselhável exclui-lo reduzindo o mesmo a zero Volts, no TP3 e TP4 através RV1 e RV2.
Em casos especiais, o circuito de proteção pode ser completamente excluído por curto-circuito JP4. Durante
a calibração, certifique-se que o anodo está girando.
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Capítulo 3 - Calibração
1.2 Calibração
Com o tubo girando, fazer medida de tensão VDC do tubo entre TP1 e GND (terra), anote este valor. Na
sequência, ajuste no trimpote RV1 em TP3 para que o valor de tensão seja 55% da tensão lida em TP1.
VTP1 1.2V 1V
VTP2 2.5V 3V
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Capítulo 3 - Calibração
2 CONTROLE DE LED
LED1 (amarelo) aceso durante a fase de rotação normal;
LED2 (amarelo) aceso durante a frenagem ou alarme (escuro se freio está desabilitado);
LED3 (amarelo) aceso durante a frenagem (escuro se freio está desabilitado);
LED5 (verde) aceso em stand by ou rotação;
LED6 (verde) aceso durante a rotação.
3 FUNÇÃO DE CONFIGURAÇÃO
PCB 92-074-3
No final da exposição, a rotação do anodo é freiado apenas a fim de evitar o ruído dos
rolamentos. A frenagem do anodo gera calor no invólucro e contribui para a sua elevação da temperatura.
Se ele é submetido a um trabalho particularmente pesado, ele deve ser desativado.
Aqui está um exemplo de cálculo térmico, para demonstrar isso:
Início=1,400 J;
Exposição média=2,000 J;
Travagem=2,800 J
Como você pode ver, devido ao grande diâmetro do disco anódico, a frenagem desenvolve calor quase
equivalente ao de INÍCIO + EXPOSIÇÃO.
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Capítulo 3 - Calibração
O circuito de proteção pode ser desabilitado somente para fins de manutenção e calibração por curto-
circuito JP4.
4 SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Se aparecer no visor a seguinte mensagem:
Verifique se o cabo flat foi corretamente inserido nas placas 92-074 e 01-170.
Verifique os fusíveis F1 e F3 em 92-074.
Verifique a calibração dos dispositivos de segurança 92-074.
Verifique os capacitores deslocador de fase.
A mensagem de alarme pode aparecer em condições extremas e muito raras, quando a temperatura
do tubo atingir o valor da proteção do termo-interruptor localizado no seu interior.
5 ALIMENTAÇÃO DO FILAMENTO
A corrente de anodo do tubo tem corrente de standy by fixa e ajustável para cada kV.
A corrente de filamento é fornecida por um gerador de onda senoidal digital programável. O filamento é
protegido por circuitos de proteção de sobrecarga de corrente e de sobre-tensão.
Tubo
Sentisse Filamento de
segurança
da
Seleção de
Na placa de alimentação ,o conversor I / F está ligado à CPU 01-170 para uma integração maior e mais
precisa do mAs
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Capítulo 3 - Calibração
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Capítulo 3 - Calibração
JP2
JP2
O tubo de corrente anódica é calibrado, para cada valor de [kv] e para cada ponto focal da corrente de
filamento. Se aumentar a corrente de filamento, a corrente de anodo aumenta também.
Dois níveis de anodo mAL e mAH são definidos para cada foco. mAH está relacionada a parte inferior da
faixa de kv e mAL está relacionado a parte superior de kV ou faixa de mAs. A calibração de mAL e mAH é
baseada em dois procedimentos semelhantes, mas independentes.
Antes de entrar em qualquer modo de calibração, é necessário selecionar o modo manual e o valor de mAs
igual a 40 para o foco de 0,3 mm e 13 para o foco 0,1 mm. No modo de calibração, as seguintes chaves
estão ativas no display:
Seleção do foco;
Seleção de kV;
Ajuste de corrente de filamento por mAs + / -
A corrente de anodo relacionada com cada valor de kV para cada foco depende das características
do tubo instalado e tem que ser lido a partir do relatório de calibração entregue com a unidade.
Para entrar com a calibração de mAH, defina DIP1 de SW1 (PCB 01-170) = ON.
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Capítulo 3 - Calibração
Para entrar com a calibração de mAL,defina DIP2 de SW1 (PCB 01-170) = ON.
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Capítulo 3 - Calibração
Sobre-corrente:
Verifique se LED1 e LED4 irão desligar depois de precionar o botão de Raios-X.
Em tais circunstâncias, aumentar a tensão de referência em TP1 por meio de RV6 para foco de 0,3mm ou
RV7 de foco de 0,1 mm. (Verificar calibração em “CALIBRAÇÃO DOS CIRCUITOS DE PROTEÇÃO”).
Sobre tensão:
Verifique se LED1 e LED4 irão desligar depois de precionar o botão de Raios-X.
Em tal circunstância, aumentar a referência de tensão no TP3 por meio de RV3 para ambos os focos.
(Verificar calibração em “CALIBRAÇÃO DE PROTEÇÃO DA TENSÃO DE FILAMENTO”).
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Capítulo 3 - Calibração
Quando "Upload calibration" ou "Upload Config" são usados, o tubo instalado e Checksum de firmware
também são carregados.
Todas as outras informações relacionadas aos valores de calibração do inversor s/n, filamento e anodo
rotativo para circuitos de proteção são carregadas se salvas em arquivo e recuperadas com a função "Load
file" se o arquivo original estiver disponível.
Essas informações não são essenciais, mas úteis para futuras referências.
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Capítulo 3 - Calibração
Faça uma exposição. Uma janela aparece mostrando a corrente anódica (atenção: o valor na figura a seguir
é apenas um exemplo e não indicativo)
Se estiver correto (mA esperado = mA lido) clique sim, caso contrário, clique em não e insira um valor de
corrente de filamento (A) para somar o atual valor atual.
O valor pode ser inserido com o sinal + ou - para somar ou subtrair. O valor pode ser somado apenas ao
valor do filamento sob investigação, ou a todos os seguintes valores atuais, dependendo da sua escolha.
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Capítulo 3 - Calibração
Também é possível alterar valores clicando duas vezes na célula ou clicando com o botão direito do mouse.
Verifique se no display a corrente anódica mudou de acordo com a tabela, caso contrário clique em
"Download".
Para entrar em mAL, saia da janela "calibrate" e selecione a célula correspondente ao foco grosso, mAL, 20
kV. Em seguida, clique em "calibrate". Repita o procedimento para o foco grosso, mAL e todos os valores de
kV.
Após a calibração da corrente de filamento, é possível inserir os valores da tensão dos pontos de teste para
a proteção de corrente de filamento ou para a proteção de tensão de acordo com os itens seguintes (item.7
e 8). Os valores servem apenas como uma referência futura e permanecem guardados no PC de serviço.
Eles não são uma calibração, a calibração deve ser realizada como explicado nos próximos itens (item.7 e
8). O mesmo conceito aplica-se aos valores de tensão nos pontos de teste do circuito de segurança do
anodo rotativo.
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Capítulo 3 - Calibração
No caso do tubo IAE XM12 instalado, siga passo a passo este procedimento de calibração:
a) conectar um voltímetro na escla de 10 Vdc em TP6 (GND) e TP5;
f) ajustar RV6 até atingir um valor igual à tensão medida no ponto (d) aumentado em + 10%.
Em particular para o mamógrafo provido de tubos IAE XM1016, e VARIAN, proceda como descrito abaixo:
c) selecionar kv (correspondente ao mah valor máximo, 30kv) encontrado antes na tabela de calibração;
i) ajustar rv6 até atingir um valor igual à tensão medida no ponto (d) aumentado em + 10%.
k) ajustar rv7 até atingir um valor igual à tensão medida no ponto (d) aumentado em + 10%;
Se for necessário reajuste do foco grosso, o ajuste do foco fino também deve ser repetido.
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Capítulo 3 - Calibração
A verificação de corrente de anodo pode ser realizada usando um voltímetro ou um osciloscópio ligado no
resistor R16 de PCB 92-073.
A medição é executada durante uma exposição de um tempo mínimo compatível com o tempo de leitura
do dispositivo utilizado.
Utilize um osciloscópio para medir a corrente proporcional a tensão lida em R16 na placa 92-073. Faça a
comparação da tensão lida para encontrar a corrente.
A passagem de corrente de anodo é indicada pelo LED5, que durante a exposição brilha proporcionalmente
ao valor corrente anódica.
AVISO: não calibrar valores kV não mencionados na tabela de calibração atual fornecido pela fábrica.
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Capítulo 3 - Calibração
9 CHECAR LED
LED 1 – Sinalização de operação normal;
LED2 – Sinalização de filamento de W (apenas para a opção de tubo bimetálico);
LED3 – Indica a seleção do foco grosso / foco fino. Ligado quando foco fino está selecionado;
LED4 – Ligado quando o filamento está energizado;
LED5 – Ligado apenas durante a exposição e sua luminosidade é diretamente proporcional à corrente de
anodo.
10 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Mensagem na tela
Indica uma falha geral no bloco consistindo da PCB 92-073 e do tubo filamento.
a) Se o problema persistir depois de ter ligado o aparelho, ligue novamente, verifique a integridade dos
fusíveis F1, F2 e de filamento com um ohmímetro.
b) Se o problema só surge durante a exposição, verificar qualquer possível intervenção de
sobrecorrente e os circuitos de sobretensão
No caso de ser necessário serviço na PCB é aconselhável substituir a placa 92-073.
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Capítulo 3 - Calibração
11.1 Descrição
Gerador
Tubo de
RaiosX
Circuito de filamento
O valor de alta tensão necessário é definido pela CPU através de um barramento de 8 bits opt-isolado
(IC6/IC7/IC8). É importante ressaltar que o retorno de terra dos comandos opto-isolados é
fisicamente interligados ao botão de exposição. Isto significa que os comandos podem ser transferidos
a partir da CPU para o alimentador de alta tensão apenas quando este é ativado.
O controlador PWM regula a tensão aplicada à ponte que é necessária para obter o valor kV definido pela
CPU.
Uma largura da faixa (loop band) de cerca de 3 kHz e o feedback do regulador, asseguram a estabilização
perfeita do valor de alta tensão e o cancelamento total da ondulação de rede de dupla frequência a partir da
forma de onda de saída.
As características descritas acima permitem uma forma de onda perfeita sem excesso e com um valor de kV
que é totalmente independente do valor de corrente anódica fornecido ao tubo.
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Capítulo 3 - Calibração
O osciloscópio mostra a forma de alta tensão para 20 kV e 35 kV (40 kV no caso desta opção fornecida)
medida em TP1.
A forma de onda kV não apresenta excesso em qualquer estado operacional e o valor kV é independente da
corrente que alimenta o tubo.
A limitação de corrente do circuito chopper garante uma proteção perfeita contra sobrecargas de corrente na
saída e uma constante do tempo de subida de kV típico de 1,5 ms.
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Capítulo 3 - Calibração
fora, selecionar o KV manualmete e um valor de mAs que seja o suficiente para conseguir uma leitura
estável.
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Capítulo 3 - Calibração
PCB 94-132
TP1 – Verificar kV de acordo com a tabela de conversão
TP2 – GND
TP3 – Aterramento de referência
TP4 – +5 Vdc
TP5 – Controle do tempo de exposição
TP6 – Referência de freqüência 100 kHz
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Capítulo 3 - Calibração
17 CONTROLE DO LED
O LED1 verde indica a integridade do fusível F2 e a alimentação de entrada interna de +15 Vdc.
O LED2 amarelo liga durante a exposição e pode ser usado para verificar a emissão contínua de Raios-X.
18 SOLUÇAO DE PROBLEMAS
Não há peças reparáveis no interior do inversor e do transformador HV. Dado que o inversor poderia ter sido
danificado devido a danos no transformador HV, é aconselhável substituir ambos para evitar o risco de
danificar o novo inversor. A verificação no local, para detectar se o transformador HV funciona, não é possível
com os instrumentos normais fornecidos com a unidade. O inversor Mosfet e o transformador HV podem ser
reparados na fábrica.
INVERSOR
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Capítulo 3 - Calibração
INVERSOR
Se Vcc for menor do que 550 V, verificar a potência de entrada do inversor e dos fusíveis associados.
Verificar a tensão e o circuito de controle da potência de entrada. O circuito de controle pode ser excluído
durante o teste através do DIP 2 SW 2 PCB 01-170 definida como ON.
Verificar a tensão de kV sobre TP1/TP2. Se o resultado for zero, o inversor deve ser substituído.
Para investigar a tensão dos capacitores durante uma exposição, selecione 30 kV e 100 mAs,
entre no menu técnico e em seguida faça a exposição, verifique o valor Vdc do inversor. A
variação de valor de entrada Vdc deve ser cerca de 100 V. Em seguida, o valor Vdc volta para
condição inicial.
Phantom
Um phantom plexiglas é fornecido com cada unidade, constituído por três camadas 2 cm, uma camada de
1 cm e uma camada de 0,5 cm. Em cada camada existe uma pequena esfera de aço colocado a uma
distância crescente a partir da extremidade esquerda. Estas esferas identificam as camadas, a fim de
garantir que a posição e as camadas compostas pode ser repetidas e garantir a melhor repetibilidade de
atenuação de raios-x.
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Capítulo 3 - Calibração
O valor de [r] deve ser de 155 +/- 2. Repetir o teste para cada um dos três domínios do detector.
Verificar que os valorres de [o] e [r] (offset e ganho) estão dentro do indicado no rótulo do fantoma.
A Condição de operação normal é restaurada quando o cassete é inserido no bucky.
O sistema perde sua linearidade se o valor chegar a zero ou superior a 20. Ao ajustar GAIN [r] ou offset [o],
grandes variações de um deles pode afetar o outro, verificar ambos eventualmente, corrigir antes de sair do
modo de calibração.
Antes de proceder com a calibração de ganho, tenha certeza de que os valores de kV e mA estão corretos.
Os valores devem ser verificados pelo menos 5 munitos após ligar a unidade e deverão ser os mesmos
valores mostrados no teste com o fantoma (variação de +/-2).
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Capítulo 3 - Calibração
Quando ajustando offset [o] ou ganho [r], grandes variações de um deles poderá afetar o outro , verifique os
dois e eventualmente os corrija antes de sair da calibração.
19.1 Conexão PC
Para conectar o PC com o software ULTRA instalado para o MAMMO 10, insira o serial ou cabo USB na
porta de service na parte traseira da unidade de mamografia.
Conexão de
Serviço PC
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Capítulo 3 - Calibração
O limite é definido de acordo com as características específicas de cada instalação, a fim de evitar a liberação
de doses excessivas, o que poderia tornar o filme inutilizável como conseqüência de erros operacionais
imprevisíveis, como uma prótese de silicone não declarada. Neste caso, o alarme AEC ERROR é gerado.
Coleta automática de dados,interpolação e analise de curvas são fornecidos, o operador só tem que medir e
dar entrada ao O.D.
O procedimento automático também é fornecido para gerar Etapas de Densidade Manual depois que a curva
de Ponto Zero foi gerada por meio de procedimento automático.
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Capítulo 3 - Calibração
Valor Limitante
Dosimetria Unidade
Aceitável Alcançável
Depois de definir o comando “Manual Density” para ZERO, faça uma exposição para cada fantoma de
espessura e kV especificado no protocolo de qualidade.
As técnicas não programadas dentro de um filme/ tela específico irão gerar a mensagem "TÉCNICA NÃO
PROGRAMADA".
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Capítulo 3 - Calibração
20 PROCEDIMENTO DE CALIBRAÇÃO
Abra o software ULTRA
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Capítulo 3 - Calibração
Selecione a combinação tela/filme (de 1 a 13). Para calibração de CR a combinação e de 14 a 16. Veja o
ponto seguinte:
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Capítulo 3 - Calibração
Exponha os parâmetros…
...serão automáticamente
gravados em uma tabela após
a entrada de medida O.D. pelo
teclado.
Os parâmetros são registrados como valores altos se O.D. é superior à referência e vice-versa.
Se a primeira O.D. para uma dada espessura é baixa, a próxima exposição deve ter a densidade manual
ajustada para +1 ou mais, dependendo de quanta diferença existe entre a Referência O.D. e última
exposição.
Se O.D. foi maior do que a referência, ajuste Densidade Manual para -1 ou mais.
Quando os valores Alto e Baixo estiverem completos, mude para a próxima espessura e repita o
procedimento.
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Capítulo 3 - Calibração
NOTA Importante:
Se a curva padrão usada para a calibração for muito diferente das características
do filme/tela a ser calibrada, pode acontecer que o ajuste manual da densidade
não seja suficientemente amplo para obter densidades alta e baixa para cada
espessura do espectro.
Em tal circunstância, é necessário modificar a curva padrão e armazená-la
novamente na unidade antes de prosseguir com os próximos pontos / espessura.
A curva de calibração pode ser modificada editando pontos manualmente ou por meio de % O.D.
O mesmo conceito permanece válido para o próximo Procedimento Manual
Exponha os parâmetros...
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Capítulo 3 - Calibração
... para obter as coordenadas Plog (p) e Pulse (i) para construir a curva
de calibração.
No procedimento de calibração Manual, a forma da curva deve ser
manualmente ajustada para plog = 0 e plog = 159 sendo as extremidades
da curva.
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Capítulo 3 - Calibração
Selecione "Automático".
Salve na pasta...
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Capítulo 3 - Calibração
Verifique com as exposições, se o passo O.D. foi alterado de acordo com o valor selecionado.
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Capítulo 3 - Calibração
Selecione a combinação Anodo / filtro e a técnica de operação. Comece com "Foco Grosso com bucky", mais
tarde você terá que criar uma curva também para as outras técnicas.
Click em Download” na tela que irá aparecer e espere para que o download se complete.
Na unidade de mamografia altere a combinação CR selecionando a que você acabou de criar. Click em “OK”.
Click em “Funções” então em “Curva de calibração ponto zero”.
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Capítulo 3 - Calibração
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Capítulo 3 - Calibração
O formulário dedicado ao CR aparecerá, a entrada de dados será totalmente automática, o operador só terá
que verificar se a indicação de espessura do fantoma no visor corresponde com o fantoma real, se não,
ajustar a compressão para corrigir indicação de espessura.
Apenas uma exposição por espessura do fantoma é necessária, três pontos de calibração 2,4,6 cm são
suficientes para calibrar o AEC em modo CR.
O software irá carregar automaticamente o valor (pLog) e o valor (i) e mm na tabela acima.
Após a terceira exposição, o botão "Alterar" acenderá. Você pode fazer outras exposições com outras
espessuras se quiser calcular mais pontos para sua curva. Quando estiver satisfeito, clique em "Alterar". A
pequena tabela fechará e a curva mudará de forma.
Clique em "Salvar para pasta" e depois em "sim" e você voltará para a tela principal.
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Capítulo 3 - Calibração
Selecione a técnica de operação "Foco fino sem bucky", insira o dispositivo de magnificação e repita os
procedimentos mencionados acima. Transfira a curva recém-criada para o mammo, agora a nova curva está
memorizada.
Coloque o C-Arm na posição vertical (CC), mantenha os três botões, ALARME+TELA+CAMPO AEC
pressionadas simultaneamente, em seguida a tela do procedimento de calibração aparecerá com a indicação
da placa 11-215 no ínicio.
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Capítulo 3 - Calibração
Espere até a primeira tela referente a 11-215 aparecer (veja a figura seguinte).
Máximo de 5 segundos são disponíveis para começar o procedimento de calibração: após 5 segundos você
deverá começar de novo.
Dentro dos 5 segundos aperte o botão no interior do knob lateral (controle para compressão manual). O anel
luminoso começa a piscar e o visor mostra a seguinte mensagem:
CALIB STEP 0000
SE CALIB STEP 0000 aparece, mas o anel luminoso está estável (não pisca)
NOTA isso significa que você deverá repetir o procedimento pois atingiu o tempo
limite.
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Capítulo 3 - Calibração
O knob lateral (controle de compressão manual) move a bandeja de compressão até que a parte superior do
suporte do compressor alcance uma distância entre 140 e 160 mm da parte superior da etiqueta ID
(identificação) localizada no seletor circular (L CC, L M.L, etc...) (Veja a figura a seguir)
Com uma régua, medir a distância real entre a parte superior do suporte do compressor e a parte superior da
etiqueta ID localizada no seletor circular (L CC, L M.L, etc...)
Gire o knob lateral até que o display mostrar a distância medida no campo "HOLDER DWN".
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Capítulo 3 - Calibração
A rotação do knob lateral (anti-horario) faz subir a bandeja de compressão até que a parte superior do suporte
do compressor alcance uma distância entre 340 e 350 da parte superior da etiqueta ID localizada no seletor
circular (L CC, L M.L, etc...) (veja a figura seguinte).
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Capítulo 3 - Calibração
Para salvar os dados e sair do procedimento de calibração aperte novamente o botão interno do knob lateral.
Em poucos segundos o visor mostrará a mensagem: CALIB STEP 0000 e o anel luminoso permanecerá aceso
sem piscar.
Qualquer outra ação causará a saída do procedimento de calibração sem salvar os dados.
22 SISTEMA DE COMPRESSÃO
22.1 Introdução
O dispositivo de compressão é constituído por um motor de acionamento com a caixa de engrenagem
acoplado a uma embreagem eletromagnética e célula de carga para medir a força de compressão aplicada.
Força de compressão máxima é limitada à força máxima selecionada no painel de controle,
dependendo da força aplicada medido por célula de carga. Proteção contra sobrecarga é assegurada pela
proteção eletromecânica.
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Capítulo 3 - Calibração
22.3.1 Ferramentas:
22.3.2 Procedimento
Colocar o braço C na posição vertical (CC), inserir a bandeja de compressão, subir a bandeja e colocar no
Bucky a balança e fantoma acima definidos.
Pressione as teclas ALARM RESET + FILM SCREEN + AEC para entrar no menu técnico e selecionar as
páginas pressionando ALARM até se abrir a segunda página da PCB 11-215 (veja a figura seguinte). As
pastas são introduzidas em ordem numérica.
NOTA: Assim que se entra na segunda página a borda luminosa da manopla (knob lateral) começa a piscar
(lenta variação de luminosidade) e o campo CALIB STEP na tela técnica mostra 0255 a indicar que está
aguardando confirmação do procedimento de calibração.
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Capítulo 3 - Calibração
Pressionar por 5 segundos o botão da manopla de controle da compressão manual (knob lateral) para entrar
em procedimento de calibração. A borda luminosa continuará a piscar e no display aparecerá a mensagem:
CALIB STEP 0000
Levar o carrinho para a posição qualquer e deixar o espaço para o posicionamento da balança e do fantoma.
Utilizar a borda da manopla para mover o carrinho de modo a estar próximo (não em contato) com o fantoma.
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Capítulo 3 - Calibração
Rodar a borda da manopla em dois-três cliques de modo tal a descer lentamente o compressor até alcançar o
fantoma e aplicar uma mínima força. Aguardar se estabilizar o valor mostrado no display da balança.
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Capítulo 3 - Calibração
Lentamente rodar a borda a passos de dois cliques até alcançar uma força aplicada lida na balança
compreendendo entre 60 e 80N (aconselhado 70N).
Rodar a borda até quando no display aparecerá no campo “FORCE” o valor de força medida.
Pressionar o botão interno da manopla. No display aparecerá a mensagem: CALIB STEP 0004.
Ler o valor medido da balança.
Rodar a borda até a quando no display aparecerá no campo “FORCE” o valor de força medida.
Pressionar o botão interno da manopla. No display aparecerá a mensagem: CALIB STEP 0005.
A calibragem é executável somente se for executada a sequência até o STEP 0005.
Para salvar os dados e sair do procedimento de calibração pressionar novamente o botão interno da
manopla.
No estágio final o display aparecerá a mensagem: CALIB STEP 0000 e a borda luminosa permanecerá acesa
(sem mais piscar).
Qualquer outra ação causará a anulação da operação e a saída do procedimento de calibração sem salvar os
dados.
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Capítulo 3 - Calibração
23 ROTAÇÃO DO BRAÇO C
23.1 Movimento até o fim do percurso
Por meio do teclado verifique a rotação continua do C-Arm para qualquer posição acima de +/- 180° e a
rotação para ângulos de projeção pré-selecionados.
C-Arm possui cinco posições angulares padrão:
“CC”= 0° “LAT cw”= + 90° “LAT ccw”= - 90° “OBL cw”= + 45° “OBL ccw”= - 45°
A ativação é confirmada por um alarme sonoro . Para sair do Modo de Configuração, pressione
novamente os botões "LAT" ao mesmo tempo e durante 5 s.
No Modo de Configuração, o C-Arm só poderá se mover através da pressão contínua dos botões
de "Ângulo de ajuste fino" (Localizado nas extremidades superior e inferior do punho lateral).
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Capítulo 3 - Calibração
No Modo de Configuração, ao pressionar o botão "CC" o ângulo de "0 °" será memorizado na
posição atual do C-Arm.
No Modo de Configuração, após o C-Arm ser posicionado, o valor do ângulo poderá ser gravado
pressionando o botão desejado “OBL” ou “LAT”.
Figura 1
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Capítulo 3 - Calibração
D =16 mm
D =26 mm
D =16 mm
Figura 2.
Deixar os parafusos para trás em lado oposto em relação ao lado a ser ajustado.
NOTA
Figura 2.1.3
2. Colocar o cassete 18X24 no bucky.
3. Colocar 4 chaves allen no desenho, (em todos os cantos coincidindo com a linha preta do centro).
4. Efetuar uma exposição com 20kV e 20mAs.
Se necessário corrigir a posição do colimador agindo nos parafusos da Figura 2.1.4 repetir a exposição e
controlar o resultado da operação até otimizar a posição e a simetria lateral.
Para a posição posterior não está prevista nenhuma regulagem, em caso de valor fora do limite verificar a
configuração do aparelho e o correto funcionamento do colimador.
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Capítulo 3 - Calibração
5. Uma vez alinhado o campo de maneira correta, apertar até o fim todos os parafusos indicados na
Figura 2.1.4 e na Figura 2.1.5 e bloquear com as contra porcas. Fechar então os quatro parafusos de
fixação do colimador indicado na Figura .
Figura 2.1.4
Figura 2.1.5
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Capítulo 3 - Calibração
Verificar a correspondência do campo iluminado com o campo irradiado nos dois formatos 18x24 e 24x30
regulando se necessário a posição do espelho.
2. Caso for necessário, é possível regular a abertura do feixe (dimensão) através do parafuso
evidenciado em verde na Figura 2.1.5.
3. Se necessário, agir no parafuso indicado na Figura 2.1.6 para alinhar a luz à borda frontal logo
bloqueá-la fechando a contra porca;
Figura 2.1.6
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Capítulo 3 - Calibração
Para acessar o LED de colimação remova as alças da esquerda e direita, a cobertura frontal do C-Arm e a
cobertura do lado direito e esquerdo do C-Arm.
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Capítulo 3 - Calibração
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Capítulo 3 - Calibração
b
c
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Capítulo 3 - Calibração
1. Insira o novo LED com a plava elétrica (d) e conecte com o conector de energia (a)
3. Ajuste o campo de luz usando o parafuso localizado ao lado esquerdo da montagem da colimação
(c).
26 REPOSIÇÃO DO TUBO
26.1 Desmontagem
Desparafuse e remova o conjunto de colimação por cima (siga a figura no Passo 1);
Acesse os parafusos de fixação do tubo pela parte inferior (siga a figura no Passo 2);
Passo 1
Passo 2
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Capítulo 3 - Calibração
26.2 Reposicionamento
Recoloque o tubo de Raio-X conforme abaixo:
26.3.1 Firmware
Cada tubo precisa de seu próprio firmware para atender aos valores de carga.
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Capítulo 4 - Manutenção
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Capítulo 4 - Manutenção
1.3 Vazamento de óleo no gerador H.V. (transformador de alta) e de óleo no tubo de Raios-X
Abrir a tampa da unidade e verificar qualquer fuga de óleo do gerador. Abra a tampa do tubo de raios-X e
verifique se existem fugas de óleo.
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Capítulo 4 - Manutenção
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Capítulo 4 - Manutenção
verificar que a espessura da besta comprimida mostrado na tela está correto. Repita com foco fino, a
plataforma de ampliação e placa de compressão em linha reta.
Se durante a inspeção do arquivo de registros muitas evidências apareçam é recomendado que o freio de
rotação do anodo seja desativado para reduzir a temperature de montage do tubo operativo
2.8 kV e calibração
Verifique se o valor de kV para o tubo corresponde ao valor mostrado no visor.
Verifique o valor do kV medindo a tensão em TP1 e TP2 no PCB 94-132 (placa de controle do
inversor).
Uma verificação externa também é possível, mas esse método possui uma precisão menor.
Verifique também a funcionalidade da led: LED1 VERDE indica que o fusível F2 da PCB 94-132
está OK.
LED 2 AMARELO Liga durante a exposição e pode ser usado para a verificação da emissão de
Raio-X pulsado ou contínuo.
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Capítulo 4 - Manutenção
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Capítulo 4 - Manutenção
FW = Y
Dip- configuração dos interruptores (analog)
DIP1 X ---- (ON = apenas para entrar na corrente de calibração mAH do anodo)
DIP2 X ---- (ON = apenas para entrar na corrente de calibração mAL do anodo mAL)
DIP3 X ---- (ON = apenas para modo DEMO, [sem emissão de Raio-X])
Controle de LED
Cor Função
LED D1 VERMELHO Monitor de atividade IRQ, pisca em condição normal; se brilhante fixa
CPU pendurada UP
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Capítulo 4 - Manutenção
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Capítulo 4 - Manutenção
Controle de LED
Cor Função
Controle de LED
Color Function
CONTROLE de LED
Cor Função
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Capítulo 4 - Manutenção
Cor Função
Controle de LED
Cor Função
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Capítulo 4 - Manutenção
Braço C motorizado rotação da CPU e Braço C isocentrico + / -15 ° de rotação - PCB 08-20
CONTROLE de LED
Cor Função
DL7 = LIGADO durante o movimento do C-Arm habilitado pela CPU principal DL8 = LIGADO
durante +15°, 0°, -15° sequência de movimento
Essa lista não é final, mas cobre a maior parte dos casos.
TUBO
Quando substituir o tubo, com outro de mesma marca e modelo, as seguintes operações serão necessárias::
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Capítulo 4 - Manutenção
Nós não aconselhamos a reposição do tubo por um modelo diferente. Nesse caso a versão do Firmware da
EEPROM na placa de CPU 01-170 deverá ser mudada.
Não se preocupe com qualquer calibração ou versão do firmware. O sensor já estará calibrado.
GERADOR H.V.
Quando substituir o gerador H.V. é necessário verificar se o kV usado para a exposição corresponde ao kV
configurado no painel de controle.
MÓDULO INVERSOR
Quando substituir o módulo inversor é necessário verificar se o kV usado para exposição crresponde com o
Kv configurado no painel de controle. Tenha cuidado com cada versão específica apresentada (35 or 40 kV).
Uma memória RAM (U5 na placa), que contém as calibrações (corrente de filamento, calculador de
dose e calibração ULTRA);
Uma memória RAM (U7 na placa), que contém o relógio, o numero de exposição e outras
informações.
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Capítulo 4 - Manutenção
Quando substituir a placa, é possível retirar os três chips da placa antiga e inseri-los na nova. Assim, o
firmware, calibração e outras informações são mantidas.
Se você alterar a EEPROM com uma nova e com uma versão de firmware diferente, também troque a versão
do firmware da tela: eles devem ser compatíveis.
Se você alterar a RAM contendo os dados de calibração por uma nova, é necessário calibrar a corrente do
filamento, a densidade óptica (ULTRA ou calibração ULTRA REDUZIDA) e o calculador de dose.
PAINEL\TECLADO: PCB11-216
Nenhuma calibração é necessária, mas a placa tem um processador com seu firmware. Se aparecerem
alguns problemas após a substituição desta placa, verifique se a versão de firmware da nova placa é a
mesma da antiga. Se não, substitua o processador.
Nesta placa são definidos o idioma e o contraste do visor. Observe esses dois aspectos.
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Capítulo 4 - Manutenção
Na placa-mãe é possível, por meio do trimpot RV1, calibrar a tensão que exibida menu técnico referente a
entrada de tensão do inversor.
Nesta placa há o firmware do driver do bucky, se alguns problemas aparecerem ao substituir a placa, verificar
a versão do firmware e, eventualmente, substituir o chip com o antigo.
Nenhuma calibração é necessária, mas a placa tem um processador com seu firmware para trocar
mensagens com a CPU principal. Normalmente não existem problemas de compatibilidade, mas se
apresentar alguns problemas após a substituição desta placa, observar se a versão de firmware da nova
placa é a mesma da antiga. Se não, substitua o processador.
Após a substituição desta placa é necessário verificar e, eventualmente, calibrar a corrente do filamento e o
circuito de segurança da corrente de filamento (considerando que o valor de R16 é sempre de 100 Ohm).
Após a substituição desta placa, é necessário verificar e eventualmente calibrar o circuito de segurança do
anodo rotativo.
Nesta placa há um firmware específico, se houver problemas após a substituição desta placa, troque o novo
firmware pelo antigo.
Nenhum firmware está envolvido na mudança desta placa, mas a calibração de compensação e ganho dos
detectores é necessária.
A calibração não é necessária, mas nessa placa há um firmware específico, se algum problema existir após
substituir essa placa, troca o novo firmware pelo antigo.
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Capítulo 4 - Manutenção
DS/WG240128D-TMI-
Visor LCD Não Não
VZ
Depende da reposição
PCB/01-170-X Placa CPU Sim
da bateria RAM
Sensor de temperatura do
PCB/02-171-X Não Não
Tubo
Condutor de rotação do C-
Não Não
Arm motorizado
Colimador, espelho e
PCB/08-205-X (*) Não Sim
controlador de filtro
PCB/08-208-X/00-U
(*)
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Capítulo 4 - Manutenção
Controlador do Carrinho de
PCB/11-215-X Não Sim
compressão
Placa do controlador do
PCB/11-227-X Não Não
compressor (Encoder)
FW versão
para rotação
PCB/08-203 01 PCB/08-203-X Condutor de rotação do C- motorizada
Arm motorizado ou condutor
de rotação de C-Arm FW Versão
isocêntrico ±15° rotation motor para opção de
driver biópsia
estéreo
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Capítulo 4 - Manutenção
ou
220/230/240 Vac
O LED verde é luminoso quando o cassete não exposto está inserida. A unidade pode não estar pronta para
a exposição, dependendo da porta aberta e / ou da placa de colimação.
O LED verde pisca se o cassete não estiver inserida ou não estiver devidamente inserido ou exposto ou já
estiver ligada.
Se a grade é reconhecido, o feixe de raios X é pulsado. O foco grosso e pequeno podem ser selecionados a
partir do painel de controle.
Se o dispositivo de ampliação for reconhecido, o feixe de raio-x é contínuo, o foco fino é selecionado
automaticamente e desmarcado quando é removido
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Capítulo 4 - Manutenção
Quando o movimento da grade é ativado pela CPU principal, o LED DL8 da PCB 03-188 torna-se luminoso e
o LED2 da PCB 01-170 pisca após a interrupção de raios-X na mudança de direção da grade.
A posição inicial da grade está no lado esquerdo da posição do paciente.
Se o motor estiver bom, verifique o cabo de conexão e, se necessário, substitua a PCB relacionada. Se o
bucky se move, o cabo do motor e a placa são sólidos e operacionais, mas você vê a grade em imagens.
4 BLOCOS FUNCIONAIS
Para uma melhor compreensão da unidade, você deve saber que esta unidade é subdividida em vários
blocos operacionais:
1. CPU principal, placa mãe
2. Controle do teclado e do display (visor)
3. Iniciador de anodo rotativo
4. Fonte de energia do filamento
5. Inversor do gerador de alta tensão
A CPU principal (1) e o controle de teclado (2) são equipados com microprocessadores independentes,
conectados entre si or uma interface serial.
Blocos (3), (4) e (5) são conectados a CPU principal por interfaces digitais opto isoladas.
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Capítulo 4 - Manutenção
Inversor
As conexões podem ser realizadas diretamente na placa 01-170, excluindo os cabos de conexão planos ou
diretamente na extremidade do cabo plano para também incluí-la no teste.
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Capítulo 4 - Manutenção
Código Ci
Código Do
Porta da sala de exame foi aberta quando o operador pressionou botão de Raios
Porque
X.
Ação Feche a porta ou verifique contato da porta e / ou fiação para PCB 03-186.
Nota A exposição não é interrompida se a porta for aberta após o início da sequência de
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Capítulo 4 - Manutenção
exposição.
Código Me
Código Co
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Capítulo 4 - Manutenção
Código Op
Porque Braço C não está na vertical + / -15 ° ou posição para biópsia estereotáxica
Código Fi
Código Rp
Código Bt
Código A1
Mama e / ou posição do detector está errado, parte do detector foi exposto para
Porque
feixe de Raios-X direto. Mama ou densidade de fantomas era demasiado baixo.
Verifique se o posicionamento da mama / detector está apropriado ou fantomas
Ação
fino.
Código A0
Densidade da mama é muito alto e valor [p] é inferior ao limite selecionado durante
Porque a calibração do AEC. Mama pode ter prótese de silicone.
Consulte o procedimento de calibração AEC para calibrar valor inferior de [p].
Reduzir a densidade da mama e verificar se há calibração AEC com referência de
Ação
um fantoma.
Película deve ser substituída.
Nota
MAs entregues é menor de 1 mAs.
Código Mi
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Capítulo 4 - Manutenção
Código HU
Código
Sp
Código Np
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Capítulo 4 - Manutenção
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Capítulo 4 - Manutenção
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Capítulo 4 - Manutenção
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Capítulo 4 - Manutenção
Ação 1) Se o problema for baixa tensão, não está OK, o LED DL1 ficará apagado,
substituir F2.
2) Se o problema for baixa tensão, não está OK e LED DL1 ficar aceso e o cabo
de seleção CV0172 estiver OK, neste caso simular bloco inversor por meio de
jumpers CN3 PCB 01-170.
3) Se a técnica do menu aparece com Vdc (in) = 000, em seguida, F3 de PCB 94-
132 queimado, o bloco do inversor 6 e transformador de H.V. deve ser substituído.
Tensão normal em CN9 com conexão é cerca de 19,5 Vdc. Tensão através CN4
PCB 94-132 é cerca de 47 VDC com cabo desconectado.
Vdc (in) cair é cerca de 100 Vdc durante a exposição de oscilação e na mesma
condição é tipicamente 50 Vpp. Se Vdc (in) cair a flutuação da tensão é muito mais
elevada, os capacitores C1, C2, C3, C4 devem ser substituídos
Nota Para problemas de kV consulte a seção do gerador de Alta Tensão (Cap. 3 deste
manual).
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Capítulo 4 - Manutenção
Escolha do erro
Inserir um comentário, pressione Start e aperte o dois botões de reset do alarme e densidade ótica de adição
no equipamento ao mesmo tempo.
Agora você pode ver, na janela "View stats”, os dados que estão sendo carregados.
Quando o equipamento acaba de transmitir os dados, ele emite três guias rápidos para aconselhá-lo. Se você
quiser interromper a transmissão pressione os dois botões de reset do alarme e densidade ótica menos. Se
você quiser apagar todos os 1300 eventos do equipamento, pressione os três botões, de reset, de alarme e
densidade ótica menos.
Software ULTRA cria um arquivo de log que pode ser aberto clicando no botão View Stat.
Arquivo de log contém sequência com código de erro e a descrição completa na última linha. Arquivo de log
de erro pode ser selecionado entre todos os disponíveis, identificados pela data e hora do Upload.
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Capítulo 4 - Manutenção
7 SEQÜÊNCIA DE MEMÓRIA
A seqüência seguinte é um exemplo de dados disponíveis para cada exposição ou erro.
Se refere à exposição em modo de Ponto Zero com o código de Af (nenhum erro em modo automático).
Código Descrição
Exposição terminada pelo AEC
Af
Exposição terminada pelo intergrador mAs
Ms
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Capítulo 4 - Manutenção
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Capítulo 4 - Manutenção
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Capítulo 4 - Manutenção
Erro interno: comando errado- código de um grupo (subset)- solicitado pela cpu principal
035
Erro interno: erro enquanto decodificando interruptores locais tacts e/ou entradas auxiliares
036 (ex.botão do espelho)
Temperatura do tubo sobre o limite de alarme (realmente sob controlo principal da cpu)
037
Controlador da unidade do colimador (periférico) não respondendo – gerado pela cpu principal
059
Tempo de espera esgotado para posição do tubo no ângulo relativo +15° ou -15° (projeção l / r )
066
Erro interno: posição do arm no ângulo solicitado pela cpu principal é maior do que 180° (valor
067 absoluto)
Controlador da porta serial (periférico) não respondendo – gerado pela cpu principal
089
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